O documento discute técnicas ideais de iluminação para ambientes residenciais como sala de estar, sala de jantar, quartos e closet. Ele apresenta diferentes tipos de iluminação para cada ambiente, como iluminação geral, de destaque e de tarefa, e inclui figuras como exemplos.
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ILUMINAÇÃO E FORROLuciana Santos
O documento discute os principais aspectos da iluminação em projetos de design de interiores, incluindo:
1) Características das fontes luminosas como índice de reprodução da cor e temperatura da cor;
2) Tipos de iluminação como direta, indireta e efeitos especiais;
3) Principais tipos de lâmpadas como incandescente, fluorescente e LED;
4) Considerações sobre a iluminação em ambientes residenciais como salas de estar, jantar e quartos.
Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições.Fernando Passold
Este documento discute o conforto luminoso e sistemas de iluminação. Ele explica que o conforto é a interpretação subjetiva de estímulos físicos e define os objetivos da iluminação como visibilidade, segurança e ambientação. Também descreve sistemas de iluminação geral, localizada e de tarefa, e discute como a temperatura da luz afeta a percepção das cores.
O documento discute conceitos fundamentais de luminotécnica como fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância, lâmpadas e luminárias. Detalha diferentes tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, de vapor de mercúrio e LED, descrevendo suas características e aplicações.
O documento discute a importância do estudo da iluminação nos ambientes. Uma boa iluminação pode aumentar a produtividade, gerar um ambiente agradável e salvar vidas, enquanto uma iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes. O documento também aborda conceitos-chave como fluxo luminoso, iluminância, propriedades óticas de materiais e a influência das cores.
A luminotécnica estuda a aplicação da iluminação artificial em ambientes internos e externos de forma a proporcionar bons resultados subjetivos levando em conta fatores como o tipo de ambiente e perfil do cliente. A luz é invisível e o que percebemos são as cores e texturas dos objetos iluminados, variando a sensação entre os indivíduos. Um planejamento eficiente da iluminação requer conhecimento sobre conceitos como iluminância, luminância, intensidade luminosa e temperatura de cor.
O documento discute os requisitos de conforto visual em edifícios, incluindo iluminação natural versus artificial, grandezas como iluminância e luminância, e recomendações para níveis de iluminação e reflectância de superfícies.
Riscos associados à iluminação nos locais de trabalhoisabelourenco
Este documento discute os riscos associados à iluminação inadequada nos locais de trabalho. Ele explica que a iluminação ideal é a luz natural, mas que a iluminação artificial também é necessária dependendo da estação do ano e hora do dia. Uma má iluminação pode causar fadiga ocular, dores de cabeça, stress e reduzir a produtividade e segurança dos trabalhadores. O documento fornece recomendações sobre níveis adequados de iluminação para diferentes tipos de tarefas e discute como escolher as melhores lâmpadas e cores
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ILUMINAÇÃO E FORROLuciana Santos
O documento discute os principais aspectos da iluminação em projetos de design de interiores, incluindo:
1) Características das fontes luminosas como índice de reprodução da cor e temperatura da cor;
2) Tipos de iluminação como direta, indireta e efeitos especiais;
3) Principais tipos de lâmpadas como incandescente, fluorescente e LED;
4) Considerações sobre a iluminação em ambientes residenciais como salas de estar, jantar e quartos.
Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições.Fernando Passold
Este documento discute o conforto luminoso e sistemas de iluminação. Ele explica que o conforto é a interpretação subjetiva de estímulos físicos e define os objetivos da iluminação como visibilidade, segurança e ambientação. Também descreve sistemas de iluminação geral, localizada e de tarefa, e discute como a temperatura da luz afeta a percepção das cores.
O documento discute conceitos fundamentais de luminotécnica como fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância, lâmpadas e luminárias. Detalha diferentes tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, de vapor de mercúrio e LED, descrevendo suas características e aplicações.
O documento discute a importância do estudo da iluminação nos ambientes. Uma boa iluminação pode aumentar a produtividade, gerar um ambiente agradável e salvar vidas, enquanto uma iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes. O documento também aborda conceitos-chave como fluxo luminoso, iluminância, propriedades óticas de materiais e a influência das cores.
