Projeto de lei n. 7592/2010 de 06.07.2010PrinceSystems
Este documento estabelece um Estatuto da Segurança Privada no Brasil, definindo regras para empresas de segurança privada e profissionais da área. Ele determina os requisitos para o funcionamento de empresas de segurança, transporte de valores e planos de segurança de instituições financeiras. Também define os requisitos para os profissionais de segurança privada.
Este documento estabelece o regime do exercício da atividade de segurança privada em Portugal. Define termos como segurança privada, empresas de segurança, pessoal de segurança e serviços permitidos como vigilância e transporte de valores. Também proíbe atividades que interfiram com competências policiais ou ameacem direitos fundamentais.
O documento discute a segurança privada no Brasil, definindo-a como o conjunto de atividades que tem por finalidade garantir a integridade física de pessoas e/ou proteger bens mediante contratação. Apresenta a legislação que regulamenta a área e as atividades, requisitos e órgãos reguladores da segurança privada.
SHOPPING E SEG PATRIMONUAL TORRES - Cópia.pptxevanil2
O documento resume os principais pontos da segurança privada no Brasil, incluindo a legislação, órgão regulador, divisões e atividades da segurança privada, conceitos de vigilância patrimonial e locais de vigilância comum como bancos, shoppings, hospitais e escolas.
Esta lei institui normas gerais para a execução de atividades de prevenção e combate a incêndios no estado do Paraná, visando proteger vidas e reduzir danos ao meio ambiente e patrimônio. Ela define termos como medidas de segurança e atividades de prevenção e combate a incêndios, cria o Conselho Estadual de Segurança Contra Incêndio e estabelece normas sobre prevenção, responsabilidade e sanções.
Esta lei estabelece normas de segurança para estabelecimentos financeiros no Brasil, incluindo requisitos para sistemas de segurança, transporte de valores e constituição e funcionamento de empresas de vigilância e transporte de valores. A lei também define regras para vigilantes, como requisitos para o exercício da profissão e direitos assegurados.
Esta lei estabelece normas de segurança para estabelecimentos financeiros no Brasil, incluindo requisitos para sistemas de segurança, transporte de valores e constituição e funcionamento de empresas de vigilância e transporte de valores. A lei também define regras para vigilantes, como requisitos de formação e porte de armas.
Pl 1558 2011:DISPÕE SOBRE ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS E CRIA REGRAS PRÓPRIAS DE ...mana 5066
Este documento propõe uma lei para definir organizações terroristas e estabelecer meios de prevenção, investigação e punição de atos terroristas no Brasil. O projeto define o que constitui uma organização terrorista e estabelece penas para quem promover, financiar ou integrar tais organizações. Além disso, permite a utilização de meios como colaboração premiada, interceptação de comunicações e infiltração de agentes para investigar atos terroristas.
Projeto de lei n. 7592/2010 de 06.07.2010PrinceSystems
Este documento estabelece um Estatuto da Segurança Privada no Brasil, definindo regras para empresas de segurança privada e profissionais da área. Ele determina os requisitos para o funcionamento de empresas de segurança, transporte de valores e planos de segurança de instituições financeiras. Também define os requisitos para os profissionais de segurança privada.
Este documento estabelece o regime do exercício da atividade de segurança privada em Portugal. Define termos como segurança privada, empresas de segurança, pessoal de segurança e serviços permitidos como vigilância e transporte de valores. Também proíbe atividades que interfiram com competências policiais ou ameacem direitos fundamentais.
O documento discute a segurança privada no Brasil, definindo-a como o conjunto de atividades que tem por finalidade garantir a integridade física de pessoas e/ou proteger bens mediante contratação. Apresenta a legislação que regulamenta a área e as atividades, requisitos e órgãos reguladores da segurança privada.
SHOPPING E SEG PATRIMONUAL TORRES - Cópia.pptxevanil2
O documento resume os principais pontos da segurança privada no Brasil, incluindo a legislação, órgão regulador, divisões e atividades da segurança privada, conceitos de vigilância patrimonial e locais de vigilância comum como bancos, shoppings, hospitais e escolas.
Esta lei institui normas gerais para a execução de atividades de prevenção e combate a incêndios no estado do Paraná, visando proteger vidas e reduzir danos ao meio ambiente e patrimônio. Ela define termos como medidas de segurança e atividades de prevenção e combate a incêndios, cria o Conselho Estadual de Segurança Contra Incêndio e estabelece normas sobre prevenção, responsabilidade e sanções.
