Apresentação/seminário elaborada/o para a disciplina Redes Sociais na Comunicação Científica, ministrada pela Profa. Dra. Alzira Karla Araujo da Silva, no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Elaborado pelas discentes: Alessandra Stefane Cândido Elias da Trindade e Danielle Harlene da Silva Moreno.
Trabalho para a Disciplina de Fundamentos da Ciência da Informação A do segundo semestre, do Curso de Museologia da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação/UFRGS.
Os três documentos fornecem exemplos de cronogramas de pesquisa com atividades divididas por meses ou períodos. Eles detalham as etapas de elaboração de projetos, pesquisa bibliográfica, coleta e análise de dados, redação de capítulos e relatórios finais.
O documento explica o que é pesquisa escolar, sua importância e como deve ser realizada. A pesquisa escolar significa investigar um assunto específico para obter conhecimento estruturado sobre ele. Deve-se ter claro o objetivo, usar fontes confiáveis e seguir passos como leitura, seleção e fichamento de informações para produzir um resultado final.
Análise Qualitativa de Dados com o NVIVORosario Cação
O documento discute a análise qualitativa de dados com o software NVivo, abordando o processo de análise qualitativa, incluindo as etapas de pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados. Também descreve funções do NVivo como codificação, queries e relatórios.
Este documento discute vários métodos e técnicas para a produção de instrumentos de coleta de dados em pesquisas, incluindo observação, análise documental, inquéritos, grupos focais e portfólios. Ele também descreve vários instrumentos aplicáveis a essas técnicas, como questionários, entrevistas, diários de pesquisador e checklists. Por fim, aborda questões sobre pesquisa educacional.
O documento discute a análise de conteúdo como um conjunto de técnicas para analisar comunicações de forma sistemática e objetiva. Apresenta as três fases da análise de conteúdo segundo Bardin: pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados.
Como citar o google em referência bibliográficaIsabel Silva
O documento explica que não se deve citar o Google em referências bibliográficas, mas sim o site específico onde se encontrou a informação. Ensina que para sites, blogs e Wikipedia, além dos dados tradicionais, deve-se incluir o link e a data do último acesso. Demonstra como fazer a citação corretamente segundo a ABNT.
O documento discute as etapas de uma revisão sistemática da literatura com abordagem bibliométrica. Ele descreve os tipos de revisão, as fases do processo de pesquisa que incluem definição do protocolo, análise e síntese, e ferramentas para organizar referências.
Trabalho para a Disciplina de Fundamentos da Ciência da Informação A do segundo semestre, do Curso de Museologia da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação/UFRGS.
Os três documentos fornecem exemplos de cronogramas de pesquisa com atividades divididas por meses ou períodos. Eles detalham as etapas de elaboração de projetos, pesquisa bibliográfica, coleta e análise de dados, redação de capítulos e relatórios finais.
O documento explica o que é pesquisa escolar, sua importância e como deve ser realizada. A pesquisa escolar significa investigar um assunto específico para obter conhecimento estruturado sobre ele. Deve-se ter claro o objetivo, usar fontes confiáveis e seguir passos como leitura, seleção e fichamento de informações para produzir um resultado final.
Análise Qualitativa de Dados com o NVIVORosario Cação
O documento discute a análise qualitativa de dados com o software NVivo, abordando o processo de análise qualitativa, incluindo as etapas de pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados. Também descreve funções do NVivo como codificação, queries e relatórios.
Este documento discute vários métodos e técnicas para a produção de instrumentos de coleta de dados em pesquisas, incluindo observação, análise documental, inquéritos, grupos focais e portfólios. Ele também descreve vários instrumentos aplicáveis a essas técnicas, como questionários, entrevistas, diários de pesquisador e checklists. Por fim, aborda questões sobre pesquisa educacional.
O documento discute a análise de conteúdo como um conjunto de técnicas para analisar comunicações de forma sistemática e objetiva. Apresenta as três fases da análise de conteúdo segundo Bardin: pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados.
Como citar o google em referência bibliográficaIsabel Silva
O documento explica que não se deve citar o Google em referências bibliográficas, mas sim o site específico onde se encontrou a informação. Ensina que para sites, blogs e Wikipedia, além dos dados tradicionais, deve-se incluir o link e a data do último acesso. Demonstra como fazer a citação corretamente segundo a ABNT.
O documento discute as etapas de uma revisão sistemática da literatura com abordagem bibliométrica. Ele descreve os tipos de revisão, as fases do processo de pesquisa que incluem definição do protocolo, análise e síntese, e ferramentas para organizar referências.
O documento descreve as 8 etapas do planejamento de sites, incluindo pesquisa de mercado, planejamento de conteúdo, projeto gráfico, desenvolvimento, testes, publicação, manutenção pós-publicação e cronograma.
Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental, Pesquisa Experimental e Pesquisa...Klicia Mendonca
Trabalho realizado para a disciplina de Introdução à Pesquisa Científica pela Universidade Federal de São Carlos pelos seguintes graduandos de Biblioteconomia e Ciência da Informação: Cristina Patriota, Klicia Mendonça, Leonardo Orlandini, Marcela Bassoli, Paulo Aparecido Rodriguês da Silva e Rebeca Carrari.
Este documento discute vários aspectos do processo de pesquisa, incluindo:
1) A importância da pesquisa científica para obter informações de forma confiável;
2) Duas abordagens possíveis para pesquisa - quantitativa e qualitativa;
3) Diferentes objetivos de pesquisa como exploratório, descritivo e explicativo que determinam a metodologia.
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoRosane Domingues
O documento discute técnicas e instrumentos de pesquisa como entrevistas, questionários e observação. A entrevista permite flexibilidade mas requer mais tempo, enquanto questionários podem alcançar mais pessoas mais rapidamente. A observação fornece dados sobre comportamentos, mas os pesquisadores podem influenciar inadvertidamente o que é observado.
A apresentação sugere uma ordem de slides para projeto de pesquisa em pós-graduação, começando com título, autor e outros detalhes introdutórios, seguido por justificativa pessoal, social e acadêmica do projeto, definição do problema e contexto, referencial teórico, metodologia e cronograma de pesquisa.
