Os resíduos da indústria farmacêutica merecem tratamento adequado como resíduos perigosos. O documento discute a classificação e tratamento desses resíduos, além de experiências internacionais e nacionais de logística reversa para descarte correto de medicamentos.
Através da Resolução nº 79, de 28/8/2000 pode-se definir cosméticos, produtos de higiene e perfumes sendo,preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado.
Descrição dos parâmetros de validação de métodos analíticos conforme RE 899/2003 da ANVISA e tendências.
Analytical method validation according to ANVISA's RE 899/2003 and tendencies.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Através da Resolução nº 79, de 28/8/2000 pode-se definir cosméticos, produtos de higiene e perfumes sendo,preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado.
Descrição dos parâmetros de validação de métodos analíticos conforme RE 899/2003 da ANVISA e tendências.
Analytical method validation according to ANVISA's RE 899/2003 and tendencies.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Este dossiê é um alerta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrascp) à sociedade
e ao Estado brasileiro. Registra e difunde a preocupação de pesquisadores, professores e
profissionais com a escalada ascendente de uso de agrotóxicos no país e a contaminação do
ambiente e das pessoas dela resultante, com severos impactos sobre a saúde pública e a segurança
alimentar e nutricional da população.
Expressa, assim, o compromisso da Abrasco com a saúde da população e o enfrentamento
da insegurança alimentar e nutricional, no contexto de reprimarização da economia, da expansão
das fronteiras agrícolas para a exportação de commodities, da afirmação do modelo
da modernização agrícola conservadora e da monocultura químico-dependente. Soja, canade-
açúcar, algodão, tabaco e eucalipto são exemplos de cultivos que vêm ocupando cada vez
mais terras agricultáveis, com o objetivo de alimentar o ciclo dos agrocombustíveis, da celulose
ou do ferro-aço, e não as pessoas. Esses cultivos avançam sobre biomas como o cerrado
e Amazônia, impondo limites ao modo de vida e à produção camponesa de alimentos. Eles
consumem cerca de metade dos mais de um bilhão de litros de agrotóxicos anualmente despejados
em nossa Terra.
A identificação de numerosos estudos que comprovam os graves e diversificados danos à
saúde provocados por estes biocidas impulsiona o lançamento deste dossiê. A amplitude da
população à qual o risco é imposto, dado já muito evidenciado em dados oficiais, reforça a relevância
deste documento: são trabalhadores das fábricas de agrotóxicos, da agricultura, da saúde
pública e outros setores; população do entorno das fábricas e das áreas agrícolas; além dos
consumidores de alimentos contaminados – o que representa praticamente toda a sociedade,
que tem seu direito humano à alimentação saudável e adequada violado.
A iniciativa do dossiê nasce dos diálogos da Abrasco com os desafios contemporâneos,
amadurecido em pesquisas, Congressos, Seminários e nos Grupos de Trabalho, especialmente
de Saúde e Ambiente, Nutrição, Saúde do Trabalhador e Promoção da Saúde. Alimenta-se no
intuito de contribuir para o efetivo exercício do direito à saúde e para a consolidação de políticas
públicas responsáveis por esta garantia.
Ao mesmo tempo em que nos instigou a um inovador trabalho interdisciplinar em busca
de compreender as diversas e complexas facetas da questão dos agrotóxicos, a elaboração do
dossiê nos colocou diante da enormidade do problema e da tarefa de abordá-lo adequadamente.
Reconhecendo nossos limites, assumimos abrir mão de preparar um documento exaustivo e
completo, para não postergar a urgente tarefa de trazer a público o problema.