Esta lei estabelece normas de segurança para estabelecimentos financeiros no Brasil, incluindo requisitos para sistemas de segurança, transporte de valores e constituição e funcionamento de empresas de vigilância e transporte de valores. A lei também define regras para vigilantes, como requisitos para o exercício da profissão e direitos assegurados.
Esta lei estabelece normas de segurança para estabelecimentos financeiros no Brasil, incluindo requisitos para sistemas de segurança, transporte de valores e constituição e funcionamento de empresas de vigilância e transporte de valores. A lei também define regras para vigilantes, como requisitos de formação e porte de armas.
Pl 1558 2011:DISPÕE SOBRE ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS E CRIA REGRAS PRÓPRIAS DE ...mana 5066
Este documento propõe uma lei para definir organizações terroristas e estabelecer meios de prevenção, investigação e punição de atos terroristas no Brasil. O projeto define o que constitui uma organização terrorista e estabelece penas para quem promover, financiar ou integrar tais organizações. Além disso, permite a utilização de meios como colaboração premiada, interceptação de comunicações e infiltração de agentes para investigar atos terroristas.
Este documento apresenta os conceitos e diretrizes para escoltas policiais e conduções diversas realizadas pela Polícia Militar de Minas Gerais. Ele define os tipos de escolta e condução, os aspectos legais envolvidos e os procedimentos a serem adotados de acordo com cada situação. O documento serve como referência técnica para a atuação operacional diária dos policiais nessas atividades.
Este documento discute os conceitos e formalidades associadas à prisão no processo penal brasileiro. Resume que a prisão pode ser pena ou cautelar, e que esta última inclui flagrante, temporária, preventiva e administrativa. Também aborda o mandado de prisão, o uso de força e algemas, e as diferentes espécies de flagrante como próprio, impróprio e presumido.
O documento estabelece diretrizes e procedimentos para a Polícia Civil do Espírito Santo no manuseio, transporte, armazenamento e descarte de materiais explosivos e artefatos suspeitos. Inclui definições de termos como "explosivo artesanal" e "neutralização", além de princípios como priorizar a vida, o patrimônio e os vestígios na presença de materiais perigosos.
Estatuto do Desarmamento EsquematizadoMarcos Girão
O documento discute os conceitos iniciais do Estatuto do Desarmamento, incluindo as forças armadas, órgãos de segurança pública e forças legislativas federais. Também aborda os sistemas nacionais de armas (SINARM) e de gestão militar de armas (SIGMA), assim como os requisitos para aquisição, registro e porte de armas de fogo.
Este documento fornece informações sobre os diferentes tipos de vigilância, incluindo vigilância em bancos, shoppings, hospitais, escolas, indústrias e prédios residenciais. Ele define vigilância como uma atividade autorizada e controlada que visa proteger o patrimônio e as pessoas dentro dos limites do imóvel vigiado de forma preventiva.
O documento discute a formação, atuação e representatividade dos profissionais de segurança diante dos novos paradigmas do setor. Apresenta dados sobre o número de vigilantes ativos em 2017 e discute a demanda por produtos personalizados e o acesso às novas tecnologias habilitadoras no contexto da Quarta Revolução Industrial. Reflete sobre quem é responsável pela qualificação dos profissionais e se o capital humano está sendo devidamente valorizado.
Esta lei estabelece regras para registro, posse e comercialização de armas de fogo no Brasil. Cria o Sistema Nacional de Armas (Sinarm) e define crimes relacionados a armas de fogo, exigindo registro compulsório e proibindo o porte, exceto para categorias específicas.
Lei de proteção as vítimas e testemunhaACS PM RN
Esta lei estabelece normas para programas de proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas, incluindo medidas como transferência de residência, alteração de identidade e assistência financeira. A lei também prevê benefícios como redução de pena para réus que colaborarem com investigações.
O documento é um decreto presidencial que regulamenta a Lei no 10.826/2003 sobre aquisição, cadastro, registro, porte e comercialização de armas de fogo e munições no Brasil. O decreto estabelece regras para o Sistema Nacional de Armas (Sinarm) e para o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), definindo categorias de armas e munições, requisitos para cadastro e registro no Sinarm, e atribuições da Polícia Federal para gestão do sistema.
