Este documento discute a validação de processos farmacêuticos, definindo termos e aspectos regulatórios. Aborda três módulos: definições e regulamentações; organização e execução de validações; e casos práticos. Também descreve diretrizes da UE e FDA sobre validação de processos.
O documento discute as diferentes categorias de medicamentos registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, incluindo medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos. Também aborda definições importantes como bioequivalência, biodisponibilidade e as diferentes fases de pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos.
Este documento discute o controle de qualidade de matérias-primas e produtos acabados na indústria farmacêutica. Apresenta os objetivos da legislação brasileira relacionada ao tema, conceitos importantes como especificações, validação e controle de qualidade, e técnicas analíticas comuns como espectrofotometria UV-Vis utilizadas para identificação, quantificação e detecção de impurezas.
Descrição dos parâmetros de validação de métodos analíticos conforme RE 899/2003 da ANVISA e tendências.
Analytical method validation according to ANVISA's RE 899/2003 and tendencies.
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoVanessa Rodrigues
Este documento discute o controle de qualidade de matérias-primas, excipientes, materiais de embalagem e produto final. Apresenta as principais legislações relacionadas e conceitos como especificações, validação, controle de qualidade e desvios de qualidade. Também aborda técnicas analíticas como espectrofotometria UV-Vis usadas para identificação, quantificação e detecção de impurezas.
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosNome Sobrenome
I. A aplicação das Boas Práticas de Produção Farmacêutica (BPPF) é requerida para todas as empresas farmacêuticas.
II. Os Procedimentos Normalizados de Operação (PNOs) são documentos indispensáveis em laboratórios químicos e farmacêuticos para garantir a qualidade dos processos e operações e minimizar erros.
III. A validação de processos na indústria farmacêutica requer o cumprimento das Boas Práticas de Produção Farmacêutica.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute os conceitos e métodos de validação de processos na indústria farmacêutica, incluindo planos de validação, tipos de validação, qualificação de equipamentos e instalações, protocolos de validação, e requisitos regulatórios para assegurar a qualidade e uniformidade dos medicamentos produzidos.
O documento discute os principais aspectos do desenvolvimento, fabricação e controle de qualidade de medicamentos, incluindo:
1) Legislações nacionais e internacionais aplicáveis às áreas de pesquisa e desenvolvimento, produção e controle de qualidade;
2) Processos de desenvolvimento de medicamentos, incluindo escolha de matérias-primas, testes de desenvolvimento e requisitos regulatórios;
3) Testes obrigatórios e especificações aplicáveis aos produtos farmacêuticos de acordo com sua forma e legislação.
O documento discute as diferentes categorias de medicamentos registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, incluindo medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos. Também aborda definições importantes como bioequivalência, biodisponibilidade e as diferentes fases de pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos.
Este documento discute o controle de qualidade de matérias-primas e produtos acabados na indústria farmacêutica. Apresenta os objetivos da legislação brasileira relacionada ao tema, conceitos importantes como especificações, validação e controle de qualidade, e técnicas analíticas comuns como espectrofotometria UV-Vis utilizadas para identificação, quantificação e detecção de impurezas.
Descrição dos parâmetros de validação de métodos analíticos conforme RE 899/2003 da ANVISA e tendências.
Analytical method validation according to ANVISA's RE 899/2003 and tendencies.
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoVanessa Rodrigues
Este documento discute o controle de qualidade de matérias-primas, excipientes, materiais de embalagem e produto final. Apresenta as principais legislações relacionadas e conceitos como especificações, validação, controle de qualidade e desvios de qualidade. Também aborda técnicas analíticas como espectrofotometria UV-Vis usadas para identificação, quantificação e detecção de impurezas.
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosNome Sobrenome
I. A aplicação das Boas Práticas de Produção Farmacêutica (BPPF) é requerida para todas as empresas farmacêuticas.
II. Os Procedimentos Normalizados de Operação (PNOs) são documentos indispensáveis em laboratórios químicos e farmacêuticos para garantir a qualidade dos processos e operações e minimizar erros.
III. A validação de processos na indústria farmacêutica requer o cumprimento das Boas Práticas de Produção Farmacêutica.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute os conceitos e métodos de validação de processos na indústria farmacêutica, incluindo planos de validação, tipos de validação, qualificação de equipamentos e instalações, protocolos de validação, e requisitos regulatórios para assegurar a qualidade e uniformidade dos medicamentos produzidos.
O documento discute os principais aspectos do desenvolvimento, fabricação e controle de qualidade de medicamentos, incluindo:
1) Legislações nacionais e internacionais aplicáveis às áreas de pesquisa e desenvolvimento, produção e controle de qualidade;
2) Processos de desenvolvimento de medicamentos, incluindo escolha de matérias-primas, testes de desenvolvimento e requisitos regulatórios;
3) Testes obrigatórios e especificações aplicáveis aos produtos farmacêuticos de acordo com sua forma e legislação.
O documento discute o conceito de qualidade ao longo da história e como evoluiu para um enfoque no cliente. Também explica o que é o sistema de gestão da qualidade ISO 9000, que fornece diretrizes para garantir que os requisitos do cliente sejam atendidos de forma consistente. A certificação ISO 9000 traz benefícios como competitividade e relacionamentos comerciais, apesar de exigir investimentos para adequar os processos e a cultura organizacional.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF's) são normas para a fabricação de medicamentos que evitam contaminações e erros, garantindo qualidade, segurança e eficácia. Os pilares das BPF's incluem processos definidos, qualificações, recursos adequados, treinamento e registros. As BPF's são importantes para garantir a máxima qualidade e segurança dos medicamentos produzidos.