A luminotécnica estuda a aplicação da iluminação artificial em ambientes internos e externos de forma a proporcionar bons resultados subjetivos levando em conta fatores como o tipo de ambiente e perfil do cliente. A luz é invisível e o que percebemos são as cores e texturas dos objetos iluminados, variando a sensação entre os indivíduos. Um planejamento eficiente da iluminação requer conhecimento sobre conceitos como iluminância, luminância, intensidade luminosa e temperatura de cor.
O documento discute os requisitos de conforto visual em edifícios, incluindo iluminação natural versus artificial, grandezas como iluminância e luminância, e recomendações para níveis de iluminação e reflectância de superfícies.
Riscos associados à iluminação nos locais de trabalhoisabelourenco
Este documento discute os riscos associados à iluminação inadequada nos locais de trabalho. Ele explica que a iluminação ideal é a luz natural, mas que a iluminação artificial também é necessária dependendo da estação do ano e hora do dia. Uma má iluminação pode causar fadiga ocular, dores de cabeça, stress e reduzir a produtividade e segurança dos trabalhadores. O documento fornece recomendações sobre níveis adequados de iluminação para diferentes tipos de tarefas e discute como escolher as melhores lâmpadas e cores
Projeto de Interiores Residenciais - Iluminaçãodanilosaccomori
Este documento discute iluminação em interiores residenciais, abordando tópicos como:
- Tipos de lâmpadas (incandescente, halógena, fluorescente, fibra óptica e LED) e suas características.
- Temperatura de cor e seu efeito no conforto.
- Especificações técnicas como volts, watts, lumens e soquetes.
- Tipos de iluminação (pontual, indireta, balizador) e efeitos (wall wash, fachos de luz, composição
O documento discute os conceitos de luz, energia radiante, ondas eletromagnéticas, raios de luz, feixes de luz, fontes de luz, eficiência luminosa e efeitos da iluminação no conforto ambiental. Também aborda análise da insolação, integração entre iluminação natural e artificial e normas relacionadas à iluminação.
Apostila OSRAM :: Iluminação e ConceitosDavid Aloi
O documento apresenta um curso sobre iluminação com o objetivo de servir como guia útil para aqueles que se iniciam na área. O curso aborda conceitos luminotécnicos básicos como níveis de iluminância, eficiência energética e temperatura de cor, e apresenta modelos de avaliação e exemplos de aplicação para projetos de iluminação geral e dirigida.
O documento apresenta um resumo sobre o tema luminotécnica, abordando: 1) as diferentes radiações eletromagnéticas como infravermelhas, ultravioletas e visíveis; 2) conceitos fundamentais como fluxo luminoso, eficiência luminosa e intensidade luminosa; 3) os principais tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga.
O documento discute iluminação para televisão, destacando três pontos principais: 1) A iluminação para TV deve parecer natural para o telespectador, ao contrário de produções de teatro ou cinema; 2) Um sistema eficiente de iluminação para TV usa três pontos de luz - luz principal, luz de preenchimento e contra-luz; 3) A temperatura da luz, medida na escala Kelvin, afeta a cor percebida e deve ser considerada na iluminação.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
O documento fornece informações sobre noções básicas de iluminação e som para produções audiovisuais. Aborda conceitos como filosofias de iluminação, propriedades da luz, tipos de iluminação, equipamentos de iluminação e som, microfones, edição de áudio e sonoplastia.
O documento discute diferentes tipos de luz e técnicas fotográficas usadas para documentar obras de arte, incluindo luz branca, amarelada, fluorescência UV, raio-X e infravermelho para revelar detalhes ocultos.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Manual prático sobre iluminação editado pela OSRAM, abordando questões práticas, teoria essencial e conceitos inerentes à segurança do trabalho e ergonomia.
O documento descreve um projeto para criar uma luminária decorativa chamada "estabiLUZador" a partir da reciclagem de um estabilizador de computador. O processo envolve remover os componentes internos do estabilizador, fazer recortes na estrutura externa de plástico para um efeito decorativo, adicionar um soquete e lâmpada, e sugere seu uso como luminária de baixa intensidade em ambientes residenciais.