Este documento regulamenta a segurança de estabelecimentos financeiros e empresas de vigilância e transporte de valores no Brasil. Estabelece que estabelecimentos financeiros precisam ter sistemas de segurança aprovados e empresas de segurança precisam obter autorização para operar. Define também requisitos para vigilantes como idade mínima, instrução e aprovação em curso de formação.
A lei estabelece um Sistema Nacional de Armas (SINARM) para registrar e controlar armas de fogo no Brasil. Ela define regras para registro e porte de armas, crimes relacionados a armas e atribui responsabilidades ao Exército e à Polícia Federal no controle e fiscalização de armas.
O documento discute os tipos e conceitos de vigilância, o perfil do vigilante e suas responsabilidades, e exemplos de vigilância em locais como bancos, shoppings, hospitais, escolas, indústrias e prédios. A vigilância patrimonial tem como objetivo proteger a integridade do patrimônio e das pessoas nos locais vigiados de forma preventiva e autorizada. O vigilante deve estar atento a possíveis ameaças e comportamentos suspeitos para inibir ações criminosas e garantir a segurança.
Estabelece procedimentos para o embarque de passageiro armado e para o despacho de arma de fogo e/ou munições em aeronave privada e dá outras providências
I. Esta lei complementar cria a Defensoria Pública do estado de Rondônia e estabelece suas atribuições e estrutura organizacional.
II. A Defensoria Pública é responsável por fornecer orientação e defesa judicial e extrajudicial gratuita aos necessitados no estado.
III. A estrutura organizacional inclui órgãos de administração superior como a Defensoria Pública Geral e o Conselho Superior, órgãos de atuação como as Defensorias Públicas estaduais e órgãos de execução como os Defens
I. A lei consolida o código de postura do município de Arapiraca e estabelece normas de poder de polícia administrativa; II. O poder de polícia regulamenta comportamentos individuais e de empresas em relação à coletividade para assegurar direitos, limpeza pública, segurança e ordem; III. O código regula atividades econômicas, publicidade, proteção do patrimônio e meio ambiente.
1. O documento apresenta um plano de ensino sobre uso diferenciado da força para sargentos da Polícia Militar de Santa Catarina, abordando conceitos, legislação e modelos aplicados;
2. Inclui módulos sobre conceitos básicos, legislação internacional e nacional, e gerenciamento de recursos em ocorrências que exijam uso da força;
3. A pirâmide de uso diferenciado da força adotada pela PMSC é apresentada como modelo.
O documento descreve as diferentes agências responsáveis pela segurança pública no Brasil de acordo com a Constituição Federal. Ele detalha as funções da polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais.
O documento propõe uma lei orgânica para regular as polícias militares e corpos de bombeiros em todo o Brasil, definindo suas atribuições, organização, efetivos, material bélico e garantias. A lei estabeleceria normas gerais para que cada estado crie sua própria legislação, respeitando princípios como hierarquia, disciplina e direitos humanos.
1) A lei revoga a Lei n.° 18-A/92 e regulamentos do Código do Processo Penal que contrariem a nova lei, diversificando as medidas cautelares em processo penal.
2) As novas medidas incluem detenção, medidas de coacção pessoal e medidas de garantia patrimonial, sujeitas a princípios como necessidade e proporcionalidade.
3) A lei define regras para a detenção em flagrante delito e fora de flagrante delito, bem como requisitos e execução de mandados de de
Portaria n 325 guarda patrimonial policia civilCarlos França
Este documento estabelece diretrizes para o emprego da Guarda Patrimonial nos órgãos da Polícia Civil do Rio Grande do Norte após o horário de expediente, para garantir a segurança das instalações e propriedades. A Guarda Patrimonial ficará responsável pela segurança patrimonial das unidades da polícia civil fora do horário de trabalho, e deverá seguir instruções dos titulares das unidades sobre rondas e relatórios de ocorrências.
Este documento apresenta os conceitos e diretrizes para escoltas policiais e conduções diversas realizadas pela Polícia Militar de Minas Gerais. Ele define os tipos de escolta e condução, os aspectos legais envolvidos e os procedimentos a serem adotados de acordo com cada situação. O documento serve como referência técnica para a atuação operacional diária dos policiais nessas atividades.
