Os BRICS e seus desafios no combate à desigualdadeOxfam Brasil
Passados treze anos desde que foi idealizado por Jim O’Neill, o BRICS passou por diversas fases até se consolidar como um grupo de países capaz de estabelecer uma agenda internacional conjunta. Mais do que um novo norte para investidores globais, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul protagonizam a construção de um grupamento que espalha,
por todo o globo, esperanças pela redução da pobreza e da desigualdade social, assim como pela construção de uma nova ordem mundial, marcada por novas centralidades e protagonismos.
A existência de um grupamento tão marcado por divergências e diferenças como o BRICS demonstra para todo o mundo que mobilidade é uma possibilidade real no cenário internacional. O que o BRICS não deixa claro, no entanto, é se essa mobilidade ocasionará em transformações sistêmicas profundas na direção de um mundo menos desigual e mais democrático. Assim, de modo a compreender como o BRICS pode, de fato, protagonizar a construção de um mundo menos desigual e mais democrático, faz-se necessário entender o mundo que os BRICS estão criando para si mesmo.
Produzido em parceria pelo BRICS Policy Center e pela Oxfam, esse documento traz quatro análises sobre questões fundamentais para a compreensão do mundo do BRICS e das possibilidades de transformações trazidas à tona pela atuação conjunta desses cinco países. Pretendemos, dessa forma, fortalecer o debate entre organizações da sociedade civil dos países BRICS em temas chaves para o combate a desigualdade e desenvolvimento sustentável e, assim, encontrar caminhos para que o BRICS seja, de fato, um vetor para um mundo menos desigual e mais democrático.
Economia feminista e soberania alimentar: Avanços e desafios.Oxfam Brasil
A Campanha “Cresça” definiu um importante enfoque de gênero ao afirmar que as mulheres são atores fundamentais no processo agrícola, e especialmente na agricultura familiar. Tão importante papel, no entanto, é invisível, pouco reconhecido ou valorizado, como demostram os dados que se apresentam em vários estudos, e nesta publicação a Oxfam os ratifica.
No Brasil, mulheres têm um papel estratégico na produção de alimentos na agricultura familiar, que abastece 70% do consumo de alimentos dos brasileiros. Também aqui poucas informações de produção estão desagregadas por gênero – o trabalho cotidiano da mulher é chamado de ajuda, às vezes por elas mesmas. O dinheiro resultante da venda de seus produtos não é visto como fundamental ou mesmo contabilizado na renda familiar. O que produzem para a alimentação da família, apesar de estar na mesa todos os dias, não entra na contabilidade como renda da propriedade, e nem mesmo como renda da família.
A Campanha “Cresça” no Brasil dá atenção prioritária às mulheres, destacando o seu papel na produção e consumo de alimentos, tanto no meio rural quanto no urbano, buscando empoderá-las para mudar o contexto e as relações de poder que invizibilizam seu trabalho e as impedem de se realizar como mulheres e como “indivíduas”. Com vistas a atingir este objetivo, foi realizada esta pesquisa, em parceria com a Sempreviva Organização Feminista (SOF), que esperamos venha a contribuir para questionar, repensar e, finalmente, mudar os desequilíbrios nas relações de poder que impedem as mulheres de se realizarem como seres humanos, em especial naquelas relações que se manifestam em torno à produção e ao acesso aos alimentos.
Sistemas fiscais da América Latina e do Caribe outro reflexo da desigualdadeOxfam Brasil
Os governos da América Latina e do Caribe utilizam mal os sistemas fiscais para investir de forma eficaz em programas de proteção social e de desenvolvimento para os seus cidadãos. Entretanto, as regras do jogo tributário favorecem as elites políticas e econômicas, deteriorando a democracia e dificultando ainda mais a redução da desigualdade.
Atualmente, a arrecadação tributária na América Latina e no Caribe é baixa em relação ao seu potencial e não corresponde às imensas necessidades sociais, que poderiam ser cobertas pelo investimento público dos Estados. A permissividade aos altos índices de sonegação e a fraude fiscal de empresas e multinacionais sobrecarregam a população de baixa renda e a classe média, fazendo com que as finanças públicas reflitam um modelo social e econômico inquietante que perpetua a concentração do poder e as discriminações.
Nesse relatório, a Oxfam analisa os obstáculos atuais para a existência de sistemas fiscais mais justos na América Latina e no Caribe e apresenta 10 recomendações para os governos levarem adiante reformas corajosas, que interrompam a influência das elites e instaurem políticas fiscais que ajudem a reduzir a desigualdade da região.
Os BRICS e seus desafios no combate à desigualdadeOxfam Brasil
Passados treze anos desde que foi idealizado por Jim O’Neill, o BRICS passou por diversas fases até se consolidar como um grupo de países capaz de estabelecer uma agenda internacional conjunta. Mais do que um novo norte para investidores globais, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul protagonizam a construção de um grupamento que espalha,
por todo o globo, esperanças pela redução da pobreza e da desigualdade social, assim como pela construção de uma nova ordem mundial, marcada por novas centralidades e protagonismos.
A existência de um grupamento tão marcado por divergências e diferenças como o BRICS demonstra para todo o mundo que mobilidade é uma possibilidade real no cenário internacional. O que o BRICS não deixa claro, no entanto, é se essa mobilidade ocasionará em transformações sistêmicas profundas na direção de um mundo menos desigual e mais democrático. Assim, de modo a compreender como o BRICS pode, de fato, protagonizar a construção de um mundo menos desigual e mais democrático, faz-se necessário entender o mundo que os BRICS estão criando para si mesmo.