A expectativa é mobilizar positivamente os diferentes atores sociais para a questão, prosseguindo
na tarefa de descrevê-la de forma cada vez mais completa, caracterizar sua determinaçã
Amostras Insatisfatórias
Das 2.488 amostras analisadas em 2010, 28% delas foram consideradas insatisfatórias. Ao
considerar separadamente as amostras insatisfatórias de cada um dos alimentos chega-se às
porcentagens apresentadas na primeira figura, às quais demonstram, por exemplo, que mais de
90% das amostras de pimentão foram consideradas insatisfatórias, ou seja, apresentaram resíduosde produtos não autorizados e/ou, autorizados, mas acima do LMR estabelecido para a cultura do
pimentão.
No caso da batata, que apresentou 0% de amostras insatisfatórias o que isso quer dizer? Quer dizer
que de todas as amostras de batatas analisadas nenhuma delas apresentou resíduos de agrotóxicos
não permitidos para a sua cultura e/ou em nenhuma das amostras analisadas foi constatado
resíduos acima dos LMR permitido para essa cultura. Portanto, não significa que as batatas estão
livres de agrotóxicos, mas que as práticas agrícolas nesta cultura não vêm fazendo uso de
agrotóxicos não permitidos para o controle fitossanitário da batata e que as boas práticas agrícolas
vem garantindo a ausência de resíduos de agrotóxicos, pelo cumprimento do período de carênciai,
por exemplo.
Com relação ao pimentão e morango, os campeões em resíduos, constata-se elevado crescimento
do número de amostras insatisfatórias - AI para estas culturas: em 2008, 64,36% das amostras de
pimentão e 36,05% das amostras de morango analisadas foram consideradas insatisfatórias. Em
2010 estes índices aumentaram para 91,8% e 63,4% respectivamente, o que demonstra a urgente
necessidade de se tomarem medidas que visem no mínimo à diminuição destes índices, ou melhor,
sua completa ausência.
Este dossiê é um alerta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrascp) à sociedade
e ao Estado brasileiro. Registra e difunde a preocupação de pesquisadores, professores e
profissionais com a escalada ascendente de uso de agrotóxicos no país e a contaminação do
ambiente e das pessoas dela resultante, com severos impactos sobre a saúde pública e a segurança
alimentar e nutricional da população.
Expressa, assim, o compromisso da Abrasco com a saúde da população e o enfrentamento
da insegurança alimentar e nutricional, no contexto de reprimarização da economia, da expansão
das fronteiras agrícolas para a exportação de commodities, da afirmação do modelo
da modernização agrícola conservadora e da monocultura químico-dependente. Soja, canade-
açúcar, algodão, tabaco e eucalipto são exemplos de cultivos que vêm ocupando cada vez
mais terras agricultáveis, com o objetivo de alimentar o ciclo dos agrocombustíveis, da celulose
ou do ferro-aço, e não as pessoas. Esses cultivos avançam sobre biomas como o cerrado
e Amazônia, impondo limites ao modo de vida e à produção camponesa de alimentos. Eles
consumem cerca de metade dos mais de um bilhão de litros de agrotóxicos anualmente despejados
em nossa Terra.
A identificação de numerosos estudos que comprovam os graves e diversificados danos à
saúde provocados por estes biocidas impulsiona o lançamento deste dossiê. A amplitude da
população à qual o risco é imposto, dado já muito evidenciado em dados oficiais, reforça a relevância
deste documento: são trabalhadores das fábricas de agrotóxicos, da agricultura, da saúde
pública e outros setores; população do entorno das fábricas e das áreas agrícolas; além dos
consumidores de alimentos contaminados – o que representa praticamente toda a sociedade,
que tem seu direito humano à alimentação saudável e adequada violado.
A iniciativa do dossiê nasce dos diálogos da Abrasco com os desafios contemporâneos,
amadurecido em pesquisas, Congressos, Seminários e nos Grupos de Trabalho, especialmente
de Saúde e Ambiente, Nutrição, Saúde do Trabalhador e Promoção da Saúde. Alimenta-se no
intuito de contribuir para o efetivo exercício do direito à saúde e para a consolidação de políticas
públicas responsáveis por esta garantia.
