1) O documento discute as quatro notas da Igreja: unidade, santidade, catolicidade e apostolicidade. A unidade da Igreja vem de sua única fonte (a Trindade) e modelo (a vida de Deus).
2) A santidade da Igreja significa que ela é santificada por Cristo e o Espírito Santo, e também santifica os fiéis por meio dos sacramentos.
3) A Igreja é católica porque é o Corpo de Cristo enviado a salvar a todos os homens
1) Os sacramentos são sinais eficazes da graça divina que comunicam de forma sensível.
2) Existem diferentes perspectivas sobre como os sacramentos causam a graça, mas ambas reconhecem a infalibilidade da palavra de Deus.
3) Alguns sacramentos como batismo, confirmação e ordens imprimem um caráter indelével independente da graça.
O documento discute o culto à Maria na Igreja Católica e as controvérsias com os protestantes sobre o assunto. Segundo a Igreja Católica, Maria deve ser venerada diretamente com um culto especial chamado de hiperdulia, diferente da adoração divina (latria). Os protestantes veem esse culto como idolatria, já que só Deus merece culto. Há divergências sobre a origem, natureza e intensidade do culto à Maria entre católicos e evangélicos.
1) O documento discute a origem e significado da palavra "Igreja", que significa "convocação" e designa a assembleia do povo de Deus.
2) A Igreja reconhece-se como herdeira da assembleia do povo eleito diante de Deus no Antigo Testamento.
3) A Igreja tem três significados inter-relacionados: a assembleia litúrgica local, a comunidade local de crentes e a comunidade universal de todos os crentes.
Mulieris dignitatem, joão paulo ii, 15 de agosto de 1988 carta apostólicacatsena
1) O documento discute a dignidade e vocação da mulher, particularmente no contexto do Ano Mariano.
2) Apresenta Maria, mãe de Jesus, como modelo e representante máxima da dignidade feminina por sua união singular com Deus como "Theotokos" (Mãe de Deus).
3) Argumenta que a Anunciação de Maria marca a resposta definitiva de Deus às inquietudes humanas e realiza a união mais profunda entre a criatura e o Criador.
Carta enciclica redemptores mather joão paulo segundonyllolucas
1) O documento discute o papel central de Maria, Mãe de Jesus, no mistério de Cristo e na vida da Igreja.
2) Maria é cheia de graça por Deus e tem um lugar especial no plano de salvação de Deus ao dar à luz o Redentor Jesus.
3) A Igreja segue o exemplo de fé e união com Cristo de Maria em sua "peregrinação da fé" até à Cruz, e Maria precede e guia o povo de Deus nesta jornada.
O documento discute a devoção e o culto à Virgem Maria na Igreja Católica ao longo da história. Apresenta como a devoção a Maria vem desde os primórdios do cristianismo e como vários padres e concílios contribuíram para estabelecer o título de "Mãe de Deus" e o culto a ela. Também discute como a liturgia e a religiosidade popular influenciaram a devoção mariana ao longo dos séculos.
O documento define teologia como a reflexão sistemática sobre a revelação divina recebida na fé, sendo uma "ciência da fé" que busca compreender a experiência de fé da comunidade cristã por meio da razão. A teologia nasce da fé vivida na Igreja e busca atualizar as verdades de fé para cada época, tendo como fontes a Revelação de Deus em Jesus Cristo, a Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica.
1) O documento discute as quatro notas da Igreja: unidade, santidade, catolicidade e apostolicidade. A unidade da Igreja vem de sua única fonte (a Trindade) e modelo (a vida de Deus).
2) A santidade da Igreja significa que ela é santificada por Cristo e o Espírito Santo, e também santifica os fiéis por meio dos sacramentos.
3) A Igreja é católica porque é o Corpo de Cristo enviado a salvar a todos os homens
1) Os sacramentos são sinais eficazes da graça divina que comunicam de forma sensível.
2) Existem diferentes perspectivas sobre como os sacramentos causam a graça, mas ambas reconhecem a infalibilidade da palavra de Deus.
3) Alguns sacramentos como batismo, confirmação e ordens imprimem um caráter indelével independente da graça.
O documento discute o culto à Maria na Igreja Católica e as controvérsias com os protestantes sobre o assunto. Segundo a Igreja Católica, Maria deve ser venerada diretamente com um culto especial chamado de hiperdulia, diferente da adoração divina (latria). Os protestantes veem esse culto como idolatria, já que só Deus merece culto. Há divergências sobre a origem, natureza e intensidade do culto à Maria entre católicos e evangélicos.
1) O documento discute a origem e significado da palavra "Igreja", que significa "convocação" e designa a assembleia do povo de Deus.
2) A Igreja reconhece-se como herdeira da assembleia do povo eleito diante de Deus no Antigo Testamento.
3) A Igreja tem três significados inter-relacionados: a assembleia litúrgica local, a comunidade local de crentes e a comunidade universal de todos os crentes.
Mulieris dignitatem, joão paulo ii, 15 de agosto de 1988 carta apostólicacatsena
1) O documento discute a dignidade e vocação da mulher, particularmente no contexto do Ano Mariano.
2) Apresenta Maria, mãe de Jesus, como modelo e representante máxima da dignidade feminina por sua união singular com Deus como "Theotokos" (Mãe de Deus).
3) Argumenta que a Anunciação de Maria marca a resposta definitiva de Deus às inquietudes humanas e realiza a união mais profunda entre a criatura e o Criador.
Carta enciclica redemptores mather joão paulo segundonyllolucas
1) O documento discute o papel central de Maria, Mãe de Jesus, no mistério de Cristo e na vida da Igreja.
2) Maria é cheia de graça por Deus e tem um lugar especial no plano de salvação de Deus ao dar à luz o Redentor Jesus.
3) A Igreja segue o exemplo de fé e união com Cristo de Maria em sua "peregrinação da fé" até à Cruz, e Maria precede e guia o povo de Deus nesta jornada.
O documento discute a devoção e o culto à Virgem Maria na Igreja Católica ao longo da história. Apresenta como a devoção a Maria vem desde os primórdios do cristianismo e como vários padres e concílios contribuíram para estabelecer o título de "Mãe de Deus" e o culto a ela. Também discute como a liturgia e a religiosidade popular influenciaram a devoção mariana ao longo dos séculos.
O documento define teologia como a reflexão sistemática sobre a revelação divina recebida na fé, sendo uma "ciência da fé" que busca compreender a experiência de fé da comunidade cristã por meio da razão. A teologia nasce da fé vivida na Igreja e busca atualizar as verdades de fé para cada época, tendo como fontes a Revelação de Deus em Jesus Cristo, a Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica.
