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MPB sob
censura
Contracultura
Tropicalismo
Caetano, Gil, Rita Lee
MÚSICA
Anos 60 e 70 Música de
Protesto
Geraldo Vandré
Chico Buarque
Tropicalismo: movimento musical que propunha a fusão da música “de raiz” com estilos
estrangeiros.
• Temas não se restringiam a política.
• Cantores: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Nara Leão, Os Mutantes (Rita Lee) e o maestro
Rogério Druprat.
Viva a mata
Ta, ta
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Ta, ta, ta, ta...(2x)
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Com água azul de Amaralina
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E fala nordestina
E faróis
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Autenticando eterna primavera
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Ia, ia
Viva a Bahia
Ia, ia, ia, ia...(2x)
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Em suas veias corre
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Mas seu coração
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Emite acordes dissonantes
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Senhoras e senhores
Ele põe os olhos grandes
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Viva Iracema
Ma, ma
Viva Ipanema
Ma, ma, ma, ma...(2x)
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Segunda-feira está na fossa
Terça-feira vai à roça
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Meu bem!
Que tudo mais vá pro inferno
Meu bem!...
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Da, da
Carmem Miranda
Da, da, da, da...(3x)
(Caetano Veloso)
Tropicália:
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Sob os meus pés os caminhões
Aponta contra os chapadões
Meu nariz
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No planalto central do país...
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Sa, sa
Viva a palhoça
Ca, ça, ça, ça...(2x)
O monumento
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O luar do sertão
O monumento não tem porta
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Estreita e torta
E no joelho uma criança
Sorridente, feia e morta
Estende a mão...
Músicas de protesto:
- cantadas principalmente nos Festivais.
- grande engajamento político.
Pra não dizer que não falei de Flores
Geraldo Vandré
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(4x)
Metáforas para driblar a Ditadura Militar:
- muitos artistas utilizaram pseudônimos e metáforas em suas letras para enganar a censura.
Exemplo: Chico Buarque vira Julinho de Adelaide
Cálice
Chico Buarque
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue...(2x)
Como beber
Dessa bebida amarga
Tragar a dor
Engolir a labuta
Mesmo calada a boca
Resta o peito
Silêncio na cidade
Não se escuta
De que me vale
Ser filho da santa
Melhor seria
Ser filho da outra
Outra realidade
Menos morta
Tanta mentira
Tanta força bruta...
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue...
Como é difícil
Acordar calado
Se na calada da noite
Eu me dano
Quero lançar
Um grito desumano
Que é uma maneira
De ser escutado
Esse silêncio todo
Me atordoa
Atordoado
Eu permaneço atento
Na arquibancada
Prá a qualquer momento
Ver emergir
O monstro da lagoa...
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue...
De muito gorda
A porca já não anda
(Cálice!)
De muito usada
A faca já não corta
Como é difícil
Pai, abrir a porta
(Cálice!)
Essa palavra
Presa na garganta
Esse pileque
Homérico no mundo
De que adianta
Ter boa vontade
Mesmo calado o peito
Resta a cuca
Dos bêbados
Do centro da cidade...
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue...
Talvez o mundo
Não seja pequeno
(Cálice!)
Nem seja a vida
Um fato consumado
(Cálice!)
Quero inventar
O meu próprio pecado
(Cálice!)
Quero morrer
Do meu próprio veneno
(Pai! Cálice!)
Quero perder de vez
Tua cabeça
(Cálice!)
Minha cabeça
Perder teu juízo
(Cálice!)
Quero cheirar fumaça
De óleo diesel
(Cálice!)
Me embriagar
Até que alguém me esqueça
(Cálice!)
CPC (Centros
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Cultura)
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Consciência social
TIRO AO ÁLVARO - 1973 [Primeira Gravação em 1980]
(Adoniran Barbosa e Oswaldo Moles)
De tanto levar
Frechada do teu olhar
Meu peito até
Parece, sabe o que?