Ao mesmo tempo em que nos instigou a um inovador trabalho interdisciplinar em busca
de compreender as diversas e complexas facetas da questão dos agrotóxicos, a elaboração do
dossiê nos colocou diante da enormidade do problema e da tarefa de abordá-lo adequadamente.
Reconhecendo nossos limites, assumimos abrir mão de preparar um documento exaustivo e
completo, para não postergar a urgente tarefa de trazer a público o problema.
A expectativa é mobilizar positivamente os diferentes atores sociais para a questão, prosseguindo
na tarefa de descrevê-la de forma cada vez mais completa, caracterizar sua determinaçã
Similar to Tratamento de resíduos farmacêuticos (20)
Effect of the implementation of the Hazard Analysis Critical Control Point (HACCP) prerequisite in an institucional foodservice unit in Southern Brazil (Author: Kelly Lameiro RODRIGUES, Jorge Adolfo SILVA, José Antônio Guimarães ALEIXO)
3. Os resíduos resultantes da produção e descarte de produtos farmacêuticos são enquadrados como resíduos perigosos. Merecendo, assim, tratamento adequado.
“CONAMA”
Maceió, maio de 2014
4. Maceió, maio de 2014Osetorfarmacêuticoocupacercade26%dototaldestaprodução, perdendoapenasparaosetorpetroquímico(~37%). União EuropéiaEstados UnidosÁsiaJapãoAmérica do Sul Ranking de produção global de substâncias químicos –farmacêuticas
5. Maceió, maio de 2014Noquedizrespeitoaosetorfarmacêutico,acomplexidadedosmecanismosdereaçãoenvolvidosnasrotasdesínteseeanálisedefármacos,ousualconsumodesolventesnasetapasdepurificação,entreoutrosaspectos,colocaestesetorcomoumimportantegeradorderesíduos.
6. Maceió, maio de 2014a)águasdelençóisfreáticos:porinfiltraçãodelinhasdeesgotoouefluentes; b)águasderios:pordespejodeesgotodomésticoouindustrialouderuralquandotransportadasdosolopelaschuvas; c)águasoceânicas:pordespejodeesgotodomésticooudosprópriosrios; d)sedimentos:peladeposiçãodeespéciesativasinsolúveis; e)solo:pelodespejourbanoinadequadooudousorural. Os principais sítios de ocorrência ambiental de fármaco:
7. Maceió, maio de 2014
Comprometimentodemananciaispotáveis;
Erosão;
Lixiviação;
Reduçãodehabitatssaudáveis;
Comprometimentodasaúdedapopulação,faunaeflora.
Pontos relevantes a serem considerados no descarte de resíduos farmacêuticos: Adisposiçãofinaldosresíduossejaelaematerrosanitário,reusonolocal,despejoemefluentesousejanaatmosferadevelevaremcontaimpactoambientalesóéfeitamediantelicençadeacordocomresoluçãoCONAMAn°237/97
8. Maceió, maio de 2014
Incineração;
Coprocessamento;
Biorremediaçãoremediaçãoquímicaoufísica;
Reciclagem.
Principais formas e tratamento de resíduos:
Qualquerquesejaotratamentodadoaoresíduo,esterequerpesquisacriteriosaemquesãoconsideradosfatoreseconômicosederisco.