Este documento fornece técnicas e métodos de estudo, incluindo planificar o estudo, tirar apontamentos, fazer resumos, elaborar esquemas e realizar trabalhos. Detalha como planificar o estudo com antecedência, concentrar-se nas disciplinas mais difíceis e fazer pausas. Explica como fazer resumos concisos que captam as ideias principais e como elaborar esquemas para sintetizar conteúdos de forma breve.
O documento discute as principais fontes de informação científica disponíveis na web, incluindo:
1) Artigos científicos e capítulos de livros que constituem a informação científica primária;
2) Literatura cinzenta como teses e preprints que divulgam resultados não publicados;
3) Bases de dados, repositórios e sistemas agregadores que fornecem acesso a esses conteúdos.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute os benefícios da aprendizagem cooperativa. A aprendizagem cooperativa promove benefícios sociais, psicológicos e acadêmicos através da criação de interdependência positiva entre os estudantes. Vários métodos de aprendizagem cooperativa são descritos, incluindo Jigsaw, STAD e TGT, que envolvem os estudantes trabalhando em grupos para aprender uns com os outros.
Este documento apresenta um cronograma detalhado para um projeto de investigação dividido em três fases principais: 1) Índice e enquadramento teórico, 2) Enquadramento teórico e plano de investigação, e 3) Recolha de dados. A primeira fase inclui a definição do título e objetivos, revisão bibliográfica, e redação do índice e enquadramento teórico. A segunda fase abrange a metodologia, plano de investigação e sua defesa. A terceira fase é dedicada à
O documento discute diferentes abordagens de pesquisa científica, incluindo abordagens quantitativas e qualitativas. Também descreve vários tipos de pesquisa como pesquisa bibliográfica, documental, ação e estudo de caso. Por fim, discute a elaboração e apresentação de projetos e relatórios de pesquisa.
Este documento discute pesquisa qualitativa e estudos de caso, comparando pesquisa qualitativa e quantitativa, quando usar cada método de pesquisa, definindo estudos de caso, classificando estudos de caso, estruturando etapas de estudos de caso, lógica de replicação, construção de plataforma teórica e generalização analítica.
O documento discute como conduzir uma pesquisa, incluindo o que é pesquisa, por que fazer pesquisa, e os elementos essenciais de um projeto de pesquisa, como objetivos, métodos, cronograma e referências. A professora fornece detalhes sobre cada etapa do processo de pesquisa.
O documento descreve os processos e tipos de análise de conteúdo. A análise de conteúdo é uma técnica para avaliar sistematicamente textos e identificar palavras-chave recorrentes. Existem dois tipos: com e sem categorias pré-definidas. O processo envolve identificar unidades de análise, amostragem, codificação e contagem de ocorrências para testar relações entre variáveis.
Este documento discute os aspectos de planejamento e métodos de estudos de caso. Apresenta a definição de estudo de caso, seus tipos, e fatores a serem considerados no projeto de estudos de caso, como escolha de casos únicos ou múltiplos. Também aborda critérios para avaliar a qualidade do projeto e estratégias para assegurar a validade e confiabilidade dos achados.
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica e da pesquisa bibliográfica, incluindo a escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação e localização de informações, compilação, fichamento, análise e redação. Também apresenta a estrutura comum de trabalhos científicos, cobrindo introdução, revisão da literatura, material e métodos, resultados, discussão e conclusões.
O documento discute o que é um estudo de caso, como projetá-lo e suas características e vantagens e desvantagens. Um estudo de caso envolve a observação detalhada de um contexto ou indivíduo específico. Exige o desenvolvimento de uma teoria e teste da mesma. Caracteriza-se pela totalidade, particularidade e realidade do caso, além de participação e negociação. Apresenta vantagens como a ligação entre teoria e prática, porém limitações como a dificuldade de generalização.
Este documento fornece um guia para apresentar uma tese usando PowerPoint, com seções sobre o título, objetivos e hipóteses, enquadramento teórico, metodologia, resultados, conclusões e recomendações. Ele destaca a importância de sintetizar as conclusões da pesquisa de forma clara e relacionar os resultados aos objetivos iniciais.
Este documento apresenta um trabalho a ser apresentado por um aluno. Ele inclui a introdução, objetivo, cronograma e perspectiva do trabalho. Há também detalhes sobre o conteúdo de várias seções e perguntas finais.
Introdução a análise bibliométrica: exportando dados da base e iniciando com ...tatianefolivatto
[1] O documento introduz a ferramenta VOSViewer para análise bibliométrica, permitindo a construção e visualização de redes baseadas em dados bibliográficos como coautoria e coocorrência. [2] A coautoria representa colaboração entre autores e a coocorrência identifica relações entre termos com base em sua ocorrência conjunta em publicações. [3] O VOSViewer permite também unir resultados de múltiplas bases de dados, removendo duplicatas.
Criação de uma base de dados para gestão de uma bibliotecaDavid Canjamba 2D
O documento descreve a criação de uma base de dados para gerenciar uma biblioteca, incluindo editar tabelas de dados pré-definidas em formato XML e gerenciar arquivos de diferentes tipos. Também lista alguns sistemas de software livre para bibliotecas como Gnuteca, BIBLIVRE e KOHA.
O documento descreve as 8 etapas do planejamento de sites, incluindo pesquisa de mercado, planejamento de conteúdo, projeto gráfico, desenvolvimento, testes, publicação, manutenção pós-publicação e cronograma.
Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental, Pesquisa Experimental e Pesquisa...Klicia Mendonca
Trabalho realizado para a disciplina de Introdução à Pesquisa Científica pela Universidade Federal de São Carlos pelos seguintes graduandos de Biblioteconomia e Ciência da Informação: Cristina Patriota, Klicia Mendonça, Leonardo Orlandini, Marcela Bassoli, Paulo Aparecido Rodriguês da Silva e Rebeca Carrari.
Este documento discute vários aspectos do processo de pesquisa, incluindo:
1) A importância da pesquisa científica para obter informações de forma confiável;
2) Duas abordagens possíveis para pesquisa - quantitativa e qualitativa;
3) Diferentes objetivos de pesquisa como exploratório, descritivo e explicativo que determinam a metodologia.