O documento discute vários aspectos da teologia cristã, incluindo: 1) a definição de teologia como uma reflexão sobre a revelação divina recebida na fé; 2) a teologia como um esforço para compreender a experiência da fé dentro da comunidade eclesial; 3) a importância de Cristo como centro da revelação e da teologia cristã.
Glorificacao de deus e salvacao do homem perspectivas liturgicas do vaticano iiAlvaro Nortok
1) O documento discute as perspectivas litúrgicas do Concílio Vaticano II, focando no "mistério litúrgico" cujos objetivos são a glorificação de Deus e a salvação do homem.
2) Ele explica que na liturgia ocorre uma atualização do Mistério Pascal de Cristo através dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, onde os fiéis entram em contato com Cristo e Sua obra salvífica.
3) Também discute que a Constituição sobre a Liturg
O documento discute os sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos. Ele explica que estes sacramentos visam à cura espiritual e reconciliação com Deus e a Igreja. Além disso, discute como estes sacramentos fornecem perdão dos pecados, alívio espiritual e físico, e restauram a união com Deus e a comunidade.
O documento discute a vida cristã e a liturgia. Ele explica que os sacramentos da iniciação cristã (batismo, confirmação e eucaristia) reúnem o povo de Deus em Cristo e constroem a Igreja. Também descreve a liturgia como a expressão mais viva da identidade e existência da Igreja, onde o mistério de Cristo é celebrado.
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhãoLéo Mendonça
O documento discute os sacramentos da Ordem e do Matrimônio. A Ordem confere graça para uma missão particular de servir a Igreja e levar a salvação aos outros. Inclui três graus: episcopado, presbiterado e diaconato. O Matrimônio é um sacramento pois o amor entre homem e mulher é sinal do amor de Deus pelo seu povo. Jesus confirmou a bondade do matrimônio nas bodas de Caná e ensinou a indissolubilidade do vínculo matrimonial.
O documento discute a vida cristã e a liturgia. A liturgia é descrita como o símbolo e coração da comunidade cristã, onde os fiéis se reúnem em torno de Cristo e são enviados em missão. A liturgia celebra o mistério da Páscoa e une os cristãos a Deus e uns aos outros.
O documento discute a teologia dos sacramentos cristãos. Explica que sacramentos são sinais do amor de Deus pela humanidade e que podem ser vistos como formas de pensar sobre a realidade de maneira simbólica. Também diz que a estrutura da vida humana é sacramental e que a fé nos permite ver a presença de Deus no mundo através dos sacramentos.
1) A liturgia celebra a história da salvação culminando na paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
2) A Igreja e a liturgia nasceram do coração de Jesus na cruz, através do derramamento do Espírito Santo.
3) Ao celebrar a liturgia, especialmente a Páscoa de Cristo, participamos da obra salvífica de Jesus e de sua presença na história.
1. O documento discute a divindade e personalidade do Espírito Santo à luz da Bíblia, mostrando que Ele tem nomes, atributos e obras divinas e reage de forma pessoal.
2. A Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - é estabelecida nas Escrituras e no Credo Niceno-Constantinopolitano, ainda que transcenda a razão humana.
3. A blasfêmia contra o Espírito Santo não é perdoada porque atribui a Satanás as obras do Espírito
17 ist - a vida cristã - revisão geral iiLéo Mendonça
O documento discute a vida cristã, mencionando que os cristãos se reúnem para celebrar a memória do sacrifício de Jesus na missa e que a liturgia é considerada o "cume" e a "fonte" de toda a ação da Igreja. Também fala sobre os sacramentos da reconciliação e da unção dos enfermos que fornecem cura espiritual, e sobre a ordem e o matrimônio que conferem graça para missões que edificam a comunhão na Igreja.
O documento discute conceitos fundamentais da teologia, incluindo: 1) a natureza da teologia como reflexão sistemática sobre a revelação divina; 2) a organização da teologia em áreas bíblica e sistemática; 3) os atributos de Deus, incluindo sua grandeza como ser espiritual, vivo, pessoal e infinito, bem como sua bondade representada por pureza, justiça e integridade.
1) O documento discute a dignidade e vocação da mulher, especialmente no contexto do Ano Mariano. 2) Apresenta Maria como modelo de dignidade feminina por sua união singular com Deus como Mãe de Jesus. 3) Argumenta que na Anunciação de Maria, Deus respondeu definitivamente às perguntas fundamentais da humanidade sobre o sentido da vida.
1) O documento discute a transmissão da fé cristã através da tradição e da catequese.
2) A tradição permite que os humanos acolham as descobertas do passado e construam sobre elas, transmitindo a fé de geração em geração.
3) A catequese tem como objetivo comunicar a revelação de Deus de forma significativa para cada pessoa, iluminando sua experiência pela Palavra de Deus.
O documento descreve os principais elementos da Missa católica, incluindo os ritos iniciais, a liturgia da Palavra, a liturgia eucarística e os significados teológicos de cada parte. Ele explica que a Missa é a principal expressão da fé cristã e celebra o mistério pascal de Cristo por meio da proclamação da Palavra de Deus e da comunhão eucarística.
A Missa é o memorial perfeito de Jesus, onde sua presença viva nos mantém conscientes dele. É também um banquete divino onde Deus provê sua própria carne e sangue. Sobre tudo, a Missa é um sacrifício perfeito onde Cristo oferece a si mesmo como vítima infinitamente valiosa em nome de todos os cristãos.
O documento descreve o sacramento da Ordem, que permite a continuação da missão de Cristo na Igreja. Existem três graus na Ordem: diáconos, presbíteros (sacerdotes) e bispos. O bispo recebe a plenitude do sacerdócio e tem autoridade sobre a Igreja local. O Papa, como bispo de Roma, tem autoridade suprema sobre toda a Igreja Católica.
O documento discute vários aspectos da Sagrada Eucaristia, incluindo: 1) A Eucaristia como banquete pascal que une os cristãos a Cristo e entre si; 2) Os efeitos da Comunhão, como crescimento espiritual, fortalecimento da caridade e preservação contra o pecado; 3) Requisitos para receber a Comunhão, como idade de razão e estado de graça.
O documento discute o lugar proeminente da Virgem Maria na liturgia cristã renovada. Ele destaca como a memória de Maria é celebrada ao longo do ano litúrgico, incluindo festas como a Anunciação, Assunção e apresentação no templo. O documento também descreve como temas marianos como a conceição imaculada e maternidade divina são incorporados nas orações eucarísticas e leituras bíblicas.
Cristo é Sacramento de Deus Pai e a Igreja é Sacramento de Cristo, servindo a comunidade e proporcionando momentos de transformação nos eventos da vida. Os sacramentos são vitais para a espiritualidade cristã, alimentando-a e dando força e motivação. O documento discute a definição de sacramento e os efeitos do batismo.
