O documento discute as doenças infecciosas e a necessidade de prevenção e rastreio precoce, especialmente em populações vulneráveis. Aborda como as doenças infecciosas podem ser transmitidas e seus sintomas comuns. Também destaca a importância da vacinação, higiene e de entender os fatores de risco para prevenir a transmissão de doenças.

1. Cuidados na saúde a
populações mais vulneráveis

3. • Doenças Infeciosas;
• A problemática e necessidade
da prevenção e rastreio precoce

4. Avaliação Inicial
As doenças infeciosas são doenças provocadas por organismos,
como bactérias, vírus, fungos ou parasitas. Existem diversos
organismos a viver no nosso corpo. São normalmente
inofensivos ou mesmo úteis, mas alguns organismos em
determinadas condições podem provocar doenças.

5. Algumas doenças infeciosas podem ser transmitidas de pessoa
para pessoa. Contudo, algumas são transmitidas através de
picadas de insetos ou mordidas de animais. Outras são
adquiridas por ingestão de água ou alimentos contaminados ou
outras exposições no ambiente.

6. Os sinais e sintomas podem variar, mas, geralmente, incluem
febre e calafrios. As queixas ligeiras podem responder a
remédios caseiros, enquanto algumas infeções potencialmente
fatais podem requerer internamento.
Várias doenças infeciosas, como sarampo ou varicela, podem
ser evitadas com vacinas. A lavagem das mãos frequente e
minuciosa pode igualmente ajudar a protegê-lo contra doenças
infeciosas.

7. Avaliação Inicial (Necessidade da prevenção e rastreio precoce)
As doenças infeciosas ― quer associadas a processos de
transmissão pessoa a pessoa, quer por intermédio de vetores
mecânicos ou biológicos ― permanecem um dos mais
importantes problemas de saúde pública, internacionalmente e
em Portugal.

8. Avaliação Inicial (Necessidade da prevenção e rastreio precoce)
Não é possível discutir o problema das doenças produzidas por
agentes infeciosos sem abordar:
— As questões do “contágio”;
(infeções com transmissão por via aérea, como a gripe ou a
tuberculose);
— As questões da sexualidade
(Que importam à hepatite B, à infeção VIH ou à sífilis);
— As questões da toxicodependência
(fator de risco sobretudo para a hepatite C e a infeção VIH,
mas também para a hepatite B).

9. Avaliação Inicial (Necessidade da prevenção e rastreio precoce)
Por outro lado, é ainda importante equacionar:
• Os hospedeiros (suscetíveis ou infetados, com as suas
opções comportamentais);
• Os agentes (e as suas especificidades, nomeadamente em
termos de transmissibilidade);
• O meio, isto é, as condições gerais de salubridade e de
higiene física e mental proporcionadas.

10. Avaliação Inicial (Necessidade da prevenção e rastreio precoce)
Este conhecimento terá de ser assegurado de forma continuada
como base para fundamentar as opções preventivas e
curativas, bem como para avaliar o seu resultado.

11. Avaliação Inicial (Necessidade da prevenção e rastreio precoce)
A prevalência de infeções por Mycobacterium tuberculosis, pelo
vírus da hepatite C ou pelo VIH ainda é bastantante
significativa, fruto de um conjunto diversificado de razões que
se associam com a prevalência elevada a exposições de risco.
Por isso, o controlo das infeções tem de atender às condições
específicas de cada ambiente.

12. Avaliação Inicial
• 3 Grupos;
- Hepatites;
- Tuberculose;
- Cuidados na Prestação de
Cuidados
• Apresentação 15’ dia 8 NOV!

13. • Modos de transmissão e
comportamentos de Risco.

14. • As medidas de atuação e
prevenção.

15. • A prestação de cuidados.