Este documento discute os conceitos e formalidades associadas à prisão no processo penal brasileiro. Resume que a prisão pode ser pena ou cautelar, e que esta última inclui flagrante, temporária, preventiva e administrativa. Também aborda o mandado de prisão, o uso de força e algemas, e as diferentes espécies de flagrante como próprio, impróprio e presumido.
O documento estabelece diretrizes e procedimentos para a Polícia Civil do Espírito Santo no manuseio, transporte, armazenamento e descarte de materiais explosivos e artefatos suspeitos. Inclui definições de termos como "explosivo artesanal" e "neutralização", além de princípios como priorizar a vida, o patrimônio e os vestígios na presença de materiais perigosos.
Estatuto do Desarmamento EsquematizadoMarcos Girão
O documento discute os conceitos iniciais do Estatuto do Desarmamento, incluindo as forças armadas, órgãos de segurança pública e forças legislativas federais. Também aborda os sistemas nacionais de armas (SINARM) e de gestão militar de armas (SIGMA), assim como os requisitos para aquisição, registro e porte de armas de fogo.
Este documento fornece informações sobre os diferentes tipos de vigilância, incluindo vigilância em bancos, shoppings, hospitais, escolas, indústrias e prédios residenciais. Ele define vigilância como uma atividade autorizada e controlada que visa proteger o patrimônio e as pessoas dentro dos limites do imóvel vigiado de forma preventiva.
O documento discute a formação, atuação e representatividade dos profissionais de segurança diante dos novos paradigmas do setor. Apresenta dados sobre o número de vigilantes ativos em 2017 e discute a demanda por produtos personalizados e o acesso às novas tecnologias habilitadoras no contexto da Quarta Revolução Industrial. Reflete sobre quem é responsável pela qualificação dos profissionais e se o capital humano está sendo devidamente valorizado.
Esta lei estabelece regras para registro, posse e comercialização de armas de fogo no Brasil. Cria o Sistema Nacional de Armas (Sinarm) e define crimes relacionados a armas de fogo, exigindo registro compulsório e proibindo o porte, exceto para categorias específicas.
Lei de proteção as vítimas e testemunhaACS PM RN
Esta lei estabelece normas para programas de proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas, incluindo medidas como transferência de residência, alteração de identidade e assistência financeira. A lei também prevê benefícios como redução de pena para réus que colaborarem com investigações.
O documento é um decreto presidencial que regulamenta a Lei no 10.826/2003 sobre aquisição, cadastro, registro, porte e comercialização de armas de fogo e munições no Brasil. O decreto estabelece regras para o Sistema Nacional de Armas (Sinarm) e para o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), definindo categorias de armas e munições, requisitos para cadastro e registro no Sinarm, e atribuições da Polícia Federal para gestão do sistema.
Este documento regulamenta a segurança de estabelecimentos financeiros e empresas de vigilância e transporte de valores no Brasil. Estabelece que estabelecimentos financeiros precisam ter sistemas de segurança aprovados e empresas de segurança precisam obter autorização para operar. Define também requisitos para vigilantes como idade mínima, instrução e aprovação em curso de formação.
A lei estabelece um Sistema Nacional de Armas (SINARM) para registrar e controlar armas de fogo no Brasil. Ela define regras para registro e porte de armas, crimes relacionados a armas e atribui responsabilidades ao Exército e à Polícia Federal no controle e fiscalização de armas.
O documento discute os tipos e conceitos de vigilância, o perfil do vigilante e suas responsabilidades, e exemplos de vigilância em locais como bancos, shoppings, hospitais, escolas, indústrias e prédios. A vigilância patrimonial tem como objetivo proteger a integridade do patrimônio e das pessoas nos locais vigiados de forma preventiva e autorizada. O vigilante deve estar atento a possíveis ameaças e comportamentos suspeitos para inibir ações criminosas e garantir a segurança.
Estabelece procedimentos para o embarque de passageiro armado e para o despacho de arma de fogo e/ou munições em aeronave privada e dá outras providências
I. Esta lei complementar cria a Defensoria Pública do estado de Rondônia e estabelece suas atribuições e estrutura organizacional.
II. A Defensoria Pública é responsável por fornecer orientação e defesa judicial e extrajudicial gratuita aos necessitados no estado.