O documento discute a introdução ao controle de qualidade de produtos farmacêuticos e cosméticos. Aborda os objetivos do controle de qualidade, que incluem obter medicamentos mais seguros e eficazes, e discute conceitos como controle de qualidade total, gerenciamento da qualidade e especificações farmacêuticas. Também menciona a legislação aplicada e a importância de assegurar que os produtos atendam às especificações estabelecidas.
A Resolução RDC no 44/10 estabelece critérios para o controle de medicamentos à base de substâncias antimicrobianas, incluindo a retenção de receitas médicas especiais para a dispensação, escrituração obrigatória das transações e requisitos de rotulagem alertando para a necessidade de prescrição.
O documento descreve os comprimidos revestidos, incluindo conceitos, vantagens, matérias-primas, processos de fabricação e controle de qualidade. Aborda também os diferentes tipos de revestimentos e suas aplicações na modificação da liberação dos princípios ativos.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas sólidas como comprimidos, cápsulas e suas características. Comprimidos podem ser não revestidos, revestidos ou de liberação controlada. Cápsulas possuem invólucro duro ou mole e podem conter substâncias sólidas, pastosas ou líquidas. Essas formas farmacêuticas influenciam na administração e absorção dos medicamentos.
Através da Resolução nº 79, de 28/8/2000 pode-se definir cosméticos, produtos de higiene e perfumes sendo,preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado.
O documento discute os conceitos de atenção farmacêutica e farmacoterapia segura, destacando: 1) A atenção farmacêutica visa obter resultados que melhorem a saúde e qualidade de vida do paciente; 2) A farmacoterapia segura requer prescrição e dispensação adequadas com comunicação entre profissionais e paciente; 3) O futuro farmacêutico deve atuar como comunicador, líder, educador e garantir serviços como dispensação ativa e seguimento farmacoterapêutico.
O documento discute vários métodos de identificação de fármacos e matérias-primas, incluindo métodos clássicos baseados em reações químicas, análise organoléptica, e métodos instrumentais como cromatografia e espectroscopia. Vários parâmetros físico-químicos como ponto de fusão e índice de refração também podem ser usados para identificação. Independentemente do método, a identificação deve ser específica, confiável, de baixo custo e fácil de ser realizada
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosVanessa Rodrigues
Este documento fornece um resumo da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 60/2014 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece os critérios para o registro e renovação de medicamentos no Brasil. A RDC 60/2014 substitui normas anteriores e define conceitos como medicamentos novos, genéricos e similares, além dos requisitos para o registro de cada tipo de medicamento. A norma também descreve os documentos necessários para o registro e renovação, assim como os estudos exigidos para a
O documento descreve as principais diretrizes da Resolução RDC no44/09 e Instruções Normativas no09 e 10, que estabelecem boas práticas para farmácias e drogarias. A norma qualifica serviços de assistência farmacêutica, exige a presença de farmacêuticos e permite novos serviços como acompanhamento de saúde.
O documento discute as etapas do desenvolvimento de produtos na indústria farmacêutica, incluindo pré-formulação, formulação, scale-up, estudos de estabilidade e requisitos regulatórios. Descreve os departamentos envolvidos no processo e os testes necessários em cada etapa para garantir a qualidade dos medicamentos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, xaropes e pomadas. Ele explica que os medicamentos são administrados usando adjuvantes para melhorar sua eficiência e palatabilidade. Também discute como fatores como a via de administração, local de ação e tipo de paciente influenciam a escolha da forma farmacêutica.
O documento fornece informações sobre prescrição médica de forma concisa em 3 frases:
1) Define termos importantes relacionados a medicamentos e prescrição médica como receita médica, medicamento, droga, produto farmacêutico intercambiável.
2) Explica etapas para prescrição médica efetiva segundo a OMS, incluindo definir o problema, objetivos terapêuticos, seleção do tratamento, prescrição, informação ao paciente e monitoramento.
3) Apresenta modelos de rece
De uma maneira prática e simples, apresento o que é um sistema da qualidade, como ele funciona e quais são as suas premissas. Os resultados da implementação de um sistema falam por si, além da organização, há o incremento de tratamento dos problemas internos, o que resulta sempre em melhorias, muitas das quais percebidas imediatamente por clientes.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
O documento apresenta um resumo sobre gestão da qualidade em 3 frases:
1) Discutiu a evolução histórica dos modelos de gestão da qualidade desde a era da inspeção até a era da qualidade total e gestão da qualidade.
2) Apresentou os principais conceitos da norma ISO 9001, incluindo os 8 princípios da gestão da qualidade.
3) Forneceu um resumo sobre os processos orientados ao cliente e de apoio que compõem um sistema de gestão da qualidade.
O documento fornece informações sobre medicamentos para o público em geral. Explica o que são medicamentos e suas finalidades, as diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, cuidados com embalagens, rótulos e bulas, falsificação de medicamentos, rastreabilidade, armazenamento correto e uso racional.