Mulieris dignitatem, joão paulo ii, 15 de agosto de 1988 carta apostólicacatsena
1) O documento discute a dignidade e vocação da mulher, particularmente no contexto do Ano Mariano.
2) Apresenta Maria, mãe de Jesus, como modelo de dignidade feminina por sua união singular com Deus. Sua aceitação da mensagem do anjo na Anunciação representa a resposta definitiva de Deus às inquietudes humanas.
3) Explica que no Concílio de Éfeso, Maria foi reconhecida como Theotokos, Mãe de Deus, pois concebeu um homem que era Filho de Deus, não apenas
O documento discute a espiritualidade litúrgica e como a liturgia é a base da vida espiritual dos cristãos e a origem, desenvolvimento e consumação desta vida. A liturgia não abarca toda a vida espiritual, mas está relacionada à oração pessoal e exercícios piedosos. A liturgia é uma escola de oração que introduz os fiéis ao mistério de Cristo de forma progressiva.
O documento discute vários aspectos da teologia cristã, incluindo: 1) a definição de teologia como uma reflexão sobre a revelação divina recebida na fé; 2) a teologia como um esforço para compreender a experiência da fé dentro da comunidade eclesial; 3) a importância de Cristo como centro da revelação e da teologia cristã.
Glorificacao de deus e salvacao do homem perspectivas liturgicas do vaticano iiAlvaro Nortok
1) O documento discute as perspectivas litúrgicas do Concílio Vaticano II, focando no "mistério litúrgico" cujos objetivos são a glorificação de Deus e a salvação do homem.
2) Ele explica que na liturgia ocorre uma atualização do Mistério Pascal de Cristo através dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, onde os fiéis entram em contato com Cristo e Sua obra salvífica.
3) Também discute que a Constituição sobre a Liturg
O documento discute os sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos. Ele explica que estes sacramentos visam à cura espiritual e reconciliação com Deus e a Igreja. Além disso, discute como estes sacramentos fornecem perdão dos pecados, alívio espiritual e físico, e restauram a união com Deus e a comunidade.
O documento discute a vida cristã e a liturgia. Ele explica que os sacramentos da iniciação cristã (batismo, confirmação e eucaristia) reúnem o povo de Deus em Cristo e constroem a Igreja. Também descreve a liturgia como a expressão mais viva da identidade e existência da Igreja, onde o mistério de Cristo é celebrado.
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhãoLéo Mendonça
O documento discute os sacramentos da Ordem e do Matrimônio. A Ordem confere graça para uma missão particular de servir a Igreja e levar a salvação aos outros. Inclui três graus: episcopado, presbiterado e diaconato. O Matrimônio é um sacramento pois o amor entre homem e mulher é sinal do amor de Deus pelo seu povo. Jesus confirmou a bondade do matrimônio nas bodas de Caná e ensinou a indissolubilidade do vínculo matrimonial.
O documento discute a vida cristã e a liturgia. A liturgia é descrita como o símbolo e coração da comunidade cristã, onde os fiéis se reúnem em torno de Cristo e são enviados em missão. A liturgia celebra o mistério da Páscoa e une os cristãos a Deus e uns aos outros.
O documento discute a teologia dos sacramentos cristãos. Explica que sacramentos são sinais do amor de Deus pela humanidade e que podem ser vistos como formas de pensar sobre a realidade de maneira simbólica. Também diz que a estrutura da vida humana é sacramental e que a fé nos permite ver a presença de Deus no mundo através dos sacramentos.
1) A liturgia celebra a história da salvação culminando na paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
2) A Igreja e a liturgia nasceram do coração de Jesus na cruz, através do derramamento do Espírito Santo.
3) Ao celebrar a liturgia, especialmente a Páscoa de Cristo, participamos da obra salvífica de Jesus e de sua presença na história.
1. O documento discute a divindade e personalidade do Espírito Santo à luz da Bíblia, mostrando que Ele tem nomes, atributos e obras divinas e reage de forma pessoal.
2. A Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - é estabelecida nas Escrituras e no Credo Niceno-Constantinopolitano, ainda que transcenda a razão humana.
3. A blasfêmia contra o Espírito Santo não é perdoada porque atribui a Satanás as obras do Espírito
17 ist - a vida cristã - revisão geral iiLéo Mendonça
O documento discute a vida cristã, mencionando que os cristãos se reúnem para celebrar a memória do sacrifício de Jesus na missa e que a liturgia é considerada o "cume" e a "fonte" de toda a ação da Igreja. Também fala sobre os sacramentos da reconciliação e da unção dos enfermos que fornecem cura espiritual, e sobre a ordem e o matrimônio que conferem graça para missões que edificam a comunhão na Igreja.
O documento discute conceitos fundamentais da teologia, incluindo: 1) a natureza da teologia como reflexão sistemática sobre a revelação divina; 2) a organização da teologia em áreas bíblica e sistemática; 3) os atributos de Deus, incluindo sua grandeza como ser espiritual, vivo, pessoal e infinito, bem como sua bondade representada por pureza, justiça e integridade.
1) O documento discute a dignidade e vocação da mulher, especialmente no contexto do Ano Mariano. 2) Apresenta Maria como modelo de dignidade feminina por sua união singular com Deus como Mãe de Jesus. 3) Argumenta que na Anunciação de Maria, Deus respondeu definitivamente às perguntas fundamentais da humanidade sobre o sentido da vida.
1) O documento discute a transmissão da fé cristã através da tradição e da catequese.
2) A tradição permite que os humanos acolham as descobertas do passado e construam sobre elas, transmitindo a fé de geração em geração.
3) A catequese tem como objetivo comunicar a revelação de Deus de forma significativa para cada pessoa, iluminando sua experiência pela Palavra de Deus.
O documento descreve os principais elementos da Missa católica, incluindo os ritos iniciais, a liturgia da Palavra, a liturgia eucarística e os significados teológicos de cada parte. Ele explica que a Missa é a principal expressão da fé cristã e celebra o mistério pascal de Cristo por meio da proclamação da Palavra de Deus e da comunhão eucarística.
A Missa é o memorial perfeito de Jesus, onde sua presença viva nos mantém conscientes dele. É também um banquete divino onde Deus provê sua própria carne e sangue. Sobre tudo, a Missa é um sacrifício perfeito onde Cristo oferece a si mesmo como vítima infinitamente valiosa em nome de todos os cristãos.
O documento descreve o sacramento da Ordem, que permite a continuação da missão de Cristo na Igreja. Existem três graus na Ordem: diáconos, presbíteros (sacerdotes) e bispos. O bispo recebe a plenitude do sacerdócio e tem autoridade sobre a Igreja local. O Papa, como bispo de Roma, tem autoridade suprema sobre toda a Igreja Católica.