III. A estrutura organizacional inclui órgãos de administração superior como a Defensoria Pública Geral e o Conselho Superior, órgãos de atuação como as Defensorias Públicas estaduais e órgãos de execução como os Defens
I. A lei consolida o código de postura do município de Arapiraca e estabelece normas de poder de polícia administrativa; II. O poder de polícia regulamenta comportamentos individuais e de empresas em relação à coletividade para assegurar direitos, limpeza pública, segurança e ordem; III. O código regula atividades econômicas, publicidade, proteção do patrimônio e meio ambiente.
1. O documento apresenta um plano de ensino sobre uso diferenciado da força para sargentos da Polícia Militar de Santa Catarina, abordando conceitos, legislação e modelos aplicados;
2. Inclui módulos sobre conceitos básicos, legislação internacional e nacional, e gerenciamento de recursos em ocorrências que exijam uso da força;
3. A pirâmide de uso diferenciado da força adotada pela PMSC é apresentada como modelo.
O documento descreve as diferentes agências responsáveis pela segurança pública no Brasil de acordo com a Constituição Federal. Ele detalha as funções da polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais.
O documento propõe uma lei orgânica para regular as polícias militares e corpos de bombeiros em todo o Brasil, definindo suas atribuições, organização, efetivos, material bélico e garantias. A lei estabeleceria normas gerais para que cada estado crie sua própria legislação, respeitando princípios como hierarquia, disciplina e direitos humanos.
1) A lei revoga a Lei n.° 18-A/92 e regulamentos do Código do Processo Penal que contrariem a nova lei, diversificando as medidas cautelares em processo penal.
2) As novas medidas incluem detenção, medidas de coacção pessoal e medidas de garantia patrimonial, sujeitas a princípios como necessidade e proporcionalidade.
3) A lei define regras para a detenção em flagrante delito e fora de flagrante delito, bem como requisitos e execução de mandados de de
Portaria n 325 guarda patrimonial policia civilCarlos França
Este documento estabelece diretrizes para o emprego da Guarda Patrimonial nos órgãos da Polícia Civil do Rio Grande do Norte após o horário de expediente, para garantir a segurança das instalações e propriedades. A Guarda Patrimonial ficará responsável pela segurança patrimonial das unidades da polícia civil fora do horário de trabalho, e deverá seguir instruções dos titulares das unidades sobre rondas e relatórios de ocorrências.
Similar to TREINAMENTO GESTÃO E LIDERANÇA EM ORGANIZAÇÕES.pptx (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
TREINAMENTO GESTÃO E LIDERANÇA EM ORGANIZAÇÕES.pptx
1.
2.
3.
4. Desde os primórdios da humanidade que a segurança faz
parte das necessidades básicas do ser humano. No início a a
prioridade era a proteção contra animais e outros grupos de
pessoas que atacavam sua família, depois para a proteção do
seu terreno, seu local de moradia e aconchego. Com o início
de formações das tribos, os mais fortes eram escolhidos como
protetores desses grupos e buscavam mais terras, atacando
grupos rivais, roubando-lhes seus bens, esposas e filhos na
tentativa de escravizá-los ou até mesmo de extinguir aquele
povo rival. As armas utilizadas por aqueles homens eram o
fogo e armas feitas de madeira e pedras. O sistema de alarme
eram os animais e seu bunker era a caverna.
7. No Brasil, já em 1626,
apresentava altos índices
de violências e de
impunidade de crimes. Por
causa disso, o Ouvidor Geral
Luiz Nogueira de Britto,
determinou a criação de um
grupo de segurança,
conhecidos como
“quadrilheiros”..
8. Regime Militar – 1965
Respostas aos Assaltos
Decreto-Lei 1.034/69
Características
Paramilitares
Membros com Histórico
Militar
Avanço em Outros
Segmentos
9.
10. São os conjuntos de
medidas e
profissionais
responsáveis por
guardar, zelar e
manter a integridade
do patrimônio das
pessoas: vida, bens e
valores.
11.
12. É uma atividade de caráter
privado e preventivo,
exercida por empresas
credenciadas junto à
Polícia Federal, nos
termos da legislação
vigente, com o objetivo de
garantir a incolumidade
física das pessoas e a
integridade do patrimônio.