Validao dos processos de limpeza um olhar na praticabilidade em indstrias d...matheusquimico
O documento discute a validação dos processos de limpeza em indústrias farmacêuticas. A validação é essencial para garantir que os procedimentos de limpeza removam resíduos de produtos anteriores até níveis aceitáveis, prevenindo contaminação cruzada. O documento descreve os principais elementos da validação de limpeza, como critérios de aceitação, métodos analíticos e amostragem.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
O documento discute o conceito de qualidade ao longo da história e como evoluiu para um enfoque no cliente. Também explica o que é o sistema de gestão da qualidade ISO 9000, que fornece diretrizes para garantir que os requisitos do cliente sejam atendidos de forma consistente. A certificação ISO 9000 traz benefícios como competitividade e relacionamentos comerciais, apesar de exigir investimentos para adequar os processos e a cultura organizacional.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF's) são normas para a fabricação de medicamentos que evitam contaminações e erros, garantindo qualidade, segurança e eficácia. Os pilares das BPF's incluem processos definidos, qualificações, recursos adequados, treinamento e registros. As BPF's são importantes para garantir a máxima qualidade e segurança dos medicamentos produzidos.
O documento discute a introdução ao controle de qualidade de produtos farmacêuticos e cosméticos. Aborda os objetivos do controle de qualidade, que incluem obter medicamentos mais seguros e eficazes, e discute conceitos como controle de qualidade total, gerenciamento da qualidade e especificações farmacêuticas. Também menciona a legislação aplicada e a importância de assegurar que os produtos atendam às especificações estabelecidas.
A Resolução RDC no 44/10 estabelece critérios para o controle de medicamentos à base de substâncias antimicrobianas, incluindo a retenção de receitas médicas especiais para a dispensação, escrituração obrigatória das transações e requisitos de rotulagem alertando para a necessidade de prescrição.
O documento descreve os comprimidos revestidos, incluindo conceitos, vantagens, matérias-primas, processos de fabricação e controle de qualidade. Aborda também os diferentes tipos de revestimentos e suas aplicações na modificação da liberação dos princípios ativos.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas sólidas como comprimidos, cápsulas e suas características. Comprimidos podem ser não revestidos, revestidos ou de liberação controlada. Cápsulas possuem invólucro duro ou mole e podem conter substâncias sólidas, pastosas ou líquidas. Essas formas farmacêuticas influenciam na administração e absorção dos medicamentos.
Através da Resolução nº 79, de 28/8/2000 pode-se definir cosméticos, produtos de higiene e perfumes sendo,preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado.
O documento discute os conceitos de atenção farmacêutica e farmacoterapia segura, destacando: 1) A atenção farmacêutica visa obter resultados que melhorem a saúde e qualidade de vida do paciente; 2) A farmacoterapia segura requer prescrição e dispensação adequadas com comunicação entre profissionais e paciente; 3) O futuro farmacêutico deve atuar como comunicador, líder, educador e garantir serviços como dispensação ativa e seguimento farmacoterapêutico.
O documento discute vários métodos de identificação de fármacos e matérias-primas, incluindo métodos clássicos baseados em reações químicas, análise organoléptica, e métodos instrumentais como cromatografia e espectroscopia. Vários parâmetros físico-químicos como ponto de fusão e índice de refração também podem ser usados para identificação. Independentemente do método, a identificação deve ser específica, confiável, de baixo custo e fácil de ser realizada
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosVanessa Rodrigues
Este documento fornece um resumo da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 60/2014 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece os critérios para o registro e renovação de medicamentos no Brasil. A RDC 60/2014 substitui normas anteriores e define conceitos como medicamentos novos, genéricos e similares, além dos requisitos para o registro de cada tipo de medicamento. A norma também descreve os documentos necessários para o registro e renovação, assim como os estudos exigidos para a
O documento descreve as principais diretrizes da Resolução RDC no44/09 e Instruções Normativas no09 e 10, que estabelecem boas práticas para farmácias e drogarias. A norma qualifica serviços de assistência farmacêutica, exige a presença de farmacêuticos e permite novos serviços como acompanhamento de saúde.
O documento discute as etapas do desenvolvimento de produtos na indústria farmacêutica, incluindo pré-formulação, formulação, scale-up, estudos de estabilidade e requisitos regulatórios. Descreve os departamentos envolvidos no processo e os testes necessários em cada etapa para garantir a qualidade dos medicamentos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, xaropes e pomadas. Ele explica que os medicamentos são administrados usando adjuvantes para melhorar sua eficiência e palatabilidade. Também discute como fatores como a via de administração, local de ação e tipo de paciente influenciam a escolha da forma farmacêutica.
O documento fornece informações sobre prescrição médica de forma concisa em 3 frases:
1) Define termos importantes relacionados a medicamentos e prescrição médica como receita médica, medicamento, droga, produto farmacêutico intercambiável.
2) Explica etapas para prescrição médica efetiva segundo a OMS, incluindo definir o problema, objetivos terapêuticos, seleção do tratamento, prescrição, informação ao paciente e monitoramento.
3) Apresenta modelos de rece
De uma maneira prática e simples, apresento o que é um sistema da qualidade, como ele funciona e quais são as suas premissas. Os resultados da implementação de um sistema falam por si, além da organização, há o incremento de tratamento dos problemas internos, o que resulta sempre em melhorias, muitas das quais percebidas imediatamente por clientes.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
O documento apresenta um resumo sobre gestão da qualidade em 3 frases:
1) Discutiu a evolução histórica dos modelos de gestão da qualidade desde a era da inspeção até a era da qualidade total e gestão da qualidade.
2) Apresentou os principais conceitos da norma ISO 9001, incluindo os 8 princípios da gestão da qualidade.
3) Forneceu um resumo sobre os processos orientados ao cliente e de apoio que compõem um sistema de gestão da qualidade.