O documento descreve os principais tipos de lâmpadas e suas características, incluindo lâmpadas incandescentes, halógenas, fluorescentes, de descarga, LEDs e de fibra óptica. Também discute efeitos de iluminação como luz direta, indireta e dirigida.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de luminotécnica, tipos e características de lâmpadas e fatores que influenciam a qualidade da iluminação. Inclui também o método dos lumens para cálculo de sistemas de iluminação.
O documento discute aspectos técnicos da iluminação para produção de imagens, incluindo qualidade da luz, equipamentos, ajustes e esquemas de iluminação. É dividido em três etapas: ajustes na fonte de iluminação, ajustes na captura da iluminação e esquemas de iluminação, abordando conceitos como intensidade, temperatura de cor, balanço de branco e contrastes.
A LED Planet é uma empresa brasileira que fornece soluções de iluminação LED sustentáveis. Sua missão é promover o uso consciente de energia através da tecnologia LED, que reduz o consumo de energia elétrica e possui certificados internacionais de qualidade. A empresa busca se tornar uma referência no fornecimento de produtos LED ambientalmente corretos e inovadores.
O documento descreve as principais técnicas de iluminação para cinema e TV, incluindo: a luz-chave para revelar a forma básica do objeto, a contra-luz para separar o objeto do fundo, e a luz de preenchimento para amenizar sombras causadas pela luz-chave. Também menciona outros tipos como luz lateral, de retrocesso e de fundo.
O documento discute iluminação industrial, incluindo fatores que afetam a iluminação adequada como tipo de lâmpada, luminária e nível de iluminamento. Ele fornece tabelas com níveis de iluminância recomendados para diferentes tipos de tarefas e exemplos de cálculos luminotécnicos para projetar a iluminação de uma área.
O documento descreve diferentes tipos de lâmpadas, incluindo suas características, aplicações e vantagens. É apresentada uma descrição detalhada sobre lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, halógenas e LEDs.
Este documento discute conceitos básicos de luminotécnica e tipos de lâmpadas elétricas. Apresenta grandezas como intensidade luminosa, fluxo luminoso, iluminância e luminância. Detalha tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga, discutindo suas características. Por fim, aborda aspectos do projeto de iluminação como previsão de carga, métodos de cálculo e exemplos.
A luz é essencial para a realização de inúmeras tarefas domésticas. Nas habitações, a luz é crucial para a nossa segurança. A utilização de fontes de luz adequadas permite criar uma ambiência luminosa correcta, respeitando a saúde e o conforto visual.
Esta brochura tem por objectivo servir como fonte de inspiração e ser um guia de referência para as pessoas que desejem obter informação sobre iluminação eficiente em sua casa.
No âmbito das iniciativas previstas no Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE), especificamente no programa Renove Casa e Escritório, na vertente da utilização de iluminação eficiente, e programa de Certificação Energética e Ar Interior nos Edifícios, passa a estar disponível a edição portuguesa da publicação europeia "A luz certa em sua casa".
Este guia pretende divulgar as melhores práticas no consumo de energia na iluminação doméstica, contribuindo para o planeado "phase out" da iluminação incandescente. Elaborado no âmbito do Programa ENERLIN do Intelligent Energy Europe da Comissão Europeia, contou com a participação de várias entidades europeias e nacionais, com destaque para a ENEA, ELFOR, Elsparefonden, TDEST, e as entidades nacionais AGEFE e CPI.
Projeto de Interiores Residenciais - Iluminaçãodanilosaccomori
Este documento discute iluminação em interiores residenciais, abordando tópicos como:
- Tipos de lâmpadas (incandescente, halógena, fluorescente, fibra óptica e LED) e suas características.
- Temperatura de cor e seu efeito no conforto.
- Especificações técnicas como volts, watts, lumens e soquetes.
- Tipos de iluminação (pontual, indireta, balizador) e efeitos (wall wash, fachos de luz, composição
O documento discute os conceitos de luz, energia radiante, ondas eletromagnéticas, raios de luz, feixes de luz, fontes de luz, eficiência luminosa e efeitos da iluminação no conforto ambiental. Também aborda análise da insolação, integração entre iluminação natural e artificial e normas relacionadas à iluminação.