13. Segundo consta na Lei n. 7.102/1983:
“Art. 10. São considerados como segurança privada as
atividades desenvolvidas em prestação de serviços
com a finalidade de: (Redação dada pela Lei nº 8.863,
de 1994)”
“I - proceder à vigilância patrimonial das instituições
financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou
privados, bem como a segurança de pessoas físicas;
(Incluído pela Lei nº 8.863, de 1994) “
14. A diferença básica entre o vigilante e as
demais profissões similares do segmento
patrimonial são duas:
Vigilantes: Inibem e Coíbem
Delitos; São Regidos por Lei
Porteiros, Vigias e Afins:
Apenas Inibem delitos
15.
16. Ministério da Justiça;
PF - Polícia Federal;
CGCSP - Coordenação-Geral de Controle de
Segurança Privada;
Diretor Executivo;
CCASP - Comissão Consultiva para Assuntos
de Segurança Privada
DELSP – Delegacia de Controle de Segurança
Privada;
17. UCV – Unidade de Controle e Vistorias;
EB DFPC – Diretoria de Fiscalização de
Produtos Controlados (DFPC);
Secretaria de Segurança Pública;
Cidadão.
18.
19. A legislação relacionada à Segurança Privada é
bem antiga, data de 1983, devido a isso, os órgãos
fiscalizadores emitem diversas portarias
regulamentadoras, com o intuito de atualizar as
normas para o segmento. Há tramitando no
congresso nacional, o Estatuto da Segurança
Privada, que visa modificar a Lei 7.102/83,
regulamentando diversas profissões que não fazem
parte do hall de segurança privada. Porém, aquela
lei ainda consta em vigência, acompanhada da
Portaria 18.045/23.
20. I - uniforme especial às
expensas da empresa a que
se vincular;
II - porte de arma, quando em
serviço;
III - prisão especial por ato
decorrente do serviço;
IV - seguro de vida em grupo,
feito pela empresa
empregadora.”
“Art. 19. É assegurado ao vigilante:
21. Art. 157. São deveres do vigilante:
I – exercer suas atividades com urbanidade, probidade e denodo,
observando os direitos e garantias fundamentais, individuais e coletivos,
bem como respeitando a diversidade e a dignidade da pessoa humana, no
exercício de suas funções;
II – utilizar adequadamente o uniforme autorizado, apenas em serviço;
III – portar a CNV;
IV – manter-se adstrito ao local sob vigilância, observando-se as
peculiaridades das atividades de transporte de valores, de escolta armada
e de segurança pessoal; e
V – comunicar ao seu superior hierárquico quaisquer incidentes ocorridos
no serviço, assim como quaisquer irregularidades relativas ao
equipamento que utiliza, em especial quanto ao armamento, munições e
colete à prova de balas, não se eximindo o empregador do dever de
fiscalização.
22. Parágrafo Sétimo – Descumprimento de Contrato
É passível de punição, na forma da lei, o vigilante
que expressamente convocado, não demonstre
interesse, sem justa causa, por fazer curso de
reciclagem ou outros de treinamento ou
aperfeiçoamento, nos termos determinados pela Lei
7.102/83 e legislação complementar.
23. Na NR 1 temos.
1.7. Cabe ao empregador:
c) informar aos trabalhadores:
I – os riscos profissionais que possam originar-se
nos locais de trabalho;
II – os meios para prevenir e limitar tais riscos e as
medidas adotadas pela empresa;
24. Na NR 1 temos.
1.8. Cabe ao empregado:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares
sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive
as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do
empregado ao cumprimento do disposto no item
anterior.
25.
26. Art. 17 As empresas de vigilância patrimonial não poderão desenvolver
atividades econômicas diversas das que estejam autorizadas.
§ 1º Para o desenvolvimento de suas atividades, a empresa de vigilância
patrimonial poderá utilizar toda a tecnologia disponível, desde que não
represente ameaça à vida, à saúde e à dignidade da pessoa humana.
§ 2º Os equipamentos e sistemas eletrônicos utilizados na forma do § 1º
deste artigo somente poderão ser fornecidos pela empresa de vigilância
patrimonial sob a forma de comodato.
§ 3º As atividades de instalação, vistoria e atendimento técnico de
acionamento de alarmes não poderão ser realizadas por vigilante, o qual é
responsável apenas pelas atividades previstas no art. 10 da Lei nº 7.102,
de 1983.