O documento fornece informações sobre medicamentos para o público em geral. Explica o que são medicamentos e suas finalidades, as diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, cuidados com embalagens, rótulos e bulas, falsificação de medicamentos, rastreabilidade, armazenamento correto e uso racional.
Validao dos processos de limpeza um olhar na praticabilidade em indstrias d...matheusquimico
O documento discute a validação dos processos de limpeza em indústrias farmacêuticas. A validação é essencial para garantir que os procedimentos de limpeza removam resíduos de produtos anteriores até níveis aceitáveis, prevenindo contaminação cruzada. O documento descreve os principais elementos da validação de limpeza, como critérios de aceitação, métodos analíticos e amostragem.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
Brc global standard for food safety issue 7 br free pdfAlexandre Oliveira
Este documento apresenta os requisitos da 7a edição da Norma Global de Segurança Alimentar do British Retail Consortium. A nova edição atualiza os requisitos para refletir as melhores práticas atuais de segurança alimentar e introduz novas opções de certificação, como programas de auditoria sem agendamento e um programa de mercados globais para pequenas empresas.
O documento descreve os requisitos para o planejamento de contingência e controles de compra, produção e manutenção de acordo com a SPEC API Q1. Inclui procedimentos para lidar com interrupções, avaliação e seleção de fornecedores, controles de processo de produção e manutenção, e validação desses processos.
Nessa breve apresentação exploramos os conceitos de Quality by design, Design Space, PAT – process analytical technology, Análise e Gerenciamento de Risco, e suas ferramentas , Estado de Controle, Monitoramento do desempenho do produto e do próprio sistema de qualidade.
Falamos ainda de ações corretivas e preventivas (CAPA) e sistema de Gestão de mudanças tendo como base o ICH Q8,Q9 e Q10
Este documento fornece respostas às perguntas sobre a Resolução RDC no 17/2010, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos no Brasil. O documento esclarece questões sobre reteste de materiais, requisitos para revisão periódica de produtos, simulação de recolhimento de medicamentos e ambientes para amostragem e pesagem de matérias-primas não estéreis.
O documento discute o controle da qualidade em indústrias, definindo-o como um conjunto de procedimentos e sistemas para atingir a qualidade dos produtos. Descreve as etapas do controle da qualidade como estabelecer padrões, avaliar conformidade, tomar ações corretivas e planejar melhorias. Também aborda os objetivos do controle da qualidade e suas fases de evolução, desde a inspeção até o controle estatístico da qualidade e a confiabilidade.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de cosméticos no Brasil. As BPF incluem requisitos para garantir a qualidade e segurança dos produtos durante a fabricação, como processos definidos, controle de etapas críticas, infraestrutura adequada, treinamento, documentação e registros. Além disso, aborda questões como reclamações, devoluções, auto-inspeção e requisitos para pessoal, instalações, água e armazenamento.
Este documento fornece orientações sobre validação de processos produtivos para garantia de qualidade de medicamentos. Aborda conceitos como validação, qualificação, plano mestre de validação e seus elementos. Detalha os estágios de qualificação de instalação, operação e desempenho, e os tipos de validação como prospectiva, concorrente e retrospectiva. Tem o objetivo de orientar empresas farmacêuticas e inspetores sanitários sobre boas práticas de fabricação.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de regras para garantir a qualidade e segurança dos produtos durante o processo de fabricação. Essas práticas surgiram para proporcionar mais confiabilidade aos produtos farmacêuticos e alimentícios e requerem cuidados como treinamento de pessoal, controle de processos e armazenamento adequado.
Este documento descreve o sistema português de acreditação de laboratórios de ensaio. Explica que o Instituto Português de Acreditação é responsável pela acreditação de laboratórios segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025, visando reconhecer a sua competência técnica. Também descreve os requisitos para a implementação de um sistema de gestão segundo esta norma nos laboratórios candidatos à acreditação.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da qualidade em engenharia de produção, incluindo a série de normas ISO 9000, planejamento e controle da qualidade, normalização, auditoria e certificação, organização metrológica e confiabilidade de processos e produtos.
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinicoBnb Percussionista
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico, abordando tópicos como: 1) a padronização é essencial para assegurar a qualidade nos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos; 2) o sistema de controle da qualidade deve monitorar a precisão dos métodos através do controle interno e externo; 3) a calibração correta de equipamentos e a qualidade da água são fundamentais para assegurar a confiabilidade dos resultados.
O documento descreve a história da criação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) desde a intoxicação por elixires de sulfas em 1938 até a unificação das diretrizes da Comunidade Econômica Europeia em 1988. As BPF foram criadas para prevenir problemas de contaminação cruzada e garantir a qualidade na fabricação de medicamentos.
1) O documento descreve os principais termos relacionados à inspeção sanitária de alimentos, como inspeção sanitária, laudo de inspeção, cadeia alimentar e Sistema de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle.
2) Estabelece os objetivos e critérios para a inspeção sanitária de alimentos, que deve avaliar o cumprimento das boas práticas de produção com vistas à proteção da saúde pública.
3) Define os padrões de identidade e qualidade de alimentos,
[1] A Resolução da Diretoria Colegiada de No 302 estabelece os requisitos básicos para o funcionamento de laboratórios clínicos e postos de coleta laboratorial no Brasil. [2] Ela define laboratório clínico e posto de coleta, aborda questões de biossegurança, organização, processos operacionais e controle de qualidade. [3] O documento explica detalhadamente os requisitos gerais de funcionamento, como licenciamento, responsável técnico, recursos humanos e materiais necessários.