Táuba de tiro ao álvaro
Não tem mais onde furar
Não tem mais
Teu olhar mata mais do que
Bala de carabina
Que veneno istriquinina
Que peixeira de baiano
Teu olhar mata mais
Que atropelamento de artomórve
Mata mais que bala de revórve
ARUEIRA - 1967 [1971 na Coleção Abril HMPB]
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Vim de longe vou mais longe
Quem tem fé vai me esperar
Escrevendo numa conta
Pra junto a gente cobrar
No dia que já vem vindo
Que esse mundo vai virar
Noite e dia vem de longe
Branco e preto a trabalhar
E o dono senhor de tudo
Sentado mandando dar
E a gente fazendo conta
Pro dia que vai chegar
Marinheiro, marinheiro quero ver você no mar
Eu também sou marinheiro eu também sei governar
Madeira de dar em doido vai descer até quebrar
É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar
BOI VOADOR NÃO PODE - 1973
(Chico Buarque e Ruy Guerra)
Quem foi, quem foi
Que falou no boi voador
Manda prender esse boi
Seja esse boi o que for
O boi ainda dá bode
Qual é a do boi que revoa
Boi realmente não pode
Voar à toa
É fora, é fora, é fora
É fora da lei, é fora do ar
É fora, é fora, é fora
Segura esse boi
É proibido voar
ACORDA AMOR - 1974
(Leonel Paiva e Julinho da Adelaide)
Acorda amor
Eu tive um pesadelo agora
Sonhei que tinha gente lá fora
Batendo no portão, que aflição
Era a dura, numa muito escura viatura
Minha nossa santa criatura
Chame, chame, chame lá
Chame, chame o ladrão, chame o ladrão
Acorda amor
Não é mais pesadelo nada
Tem gente já no vão de escada
Fazendo confusão, que aflição
São os homens e eu aqui parado de pijama
Eu não gosto de passar vexame
Chame, chame, chame
Chame o ladrão, chame o ladrão
Se eu demorar uns meses
Convém, às vezes, você sofrer
Mas depois de um ano eu não vindo
Ponha a roupa de domingo e pode me esquecer
Acorda amor
Que o bicho é brabo e não sossega
Se você corre o bicho pega
Se fica não sei não
Atenção
Não demora
Dia desses chega a sua hora
Não discuta à toa não reclame
Clame, chame lá, clame, chame
Chame o ladrão, chame o ladrão
Chame o ladrão
Não esqueça a escova, o sabonete e o violão
ANGÉLICA - 1977
(Miltinho e Chico Buarque)
Quem é essa mulher
Que canta sempre esse estribilho
Só queria embalar meu filho
Que mora na escuridão do mar
Quem é essa mulher
Que canta sempre esse lamento
Só queria lembrar o tormento
Que fez o meu filho suspirar
Quem é essa mulher
Que canta sempre o mesmo arranjo
Só queria agasalhar meu anjo
E deixar seu corpo descansar
Quem é essa mulher
Que canta como dobra um sino
Queria cantar por meu menino
Que ele já não pode mais cantar
SOLANGE [SO LONELY] - 1985
(Sting - versão: Leo Jaime e Leoni)
Eu tinha tanto pra dizer
Metade eu tive que esquecer
E quando eu tento escrever
Seu nome vem me interromper
Eu tento me esparramar
E você quer me esconder
Eu já não posso nem cantar
Meus dentes rangem por você
Solange, Solange
É o fim Solange
Eu penso que vai tudo bem
E você vem me reprovar
E eu já não posso nem pensar
Que um dia ainda eu vou me vingar
Você é bem capaz de achar
Que o que eu mais gosto de fazer
Talvez só dê pra liberar
Com cortes pra depois do altar
Solange, Solange, Solange
É o fim, Solange
Para de me censolange
Ye ye ye I feel so lonely Ye ye ye
So so so, lan lan lan
Solange, Solange, Solange, é o fim Solange
CÁLICE – 1973 [Gravação em 1978]
(Gilberto Gil e Chico Buarque)
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa
CÁLICE - 1973 (cont.)
(Gilberto Gil e Chico Buarque)
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
De muito gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito, resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade
Talvez o mundo não seja pequeno
Nem seja a vida um fato consumado
Quero inventar o meu próprio pecado
Quero morrer do meu próprio veneno
Quero perder de vez tua cabeça
Minha cabeça perder teu juízo
Quero cheirar fumaça de óleo diesel
Me embriagar até que alguém me esqueça
Jovem Guarda
É proibido proibir
Jovem Guarda:
- movimento profundamente influenciado pelo
rock e pelo pop internacional.