27. Art. 18. A atividade de vigilância patrimonial somente poderá
ser exercida dentro dos limites dos imóveis vigilados e, nos
casos de atuação em eventos sociais, como show, carnaval,
futebol e outros, deve se ater ao espaço privado objeto do
contrato.
Art. 19. A atividade de vigilância patrimonial em eventos
sociais, assim considerados aqueles que reúnam pessoas
com o mesmo objetivo e possuam duração delimitada no
tempo, realizados em estádios, ginásios, exposições, espaços
culturais, arenas ou outros locais, públicos ou privados,
deverá ser prestada por vigilantes especialmente habilitados.
28. Art. 94. Os estabelecimentos financeiros que realizarem
guarda de valores ou movimentação de numerário deverão
possuir serviço orgânico de segurança, autorizado a executar
vigilância patrimonial ou transporte de valores, ou contratar
empresa especializada, devendo, em qualquer caso, possuir
Plano de Segurança devidamente aprovado pelo delegado
regional executivo.
I – a quantidade e a disposição dos vigilantes, adequadas às
peculiaridades do estabelecimento, sua localização, área,
instalações e encaixe;
29. II – alarme capaz de permitir, com rapidez e segurança,
comunicação com outro estabelecimento, bancário ou não, da
mesma instituição financeira, empresa de segurança ou órgão
policial;
III – equipamentos hábeis a captar e gravar, de forma
imperceptível, as imagens de toda movimentação de público
no interior do estabelecimento, em alta definição, as quais
deverão permanecer armazenadas em meio eletrônico por um
período mínimo de sessenta dias;
30. IV – artefatos que retardem a ação dos criminosos, permitindo
sua perseguição, identificação ou captura;
V – anteparo blindado com permanência ininterrupta de
vigilante durante o expediente para o público e enquanto
houver movimentação de numerário no interior do
estabelecimento; e
VI – equipamento de inutilização de cédulas de moeda
corrente depositadas no interior das máquinas, com
acionamento automático em caso de arrombamento,
movimento brusco ou alta temperatura, além de placa de
alerta afixada de forma visível no caixa eletrônico e na entrada
do estabelecimento bancário que possua caixa eletrônico em
seu interior ou em sala de autoatendimento contígua.
31. Art. 21. Diante da constatação de ausência de vigilante ou da
presença de vigilante sem condições para o trabalho, bem
como em razão da necessidade de substituição de arma ou
munição inservível, devidamente arrecadadas, a equipe de
policiais deverá lavrar Auto de Constatação de Infração - ACI
em desfavor da empresa de segurança privada especializada
contratada ou em desfavor da instituição financeira se a
vigilância for realizada pelo próprio estabelecimento.
32.
33. Art. 130. As empresas especializadas e as que possuem serviço orgânico
de segurança que desejarem transportar armas e munições, equipamentos
e petrechos de recarga e coletes de proteção balística, entre
estabelecimentos da mesma empresa ou para suprimento de postos de
serviço, ou em outras situações que se fizerem necessárias, deverão
apresentar requerimento à DELESP ou à UCV em que conste:
I – a descrição das armas e munições, dos equipamentos e petrechos de
recarga e dos coletes de proteção balística a serem transportados;
II – a descrição dos endereços de origem e destino, bem com o motivo da
necessidade do transporte;
III – o trajeto do material a ser transportado, quando entre municípios não
contíguos; e
IV – o comprovante do recolhimento da taxa de autorização para transporte
de armas, munições, explosivos e petrechos de recarga.
34.
35. I – os dados de identificação do vigilante; e
II – as atividades a que está habilitado o
vigilante.
Parágrafo único. A CNV somente será expedida:
I – se o vigilante preencher os requisitos
profissionais previstos no art. 150; e
II – se possuir curso de formação, extensão ou
reciclagem dentro do prazo de validade.
“Art. 152. A CNV é de uso obrigatório pelo vigilante,
quando em efetivo serviço, e nela constam:”
36. I – os dados de identificação do vigilante; e
II – as atividades a que está habilitado o
vigilante.
Parágrafo único. A CNV somente será expedida:
I – se o vigilante preencher os requisitos
profissionais previstos no art. 150; e
II – se possuir curso de formação, extensão ou
reciclagem dentro do prazo de validade.
“Art. 152. A CNV é de uso obrigatório pelo vigilante,
quando em efetivo serviço, e nela constam:”