O documento discute vários aspectos da Sagrada Eucaristia, incluindo: 1) A Eucaristia como banquete pascal que une os cristãos a Cristo e entre si; 2) Os efeitos da Comunhão, como crescimento espiritual, fortalecimento da caridade e preservação contra o pecado; 3) Requisitos para receber a Comunhão, como idade de razão e estado de graça.
O documento discute o lugar proeminente da Virgem Maria na liturgia cristã renovada. Ele destaca como a memória de Maria é celebrada ao longo do ano litúrgico, incluindo festas como a Anunciação, Assunção e apresentação no templo. O documento também descreve como temas marianos como a conceição imaculada e maternidade divina são incorporados nas orações eucarísticas e leituras bíblicas.
Cristo é Sacramento de Deus Pai e a Igreja é Sacramento de Cristo, servindo a comunidade e proporcionando momentos de transformação nos eventos da vida. Os sacramentos são vitais para a espiritualidade cristã, alimentando-a e dando força e motivação. O documento discute a definição de sacramento e os efeitos do batismo.
Mulieris dignitatem, joão paulo ii, 15 de agosto de 1988 carta apostólicacatsena
1) O documento discute a dignidade e vocação da mulher, particularmente no contexto do Ano Mariano.
2) Apresenta Maria, mãe de Jesus, como modelo de dignidade feminina por sua união singular com Deus. Sua aceitação da mensagem do anjo na Anunciação representa a resposta definitiva de Deus às inquietudes humanas.
3) Explica que no Concílio de Éfeso, Maria foi reconhecida como Theotokos, Mãe de Deus, pois concebeu um homem que era Filho de Deus, não apenas
O documento discute a espiritualidade litúrgica e como a liturgia é a base da vida espiritual dos cristãos e a origem, desenvolvimento e consumação desta vida. A liturgia não abarca toda a vida espiritual, mas está relacionada à oração pessoal e exercícios piedosos. A liturgia é uma escola de oração que introduz os fiéis ao mistério de Cristo de forma progressiva.
Algumas linhas-historicas-espiritualidade-cristaElias Queiroz
Este documento apresenta uma breve história da espiritualidade cristã ao longo dos séculos. Começa descrevendo a espiritualidade patrística encontrada nos escritos dos Padres da Igreja, que transmitiram a experiência de Deus em Jesus Cristo vivida pelos seguidores originais. Também discute os temas iniciais de espiritualidade como o celibato, martírio e vida ascética. Em seguida, aborda brevemente outras fases históricas da espiritualidade cristã, incluindo a Idade
Este documento discute vários temas religiosos católicos como Pentecostes, Santíssima Trindade, Ascensão do Senhor e Corpus Christi. Também fornece um breve resumo sobre Santa Juliana Falconieri e inclui um editorial sobre a importância do Espírito Santo.
A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que só nos foi possível conquistar pela encarnação do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo é inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando séculos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influências do secularismo.
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Cristo está presente na Igreja, especialmente na liturgia, para comunicar os frutos de sua obra salvífica por meio dos sacramentos.
3) Na liturgia, o Espírito Santo guia a Igreja e produz as "obras-primas de Deus" que são os sacramentos, para que vivamos da vida de Cristo ressuscitado.
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Na liturgia, Cristo está presente e atua por meio dos sacramentos que instituiu para comunicar sua graça.
3) O Espírito Santo é o artífice dos sacramentos e deseja que vivamos da vida de Cristo ressuscitado na Igreja.
O documento discute a relação entre liturgia e mística na tradição franciscana. A liturgia é vista como um dom de Deus que permite a participação no mistério da salvação de Cristo por meio de símbolos e rituais. A mística está vinculada à celebração dos mistérios de Deus na liturgia e nos sacramentos, permitindo a experiência da comunhão divina de forma gratuita. A melhor liturgia é deixar-se santificar por Deus ao mergulhar no mistério revelado na a
Os sacramentos são sinais sensíveis e eficazes da graça divina instituídos por Cristo e confiados à Igreja para dispensar a vida divina. São sete sacramentos: Batismo, Confirmação, Eucaristia, Penitência, Unção dos Enfermos, Ordem e Matrimônio. Cristo instituiu os sacramentos para adaptar-se à maneira humana de receber a graça divina através de símbolos materiais.
O documento discute a diversidade de eclesiologias no Novo Testamento. Apresenta elementos comuns às igrejas como a assembléia pós-pascal, o derramamento do Espírito Santo e a proclamação da Palavra. Também discute características das igrejas nas cartas paulinas, nos evangelhos de Lucas e João e em Atos dos Apóstolos e Apocalipse. Finalmente, fala sobre como o entendimento destas eclesiologias poderia contribuir para o ecumenismo hoje em dia.
1) A Palavra de Deus é a primeira e fundamental realidade da revelação cristã e está presente em todas as ações salvíficas de Deus.
2) Jesus Cristo é a encarnação perfeita da Palavra de Deus e a plenitude da revelação. Através dele, Deus fala de forma completa.
3) A Palavra de Deus é celebrada liturgicamente na Igreja e realizada plenamente nos sacramentos, onde Cristo se faz presente e age para santificar os fiéis.
O documento discute os sacramentos do batismo e da ceia do Senhor na doutrina reformada. Ele define os sacramentos como ritos simbólicos instituídos por Cristo para confirmar Suas promessas à Igreja. Explica que existem apenas dois sacramentos porque juntos eles simbolizam a entrada na vida cristã e a vida dentro do pacto. Também discute o simbolismo do batismo, representando a aplicação da salvação por meio do sangue e do Espírito de Cristo.
O documento discute a doutrina do batismo com o Espírito Santo de acordo com a visão pentecostal e outras interpretações. Explica que pentecostais acreditam em uma segunda experiência pós-conversão marcada por falar em línguas, enquanto outros enxergam o batismo com o Espírito acontecendo na conversão. Também analisa o significado do batismo com o Espírito como a ação regeneradora do Espírito que torna os crentes membros do corpo de Cristo.
O documento discute como a catequese e a liturgia são duas faces do mesmo mistério da Palavra de Deus. A catequese deve se basear na liturgia e vice-versa para conduzir os fiéis à celebração da vida em Cristo através da beleza dos símbolos litúrgicos e do ensinamento da fé. Sem essa integração, o mistério de Cristo se torna uma doutrina fria.