- principal cantor: Roberto Carlos.
- canções apolitizadas e alienadas, como:
Entrei na Rua Augusta
A 120 por hora
Toquei a turma toda
Do passeio prá fora
Com 3 pneus carecas
Sem usar a buzina
Parei a quatro dedos
Da esquina
Falou!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
Meu carro não tem breque
Não tem luz
Não tem buzina
Tem 3 carburadores
Todos os 3 envenenados
Só pára na subida
Quando falta a gasolina
Só passa se tiver
Sinal fechado
Tremendão!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
Toquei a 130
Com destino a cidade
No Anhangabaú
Botei mais velocidade
Com três pneus carecas
Derrapando na raia
Subi a Galeria Prestes Maia
Tremendão!
Vai! Vai! Johnny
Vai! Vai! Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo...(2x)
Uma ideia na cabeça
uma câmera na mão
Glauber Rocha
Cacá Diegues
Cinema Novo
Arte Engajada
Formas de Contracultura no
Brasil:
• Cinema Novo:
Objetivo: tentar revolucionar o cinema brasileiro (estética e conteúdo).
Cineastas mais famosos: Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos e Ruy Guerra.
Características: antiimperialista; anticapitalista; denuncia do
subdesenvolvimento e da miséria de país; e defesa da justiça social e do
nacionalismo.
Filmes: Terra em Transe (1967) e Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber
Rocha, Vidas Secas (1963), de Pereira dos Santos.
Domínio das massas?
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Rede Globo (1966)
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Anos 60: popularização da TV no Brasil.
Consequências: - mudanças de hábitos entre os brasileiros.
- difusão do estilo de vida paulista e carioca (sede das transmissoras de TV).
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“Conta a teu filho, meu filho, daquilo que nós passamos
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Que ninguém teve coragem, que respirávamos baixo
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Que pedimos testemunho e não aguentamos mais
Talvez teu filho, meu filho, viva em mundo mais aberto
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A história desses punhais cravados em nossas tardes
Porém, se por tudo isso renuncias a ter filhos como (alguns) renunciamos
Deixa inscritos, como eu deixo, sinais em troncos de árvores
Letras em papéis esquivos
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Pura lembrança dos dias em que livres,
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Conta a quem possas, meu filho
O que em ti forem palavras
Nos outros serão raízes”.
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Ditadura parte1

  • 2. Contracultura Tropicalismo Caetano, Gil, Rita Lee MÚSICA Anos 60 e 70 Música de Protesto Geraldo Vandré Chico Buarque
  • 3. Tropicalismo: movimento musical que propunha a fusão da música “de raiz” com estilos estrangeiros. • Temas não se restringiam a política. • Cantores: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Nara Leão, Os Mutantes (Rita Lee) e o maestro Rogério Druprat. Viva a mata Ta, ta Viva a mulata Ta, ta, ta, ta...(2x) No pátio interno há uma piscina Com água azul de Amaralina Coqueiro, brisa E fala nordestina E faróis Na mão direita tem uma roseira Autenticando eterna primavera E no jardim os urubus passeiam A tarde inteira Entre os girassóis... Viva Maria Ia, ia Viva a Bahia Ia, ia, ia, ia...(2x) No pulso esquerdo o bang-bang Em suas veias corre Muito pouco sangue Mas seu coração Balança um samba de tamborim Emite acordes dissonantes Pelos cinco mil alto-falantes Senhoras e senhores Ele põe os olhos grandes Sobre mim... Viva Iracema Ma, ma Viva Ipanema Ma, ma, ma, ma...(2x) Domingo é o fino-da-bossa Segunda-feira está na fossa Terça-feira vai à roça Porém! O monumento é bem moderno Não disse nada do modelo Do meu terno Que tudo mais vá pro inferno Meu bem! Que tudo mais vá pro inferno Meu bem!... Viva a banda Da, da Carmem Miranda Da, da, da, da...(3x) (Caetano Veloso) Tropicália: Sobre a cabeça os aviões Sob os meus pés os caminhões Aponta contra os chapadões Meu nariz Eu organizo o movimento Eu oriento o carnaval Eu inauguro o monumento No planalto central do país... Viva a bossa Sa, sa Viva a palhoça Ca, ça, ça, ça...(2x) O monumento É de papel crepom e prata Os olhos verdes da mulata A cabeleira esconde Atrás da verde mata O luar do sertão O monumento não tem porta A entrada é uma rua antiga Estreita e torta E no joelho uma criança Sorridente, feia e morta Estende a mão...