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoRosane Domingues
O documento discute técnicas e instrumentos de pesquisa como entrevistas, questionários e observação. A entrevista permite flexibilidade mas requer mais tempo, enquanto questionários podem alcançar mais pessoas mais rapidamente. A observação fornece dados sobre comportamentos, mas os pesquisadores podem influenciar inadvertidamente o que é observado.
A apresentação sugere uma ordem de slides para projeto de pesquisa em pós-graduação, começando com título, autor e outros detalhes introdutórios, seguido por justificativa pessoal, social e acadêmica do projeto, definição do problema e contexto, referencial teórico, metodologia e cronograma de pesquisa.
Este documento fornece técnicas e métodos de estudo, incluindo planificar o estudo, tirar apontamentos, fazer resumos, elaborar esquemas e realizar trabalhos. Detalha como planificar o estudo com antecedência, concentrar-se nas disciplinas mais difíceis e fazer pausas. Explica como fazer resumos concisos que captam as ideias principais e como elaborar esquemas para sintetizar conteúdos de forma breve.
O documento discute as principais fontes de informação científica disponíveis na web, incluindo:
1) Artigos científicos e capítulos de livros que constituem a informação científica primária;
2) Literatura cinzenta como teses e preprints que divulgam resultados não publicados;
3) Bases de dados, repositórios e sistemas agregadores que fornecem acesso a esses conteúdos.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute os benefícios da aprendizagem cooperativa. A aprendizagem cooperativa promove benefícios sociais, psicológicos e acadêmicos através da criação de interdependência positiva entre os estudantes. Vários métodos de aprendizagem cooperativa são descritos, incluindo Jigsaw, STAD e TGT, que envolvem os estudantes trabalhando em grupos para aprender uns com os outros.
Este documento apresenta um cronograma detalhado para um projeto de investigação dividido em três fases principais: 1) Índice e enquadramento teórico, 2) Enquadramento teórico e plano de investigação, e 3) Recolha de dados. A primeira fase inclui a definição do título e objetivos, revisão bibliográfica, e redação do índice e enquadramento teórico. A segunda fase abrange a metodologia, plano de investigação e sua defesa. A terceira fase é dedicada à
O documento discute diferentes abordagens de pesquisa científica, incluindo abordagens quantitativas e qualitativas. Também descreve vários tipos de pesquisa como pesquisa bibliográfica, documental, ação e estudo de caso. Por fim, discute a elaboração e apresentação de projetos e relatórios de pesquisa.
Este documento discute pesquisa qualitativa e estudos de caso, comparando pesquisa qualitativa e quantitativa, quando usar cada método de pesquisa, definindo estudos de caso, classificando estudos de caso, estruturando etapas de estudos de caso, lógica de replicação, construção de plataforma teórica e generalização analítica.
O documento discute como conduzir uma pesquisa, incluindo o que é pesquisa, por que fazer pesquisa, e os elementos essenciais de um projeto de pesquisa, como objetivos, métodos, cronograma e referências. A professora fornece detalhes sobre cada etapa do processo de pesquisa.
O documento descreve os processos e tipos de análise de conteúdo. A análise de conteúdo é uma técnica para avaliar sistematicamente textos e identificar palavras-chave recorrentes. Existem dois tipos: com e sem categorias pré-definidas. O processo envolve identificar unidades de análise, amostragem, codificação e contagem de ocorrências para testar relações entre variáveis.
Este documento discute os aspectos de planejamento e métodos de estudos de caso. Apresenta a definição de estudo de caso, seus tipos, e fatores a serem considerados no projeto de estudos de caso, como escolha de casos únicos ou múltiplos. Também aborda critérios para avaliar a qualidade do projeto e estratégias para assegurar a validade e confiabilidade dos achados.
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica e da pesquisa bibliográfica, incluindo a escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação e localização de informações, compilação, fichamento, análise e redação. Também apresenta a estrutura comum de trabalhos científicos, cobrindo introdução, revisão da literatura, material e métodos, resultados, discussão e conclusões.
O documento discute o que é um estudo de caso, como projetá-lo e suas características e vantagens e desvantagens. Um estudo de caso envolve a observação detalhada de um contexto ou indivíduo específico. Exige o desenvolvimento de uma teoria e teste da mesma. Caracteriza-se pela totalidade, particularidade e realidade do caso, além de participação e negociação. Apresenta vantagens como a ligação entre teoria e prática, porém limitações como a dificuldade de generalização.
Este documento fornece um guia para apresentar uma tese usando PowerPoint, com seções sobre o título, objetivos e hipóteses, enquadramento teórico, metodologia, resultados, conclusões e recomendações. Ele destaca a importância de sintetizar as conclusões da pesquisa de forma clara e relacionar os resultados aos objetivos iniciais.
Este documento apresenta um trabalho a ser apresentado por um aluno. Ele inclui a introdução, objetivo, cronograma e perspectiva do trabalho. Há também detalhes sobre o conteúdo de várias seções e perguntas finais.
Introdução a análise bibliométrica: exportando dados da base e iniciando com ...tatianefolivatto
[1] O documento introduz a ferramenta VOSViewer para análise bibliométrica, permitindo a construção e visualização de redes baseadas em dados bibliográficos como coautoria e coocorrência. [2] A coautoria representa colaboração entre autores e a coocorrência identifica relações entre termos com base em sua ocorrência conjunta em publicações. [3] O VOSViewer permite também unir resultados de múltiplas bases de dados, removendo duplicatas.
Criação de uma base de dados para gestão de uma bibliotecaDavid Canjamba 2D
O documento descreve a criação de uma base de dados para gerenciar uma biblioteca, incluindo editar tabelas de dados pré-definidas em formato XML e gerenciar arquivos de diferentes tipos. Também lista alguns sistemas de software livre para bibliotecas como Gnuteca, BIBLIVRE e KOHA.
Workshop recursos da web 2.0 para pesquisadoresLuciana Viter
O documento descreve diversas ferramentas da Web 2.0 que podem ser usadas por pesquisadores, incluindo gerenciadores de referências como o Zotero, repositórios online, portfólios para apresentações e vídeos, ferramentas de interação e redes sociais acadêmicas. Ele também fornece links para esses recursos e dicas de como utilizá-los para pesquisa.