Apostila OSRAM :: Iluminação e ConceitosDavid Aloi
O documento apresenta um curso sobre iluminação com o objetivo de servir como guia útil para aqueles que se iniciam na área. O curso aborda conceitos luminotécnicos básicos como níveis de iluminância, eficiência energética e temperatura de cor, e apresenta modelos de avaliação e exemplos de aplicação para projetos de iluminação geral e dirigida.
O documento apresenta um resumo sobre o tema luminotécnica, abordando: 1) as diferentes radiações eletromagnéticas como infravermelhas, ultravioletas e visíveis; 2) conceitos fundamentais como fluxo luminoso, eficiência luminosa e intensidade luminosa; 3) os principais tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga.
O documento discute iluminação para televisão, destacando três pontos principais: 1) A iluminação para TV deve parecer natural para o telespectador, ao contrário de produções de teatro ou cinema; 2) Um sistema eficiente de iluminação para TV usa três pontos de luz - luz principal, luz de preenchimento e contra-luz; 3) A temperatura da luz, medida na escala Kelvin, afeta a cor percebida e deve ser considerada na iluminação.
O documento discute o conforto ambiental relacionado à iluminação. Em 3 frases:
1) A iluminação adequada aumenta a produtividade e gera ambientes agradáveis, enquanto a iluminação inadequada pode causar fadiga visual, desconforto e acidentes.
2) A luz influencia ritmos biológicos humanos e a supressão de melatonina depende da iluminância.
3) As propriedades óticas dos materiais, como reflexão e transmissão, e mecanismos como controle da l
O documento fornece informações sobre noções básicas de iluminação e som para produções audiovisuais. Aborda conceitos como filosofias de iluminação, propriedades da luz, tipos de iluminação, equipamentos de iluminação e som, microfones, edição de áudio e sonoplastia.
O documento discute diferentes tipos de luz e técnicas fotográficas usadas para documentar obras de arte, incluindo luz branca, amarelada, fluorescência UV, raio-X e infravermelho para revelar detalhes ocultos.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Manual prático sobre iluminação editado pela OSRAM, abordando questões práticas, teoria essencial e conceitos inerentes à segurança do trabalho e ergonomia.
O documento descreve um projeto para criar uma luminária decorativa chamada "estabiLUZador" a partir da reciclagem de um estabilizador de computador. O processo envolve remover os componentes internos do estabilizador, fazer recortes na estrutura externa de plástico para um efeito decorativo, adicionar um soquete e lâmpada, e sugere seu uso como luminária de baixa intensidade em ambientes residenciais.
O documento descreve os principais tipos de lâmpadas e suas características, incluindo lâmpadas incandescentes, halógenas, fluorescentes, de descarga, LEDs e de fibra óptica. Também discute efeitos de iluminação como luz direta, indireta e dirigida.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de luminotécnica, tipos e características de lâmpadas e fatores que influenciam a qualidade da iluminação. Inclui também o método dos lumens para cálculo de sistemas de iluminação.
O documento discute aspectos técnicos da iluminação para produção de imagens, incluindo qualidade da luz, equipamentos, ajustes e esquemas de iluminação. É dividido em três etapas: ajustes na fonte de iluminação, ajustes na captura da iluminação e esquemas de iluminação, abordando conceitos como intensidade, temperatura de cor, balanço de branco e contrastes.
A LED Planet é uma empresa brasileira que fornece soluções de iluminação LED sustentáveis. Sua missão é promover o uso consciente de energia através da tecnologia LED, que reduz o consumo de energia elétrica e possui certificados internacionais de qualidade. A empresa busca se tornar uma referência no fornecimento de produtos LED ambientalmente corretos e inovadores.
O documento descreve as principais técnicas de iluminação para cinema e TV, incluindo: a luz-chave para revelar a forma básica do objeto, a contra-luz para separar o objeto do fundo, e a luz de preenchimento para amenizar sombras causadas pela luz-chave. Também menciona outros tipos como luz lateral, de retrocesso e de fundo.