  • 4. Músicas de protesto: - cantadas principalmente nos Festivais. - grande engajamento político. Pra não dizer que não falei de Flores Geraldo Vandré Caminhando e cantando E seguindo a canção Somos todos iguais Braços dados ou não Nas escolas, nas ruas Campos, construções Caminhando e cantando E seguindo a canção... Vem, vamos embora Que esperar não é saber Quem sabe faz a hora Não espera acontecer...(2x) Pelos campos há fome Em grandes plantações Pelas ruas marchando Indecisos cordões Ainda fazem da flor Seu mais forte refrão E acreditam nas flores Vencendo o canhão... Vem, vamos embora Que esperar não é saber Quem sabe faz a hora Não espera acontecer...(2x) Há soldados armados Amados ou não Quase todos perdidos De armas na mão Nos quartéis lhes ensinam Uma antiga lição: De morrer pela pátria E viver sem razão... Vem, vamos embora Que esperar não é saber Quem sabe faz a hora Não espera acontecer...(2x) Nas escolas, nas ruas Campos, construções Somos todos soldados Armados ou não Caminhando e cantando E seguindo a canção Somos todos iguais Braços dados ou não... Os amores na mente As flores no chão A certeza na frente A história na mão Caminhando e cantando E seguindo a canção Aprendendo e ensinando Uma nova lição... Vem, vamos embora Que esperar não é saber Quem sabe faz a hora Não espera acontecer...(4x)
  • 5. Metáforas para driblar a Ditadura Militar: - muitos artistas utilizaram pseudônimos e metáforas em suas letras para enganar a censura. Exemplo: Chico Buarque vira Julinho de Adelaide Cálice Chico Buarque Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue...(2x) Como beber Dessa bebida amarga Tragar a dor Engolir a labuta Mesmo calada a boca Resta o peito Silêncio na cidade Não se escuta De que me vale Ser filho da santa Melhor seria Ser filho da outra Outra realidade Menos morta Tanta mentira Tanta força bruta... Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue... Como é difícil Acordar calado Se na calada da noite Eu me dano Quero lançar Um grito desumano Que é uma maneira De ser escutado Esse silêncio todo Me atordoa Atordoado Eu permaneço atento Na arquibancada Prá a qualquer momento Ver emergir O monstro da lagoa... Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue... De muito gorda A porca já não anda (Cálice!) De muito usada A faca já não corta Como é difícil Pai, abrir a porta (Cálice!) Essa palavra Presa na garganta Esse pileque Homérico no mundo De que adianta Ter boa vontade Mesmo calado o peito Resta a cuca Dos bêbados Do centro da cidade... Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue... Talvez o mundo Não seja pequeno (Cálice!) Nem seja a vida Um fato consumado (Cálice!) Quero inventar O meu próprio pecado (Cálice!) Quero morrer Do meu próprio veneno (Pai! Cálice!) Quero perder de vez Tua cabeça (Cálice!) Minha cabeça Perder teu juízo (Cálice!) Quero cheirar fumaça De óleo diesel (Cálice!) Me embriagar Até que alguém me esqueça (Cálice!)