A scopus é uma base de referência e resumos, ela tem um vasto acervo, abrangendo todas as áreas de estudos, disponibilizando resumos e referências de diversos artigos em diversas línguas.
Além disso, ela disponibiliza métricas de forma automática e precisa, e conta com Um campo de busca avançado bem detalhado e intuitivo.
Pensando em auxiliar os usuários a respeito dessa base, criamos esse slide em formato simples, prático e de rápida compreensão, onde estão descritos com textos e imagens cada passo que deve ser seguido para explorar a base.
O documento fornece informações sobre o Mendeley, um software gratuito para gerenciar e compartilhar artigos científicos. Ele pode ser usado no computador pessoal ou na web para organizar referências e ler artigos. O Mendeley permite adicionar documentos manualmente ou importá-los de bases de dados e da web, e citá-los e compartilhá-los em trabalhos.
O documento discute o uso da plataforma Carto.com para visualização online e edição colaborativa de dados geoespaciais. Ele apresenta como adicionar e estilizar camadas de dados no Carto e publicá-las para compartilhamento, permitindo análises espaciais simples. Também mostra como publicar projetos do QGIS no QGIS Cloud para criar mapas web.
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014WANDERSON JONER
O documento discute banco de dados orientado a objetos, incluindo sua história, recursos técnicos, vantagens e desvantagens. Também aborda ORM e como desenvolver usando modelo orientado a objetos com banco de dados relacional.
NCBIoNotifier: Um Aplicativo Móvel para Notificar Pesquisadores Sobre Atualiz...Matteus Barbosa
O presente documento é o relatório de uma pesquisa aplicada no processo de desenvolvimento de um aplicativo mobile híbrido baseado em Apache Cordova que possibilite a pesquisa no NCBI e notificação programada sobre atualizações. Trata-se do processo de desenvolvimento e as tecnologias envolvidas, a obtenção e persistência dos dados, avaliação de performance, interação do usuário e a apresentação dos resultados. Além disso, são relatadas informações valiosas para aqueles que querem saber o básico sobre como consumir serviços web do NCBI a partir de aplicativos híbridos.
O documento discute banco de dados orientados a objetos, incluindo sua aplicação, mecanismo de funcionamento e diferenças em relação a bancos de dados relacionais. Também aborda ORM (mapeamento objeto-relacional), como desenvolver usando modelo orientado a objetos com banco de dados relacional e ferramentas ORM disponíveis.
O documento discute banco de dados orientado a objetos, incluindo sua história, recursos técnicos, vantagens e desvantagens em comparação a bancos de dados relacionais. Também aborda aplicações de bancos de dados orientados a objetos, o ODMG e desenvolvimentos recentes na área.
O documento descreve três ferramentas web 2.0: Diigo, Mendeley e Zotero. Diigo é um sistema online gratuito para armazenar notas, marcadores e imagens. Mendeley é um software para gestão e partilha de informação científica. Zotero é um software livre para gestão de referências bibliográficas.
O documento descreve o Many Eyes, um site que permite aos usuários visualizar e analisar dados através de infográficos. O Many Eyes fornece ferramentas para coletar, visualizar e discutir dados, ajudando a descobrir padrões. É uma plataforma experimental para testar como visualizações podem estimular comunicação e insights sobre dados. O documento explica como usar as ferramentas do Many Eyes para criar, carregar e compartilhar infográficos.
Apresentação de Flavia Helena Cassin sobre EndNote web e gerenciadores de referencia para os alunos de especialização do curso de Educação Ambiental do CRHEA-EESC_USP- dia 17 de janeiro de 2013
O documento fornece instruções sobre como usar ferramentas de gerenciamento de referências bibliográficas como Mendeley, Zotero, EndNote Web e FACILIS. Detalha como criar contas, importar referências de bases de dados, gerar citações e bibliografias no Microsoft Word.
Este documento apresenta o grupo voluntário DevRioClaro, que tem o objetivo de disseminar conhecimento sobre desenvolvimento de software. O grupo oferece descontos em livros e eventos para compartilhar conhecimento sobre frameworks como ExtJS.
Slides pesquisando e aprendendo com a internetnonataguedes
O documento fornece dicas para realizar pesquisas na Internet de forma efetiva, como usar palavras-chaves apropriadas, conhecer os mecanismos de busca e filtrar resultados de forma focalizada. Também recomenda pesquisas mais gerais sobre o tópico caso o pesquisador não seja familiarizado, e especificar frases entre aspas para resultados mais precisos.
Um framework é uma estrutura de suporte para desenvolvimento de software. CodeIgniter é um framework PHP que oferece funcionalidades prontas, segurança, extensibilidade e economia de tempo. Ele segue o padrão MVC, onde o Model representa os dados, a View a interface e o Controller controla a lógica e fluxo da aplicação.
O átomo de Bohr
O modelo atómico, proposto em 1913 pelo físico Niels Bohr, pode ser considerado um aperfeiçoamento do modelo planetário apresentado em 1911 pelo físico Ernest Rutherford. Este modelo referia que o átomo era constituído de uma região central de carga positiva e relativamente pequena, o núcleo, em volta do qual os electrões (de carga negativa) giravam, ocupando uma grande região conhecida como electrosfera.
Bohr utilizou a ideia de Planck, segundo a qual a energia não seria emitida continuamente, mas em pequenos “pacotes”, cada um dos quais denominado quantum. Existiriam, de acordo com Bohr, níveis de energia ou estados de energia do electrão que se representam por úmeros inteiros: n=1, n=2, n=3 …. Denominou Estado fundamental, o menor nível de energia no qual o electrão não emitiria energia. E estado excitado os níveis de energia sopriores ao estado fundamental (n>1) e seria possível o salto desde que o electrão absorvesse energia, numa quantidade bem definida para isso. Quando retornasse ao nível inicial (estado fundamental), o electrão emitiria a energia, na quantidade antes absorvida. A figura abaixo indica essa absorção e posterior
emissão da energia entre dois estados estacionários.
