O documento discute a língua portuguesa em Moçambique após a independência. O português continuou sendo a única língua oficial usada em funções governamentais, pois era a língua das elites educadas e era necessário incluí-las no novo governo. Embora o português tenha sido inicialmente vista como uma língua colonial, os movimentos nacionalistas moçambicanos apropriaram-se da língua para fins anticoloniais, dando-lhe um novo significado simbólico.