O documento discute os tipos e níveis de controle de produtos de modo de produção biológica, incluindo autocontrole, controle por terceiros e prevenção de fraudes. Também explica que a certificação é voluntária e uma ferramenta para comercialização que traz vantagens para todos os envolvidos. Operadores que desejam comercializar produtos como biológicos devem notificar as autoridades e submeter suas unidades ao regime de controle.
O documento discute as boas práticas de fabricação para produtos de limpeza, cobrindo tópicos como conceitos, legislação, processos de fabricação, instalações, materiais, documentação e controle de qualidade. Apresenta detalhes sobre a Portaria 327/97 que estabelece critérios para as boas práticas de fabricação de saneantes no Brasil.
O documento discute a importância da metrologia para a garantia de qualidade dos produtos. Explica que a metrologia permite a precisão dos processos produtivos e diminui a taxa de defeitos, aumentando a confiabilidade dos produtos. Também destaca que a calibração regular dos instrumentos de medição reduz desperdícios, aumenta a produtividade e garante a rastreabilidade e confiabilidade das medições realizadas.
Similar to Validação De Processos Farmacêuticos (20)
1. Validação de Processos Farmacêuticos Por: Helton MM Santos Dptº de Investigação & Desenvolvimento Labialfarma, Laboratorio de Produtos Farmacêuticos e Nutracêuticos, SA. Centro de Estudos Farmacêuticos da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra.
2. Módulo I. Definições, aspectos regulamentares e orientadores Módulo II. Organização, Planeamento & Execução Módulo III. Casos práticos
9. Validação de Processos Farmacêuticos Aspectos regulamentares Guia para o bom fabrico de medicamentos Decreto-Lei n.º 92/2005, de 7 de Junho (Revogado pelo Decreto-Lei 176/2006) Validação 5.21 Os estudos de validação devem reforçar as práticas de bom fabrico e devem ser conduzidos em conformidade com procedimentos predefinidos. Tanto os resultados como as conclusões devem ser registados. 5.22 Quando se adopta uma nova fórmula de fabrico ou um novo método de fabrico, deve demonstrar-se que são reproduzíveis. Um dado processo, usando um dado equipamento e os mesmos materiais, deve originar sempre um mesmo produto com a mesma qualidade.
10. Validação de Processos Farmacêuticos Aspectos regulamentares Guia para o bom fabrico de medicamentos Decreto-Lei n.º 92/2005, de 7 de Junho (Revogado pelo Decreto-Lei 176/2006) Validação 5.23 Qualquer alteração significativa que seja feita num processo de fabrico, incluindo a mudança de equipamento ou de materiais e que possa influir na qualidade do produto e ou na reprodutibilidade do processo, deve ser validada. 5.24 Todos os processos e procedimentos devem ser periodicamente sujeitos a uma revalidação, de modo a comprovar que estão aptos para alcançar os resultados previstos.
11.
12. Validação de Processos Farmacêuticos Aspectos regulamentares Estatuto do Medicamento Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto Artigo 66.º Instalações e Equipamentos 3 As instalações e o equipamento previstos para os processos de fabrico e que sejam vitais para a qualidade dos produtos são submetidos a qualificação e validação adequadas, nos termos da lei. Artigo 122.º Conformidade de Fabrico 3 O processo de fabrico dos medicamentos experimentais é integralmente validado, tendo em conta a etapa de desenvolvimento do medicamento, envolvendo, necessariamente, a validação das fases críticas do processo, tais como a esterilização e, bem assim, a documentação das fases de concepção e de desenvolvimento do processo de fabrico.
13. Validação de Processos Farmacêuticos Aspectos regulamentares Estatuto do Medicamento Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto Anexo I Parte 1 Requisitos normalizados para os dossiês de Autorização de Introdução no Mercado Modulo 3 Informações químicas, farmacêuticas e biológicas relativas aos medicamentos que contêm substâncias químicas e/ou biológicas. 3.2.P.3.5 Validação e/ou avaliação do processo de fabrico do produto acabado Devem ser apresentados a descrição, a documentação e os resultados dos estudos de validação para os passos ou doseamentos críticos utilizados no processo de fabrico.
14.
15.
16.
17. Validação de Processos Farmacêuticos Aspectos orientadores Note For Guidance on Process Validation CPMP/QWP/846/96; EMEA/CVMP/598/99 Desenvolvimento Processo de produção Especificações Validação do Processo
18.
19.
20.
21.
22.
23. Validação de Processos Farmacêuticos Aspectos orientadores Note For Guidance on Process Validation CPMP/QWP/846/96; EMEA/CVMP/598/99 Protocolo de validação de processo 1 Descrição do processo de produção e sumário dos passos críticos ou parâmetros críticos a serem monitorizados 2 Especificações de libertação do produto acabado 3 Metódos analíticos 4 IPC proposto e critérios de aceitação 5 Plano de amostragem 6 Registo e avaliação dos resultados 7 Períodos de execução
24. Validação de Processos Farmacêuticos Aspectos orientadores Note For Guidance on Process Validation CPMP/QWP/846/96; EMEA/CVMP/598/99 Relatório de validação de processo 1 Dados analíticos para cada um dos lotes 2 Certificados de análises 3 Ordens de produção de cada um dos lotes 4 Acontecimentos e alterações justificadas 5 Conclusão
28. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Estruturas de organização Consultoria Vantagens e desvantagens comuns à contratação de um consultor ou empresa de consultoria para a realização de qualquer outro serviço dentro da empresa. Deve-se ter a capacidade de rever um processo e imediatamente apresentar um protocolo de validação. Trabalha-se num projecto específico sob regime contratual com custos e tempos de execução definidos.
29. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Estruturas de organização Força-tarefa Aquando da necessidade de validação de um processo farmacêutico, forma-se um comité com representações das diversas secções da empresa envolvidas no processo. O chefe deste comité deve ser o especialista responsável pelo trabalho e documentação da validação. Tem a tarefa de designar as responsabilidades de cada um dos membros do comité. Vantagens cada um dos membros do comité trazer experiências da sua área de aplicação, os membros do comité podem variar consoante o processo a ser validado. Desvantagem cada membro do comité tem uma dupla tarefa dentro da organização da empresa.
30. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Estruturas de organização Grupo dedicado Departamento ou secção dedicada exclusivamente aos trabalhos de validação. Vantagens cada um dos membros dedica-se exclusivamente ao propósito, permite melhor compreensão da situação e elimina o sistema de dupla prestação de contas que pode levar a um conflito de interesses. Desvantagem se não se reporta à produção ou a garantia de qualidade, pode ter influência limitada quando uma acção correctiva deve ser tomada.
31. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Responsabilidades Produção Pode ser definido como uma organização do tipo força-tarefa. Impõe uma estrutura secundária sobre outros departamentos (produção, engenharia, garantia de qualidade e investigação e desenvolvimento). Vantagens produção ininterrupta, facilidades na comunicação inter-departamental, centralização da responsabilidade sobre uma única entidade, consistência do conceito técnico e na linha de acção. Modelo Sandoz (1980).
32. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Responsabilidades Garantia da qualidade O interesse fundamental centra-se na implementação e execução de políticas de garantia da qualidade. Contudo, as acções são respondidas através do departamento de produção apesar de se considerar acções de controlo de qualidade. Modelo Eli Lilly (1980).
33.
34. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Responsabilidades Investigação & Desenvolvimento O processo de validação é organizado por um comité coordenado por um membro do departamento de investigação e desenvolvimento. Justifica-se por assumir responsabilidades de optimização de produtos e processos, e transposição de escala de produção de novos produtos. Requer a cooperação de outros sectores (e.g., garantia da qualidade, engenharia, e produção). Modelo Wyeth Laboratories.
35. Validação de Processos Farmacêuticos Organização (âmbito) Pessoal* Qualificações e responsabilidades Infra-estructuras* Design e construção Serviços Água, electricidade, calefacção e refrigeração, iluminação, limpeza, ventilação, descarga de resíduos, sanitização, etc. Equipamentos Design , tamanho, localização, materiais de construção, manutenção, operação, limpeza, etc. Matérias-primas Controlo, testes, armazenagem, auditorias, etc Procedimentos Procedimento padrão de operação, amostragem, cálculos de rendimento, tempo de processamento, contaminação microbiana, etc. Embalamento e rotulagem Materiais, parâmetros de rotulagem, data de validade. Armazenamento e distribruição* Procedimentos gerais. Controlo laboratorial Testes, libertação, estudos de estabilidade, testes específicos, amostrateca, etc. Registos Uso e limpeza de equipamentos, contentores, rótulos, controlo de produção de lotes, etc.
36. Validação de Processos Farmacêuticos Organização (âmbito) Qualificação de equipamentos Qualificação de instalação adequação do local de instalação, disponibilidade de serviços (e.g., água e ar comprimido), material de composição do equipamento, e adequação, posicionamento, precisão e calibração dos instrumentos. Qualificação de operação investigação das variáveis de qualquer equipamento.
37. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Prioridades Arumbolo, 1979; Nash, 1981. Parenterais Grande volume Parenterais Pequeno volume Oftalmicos e biológicos Sólidos Estéreis Sólidos orais Baixa dose/alta potência Sólidos orais Comprimidos e cápsulas (outros) Líquidos e semi-sólidos Orais e tópicos
38.
39. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Estratégias de validação Validação prospectiva Parte integral de um programa de desenvolvimento de um produto/processo logicamente pensado e planeado. A organização deve claramente estabelecer as autoridades e responsabilidades. Deve ainda ser estruturada de acordo com as necessidades da empresa. Compreende toda a documentação desde a fase inicial de desenvolvimento do produto até a produção de lotes industriais (e.g., relatórios, procedimentos, protocolos, especificações, metodologias analíticas, etc.).
40. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Estratégias de validação Validação retrospectiva Captação de toda a informação disponível acumulada acerca de um determinado processo de produção com o propósito de demonstrar a sua validade. Utilização de informações já disponíveis: registos de produção e registos de controlo de qualidade. São outras fontes de informação: registos de instalação e manutenção de equipamentos, controlo de qualidade das matérias-primas. É válida para um processo que tenha permanecido inalterado por um longo período de tempo. Selecção dos últimos 20 lotes produzidos.*
41.
42. Validação de Processos Farmacêuticos Organização Estratégias de validação Validação retrospectiva Processo não validado anteriormente Histórico de processamento estável (20 últimos lotes) Produto a ser comercializado ou descontinuado? Alterações significativas? Tempo de execução é uma preocupação? Captação dos últimos 20 lotes produzidos Validação retrospectiva Sim Sim Sim Não Não Não Baixa prioridade para validação Sim Não
43. Validação de Processos Farmacêuticos Planificação Protocolo de validação Documento que descreve detalhadamente o processo de produção, suas fases críticas, os parâmetros que devem ser avaliados e os seus limites de aceitação, e a forma como o processo será testado. Definição e descrição das responsabilidades de cada departamento. Deve ainda definir e descrever o tipo de avaliação a que o processo será sujeito e o número de lotes necessários para o propósito.