Produzido em parceria pelo BRICS Policy Center e pela Oxfam, esse documento traz quatro análises sobre questões fundamentais para a compreensão do mundo do BRICS e das possibilidades de transformações trazidas à tona pela atuação conjunta desses cinco países. Pretendemos, dessa forma, fortalecer o debate entre organizações da sociedade civil dos países BRICS em temas chaves para o combate a desigualdade e desenvolvimento sustentável e, assim, encontrar caminhos para que o BRICS seja, de fato, um vetor para um mundo menos desigual e mais democrático.
Economia feminista e soberania alimentar: Avanços e desafios.Oxfam Brasil
A Campanha “Cresça” definiu um importante enfoque de gênero ao afirmar que as mulheres são atores fundamentais no processo agrícola, e especialmente na agricultura familiar. Tão importante papel, no entanto, é invisível, pouco reconhecido ou valorizado, como demostram os dados que se apresentam em vários estudos, e nesta publicação a Oxfam os ratifica.
No Brasil, mulheres têm um papel estratégico na produção de alimentos na agricultura familiar, que abastece 70% do consumo de alimentos dos brasileiros. Também aqui poucas informações de produção estão desagregadas por gênero – o trabalho cotidiano da mulher é chamado de ajuda, às vezes por elas mesmas. O dinheiro resultante da venda de seus produtos não é visto como fundamental ou mesmo contabilizado na renda familiar. O que produzem para a alimentação da família, apesar de estar na mesa todos os dias, não entra na contabilidade como renda da propriedade, e nem mesmo como renda da família.
A Campanha “Cresça” no Brasil dá atenção prioritária às mulheres, destacando o seu papel na produção e consumo de alimentos, tanto no meio rural quanto no urbano, buscando empoderá-las para mudar o contexto e as relações de poder que invizibilizam seu trabalho e as impedem de se realizar como mulheres e como “indivíduas”. Com vistas a atingir este objetivo, foi realizada esta pesquisa, em parceria com a Sempreviva Organização Feminista (SOF), que esperamos venha a contribuir para questionar, repensar e, finalmente, mudar os desequilíbrios nas relações de poder que impedem as mulheres de se realizarem como seres humanos, em especial naquelas relações que se manifestam em torno à produção e ao acesso aos alimentos.
Sistemas fiscais da América Latina e do Caribe outro reflexo da desigualdadeOxfam Brasil
Os governos da América Latina e do Caribe utilizam mal os sistemas fiscais para investir de forma eficaz em programas de proteção social e de desenvolvimento para os seus cidadãos. Entretanto, as regras do jogo tributário favorecem as elites políticas e econômicas, deteriorando a democracia e dificultando ainda mais a redução da desigualdade.
Atualmente, a arrecadação tributária na América Latina e no Caribe é baixa em relação ao seu potencial e não corresponde às imensas necessidades sociais, que poderiam ser cobertas pelo investimento público dos Estados. A permissividade aos altos índices de sonegação e a fraude fiscal de empresas e multinacionais sobrecarregam a população de baixa renda e a classe média, fazendo com que as finanças públicas reflitam um modelo social e econômico inquietante que perpetua a concentração do poder e as discriminações.
Nesse relatório, a Oxfam analisa os obstáculos atuais para a existência de sistemas fiscais mais justos na América Latina e no Caribe e apresenta 10 recomendações para os governos levarem adiante reformas corajosas, que interrompam a influência das elites e instaurem políticas fiscais que ajudem a reduzir a desigualdade da região.
2. Užsienio mokslininkai uždavė klausimą "Kas yra meilė?" grupei 4 - 8 metų vaikų. Jų atsakymai buvo daug nuoširdesni ir gilesni nei kas nors tikėjosi. Tai kas gi yra ta meilė vaikiškomis akimis?
3. "Kai mano močiutė susirgo artritu, ji daugiau nebegalėjo pasilenkti ir nusilakuoti sauojų nagų. Todėl mano senelis visą laiką daro tai už ją, nors jam ir skauda rankas. Tai meilė.". Rebeka (8 metų)
4. "Meilė - kai pasakai berniukui, kad tau patinka jo marškiniai ir po to jis dėvi juos kasdien". Noelė (7 metų)
5. "Kai kas nors tave myli, jis kitaip taria tavo vardą. Tada tu žinai, kad tavo vardas yra saugus jo burnoje.". Bilis (4 metų)
6. "Meilė yra kai mergaitė pasikvepina, o berniukas pasišlaksto losjonu po skutimosi, jie susitinka ir uosto vienas kitą". Karlas (5 metų)
7. "Meilė yra kai tu išeini į miestą pavalgyti ir atiduodi kažkam savo keptas bulvytes, neprašydamas, kad jis tau duotų savo". Krisi (6 metų)
8. "Meilė yra tai, kas tave verčia šypsotis net kai esi pavargęs". Teri (4 metų)
9. "Meilė yra kai mano mamytė padaro kavos tėveliui ir prieš duodama paragauja, ar ji skani". Dani (7 metų)
10. "Meilę gali išgirsti kambaryje per Kalėdas, jei tik nustoji atidarinėti dovanas ir įsiklausai". Bobis (5 metų)
11. "Meilė - kai mama atiduoda tėčiui geriausia vištos gabaliuką". Elein (5 metų)
12. "Kai tu ką nors myli, tavo blakstienos virpa, o iš tavęs skraido mažos žvaigždutės". Karen (7 metų)
13. Meilė - kai tavo šuniukas laižo tavo veidą net po to, kai tu jį buvai palikęs visą dieną". Meri En (4 metų)
14. "Negalima sakyti "aš tave myliu", jei taip negalvoji. Bet jei taip galvoji, turėtum sakyti dažnai. Žmonės pamiršta." Sandy (8 metų)