A Doutrina Social da Igreja tem como objetivos principais:
1. Dar uma solução à questão social e evangelizar o homem e o mundo.
2. Formar as consciências de acordo com os princípios evangélicos.
3. Julgar as doutrinas e estruturas sociais segundo os princípios cristãos.
1. Introdução do curso teologia do corpoWebExecutivo1
Este documento resume a Teologia do Corpo de João Paulo II, que consiste em 129 catequeses sobre o significado teológico do corpo humano. A Teologia do Corpo estuda como o corpo expressa o mistério de Deus revelado na Encarnação de Cristo e discute o corpo no plano original de Deus, após o pecado, e na ressurreição. Também aborda o corpo e alma como unidade e o sacramento do matrimônio.
O documento discute aspectos litúrgicos e teológicos da participação na Santa Missa. Aborda tópicos como a estrutura da Celebração Eucarística, os paramentos litúrgicos do sacerdote, gestos como o sinal da cruz e a importância do ato penitencial para celebrar dignamente a Eucaristia. Explica o significado teológico de vários elementos da Missa e como eles expressam a presença de Deus.
1) O documento discute a história da liturgia desde a Antiguidade, quando os povos buscavam formas de se comunicar com a divindade.
2) A liturgia do Antigo Testamento celebrava ricamente a aliança entre Deus e o povo judeu.
3) O Concílio Vaticano II consagrou o termo "liturgia" para significar o exercício do sacerdócio de Cristo e a fonte da ação da Igreja.
A liturgia é a obra de Cristo e da Igreja para glorificar a Deus e santificar os homens. Através da liturgia, Cristo continua sua obra de salvação na terra por meio de gestos e palavras que o tornam presente e realizam a salvação. A liturgia é a fonte e o ápice da vida e missão da Igreja.
1) O documento é um boletim paroquial que anuncia os eventos de uma unidade de paróquias para o próximo domingo, incluindo a leitura bíblica, cânticos, orações e a coleta para seminários.
2) O tema central é o serviço e humildade baseado na leitura do evangelho "Aquele que for o maior entre vós será o vosso servo".
3) O documento fornece as orações e músicas completas para a missa do próximo domingo.
1) O documento descreve uma reunião religiosa cristã que inclui cânticos, leituras bíblicas, orações e comunhão.
2) Inclui informações sobre as Jornadas Mundiais da Juventude que irão ocorrer em Lisboa em 2023.
3) Fornece detalhes sobre o plano pastoral da Diocese de Lamego para 2022-2023, incluindo as Jornadas Mundiais da Juventude.
1) O documento descreve os detalhes de uma missa realizada em preparação para as Jornadas Mundiais da Juventude que ocorrerão em Lisboa em 2023.
2) Inclui a ordem de serviço com cânticos, leituras, orações e rituais como a comunhão e a transladação do Santíssimo Sacramento.
3) O objetivo é preparar os fiéis espiritualmente para o grande evento em Lisboa no próximo ano.
O documento descreve partes da liturgia da Paixão do Senhor, incluindo a adoração da cruz, leituras bíblicas, comunhão e encerramento com silêncio e escuridão para lembrar a morte de Cristo.
Este documento descreve os detalhes da liturgia da Vigília Pascal que será realizada na Diocese de Lamego, em Portugal. A vigília inclui a bênção do fogo novo, leituras bíblicas, cânticos, aspersão da água batismal e a eucaristia. A vigília celebra a ressurreição de Cristo e a renovação da fé pascal.
O documento descreve os detalhes de uma missa realizada em preparação para as Jornadas Mundiais da Juventude em Lisboa em 2023. A missa inclui leituras bíblicas, cânticos, orações e a celebração da Eucaristia.
Este documento descreve a celebração da Solenidade do Natal na Diocese de Lamego, Portugal. Contém orações, hinos e cânticos natalinos para louvar o nascimento de Jesus. A celebração inclui a entrada, ato penitencial, glória, salmo, aclamção, credo e apresentação dos dons, entre outras partes.
Este documento é uma oração de vigília pelos defuntos para ser rezada em comunidade ou individualmente. Contém orações, salmos e leituras bíblicas para consolar os familiares e pedir a Deus que perdoe os pecados do falecido e o receba na vida eterna.
Cânticos Vigília Pascal e Domingo de PáscoaJoão Pereira
1) Este documento descreve os elementos de uma vigília pascal em paróquias unidas na Diocese de Lamego em Portugal.
2) Inclui orações, salmos, hinos e cânticos para celebrar a ressurreição de Cristo.
3) A vigília começa com a bênção da água batismal e continua com a liturgia eucarística, incluindo a apresentação dos dons, comunhão e cânticos finais de louvor a Cristo ressuscitado.
Cânticos Última Ceia do Senhor e Adoração da Santa CruzJoão Pereira
1. A missa celebra a instituição da Eucaristia na Última Ceia de Jesus com seus discípulos. 2. Inclui ritos como a lavagem dos pés, adoração da cruz, eucaristia e translação do Santíssimo Sacramento. 3. O documento fornece as orações, cânticos e leituras para guiar a celebração da missa.
Cânticos Domingo de Ramos Na Paixão do SenhorJoão Pereira
Domingo de Ramos na Paixão do Senhor:
Bendito, bendito o que vem -> https://www.youtube.com/watch?v=P-_0ZbmOZM8&ab_channel=CoroSantoAdri%C3%A3o-VilaNovadeFamalic%C3%A3o
Glória, honra e louvor a vós, ó Cristo, Rei e Redentor ->
Lauda Ierusalem Dominum -> https://www.youtube.com/watch?v=F8VTASIEdb8&ab_channel=EnsembleSTA
Jesus Cristo ó Porta do Reino, és o Cordeiro -> https://www.youtube.com/watch?v=n1yJ-kDiB8o&ab_channel=Jo%C3%A3oSantos
Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonaste -> https://www.youtube.com/watch?v=Mo6_0PkPOtc&ab_channel=CoroJuvenildeS%C3%A3oPedrodoMar-Quarteira
Cantemos ao Redentor -> https://www.youtube.com/watch?v=gbn1zF3xP1M&ab_channel=FarolMusica
Pai, se este cálice não pode passar sem que eu o beba -> https://www.youtube.com/watch?v=SRakD9YSKtc&ab_channel=RicardoRamos
Pai, se este cálice de amargura não pode ser afastado de mim -> https://www.youtube.com/watch?v=dSLsOovVZZQ&t=119s&ab_channel=CorodoFortedaCasa
Hossana! Tu reinarás! -> https://www.youtube.com/watch?v=VWkRS_L_y3Q&ab_channel=Pl%C3%A1cidoPereira
Abri as portas, abri as portas ao Redentor -> https://www.youtube.com/watch?v=b53IEqK5O1U&ab_channel=PedroSilva
Antífonas para procissões da Semana SantaJoão Pereira
1. O documento apresenta antífonas e cânticos para as procissões e celebrações da Semana Santa de quatro paróquias da Diocese de Lamego. 2. Os textos são inspirados na Bíblia e celebram temas como o amor, o perdão, a redenção pela cruz de Cristo e a salvação pela fé. 3. As letras são acompanhadas por melodias compostas propositadamente para a liturgia católica.