44. Validação de Processos Farmacêuticos Planificação Protocolo de validação Basicamente, deve conter os seguintes elementos: 1 Descrição do processo de produção e sumário dos passos críticos ou parâmetros críticos a serem monitorizados 2 Especificações de libertação do produto acabado 3 Métodos analíticos 4 IPC proposto e critérios de aceitação 5 Plano de amostragem 6 Registo e avaliação dos resultados 7 Períodos de execução
45. Validação de Processos Farmacêuticos Planificação Protocolo de validação Documentos auxiliares na elaboração: 1 Relatório de desenvolvimento 2 Relatório de transposição de escala 3 Relatório da definição das especificações do produto 4 Relatório de validação do processo durante a transposição de escala
46. Validação de Processos Farmacêuticos Planificação Protocolo de validação Relatório de desenvolvimento Trabalho de suporte que deve ser considerado para os trabalhos de validação do processo. Elaborado pela secção de I&D. Historial do desenvolvimento do produto: desenvolvimento da formulação e o desenvolvimento do processo.
47. Validação de Processos Farmacêuticos Planificação Protocolo de validação Relatório de desenvolvimento Desenvolvimento da formulação: 1 Estudos de pré-formulação 2 Estudos de formulação 3 Estudos dos efeitos das variáveis da formulação 4 Testes específicos para avaliação 5 Especificações iniciais para o produto 6 Definição da formulação
48.
49. Validação de Processos Farmacêuticos Planificação Protocolo de validação Relatório de desenvolvimento 1 Relato do ajuste e caracterização do processo 2 Registos dos lotes de desenvolvimento 3 Especificações das matérias-primas 4 Lista dos equipamentos 5 Diagrama do processo 6 Limites de aceitação das variáveis do processo 7 Controlo de qualidade durante o processo 8 Especificações finais do produto 9 Avaliação de riscos 10 Requisitos para instalações de produção 11 Perfil de estabilidade 12 Especificações para o material de embalamento primário
50. Validação de Processos Farmacêuticos Planificação Protocolo de validação Relatório de transposição de escala Detalha a experiência ganha durante a transposição de escala incluindo a validação do processo. Fornece a fórmula, o modo de preparação e os teste que pretendem ser utilizados numa produção em escala completa. A definição das especificações do produto deve ser discutida entre os departamentos de I&D, garantia da qualidade e a produção.
51. Validação de Processos Farmacêuticos Planificação A validação do processo em escala industrial é realizada para os primeiros lotes produzidos para comercialização. O número de lotes é variável, portanto dependente da complexidade do processo de produção. É senso comum que os trabalhos de validação de processo de produção devem ser conduzidos, minimamente, em três (3) lotes industriais.
53. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: Sólidos orais Mistura I Misturador/granuladora de alta velocidade Granulação Misturador/granuladora de alta velocidade Secagem Câmara de leito fluido Calibração Oscilante Mistura II Misturador em V Compressão Compressora rotativa Pesagem Adição dos componentes Fase interna Adição dos componentes Fase externa
54. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: Sólidos Orais Caracterização do processo Operação unitária Variáveis Controlo 1 Pesagem 2 Adição fase interna Ordem de adição 3 Mistura I Carga de mistura Velocidade de mistura Tempo de mistura Uniformidade de teor 4 Granulação Carga de granulação Quantidade de líquido de granulação Taxa de adição do líquido de granulação Tempo de granulação Densidade Rendimento 5 Secagem Temperatura de secagem Carga de secagem Fluxo de ar Tempo de secagem Tempo de arrefecimento Densidade Teor de humidade Rendimento 6 Calibração Configuração da rede de calibração Taxa de alimentação Granulometria Massa volúmica em bruto Massa volúmica após compactação
55. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: Sólidos Orais Caracterização do processo Operação unitária Variáveis Controlo 7 Adição fase externa Ordem de adição 8 Mistura II Carga de mistura Velocidade de mistura Tempo de mistura Uniformidade de teor Características de escoamento 9 Compressão Taxa de compressão Taxa de alimentação Força de pré-compressão Força de compressão Variação de massa Friabilidade Dureza Altura Tempo de desagregação Dissolução Uniformidade de teor
56. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: Sólidos Orais Análise das variáveis do processo F – Forte f – Fraca M – Moderada N – Nenhuma Operação unitária Variáveis de processo Uniformidade mistura I Teor de humidade Granulometria Uniformidade Dureza Friabilidade Uniformidade Mistura I Rpm Tempo F F - - N N f f N N N N f f Granulação Rpm Quantidade de solvente Tempo - - - N f N f M M f f f f f f N f f f f f Secagem Carga Temperatura Tempo - - - M F F M - M N N N N N N N N Calibração Abertura de malha - - F f N M f Mistura II Rpm Tempo - - - - - - F F M N F F Compressão Taxa Força - - - - - - - - f F f F f f
57. Validação de Processos Farmacêuticos casos práticos: sólidos orais Validação Mistura I Não necessária Granulação Não necessária Calibração Distribuição de tamanhos Mistura II Uniformidade de teor Compressão Uniformidade de massa Dureza Altura Friabilidade Desagregação Dissolução
58. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: sólidos orais Mistura de pós A amostragem é realizada apenas em misturas contendo todos os componentes da formulação. As amostras são colhidas primeiramente no topo da coluna de pós, seguido pelo meio e por fim no fundo da coluna de pós. Identificar cuidadosamente os pontos de amostragem no recipiente de mistura que representam áreas potenciais de baixa homogeneidade. O tamanho da amostra para a determinação do conteúdo de substância activa é no mínimo três vezes maior que o tamanho da forma farmacêutica pretendida. Colher três amostras em cada um dos pontos de amostragem para cada período de amostragem. Sempre utilizar a mesma técnica de amostragem e a mesma orientação da sonda. Realizar as amostragens ao mesmo nível da coluna de pós para cada ponto e tempo de amostragem utilizando o mesmo ângulo de entrada da sonda de amostragem. Não retornar a amostra colhida para o recipiente de mistura após a realização do ensaio de conteúdo.
60. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: sólidos orais Mistura de pós A homogeneidade da mistura seca de pós é determinada a partir de ensaios de conteúdo da substância activa em amostras individuais. O teste para o controlo durante o processo é realizado para todas as réplicas 1. Critérios de aceitação (FPVIII: 2.9.6 modificado) A mistura satisfaz ao ensaio se nenhuma determinação é fora dos limites de 90 a 110 % do teor nominal e não mais que uma determinação individual de teor se afasta dos limites de 95 a 105 % do teor nominal. Se duas ou três amostras afastam-se dos limites de 95 a 105 % do teor nominal, mas não estão fora do intervalo de 90 a 110 % do teor nominal, deve-se testar as réplicas 2 e 3. A mistura satisfaz ao ensaio se os teores individuais de não mais de três unidades em 30 réplicas se afastarem do limite de 95 a 105 % do teor nominal e se nenhum se afastar dos limites de 90 a 110 % do teor nominal .
61. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: sólidos orais Mistura de pós Critério de aceitação (USP28 <905> modificado) A mistura satisfaz ao ensaio se nenhuma determinação é fora dos limites de 90 a 110 % do teor nominal e não mais que uma determinação individual de teor se afasta dos limites de 95 a 105 % do teor nominal e o desvio padrão relativo (DPR) é menor ou igual a 6,0 %. Se duas ou três amostras afastam-se dos limites de 95 a 105 % do teor nominal, mas não estão fora do intervalo de 90 a 110 % do teor nominal ou se o DPR é maior que 6,0 %, ou se ambas as condições prevalecem , deve-se testar as réplicas 2 e 3. A mistura satisfaz ao ensaio se os teores individuais de não mais de três unidades em 30 réplicas se afastarem do limite de 95 a 105 % do teor nominal e se nenhum se afastar dos limites de 90 a 110 % do teor nominal e o DPR das 30 determinações não excede 7,8 %.
62. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: sólidos orais Compressão Realizar amostragem periodicamente e verificar: mínimo Início, Meio e Fim do processo. Uniformidade de massa (FVII 2.9.5) Pese individualmente 20 unidades retiradas ao acaso e determine a massa média. Não mais do que 2 das 20 unidades poderão diferir da massa média encontrada em percentagem superior à especificada e em nenhum caso poderá a diferença exceder o dobro dessa percentagem. Dureza (FPVIII 2.9.8) Retire 10 unidades ao acaso e determine a dureza (N). Apresentar valores médio, máximo, mínimo, e DPR (<10 %). Altura Determinar a espessura de 20 unidades. Friabilidade (FPVIII 2.9.7) Retire amostras ao acaso e determine a friabilidade de 20 unidades (se massa unitária inferior ou igual a 650 mg) ou 10 unidades (se massa unitária superior a 650 mg). Valor aceitável inferior a 1 %. Desagregação (FPVIII 2.9.1) Retire 6 unidades ao acaso e Determine se há desagregação (Aparelho A) após tempo especificado. Dissolução (FPVIII 2.9.3, USP28 <711>) Retire 6 unidades ao acaso e determine o teor de substância activa libertado no tempo especificado.
63.
64. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: Líquidos oral ou tópicos Enchimento de frascos Pesagem Adição I Reactor Adição II Reactor Adição III Reactor Adição IV Reactor Adição V Reactor Filtração Sistema de filtração
65. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: Líquidos oral ou tópicos Caracterização do processo Operação unitária Variáveis Controlo 1 Pesagem 2 Adição I Carga de mistura Velocidade de mistura Tempo de mistura Temperatura Uniformidade de teor pH Densidade 3 Adição II Carga de mistura Velocidade de mistura Tempo de mistura Temperatura Uniformidade de teor pH Densidade 4 Adição III Carga de mistura Velocidade de mistura Tempo de mistura Temperatura Uniformidade de teor pH Densidade 5 Adição IV Carga de mistura Velocidade de mistura Tempo de mistura Temperatura Uniformidade de teor pH Densidade 6 Adição V Carga de mistura Velocidade de mistura Tempo de mistura Temperatura Uniformidade de teor pH Densidade
66. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: Líquidos oral ou tópicos Caracterização do processo Operação unitária Variáveis Controlo 7 Filtração Volume de filtração Pressão de entrada Meio de filtração Uniformidade de teor pH Densidade 8 Enchimento Volume de enchimento Taxa de enchimento Uniformidade de teor pH Densidade
67.
68.
69. Validação de Processos Farmacêuticos Casos Práticos: validação retrospectiva Solido oral (compressão) Colecta de dados relativos aos últimos 20 lotes produzidos. Mistura (passo 1) Tempo de mistura de 14 lotes: 15 min. Tempo de mistura de 6 lotes: 20 min. Granulação seca (passo 3) Rede de granulação 12 mesh: 17 lotes Rede de granulação 14 mesh: 3 lotes