9. Maceió, maio de 2014
Teste realizado
Procedimento seguido
Reatividade com água
Observarse há formação de chama, geração de gás, ou qualquer reação violenta ao adicionar a água no resíduo
Presençade cianetos
Positividade da amostra caso ao adicionar cloroamina-T e ácido barbitúrico/piridina desenvolva acor vermelha
Presença de sulfetos
Presença da substância em amostras tratadas com HCl,desenvolvendo enegrecimento de papel embebido com acetato de chumbo
pH
Papel indicador ou pHmetro
Resíduo oxidante
Oxidação de sal de Mn(II). Coloração de rosa claro para coloração púrpura escura
Resíduo redutor
Descoloração de papelumedecido em 2,6-dicloro-indofenolou azul de metileno
Inflamabilidade
Micro explosõespor aproximação da chama
Presença de halogênios
Teste de mudança de cor na chama com fio de cobre limpo
Protocolo para a caracterização preliminar de resíduos químicos não-identificados
10. Maceió, maio de 2014Classificação de risco potencial: a) Fármacos propriamente ditosa.1) Alta toxicidade associada e alta estabilidade. a.2) Alta toxicidade associada e baixa estabilidade. a.3) Baixa toxicidade associadab) Metabólitosb.1) Mais tóxicosb.1.1) Alta estabilidadeb.1.2) Baixa estabilidadeb.2) Ativosb.2.1) Alta estabilidadeb.2.2) Baixa estabilidadeb.2) Inativos*c) Substâncias químicas residuais dos processos de síntese ou purificação de fármacos. c.1) Tóxicas e/ou reativasc.2) Inócuas e/ou inertes
*Do ponto de vista econômico, apenas o grupo c) pode ser por definição, entendido como resíduo.
11. Maceió, maio de 2014Vias de contaminação ambiental por resíduos dos grupos a e b: A via urbana, principalmente associada a medicamentos de uso humano, podendo decorrer principalmente: a) excreção urinária ou fecal, com conseqüente contaminação de esgotos por fármacos e/ou seus metabólitos; b) ou do descarte de medicamentos vencidos em lixos domésticos. Por sua vez, a via rural está associada predominantemente, a medicamentos de uso veterinário, os quais podem ser utilizados para fins diversos. Como exemplos mais gritantes, destacamos: a) Uso de antibióticos para promoção de crescimento; b) Adição de hormônios em rações; c) Agentes antiparasitários.
13. Lixo comumEsgoto sanitário
Descarte de Medicamentos ? Aterro Classe ILixãoRecursos hídricos
IncineraçãoEm2009aAnvisaeditouaResolução–RDCn. 44,quepermitiuaparticipaçãodefarmáciasedrogariasemprogramasdecoletaderesíduosdomiciliaresdemedicamentosnopaís.
14. Maceió, maio de 2014
Descarte de Medicamentos
Estudosdediversospaísestemdemonstradoapresençadeprodutosfarmacêuticosnaágua.SegundoaAgênciadeProteçãoAmbientaldosEUA,ociclodevidadosprodutosfarmacêuticosfoianalisadoefoideterminadoqueamaiorcontribuiçãoparaapresençadessasubstânciasnoambientenãosãoasoperaçõesdefabricação,masousoeaçõesdosconsumidores.Peloprincípiodaprecaução,devemsertomadasmedidasparaqueasituaçãonãopiore.
15. Maceió, maio de 2014OBrasilaindanãodispõedelegislaçãoespecíficadeâmbitonacionalparaodescarte, recolhimento,transporteedestinaçãoambientalmenteadequadadosresíduosdomiciliaresdemedicamentosvencidosouemdesusopelapopulação; Ogerenciamentoderesíduoséabordadoemregulamentosespecíficosparadeterminadossetoresdacadeiadeproduçãofarmacêutica,comoaRDCnº306/2004daANVISAeResoluçãonº358/2005doCONAMA(gerenciamentoedestinaçãofinaldeRSS)eaRDCn.º 17/2010daANVISA(BoasPráticasdeFabricaçãodemedicamentos); Asnormasatuaisnãotratamdaresponsabilidadecompartilhadadecadaentedacadeiafarmacêuticaenãoabordamosresíduosdomiciliaresdemedicamentos; Odescartedemedicamentosvencidosousobraséfeitoatualmenteporgrandepartedaspessoasnolixocomumounaredepúblicadeesgoto; Estima-sequenoBrasilovolumederesíduosdomiciliaresdemedicamentossejaalgoentre4,1mile13,8miltoneladasporano. Descarte de Medicamentos
16. Maceió, maio de 2014
UMA MUDANÇA CULTURAL E ABRANGENTE PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO PAÍSResponsabilidade compartilhadaLogística reversaAcordo setorial
17. Maceió, maio de 2014
Art.13.ALOGÍSTICAREVERSAéoinstrumentodedesenvolvimentoeconômicoesocialcaracterizadopeloconjuntodeações,procedimentosemeiosdestinadosaviabilizaracoletaearestituiçãodosresíduossólidosaosetorempresarial, parareaproveitamento,emseucicloouemoutrosciclosprodutivos,ououtradestinaçãofinalambientalmenteadequada.
DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010
RegulamentaaLeino12.305,de2deagostode2010,queinstituiaPolíticaNacionaldeResíduosSólidos,criaoComitêInterministerialdaPolíticaNacionaldeResíduosSólidoseoComitêOrientadorparaaImplantaçãodosSistemasdeLogísticaReversa,edáoutrasprovidências
LOGÍSTICA REVERSA
18. Maceió, maio de 2014
Art.3oParaosefeitosdestaLei,entende-sepor:
I–ACORDOSETORIAL:atodenaturezacontratualfirmadoentreopoderpúblicoefabricantes,importadores,distribuidoresoucomerciantes,tendoemvistaaimplantaçãodaresponsabilidadecompartilhadapelociclodevidadoproduto;
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010
ACORDO SETORIAL
19. Maceió, maio de 2014
ElaborarpropostadelogísticareversademedicamentosdentrodosparâmetrosestabelecidospelaPNRS, subsidiandoaelaboraçãodoEditaldechamamentoparaAcordoSetorial,dandoembasamentoaoGTAeaoComitêOrientadornatomadadedecisõespertinentesaotema. OBJETIVO DO GTT DE MEDICAMENTOS
20. Maceió, maio de 2014
ENTIDADES REPRESENTADAS NO GTT DE MEDICAMENTOS NACIONAL
•GOVERNO FEDERAL (Meio Ambiente, Vigilância Sanitária, Saúde e Saneamento)
•GOVERNOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS (FNP, CNM, CONASS, CONASEMS, Outras)
•ENTIDADES DE CLASSE ( CFF, FENAFAR, CFQ, CFM, Outras)
•DEFESA DO CONSUMIDOR
•SETOR FARMACÊUTICO (Indústria, Atacado, Varejo)
•TRATAMENTO DE RESÍDUOS
•LIMPEZA PÚBLICA
•OUTRASO GTT de Medicamentos é composto no âmbito nacional por 46 entidades
21. Maceió, maio de 2014
Brasil -Estimativas do volume de resíduos
Parâmetrode Estimativa
Volume Estimado
Estimativa dos resíduos gerados pela população brasileira a partir de dados internacionais, per capita.
Entre 10,3 mil e 13,8 mil toneladas / ano
Extrapolação do volume de resíduos do Programa Descarte Consciente para todas as farmácias do país.
10,8 mil toneladas/ano
Extrapolação do volume de resíduos da coleta amostral consolidado pelo GTT medicamentos para todas as farmácias do país.
4,1 mil toneladas/ano
De 4 mil a 14 mil toneladas de resíduos de medicamentos por ano
22. Maceió, maio de 2014
Benefícios Esperados - Redução de Impactos Ambientais - Benefícios qualitativos e imensuráveis. - Redução de Riscos de Intoxicação e Benefícios para o Sistema de Saúde - Foram estimados em R$356 mil/ano os custos evitados com internação e perda de capacidade produtiva decorrentes de intoxicação por resíduos de medicamentos. Os custos evitados estão relacionados à efetividade de 20% na redução de intoxicações por acidente em razão da logística reversa. - Promoção do uso racional de medicamentos e favorecimento à cultura de cuidado e atenção no consumo de medicamentos; - Eficiência do processo produtivo com a responsabilidade ampliada pelo resíduo pós- consumo (incorporação de novas tecnologias e aperfeiçoamento do processo de produção para medidas voltadas para a não geração de resíduos); - Eficiência para a implantação de sistemas de coleta seletiva pelo poder público, com a segregação de resíduos perigosos de forma distinta dos resíduos domiciliares em geral; - Oportunidades de geração de novos negócios. Conclusão do EVTE: “É possível concluir que a implementação da logística reversa no Brasil é viável, econômica e tecnicamente, assim como é possível afirmar que os benefícios gerados serão bastante importantes para a sociedade brasileira.”