1) A homilia fala sobre Maria que se levantou e foi apressadamente ver Isabel (Lc 1,39).
2) O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou "Eu creio, Senhor" (Evangelho do dia).
3) A missa inclui cânticos, salmos e orações celebrando a fé e pedindo a misericórdia de Deus.
Cânticos Vigília Pascal e Domingo de PáscoaJoão Pereira
Este documento descreve a vigília pascal e a missa dominical de uma paróquia católica. Contém orações, hinos, leituras e rituais para celebrar a ressurreição de Cristo, incluindo a bênção da água batismal, a apresentação dos dons e a comunhão. Os fiéis são convidados a alegrar-se e exultar na fé da ressurreição de Jesus.
Cânticos Última Ceia do Senhor e Adoração da Santa CruzJoão Pereira
1. A missa celebra a instituição da Eucaristia na Última Ceia de Jesus com seus discípulos. 2. Inclui ritos como a lavagem dos pés, adoração da cruz, eucaristia e translação do Santíssimo Sacramento. 3. O documento fornece as orações, cânticos e leituras para guiar a celebração da missa.
1. O documento descreve uma missa dominical em uma unidade de paróquias na Diocese de Lamego, incluindo leituras bíblicas, orações, hinos e a homilia.
2. A homilia enfatiza a necessidade de fé para ver a glória de Deus e como Cristo veio salvar os pecadores.
3. A missa celebra a Quaresma e convida os fiéis a se converterem e mudarem de vida, sabendo que Deus os ama.
Cânticos III Domingo da Quaresma - ano AJoão Pereira
1) O documento descreve os elementos de uma missa realizada em uma unidade de paróquias, incluindo leituras bíblicas, salmos, orações e hinos. 2) A missa foca na água como símbolo de purificação e renovação espiritual durante a Quaresma. 3) Os fiéis são convidados a se arrependerem de seus pecados e buscarem a graça e misericórdia de Deus.
1) O documento é uma programação de uma unidade paroquial para o II Domingo da Quaresma que inclui orações, salmos e cânticos.
2) A programação começa com uma entrada e termina com uma oração final, incluindo vários momentos como ato penitencial, louvor, comunhão e outros.
3) Os salmos, cânticos e orações se concentram em temas como misericórdia, perdão dos pecados e conversão.
Este documento apresenta a ordem de missa de uma unidade de paróquias na Diocese de Lamego para o primeiro domingo da Quaresma. Contém as leituras, salmos e cânticos para a entrada, comunhão, ofertório e despedida da missa.
Vários Autores.
Cânticos quaresmais:
Chegaram os dias de penitência -> https://www.youtube.com/watch?v=qN9oSKWxWnU&ab_channel=FarolMusica
Eis o tempo favorável ->
Escutai, Senhor, a voz do meu clamor -> https://www.youtube.com/watch?v=FDJaz2d0QWk&t=5s&ab_channel=GrupoCoralBidoeiradeCima
Benigno Criador ouvi clemente -> https://www.youtube.com/watch?v=_6x968cxcWo&ab_channel=Mem%C3%B3riasdaM%C3%BAsicaLit%C3%BArgica
Pecámos, Senhor: tende compaixão -> https://www.youtube.com/watch?v=jU2TubbUPco&ab_channel=SANDROMIGUELCARDOSO
Pecámos, Senhor, perdoai-nos -> https://www.youtube.com/watch?v=8FaVJr4canE&ab_channel=CorodoSemin%C3%A1rioMaiordeCristo-ReidosOlivais-Topic
Perdoai, Senhor! Perdoai ao vosso povo -> https://www.youtube.com/watch?v=bwP8whrS50w&ab_channel=RicardoRamos
Clamai pelo Senhor, povos do mundo inteiro -> https://www.youtube.com/watch?v=8QFYuPZXxbE&ab_channel=CorodoSemin%C3%A1rioMaiordeCristo-ReidosOlivais-Topic
Confesso o meu pecado, a Deus e aos irmãos -> https://www.youtube.com/watch?v=1Ylc3-ik7rM&ab_channel=JoaquimdosSantos%2Cocompositor
Aquele que medita dia e noite na Lei do Senhor -> https://www.youtube.com/watch?v=reDDNhFAo6U&ab_channel=RicardoRamos
Crescem nas asperezas do caminho -> https://www.youtube.com/watch?v=BdCNjwU1vIk&ab_channel=DiocesedeVilaReal
Irmãos, convertei o vosso coração à Boa Nova -> https://www.youtube.com/watch?v=tyAFALFo51c&ab_channel=CoroJuvenildeS%C3%A3oPedrodoMar-Quarteira
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. 1
João Miguel Pereira – joaofreigil@hotmail.com
Apresenta as principais linhas de compreensão da eficácia dos sacramentos a partir de fundamentos bíblicos,
antropológicos e teológicos.
O Catecismo da Igreja Católica (CIC) diz-nos que sacramentum é a tradução latina da palavra grega mysterion
e que «exprime prevalentemente o sinal visível da realidade oculta da salvação» (CIC 774). Para afastar o perigo de
conotações com as religiões mistéricas pagãs, os padres ocidentais preferiram a adoção do termo sacramentum,
equivalente ao que nas Igrejas do Oriente prevalecem chamando “santos mistérios” (cf. CIC 774), e na liturgia ocidental
na aclamação “mistério da fé” na Oração Eucarística. Com o tempo, embora não rigidamente, o termo mysterium adotou
um sentido de realidade sobrenatural, ao passo que sacramentum o sentido de instrumento eficaz da graça santificante.
Nos primeiros 4 séculos, os padres latinos raramente utilizam o termo mysterium para falar de sacramentos; restringem-
no, quase sempre, ao que são as verdades da fé. St. Agostinho refere que: «Nem há outro mistério senão Cristo. A obra
salvífica da sua humanidade santa e santificadora é o sacramento da salvação, que se manifesta e atua nos sacramentos
da Igreja (que as Igrejas do Oriente chamam também «os santos mistérios». Ora, são sete os sacramentos; sinais e
instrumentos «pelos quais o Espírito Santo derrama a graça de Cristo, que é a Cabeça, na Igreja que é o seu Corpo»
(CIC 774). Por sua vez, «a Igreja em Cristo é como que o sacramento ou sinal e instrumento da íntima união com Deus
e da unidade de todo o género humano» (LG 5). É pela Igreja que Cristo, agora sentado à direita do Pai, derramando o
Espírito Santo, age pelos sacramentos, que instituiu para comunicar a sua graça de forma sensível e acessível à
humanidade de todos os tempos, comunicando-nos a vida divina. Não estando confinada unicamente a eles (cf. Pedro
Lombardo), os sacramentos «realizam eficazmente a graça que significam, em virtude da ação de Cristo e pelo poder
do Espírito Santo» (CIC 1084).
