O documento discute como as organizações podem ser consideradas atores através da comunicação. Apresenta a teoria dos atos de fala e como ela foi apropriada pelos estudos organizacionais para entender a comunicação como constitutiva das organizações. Argumenta que a comunicação só se torna explicitamente organizacional quando a agência coletiva encontra expressão em um ator reconhecido como legítimo para representar a organização.