Transição do electrão
Sempre que há absorção de energia, um ou mais electrões “saltam” para orbitas mais externas. Porem, toda acção que acumula energia, se for revertida, terá de emitir essa mesma energia, isto é, quando o electrão retorna à sua orbita original ele deve libertar a mesma quantidade de energia absorvida sob forma de energia luminosa (fotões). A sequência das figuras A e B acima, o electrão absorve saltando do estado fundamental para um estado excitado figura A. Mas, na sua nova órbita, está fora da sua posição de equilíbrio. E como a natureza busca sempre manter o equilíbrio, o electrão salta novamente para a sua orbita original libertando energia na forma de fotões figura B.
Como a energia dos fotões só se encontra na natureza em forma de pacotes quantizados e de valores determinados, fornecidos por E = h.f, o electrão só pode transferir energia para órbitas determinadas. Se o electrão mudar de um estado estacionário para outro, de energia diferente haverá a absorção ou emissão de energia, a sua frequência ou comprimento de onda serão dados pela seguinte relação:
|∆E|=|E_final-E_Inicial |=h∙f=(f∙c)/λ
Se ∆E>0 há absorção de energia- excitação.
Se ∆E>0 há absorção de energia- “desexcitção”
Se a energia de radiação for inferior ou superior à energia necessária para provocar uma transição, o electrão não absorve a radiação e não é excitado.
Para o átomo de hidrogénio, a equação de Bohr, que permite calcular o nível energético de cada órbita n, é expressa por:
E_n=-(13.6 eV)/n^2
Espectro de emissão do átomo de hidrogénio
E comum representar os níveis de energia por uma série de linhas horizontais, para além das horizontais, no espectro de emissão de hidrogénio um conjunto de riscas na zona do ultravioleta, na
LITERATURA INDÍGENA BRASILEIRA: elementos constitutivos.pptEdimaresSilvestre
Produz reflexões sobre a Literatura Indígena Brasileira. Compara a literatura indígena brasileira com as demais dos países americanos. Analisa se a literatura indígena é uma vertente exclusiva e com características próprias ou se faz parte da literatura brasileira.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. VOSviewer
Ferramenta/software para construção e visualização de redes
bibliométricas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
DISCIPLINA: REDES SOCIAIS NA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA | PROFa. DRa. ALZIRA KARLA ARAUJO DA SILVA
DISCENTES: ALESSANDRA STEFANE CÂNDIDO ELIAS DA TRINDADE,/DANIELLE HARLENE DA SILVA MORENO
2. Sumário
Um pouco sobre o VOSviewer
Orientações sobre o VOSviewer
Extração de dados da Scopus
Extração de dados Portal Capes
4. Ferramenta/software para construção e visualização de redes
bibliométricas.
Permite a criação de redes de relações de citação, acoplamento
bibliográfico, cocitação ou coautoria.
Diferente de softwares como UCINET/NetDraw para
utilizá-lo não é necessário preencher uma matriz.
Utiliza arquivos de dados em formatos diversos (RIS, TXT, CSV e outros).
Esses arquivos podem ser criados por nós (como a professora Ilaydiany mostrou na aula) ou baixados/
gerados de/por Bases de Dados, Gerenciadores de referência e Application
Programming Interface (API), em português, Interface de Programação de Aplicativos.
5. Aqui temos um resumo das
principais opções fornecidas
pelo VOSviewer (disponível na p.
25 do manual)
6. Então, os tipos de rede
vão variar conforme o tipo
de arquivo utilizado e os
dados disponíveis neles.
7. Saber extrair os dados das bases e conhecer os recursos do software
são as tarefas essenciais para realizar um estudo de redes ou
bibliométrico com o VOSviewer.
A interface do software é simples, disponibiliza muitos recursos,
inclusive o manual de utilização, a principal barreira é o idioma,
pois tudo está em língua inglesa.
Você consegue fazer uma rede com poucos cliques.
8. Aqui temos um vídeo que
vai do acesso ao programa
a geração da rede, tudo
levou menos de 1m
9. Para baixar acesse: https://www.vosviewer.com/download .
Para utilizar o software o computador precisa ter instalado o
Java, mas ele notifica e ajuda a baixar.
Acesse o aplicativo Aparecerá esta janela, aguarde!
O software abrirá a tela inicial.
Tela inicial do VOSviewer.
13. Utilizando o VOSviewer: tela inicial do software.
Na aba File (arquivo) você pode
Map (mapa)_____
Create - Criar um grafo.
Open - Abrir um grafo salvo nos seguintes formatos: VOSvierewr, JSon, GML ou Pajek
Save - Salvar o grafo nos formatos mencionados anteriormente.
Share - Compartilhar o grafo. Clicando na seta para baixo aparece as opções Google Drive, Dropbox e Microsoft
onedrive.
Screenshot - Salvar o grafo como imagem.
Clicando na seta para baixo aparece as opções: Save (Salvar), Print (Imprimir), Copy to clipboard (Copiar para área de transferência), Options (Opções).
Options permite a configuração da imagem, conforme estas opções: Scaling (Dimensionamento, ou seja, zoom), Optimize labeling (Otimizar rótulos), Include border (Incluir
bordas), Transparent background (Fundo transparente).
Info (informação)_____
Manual - Acessar o manual do software.
About VOSviewer - Saber mais sobre o software.
16. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Aparecerá um menu para selecionar o tipo de dado.
No VOSviewer você pode usar vários tipos de dados
Você consegue navegar entre os menus através das opções:
Back (Voltar) / Next (Próximo/a) / Finish (Terminar) / Cancel (Cancelar)
18. Criar um mapa baseado em dados de rede
(escolha esta opção para criar um mapa baseado em dados de rede).
Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
19. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa baseado em dados bibliográficos
(escolha esta opção para criar um mapa de coautoria, co-ocorrência de
palavras-chave, citação, acoplamento bibliográfico ou co-citação com
base em dados bibliográficos).
Ao clicar em Criar um mapa baseado em
dados bibliográficos aparece outro menu.
Vamos conferir?
20. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Confira a tradução desta
tela no próximo slide
21. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Escolha a fonte de dados
Ler dados de arquivos de Banco de Dados Bibliográficos
(Suporta arquivos tipos: Web Of Science, Scopus, Dimensions,
Lens e PubMed).