De que depende essa eficácia dos sacramentos?
a) Fundamentos bíblicos:
St. Agostinho (In Ioannis Evangelium) apoia que o sinal sensível só adquire a sua virtualidade sobrenatural desde o
conteúdo da fé que se transmite pela palavra de Deus. Assim, o sinal sacramental implica o elemento (matéria
sacramental) ao qual a palavra (fórmula sacramental) acreditada, confere carácter de sinal sacramental. O sacramento
não é um símbolo arbitrário mas é um sinal “convencional” em continuidade e com raízes nos sinais da história salvífica
e cuja chave de leitura é a Palavra: Sagrada Escritura e a fórmula sacramental. Mas, além da Palavra iluminar a situação,
a provoca ou a recria1
. Kasper anota o carácter performativo da Palavra: «na medida em que o senhorio de Deus, tal
como se revelou na obediência de Cristo, é invocado a partir da fé, Deus se cria, em e através da obediência crente,
espaço na história. O seu reino vem, pois, na medida em que é invocado. […] É palavra eficaz, criadora (cf. Rom 1,16;
1Cor 2,15s; Heb 4,12s); acontece “na demonstração do poder do Espírito” (1Cor 2,4)»2
. Também Arnau é da mesma
opinião: «Os sacramentos causam a graça que significam porque a palavra de Deus, que é infalível, age mediante a
intenção da Igreja, que a expressa ao professar a fé acreditada e celebrada na oração». «Os sacramentos assumem as
situações humanas primeiras e convertem-nas mediante a palavra em situações salvíficas, em momentos de graça, em
sinais da graça divina entre os homens»3
. «A palavra é a alma (forma) do sacramento e, enquanto tal, possui uma função
interpretadora e consecratória para o sacramento. Por isso, o sacramento é outra forma da pregação (cf. 1Cor 11,26)»4
.
b) Fundamentos antropológicos:
O Concílio de Trento declarou que «os sacramentos agem ex opere operato, isto é, desde que o rito seja corretamente
realizado com intenção de fazer o que faz a Igreja. Poderia passar-se daí para uma conceção puramente mágica: o rito é
realizado, logo, “o resto funciona” automaticamente»5
. Todavia, «ele não diz que o rito supra automaticamente a
ausência de fé e de disposições requeridas naquele que recebe o sacramento»6
. S. Cipriano apresentou os sacramentos
como sinais que conferem a graça e animam o Homem para uma vida salutar quando unidas a verdade (litúrgica) e a fé
(reconhecimento sobrenatural dos sinais). Por sua vez, St. Agostinho apresentou o sacramento como «sinal visível de
uma graça invisível», reconhecendo a sua eficácia mas não numa linha fisicista7
. Segundo ele, o Homem precisa de se
apoiar em realidades visíveis, externas e sensíveis, para chegar às realidades divinas e espirituais. O Espírito conduz o
Homem do visível ao invisível, do corporal ao espiritual, do temporal ao eterno. E sustenta (In Ioannis Evangelium) que
a eficácia dos sacramentos está assegurada, independentemente da santidade do ministro (vicário) que o celebra, pois é
Cristo o verdadeiro e único administrador dos sacramentos e Ele nunca falha. Pedro Lombardo não deixa de salientar
2. 2
João Miguel Pereira – joaofreigil@hotmail.com
que a virtude do sacramento (res sacramenti8
) só se recebe quando este se celebra com fé9
e que esta pode ser recebida
mesmo sem que se celebre o sacramento (p/ex. o batismo de desejo e dos mártires). Caso não haja fé, apenas se recebe
o exterior, a matéria do sinal (sacramentum10
). Tomás de Aquino defende também que os sacramentos são eficazes
quando se acredita na Paixão de Cristo: causam graça e são sinais de fé. A Escola franciscana-escotista considera que
os sacramentos causam sempre graça, a não ser que o Homem lhe opusesse obstáculos (causalidade moral). Trento
sustenta igualmente que os sacramentos não se devem aos méritos do Homem mas à disposição com que se os recebem.
Os sacramentos supõem a fé e alimentam-na: não há verdadeira experiência de fé sem sacramento, nem sacramento
pleno sem experiência de fé11
. Mas nem a experiência de fé se encerra nesta expressão sacramental, nem o sacramento
se reduz a esta experiência de fé (cf. Boróbio). Os sacramentos, dom gratuito de Deus, não são coisas ou objetos, mas
ações através das quais Deus realiza a sua salvação, no encontro que estabelecem com aqueles que os acolhem com
liberdade e fé. Esse dom, infalível porque apoiado na vontade ou promessa de Cristo, só produz efeito se aceite pela
liberdade humana. «O fruto do sacramento dependerá da qualidade do amor do fiel»12
.
Os sacramentos, tendo a sua origem em Deus, respondem às necessidades do Homem, acompanham toda a sua vida
e estão presentes sobretudo nos momentos ou “centros existenciais” que se revestem de “excelência” e “transcendência”.
As situações fundamentais da vida humana13
e as «ações simbólicas sociais profundamente humanas»14
não são em
absoluto estranhas ao mistério de Cristo, nem à sua própria vida15
. «Ele assumiu-as com toda a sua peculiaridade no
mistério pascal» (Boróbio). «O sacramento da Igreja assume a situação humana, e por meio da palavra revelada faz dela
uma situação explícita de salvação, um sinal explícito do encontro de graça entre Deus e Homem. Através da mediação
da Igreja, e com a iluminação da palavra revelada, que explica o seu sentido e desperta a fé, as situações fundamentais
tornam-se verdadeiras situações sacramentais salvíficas» (Boróbio).
c) Fundamentos teológicos:
Tertuliano sustenta que a eficácia dos sacramentos (sinais sensíveis através dos quais Deus concede a sua graça)
está diretamente vinculada com a Cruz. Para S. Tomás, também a origem e causalidade dos sacramentos é a Paixão de
Cristo16
e foram instituídos (in concreto) na sua matéria e forma pelo próprio Cristo na mesma altura em que lhes
conferiu a sua eficácia, pelo que qualquer alteração significa a destruição do sinal sacramental e da sua eficácia. [Disso
difere a teologia atual sobre a instituição in genere ou mediada: «Os próprios sinais visíveis que usam a sagrada liturgia
foram escolhidos por Cristo ou pela Igreja (instituição mediata) para significar realidades divinas invisíveis» (SC 32).]