  • 6. CPC (Centros Populares de Cultura) Ligados a UNE Músicas de protesto Consciência social
  • 7. TIRO AO ÁLVARO - 1973 [Primeira Gravação em 1980] (Adoniran Barbosa e Oswaldo Moles) De tanto levar Frechada do teu olhar Meu peito até Parece, sabe o que? Táuba de tiro ao álvaro Não tem mais onde furar Não tem mais Teu olhar mata mais do que Bala de carabina Que veneno istriquinina Que peixeira de baiano Teu olhar mata mais Que atropelamento de artomórve Mata mais que bala de revórve
  • 8. ARUEIRA - 1967 [1971 na Coleção Abril HMPB] (Geraldo Vandré) Vim de longe vou mais longe Quem tem fé vai me esperar Escrevendo numa conta Pra junto a gente cobrar No dia que já vem vindo Que esse mundo vai virar Noite e dia vem de longe Branco e preto a trabalhar E o dono senhor de tudo Sentado mandando dar E a gente fazendo conta Pro dia que vai chegar Marinheiro, marinheiro quero ver você no mar Eu também sou marinheiro eu também sei governar Madeira de dar em doido vai descer até quebrar É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar
  • 9. BOI VOADOR NÃO PODE - 1973 (Chico Buarque e Ruy Guerra) Quem foi, quem foi Que falou no boi voador Manda prender esse boi Seja esse boi o que for O boi ainda dá bode Qual é a do boi que revoa Boi realmente não pode Voar à toa É fora, é fora, é fora É fora da lei, é fora do ar É fora, é fora, é fora Segura esse boi É proibido voar
  • 10. ACORDA AMOR - 1974 (Leonel Paiva e Julinho da Adelaide) Acorda amor Eu tive um pesadelo agora Sonhei que tinha gente lá fora Batendo no portão, que aflição Era a dura, numa muito escura viatura Minha nossa santa criatura Chame, chame, chame lá Chame, chame o ladrão, chame o ladrão Acorda amor Não é mais pesadelo nada Tem gente já no vão de escada Fazendo confusão, que aflição São os homens e eu aqui parado de pijama Eu não gosto de passar vexame Chame, chame, chame Chame o ladrão, chame o ladrão Se eu demorar uns meses Convém, às vezes, você sofrer Mas depois de um ano eu não vindo Ponha a roupa de domingo e pode me esquecer Acorda amor Que o bicho é brabo e não sossega Se você corre o bicho pega Se fica não sei não Atenção Não demora Dia desses chega a sua hora Não discuta à toa não reclame Clame, chame lá, clame, chame Chame o ladrão, chame o ladrão Chame o ladrão Não esqueça a escova, o sabonete e o violão
  • 11.
  • 12. ANGÉLICA - 1977 (Miltinho e Chico Buarque) Quem é essa mulher Que canta sempre esse estribilho Só queria embalar meu filho Que mora na escuridão do mar Quem é essa mulher Que canta sempre esse lamento Só queria lembrar o tormento Que fez o meu filho suspirar Quem é essa mulher Que canta sempre o mesmo arranjo Só queria agasalhar meu anjo E deixar seu corpo descansar Quem é essa mulher Que canta como dobra um sino Queria cantar por meu menino Que ele já não pode mais cantar
  • 13. SOLANGE [SO LONELY] - 1985 (Sting - versão: Leo Jaime e Leoni) Eu tinha tanto pra dizer Metade eu tive que esquecer E quando eu tento escrever Seu nome vem me interromper Eu tento me esparramar E você quer me esconder Eu já não posso nem cantar Meus dentes rangem por você Solange, Solange É o fim Solange Eu penso que vai tudo bem E você vem me reprovar E eu já não posso nem pensar Que um dia ainda eu vou me vingar Você é bem capaz de achar Que o que eu mais gosto de fazer Talvez só dê pra liberar Com cortes pra depois do altar Solange, Solange, Solange É o fim, Solange Para de me censolange Ye ye ye I feel so lonely Ye ye ye So so so, lan lan lan Solange, Solange, Solange, é o fim Solange
  • 14. CÁLICE – 1973 [Gravação em 1978] (Gilberto Gil e Chico Buarque) Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor, engolir a labuta Mesmo calada a boca, resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada pra a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa
  • 15. CÁLICE - 1973 (cont.) (Gilberto Gil e Chico Buarque) Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue De muito gorda a porca já não anda De muito usada a faca já não corta Como é difícil, pai, abrir a porta Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade Mesmo calado o peito, resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade Talvez o mundo não seja pequeno Nem seja a vida um fato consumado Quero inventar o meu próprio pecado Quero morrer do meu próprio veneno Quero perder de vez tua cabeça Minha cabeça perder teu juízo Quero cheirar fumaça de óleo diesel Me embriagar até que alguém me esqueça
  • 16.
  • 17.