Ler dados de arquivos de Gerenciadores de Referência
(Suporta arquivos tipos: RIS, EndNOte e RefWorks).
Baixar dados por API*
(APIs suportadas: Crossref, OpenAlex, Europe PMC, Semanti
Scohlar, OCC, COCI e Wikidata).
*API: Application Programming Interface ou, em português, Interface de Programação de Aplicativos.
Cada uma dessas opções de outros
submenus, ou seja, ramificações.
Vamos conferir?
22. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa baseado em dados bibliográficos
Ler dados de arquivos de Banco de Dados Bibliográficos Aqui conseguimos usar dados
extraídos da Bases de dados:
Web Of Science, Scopus,
Dimensions, Lens e PubMed
Basta selecionar a base e clicar no
botão com três pontinhos para
abrir/acessar o arquivo e fazer o grafo
23. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa baseado em dados bibliográficos
Ler dados de arquivos de Gerenciadores de Referência
Aqui conseguimos usar dados nos
formatos RIS, EndNote e REfWorks
Basta selecionar a base e clicar no
botão com três pontinhos para
abrir/acessar o arquivo e fazer o grafo
24. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa baseado em dados bibliográficos
Baixar dados por API*
Existem vários
recursos
25. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Escolha o tipo de dado (T1):
Criar um mapa com base em dados de texto
(escolha esta opção para criar um mapa de co-ocorrência de termo com
base em dados de texto).
26. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Confira a tradução desta
tela no próximo slide
Ao clicar em Criar
um mapa com base
em dados de texto
Vamos conferir?
27. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Escolha a fonte de dados
Leia dados de arquivos VOSviewer
(Tipo de arquivos de suporte: VOSviwer corpus e arquivos de
partituras)
Ler dados de arquivos de banco de dados bibliográficos
(Tipo de arquivos de suporte: Web of Sciece, Scopus,
Dimensions, Lend e PubMed)
Ler dados de arquivos do gerenciador de referência
(Tipo de arquivos de suporte: RIS, EndNote e RefWorks)
Baixar dados por API*
(APIs suportadas: Crossref, OpenAlex, Europe PMC, Semanti
Scohlar, OCC, COCI e Wikidata).
*API: Application Programming Interface ou, em português, Interface de Programação de Aplicativos.
Cada uma dessas opções de outros
submenus, ou seja, ramificações.
Vamos conferir?
28. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa com base em dados de texto
Leia dados de arquivos VOSviewer Basta selecionar a base e clicar
no botão com três pontinhos
para abrir/acessar o arquivo e
fazer o grafo
29. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa com base em dados de texto
Ler dados de arquivos de banco de dados bibliográficos Aqui conseguimos usar dados
extraídos da Bases de dados:
Web Of Science, Scopus,
Dimensions, Lens e PubMed
Basta selecionar a base e clicar no
botão com três pontinhos para
abrir/acessar o arquivo e fazer o grafo
30. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa com base em dados de texto
Ler dados de arquivos do gerenciador de referência
Aqui conseguimos usar dados nos
formatos RIS, EndNote e REfWorks
Basta selecionar a base e clicar no
botão com três pontinhos para
abrir/acessar o arquivo e fazer o grafo
31. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa com base em dados de texto
Baixar dados por API*
Existem vários
recursos
32. Vamos criar um mapa
baseado em dados
bibliográficos da Scopus e
conhecer os recursos do
VOSviewer?
Caso você não saiba extrair dados da Scopus, clique
no botão abaixo para acessar as instruções.
Instruções sobre extração de dados da Scopus
33. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa com base em dados de texto
Ler dados de arquivos de banco de dados bibliográficos
Clique na aba “Scopus”,
depois clique nos três pontinhos
34. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Aparecerá o gerenciador
de arquivos, selecione o
arquivo que você baixou
e clique em “OK”.
35. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Você pode
abrir/selecionar vários
arquivos, usando o ctrl, e
fazer uma rede com
dados de vários arquivos.
36. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
O software confirma o
arquivo que foi
selecionado. Se o
arquivo estiver correto,
clique em “Next”.
37. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Aparecerá os tipos de
análise disponíveis,
conforme a Base de Dados
Bibliográficos utilizada.
Vamos conferir a
tradução da tela?
38. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Escolha o tipo de análise e método de contagem
Tipo de análise
𐄂 Co-autoria
𐄂 Co-ocorrência
𐄂 Citação
𐄂 Acoplamento bibliográfico
𐄂 Cocitação
Método de contagem
𐄂 Contagem completa
𐄂 Cálculo fracionário
Arquivo de tesauro* do VOSviewer (opcional):
𐄂 Ignorar documentos com um grande número de autores
(número máximo de autores por documento):
*Tesauro: lista de palavras com significados semelhantes, dentro de um
domínio específico de conhecimento
Unidade de análise
𐄂 Autores
𐄂 Organização
𐄂 Países
39. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Escolha o tipo de análise e método de contagem
Tipo de análise
𐄂 Co-autoria
𐄂 Co-ocorrência
𐄂 Ciação
𐄂 Acoplamento bibliográfico
𐄂 Cocitação
Método de contagem
𐄂 Contagem completa
𐄂 Cálculo fracionário
Arquivo de tesauro* do VOSviewer (opcional):
𐄂 Ignorar documentos com um grande número de autores
(número máximo de autores por documento):
*Tesauro: lista de palavras com significados semelhantes, dentro de um
domínio específico de conhecimento
Unidade de análise
𐄂 Autores
𐄂 Organização
𐄂 Países
Vamos conferir as
particularidades de cada
opção?
40. Unidade de análise
𐄂 Autores
𐄂 Organização
𐄂 Países
Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
O Tipo de análise determina
as opções de Unidade de
Análise
Tipo de análise
𐄂 Co-autoria
𐄂 Co-ocorrência
𐄂 Ciação
𐄂 Acoplamento bibliográfico
𐄂 Cocitação
41. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Para o Tipo de análise Co-autoria,
temos as opções de Unidade de Análise:
Autores, Organizações, Países.
42. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Na análise de Co-autoria,
conforme a Unidade de Análise selecionada,
a opção Ignorar … vai sendo mudada para:
Ignorar documentos com um grande número de autores
Ignorar documentos com um grande número de organizações
Ignorar documentos com um grande número de países
43. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Para o Tipo de análise Co-ocorrência,
temos as opções de Unidade de Análise:
Todas as palavras-chave,
Palavras-chave do autor,
Palavras-chave do índice.
Observe que a opção ignorar documentos
com um grande número não aparece mais
44. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Para o Tipo de análise Citação e
Acoplamento bibliográfico,
temos as opções de Unidade de Análise:
Documentos, Fontes, Autores,
Organizações, Países.
Observe que a opção método de contagem
foi desabilitada, ela aparece apenas quando
as unidades de análise Autores,
Organizações e Países estão selecionadas.
45. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Para o Tipo de análise Co-citação,
temos as opções de Unidade de Análise:
Referências citadas,
Fontes citadas,
Autores citados
46. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Agora que conhece as
opções, você pode selecionar
as que mais se ajustam a
análise que você deseja fazer
e depois clicar em “Next”.
47. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Esta tela serve para Choose thresholds, ou seja, Escolher os
Limites
*As opções mudam/aparecem conforme o tipo de análise e a unidade de análise selecionada.
*O software apresenta limites pré-estabelecidos, mas eles podem ser alterados. Esses limites
impactaram diretamente o desenho/grafo: total de atores, conexões,etc.
Legenda: Limites e Resultado (conforme os limites estabelecidos).
Tradução da tela
Número mínimo de documentos de um autor: 1 (limite)
Número mínimo de citações de um autor: 0 (limite)
Dos 28 autores, 287 atendem aos limites (resultado)
48. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Ajuste/Defina os
limites e clique em
“Next”.
49. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Esta tela serve para Escolher o número da unidade de
análise selecionada: autores/países/palavras-chave, etc.
*Nesse caso, aparece authors/autor porque foi a unidade de análise selecionada.
Tradução da tela
Para cada um dos 28 autores, será calculada a força total
dos vínculos de co-autoria com outros autores. Os autores
com a maior força de link total serão selecionados.
Número de autores a serem selecionados: 28
50. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Você pode editar o
número de itens que
serão selecionados, se
desejar, e clicar em
“Next”.
51. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Nesta tela você consegue
verificar a seleção dos
itens, ou seja, selecionar
os itens que aparecerão
no grafo/desenho
Tradução da tela
Selected
Author
Documents
Citation
Total link strength
Selecionado
Autor
Documentos
Citação
Força total do link
52. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Faça o ajuste que julgar
necessário e clique em
“Finish”.
53. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
O software oferece uma notificação de Itens não conectados
Tradução: Alguns dos 28 itens da sua rede não estão conectados entre si.
O maior conjunto de itens conectados consiste em 10 itens.
Deseja mostrar este conjunto de itens em vez de todos os itens?
Basta clicar Yes ou No,
a rede aparecerá
54. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Grafo gerada com todos os
itens da amostra (opção no)
55. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Grafo gerado através da opção
yes. Ele mostra apenas o
cluster que tem o maior número
de itens (10). Ou seja, é uma
rede egocêntrica.
56. A rede foi gerada, porém o
VOSviewer tem opções de
visualização.
Vamos conhecê-las?
57. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Os botões + e - servem para o
zoom, as setas servem para
enquadrar/percorrer o grafo.
58. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Aqui temos um vídeo, caso
você deseje ver as opções em
execução.
59. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Na aba Items (itens) você pode:
Filter: Pesquisar um item.
Observar os itens dos cluster, inclusive o total.
Group items by cluster (agrupar ou não os itens por cluster/conjunto)
60. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Aqui temos um vídeo, caso
você deseje ver as opções em
execução.
61. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Na aba Analysis (análises) você pode:
Normalização _____
Método, opções: Não normalizado, Força de associação, Fracionamento, LinLog/Modularidade
Disposição _____
Atração:
Repulsão:
𐄂 Usar valores de defesa
Parâmetros avançados…
Opções de Parâmetros avançados: Aleatórias, Máx. iterações, Tamanho inicial do passo, Redução do tamanho do passo, Convergência do tamanho do passo,
Semente/descendência aleatória
Atualizar layout
Agrupamento _____
Resolução:
Tamanho mínimo do cluster/conjunto:
𐄂 Mesclar pequenos clusters/conjuntos
Parâmetros avançados…
Opções de Parâmetros avançados: Inícios aleatórios, Iterações, Semente aleatória
Atualizar agrupamento
Girar/Inverter ____
Graus para girar:
Girar
Virar horizontalmente
Virar verticalmente
62. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Normalização _____
Disposição _____
Você faz as alterações e clicar em “Update
Layout”, ou seja, “Atualizar layout”.
Agrupamento _____
Você faz as alterações e clicar em “Update
Clustering”, ou seja, “Atualizar Agrupamento”
Girar/Inverter ____
À medida que você vai configurando as
alterações já vão aparecendo no grafo.
63. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Aqui temos um vídeo, caso
você deseje ver as opções em
execução.
64. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
O VOSviewer tem 3 tipos de visualização:
Network Visualization (Visualização de rede)
Overlay Visualization (Visualização de sobreposição)
Overlay Density (Visualização de densidade)
65. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Para trocar/acessar basta clicar
na aba/visualização desejada
66. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Vamos conhecer a
Network visualization
(Visualização de rede)
67. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
No canto esquerdo ficam as configurações
de visualização.
Visualizações _____
Escala:
Pesos:
Opções de pesos: Links,
Documentos, Citações, Norma,
citações,
Etiquetas_____
Variações de tamanho
𐄂 Círculos
𐄂 Molduras
Comprimento máximo:
Fonte (tipos/estilo da fonte do
texto)
Linhas_____
Variações de tamanho
Máx. linhas:
𐄂 Linhas coloridas
𐄂 Linhas curvas
Cores_____
Cores do cluster/conjunto
Opções: Editar cores, Importar cores,
Exportar cores, Usar cores padrão
𐄂 Fundo preto
68. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Aqui temos um vídeo, caso
você deseje ver as opções em
execução.
69. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Vamos conhecer a
Overlay Visualization
(Visualização de Sobreposição)
70. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Ela tem uma opção a mais de configuração de visualização: Scores (pontuação)
Avg. Pub. Year = Ano de publicação dos documentos
Avg. citations = Número médio de citações recebidas pelos documentos
Avg. Norm. citations = Número médio normalizado de citações recebidas pelos documentos
Consulate a
Há uma escala no final do grafo
que muda conforme o Score
selecionado.
71. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Então, Visualização de sobreposição você
pode combinar/sobrepor:
Weights (Pesos) e Score (Pontuação)
Menu de cada opção
72. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Vamos conhecer a
Overlay Density
(Visualização de Densidade)
73. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
A Visualização de Densidade tem apenas um item diferente do que já conhecemos: Density
(Densidade)
Kernel width = Largura do núcleo
Item density = Densidade do item
Cluster density = Densidade do cluster/conjunto
74. Utilizando o VOSviewer: configurações de visualização do grafo.
Aqui temos um vídeo, caso você
deseje ver a execução da
Visualização de Densidade
75. Vimos que o VOSviewer pode
criar mapas com base em
arquivos da Web Of Science,
Scopus, Dimensions, Lens e
PubMed. Porém, também podemos
criar mapas com dados de outras
bases/ambientes, Portal Capes,
por exemplo.
Instruções sobre extração
de dados do Portal Capes
Caso você não saiba extrair dados do
Portal Capes, clique no botão abaixo
para acessar as instruções.
76. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Criar um mapa baseado em dados bibliográficos
Ler dados de arquivos de Gerenciadores de Referência
Para criar uma rede com dados extraídos do Portal Capes Basta acessar:
1º Create a map base em bibliographic data, depois clicar em “next”
2° Read data from reference manager files, depois clicar em “next”
3º Selecionar RIS
4º Clicar no botão com três pontinhos, abrir/acessar o arquivo baixado,
depois clicar em “finish”
77. Utilizando o VOSviewer: criando/construindo um grafo.
Aparece uma
quantidade menor de
opções de análise.
79. Extração de dados da Scopus
Voltar
Clicou por engano? Se sim, clique no botão voltar.
Sumário
80. Scopus
Base da editora Elsevier
Para ter acesso aos
conteúdos, se você não
estiver usando um
computador com IP de rede
da UFPB, precisará
utilizar o acesso CAFe no
Portal Capes.
Você sabe acessar a Scopus através do
Portal Capes (Acesso CAFe)?
SIM NÃO
Clicando no “SIM” você será direcionado para as instruções sobre extração dos
dados, clicando no “NÃO” você terá acesso às orientações de login.
93. Acessando a Scopus através do Portal Capes
Posicione o mouse em cima de
“Acervo”, clique em “Lista de bases”.
94. Acessando a Scopus através do Portal Capes
Digite “Scopus” na caixa de busca e
clique em “Enviar”
95. Acessando a Scopus através do Portal Capes
Clique no link da base, no nosso caso
a “SCOPUS (Elsevier)”
96. Acessando a Scopus através do Portal Capes
10
Aparecerá uma tela informando o processo de
redirecionamento para o site da Scopus,
aguarde! Em poucos segundos aparecerá a tela
inicial da base de dados (próximo slide).
97. Acessando a Scopus através do Portal Capes
10
Realize a busca na Scopus com os critérios
adequados para a sua pesquisa, após realizar
a busca os resultados serão exibidos (próximo
slide).
102. Extraindo dados bibliográficos da Scopus
Selecione os tipos de dados que você
deseja obter/exportar. Eu seleciono
todos (primeiro item de cada coluna)
104. O arquivo será baixado, em formato
compatível com Excel. Você não pode
abrir o arquivo, abri-lo acarretará em
perda de dados e consequentemente
seu mapa/rede/grafo será impactado,
assim como os seus resultados.
107. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Acesse o Portal Capes,
Posicione o mouse em cima de “Acervo”,
clique em “Buscar Assunto”.
108. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Faça uma consulta no Portal Capes
109. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
O Portal Capes não possui a opção de
selecionar todos os
resultados/registros. Sugiro que você
vá até o final da página e configure a
exibição para 50 documentos por
página, o que facilitará a seleção dos
dados.
110. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Depois, você terá que baixar os dados
por página.
No exemplo ao lado, a consulta gerou
132 resultados, então após configurar
para 50 itens por página serão 3
páginas de resultados.
111. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
É simples, basta usar as barras de rolagem
E clicar no 50
Depois volte para o início da página usando as barras de rolagem
112. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Clique na Caixa de seleção
para selecionar 50 itens
113. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Clique em “RIS”
Obs.: RIS é um formato de tag
padronizado desenvolvido pela
Research Information Systems,
Incorporated para permitir que
programas de citação troquem dados.
Ele é suportado por vários
gerenciadores de referência.
114. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Clique em
“Codificação”
115. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Selecione o tipo de
codificação. Sugiro
Windows-1251
116. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Clique em "Download"
117. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Você baixará os 50 resultados da primeira página.
Porém, nossa consulta tem 132 resultados. Portanto,
tem 3 páginas de 50 resultados.
118. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Você precisa ir até o final da página, usando as
barras de rolagem, e selecionar a página 2
119. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Depois, volte para o início da e repita o
processo:
1° Clicar na caixa de seleção.
2º Clicar no botão três pontinhos.
3° Clicar em RIS.
4° Clicar em Codificação.
5º Seleccionar Windows-1251
6º Clicar em Download
Slide 111-115
120. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
Depois, volte para o início da e repita o
processo:
1° Clicar na caixa de seleção.
2º Clicar no botão três pontinhos.
3° Clicar em RIS.
4° Clicar em Codificação.
5º Seleccionar Windows-1251
6º Clicar em Download
Processo: Slide 111-115, repita até que
todos os itens da consulta sejam
baixados.
121. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
A plataforma oferece
pistas de localização:
Página 1, Página 2 …
122. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
E no VOSviwer você
abre/seleciona todos os
arquivos, usando o ctrl,
de uma vez.
123. Extração de dados bibliográficos do Portal Capes
E gera um mapa com
todos os arquivos juntos.