Cristo é o “protosacramento” que visibiliza a graça de Deus de forma suprema. Ele é sacramento pelo seu próprio ser e
verdade ontológica, pela sua obra (palavras e gestos). Os sacramentos da Igreja, pelo envio do Espírito Santo após a
ascensão, são o prolongamento da humanidade de Cristo “causas instrumentais segundas” da santificação e salvação do
Homem. A sacramentalidade de Cristo é o fundamento radical da dimensão cristológica dos sacramentos (origem,
sentido e centro). Assim, os sacramentos «são eficazes porque são símbolos onde se manifesta e se torna presente a vida
de Jesus Cristo e da sua comunidade»17
. Não admira portanto que no pós Vaticano II «se reconheceu aos sacramentos
seu carácter de actio litúrgica de toda a comunidade reunida, seu contexto histórico-salvífico e sua relação com o
ministério da Igreja, assim como a unidade e reciprocidade de palavras e sacramentos ou, se se preferir, de fé e
sacramentos. A compreensão mais pessoal dos sacramentos possibilitou uma melhor integração de um conceito de
sacramento unilateralmente orientado ao opus operantum»18
. «Celebrados dignamente na fé, os sacramentos conferem
a graça que significam. Eles são eficazes, porque neles é o próprio Cristo que opera: é Ele que batiza, é Ele que age nos
sacramentos para comunicar a graça que o sacramento significa. O Pai atende sempre a oração da Igreja do seu Filho, a
qual, na epiclese de cada sacramento, exprime a sua fé no poder do Espírito. Tal como o fogo transforma em si tudo
quanto atinge, assim o Espírito Santo transforma em vida divina tudo quanto se submete ao seu poder» (CIC 1127).
«Desde que um sacramento seja celebrado conforme a intenção da Igreja, o poder de Cristo e do seu Espírito age nele e
por ele, independentemente da santidade pessoal do ministro. No entanto, os frutos dos sacramentos dependem também
das disposições de quem os recebe» (CIC 1128).
3. 3
João Miguel Pereira – joaofreigil@hotmail.com
1
Cf. Walter Kasper, La liturgia de la Iglesia (Maliaño: Sal Terrae, 2015), 119.
2
Walter Kasper, La liturgia de la Iglesia (Maliaño: Sal Terrae, 2015), 114.
3
Ibidem, 120.
4
Ibidem, 123.
5
Bernard Sesboué, Convite a pensar e viver a fé no terceiro milénio II (Coimbra: Gráfica de Coimbra), 49. Sobre isto diz ainda Jesús
Espeja: «O “ex opere operato” (obra realizada) não quer dizer que o rito sacramental em si mesmo, como por arte de magia, possa
modificar interiormente o homem. Nem sequer diz que, ao participar num sacramento, se receba infalivelmente a graça ou
encontro pessoal entre Deus e o homem; segundo o mesmo concílio de Trento, é imprescindível a abertura em liberdade por
parte de quem recebe o sacramento. Com razão, a teologia escolástica distinguia entre “graça santificante” e “graça eficaz”: Deus
salva-nos, porém não sem o nosso livre compromisso nessa tarefa. Unicamente se afirma: na celebração do sacramento atualiza-
se e oferece-se infalivelmente a graça, que é já realidade viva em Cristo e na Igreja». Jesús Espeja, Para compreender os
sacramentos (Coimbra: Gráfica de Coimbra), 22-23.
6
Bernard Sesboué, Convite a pensar e viver a fé no terceiro milénio II (Coimbra: Gráfica de Coimbra), 49.
7
Sobre isto, ver também a opinião de Tertuliano em Bernard Sesboué, Convite a pensar e viver a fé no terceiro milénio II (Coimbra:
Gráfica de Coimbra), 49.
8
Res tantum, na linguagem de São Tomás de Aquino.
9
Res et sacramentum, refere-se ao sacramento celebrado com fé - na linguagem de São Tomás de Aquino - no qual se recolhe a
significação do sinal/rito exterior e a justificação significada.
10
Sacramentum tantum, na linguagem de São Tomás de Aquino.
11
Sobre isto diz Kasper: «Os sacramentos são sacramenta fidei; só têm sentido e resultam frutíferos no espaço da fé. Isto devia
libertar-nos de uma falsa fixação no opus operatum. A fé é mais que a disposição para o sacramento. É initium, fundamentum et
radix, principio, fundamento e raiz de toda a justificação. Assim pois, não se encontra apenas ao início, mas constitui o fundamento
permanente e sustentados sem o qual o resto do edifício se desmoronaria; e ao mesmo tempo é a raiz, a partir da qual tudo tem
de desdobrar-se organicamente». Walter Kasper, La liturgia de la Iglesia (Maliaño: Sal Terrae, 2015), 124.
12
Bernard Sesboué, Convite a pensar e viver a fé no terceiro milénio II (Coimbra: Gráfica de Coimbra), 49.
13
Sobre isto ver Walter Kasper, La liturgia de la Iglesia (Maliaño: Sal Terrae, 2015), 118.
14
Walter Kasper, La liturgia de la Iglesia (Maliaño: Sal Terrae, 2015), 117.
15
Sobre isto diz Kasper: «Jesus Cristo ingressou “sem mistura nem separação” na situação da condição humana. É homem
verdadeiro, igual em tudo a nós, somente com a exceção do pecado (cf. Heb 4,15). Deste modo assumiu tudo o que com carácter
de palavra e de sinal é próprio da situação humana. Determinou adicionalmente como palavra e sinal salvíficos de Deus a
especificação verbal e o carácter simbólico que pertencem à condição humana enquanto tal». Walter Kasper, La liturgia de la
Iglesia (Maliaño: Sal Terrae, 2015), 119.
16
Escreveu assim: «O sacramento é sinal rememorativo daquilo que o precedeu, ou seja, da paixão de Cristo; e demontrativo
daquilo que em nós a paixão de Cristo realiza, ou seja, da graça; e prognóstico, quer dizer, que anuncia de antemão a vida futura».
Citado a partir do Catecismo da Igreja Católica, n. 1130 [São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3, q. 60, a. 3.: Ed. Leon. 12, 6].
17
Jesús Espeja, Para compreender os sacramentos (Coimbra: Gráfica de Coimbra), 22.
18
Walter Kasper, La liturgia de la Iglesia (Maliaño: Sal Terrae, 2015), 105.
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE TEOLOGIA
MESTRADO INTEGRADO EM TEOLOGIA (1.º grau canónico)
JOÃO MIGUEL PEREIRA
Trabalho realizado no âmbito de Sacramentos - Iniciação
sob orientação de:
Prof. Doutor Pe. Joaquim Félix
Braga
2019