  • 19. Jovem Guarda: - movimento profundamente influenciado pelo rock e pelo pop internacional. - principal cantor: Roberto Carlos. - canções apolitizadas e alienadas, como: Entrei na Rua Augusta A 120 por hora Toquei a turma toda Do passeio prá fora Com 3 pneus carecas Sem usar a buzina Parei a quatro dedos Da esquina Falou! Vai! Vai! Johnny Vai! Vai! Alfredo Quem é da nossa gangue Não tem medo...(2x) Meu carro não tem breque Não tem luz Não tem buzina Tem 3 carburadores Todos os 3 envenenados Só pára na subida Quando falta a gasolina Só passa se tiver Sinal fechado Tremendão! Vai! Vai! Johnny Vai! Vai! Alfredo Quem é da nossa gangue Não tem medo...(2x) Toquei a 130 Com destino a cidade No Anhangabaú Botei mais velocidade Com três pneus carecas Derrapando na raia Subi a Galeria Prestes Maia Tremendão! Vai! Vai! Johnny Vai! Vai! Alfredo Quem é da nossa gangue Não tem medo...(2x)
  • 20. Uma ideia na cabeça uma câmera na mão Glauber Rocha Cacá Diegues Cinema Novo Arte Engajada
  • 21. Formas de Contracultura no Brasil: • Cinema Novo: Objetivo: tentar revolucionar o cinema brasileiro (estética e conteúdo). Cineastas mais famosos: Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos e Ruy Guerra. Características: antiimperialista; anticapitalista; denuncia do subdesenvolvimento e da miséria de país; e defesa da justiça social e do nacionalismo. Filmes: Terra em Transe (1967) e Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha, Vidas Secas (1963), de Pereira dos Santos.
  • 22.
  • 23. Domínio das massas? Monopolizadora da cultura? Rede Globo (1966) Jornal Nacional (1969) TVA REVOLUÇÃO MIDIÁTICA
  • 24. A aldeia global: Anos 60: popularização da TV no Brasil. Consequências: - mudanças de hábitos entre os brasileiros. - difusão do estilo de vida paulista e carioca (sede das transmissoras de TV). - impressionante crescimento da Rede Globo, uma das aliadas da Ditadura.
  • 25. “Conta a teu filho, meu filho, daquilo que nós passamos Que havia fitas gravadas, retratos de corpo inteiro Conta que nos encolhemos como animais espancados Que ninguém teve coragem, que respirávamos baixo Olhos fugindo dos olhos, as mãos frias e suadas E conta que faz dez anos que temos pouca esperança Que pedimos testemunho e não aguentamos mais Talvez teu filho, meu filho, viva em mundo mais aberto Mas é grave que lhe contes calmamente e nos mínimos detalhes A história desses punhais cravados em nossas tardes Porém, se por tudo isso renuncias a ter filhos como (alguns) renunciamos Deixa inscritos, como eu deixo, sinais em troncos de árvores Letras em papéis esquivos Pra que não escureça essa lâmpada mesquinha Relâmpago, fogo fátuo Pura lembrança dos dias em que livres, Fomos filhos de pais muito mais felizes Conta a quem possas, meu filho O que em ti forem palavras Nos outros serão raízes”. Renata Pallottini / 1974
  • 26. Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil
  • 28.
  • 29. Manoel Fiel Filho Confundido com outro operário Morto em menos de 24 horas no DOPS
  • 30. A luta pela Anistia
  • 31.
  • 32.
  • 34. Campanha pelas Diretas Já Em 1984, políticos de oposição, artistas, jogadores de futebol e milhões de brasileiros participam do movimento das Diretas Já.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Para a decepção do povo, a emenda Dante de Oliveira não foi aprovada pela Câmara dos Deputados
  • 39.
  • 40. 15 de janeiro de 1985 Colégio Eleitoral escolheria o deputado Tancredo Neves, que concorreu com Paulo Maluf, como novo presidente da República.
  • 41. Tancredo Neves  fazia parte da Aliança Democrática – o grupo de oposição formado pelo PMDB e pela Frente Liberal.  Era o fim do regime militar.  Porém Tancredo Neves fica doente antes de assumir e acaba falecendo.
  • 42.
  • 43. Assume o vice-presidente José Sarney
  • 44. Em 1988 é aprovada uma nova constituição para o Brasil.