24. Maceió, maio de 2014União EuropeiaAlemanha
EspanhaFrança
ItáliaPortugalSuécia
OutrosOutras iniciativasEstados UnidosCanadá
Austrália
25. Maceió, maio de 2014
França:ProgramaCyclamedEspanha: SIGRE
Portugal: ValormedSuécia: Apoteket AB
Canadá: Post-Consumer Pharmaceutical Association (PCPSA) Descarte de Medicamentos
27. Maceió, maio de 2014
Rede Cooperfarma (Região Oeste e Sudoeste –PR)
Rede Farmes –92 Farmácias
Espírito SantoEXPERIÊNCIAS NACIONAIS
28. Maceió, maio de 2014Rede Drogamais (58 farmácias do Norte do PR)
ProgramaPapaPílula–SESI/SCEXPERIÊNCIAS NACIONAIS
29. Maceió, maio de 2014
Programa Descarte Correto de
Medicamentos -Eurofarma e
Pão de Açúcar
Programa Descarte Consciente –
Raia/DrogasilEXPERIÊNCIAS NACIONAIS
30. Maceió, maio de 2014
ProgramaCataRemédio-
RedeDrogariaSãoPauloFarmácia de manipulação A Herborista Centro –Guarulhos/SPEXPERIÊNCIAS NACIONAIS
31. Maceió, maio de 2014
UnimedVideira/SP
Municípios da área de abrangência da Unimed Nordeste/RSEXPERIÊNCIAS NACIONAIS
32. Maceió, maio de 2014
Farmáciademanipulação
AFórmula–Maceió/AL
Campanha Ecophloranceae
Londrina e Maringá/PR e Cuiabá/MTEXPERIÊNCIAS NACIONAIS
35. equipeCRISTIANBERNARDOWILLIAM MONTEIROprofessorDANIEL MENDONÇATRATAMENTO DE RESÍDUOSTratamento de resíduos farmacêuticosReferências:
1)ANVISA –Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Descarte de Medicamentos -Responsabilidade compartilhada. Gustavo Henrique Trindade da Silva. Unidade Técnica de Regulação –UNTEC.
2)ANVISA –RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004.
3)ABNT –NBR nº 12809 1997 -Manuseio de resíduos de serviço de saúde.
4)CONAMA. RESOLUÇÃO n°20, de 18 de junho de 1986. Publicado no D.O.U.de 30/7/86.
5)Eric de Souza Gil, CléviaFerreira Duarte Garrote, EdemilsonCardoso da Conceição, MariangelaFontes Santiago, Aparecido Ribeiro de Souza. Aspectos técnicos e legais do gerenciamento de resíduos químico-farmacêuticos . Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas -BrazilianJournalofPharmaceuticalSciences-vol. 43, n. 1, jan./mar., 2007.
6)EldaFalqueto, Débora CynamonKligerman, Rafaela FacchettiAssumpção. Como realizar o correto descarte de resíduos de medicamentos? Artigo apresentado em 04/07/2006 -Aprovado em 01/08/2006 -Versão final apresentada em 28/11/2006
7)Eric de S. Gil & Ricardo O. Mathias. CLASSIFICAÇÃO E RISCOS ASSOCIADOS AOS RESÍDUOS QUÍMICO –FARMACÊUTICOS. Faculdade de Farmácia – Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp) . Revista Eletrônica de Farmácia Vol2(2), 87-93, 2005. ISSN 1808- 0804. Recebido em 20/11/2005 -Aceito em 20/12/2005.