O documento discute iluminação industrial, incluindo fatores que afetam a iluminação adequada como tipo de lâmpada, luminária e nível de iluminamento. Ele fornece tabelas com níveis de iluminância recomendados para diferentes tipos de tarefas e exemplos de cálculos luminotécnicos para projetar a iluminação de uma área.
O documento descreve diferentes tipos de lâmpadas, incluindo suas características, aplicações e vantagens. É apresentada uma descrição detalhada sobre lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, halógenas e LEDs.
Este documento discute conceitos básicos de luminotécnica e tipos de lâmpadas elétricas. Apresenta grandezas como intensidade luminosa, fluxo luminoso, iluminância e luminância. Detalha tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga, discutindo suas características. Por fim, aborda aspectos do projeto de iluminação como previsão de carga, métodos de cálculo e exemplos.
A luz é essencial para a realização de inúmeras tarefas domésticas. Nas habitações, a luz é crucial para a nossa segurança. A utilização de fontes de luz adequadas permite criar uma ambiência luminosa correcta, respeitando a saúde e o conforto visual.
Esta brochura tem por objectivo servir como fonte de inspiração e ser um guia de referência para as pessoas que desejem obter informação sobre iluminação eficiente em sua casa.
No âmbito das iniciativas previstas no Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE), especificamente no programa Renove Casa e Escritório, na vertente da utilização de iluminação eficiente, e programa de Certificação Energética e Ar Interior nos Edifícios, passa a estar disponível a edição portuguesa da publicação europeia "A luz certa em sua casa".
Este guia pretende divulgar as melhores práticas no consumo de energia na iluminação doméstica, contribuindo para o planeado "phase out" da iluminação incandescente. Elaborado no âmbito do Programa ENERLIN do Intelligent Energy Europe da Comissão Europeia, contou com a participação de várias entidades europeias e nacionais, com destaque para a ENEA, ELFOR, Elsparefonden, TDEST, e as entidades nacionais AGEFE e CPI.
PROJETOS DE ILUMINACAO E DE ELETRICA - INTRODUÇAOdesemboladecor
O documento discute os conceitos e estratégias de projetos de iluminação, incluindo os tipos de iluminação (difusa, direta, indireta e decorativa), funções da iluminação, e sistemas de iluminação (geral, localizada e de tarefa).
O documento fornece informações sobre iluminação eficiente em residências, incluindo:
1) A importância de aproveitar a luz natural e escolher fontes de luz adequadas para diferentes áreas da casa;
2) Exemplos de iluminação para salas como sala de estar, cozinha e quartos com sugestões de luminárias e lâmpadas;
3) Como reduzir o consumo de eletricidade para iluminação entre 15-20% sem comprometer a qualidade da luz.
Este documento discute os conceitos básicos de iluminação, incluindo as fontes de luz natural e artificial, a síntese aditiva e subtrativa da cor, e esquemas básicos de iluminação. O documento também explora como a iluminação pode ser usada como uma forma de linguagem audiovisual.
Neuroarquitetura aplicado em uma sala estar / sala de jantar.Janaína Bandeira
O documento descreve aplicações de neuroarquitetura em ambientes residenciais, especificamente uma sala de estar e sala de jantar. As aplicações incluem um layout funcional, iluminação natural, aromas, cores e elementos que promovem o bem-estar através da conexão com a natureza. Os espaços foram projetados para melhorar a qualidade de vida de uma família que trabalha em casa.
O documento discute o conceito de conforto ambiental na arquitetura, que envolve proporcionar condições de habitação que atendam às necessidades do ambiente natural, social e econômico. Aborda os principais aspectos do conforto ambiental, como térmico, acústico, luminoso e visual, e como esses devem ser considerados pelo arquiteto para garantir o bem-estar do usuário.
O documento discute a importância da luz e da iluminação no design. A luz influencia nossos sentimentos e emoções de maneiras sutis. Um bom design de iluminação considera esses aspectos simbólicos e sensoriais para criar produtos capazes de despertar sensações positivas nas pessoas. O documento também reflete sobre como os designers podem aproveitar esses insights para criar outros produtos que despertem desejo e significado para os consumidores.
O documento apresenta um estudo preliminar para uma residência unifamiliar em Brasília. Ele discute questões como qualidade ambiental interna, identidade do espaço, conforto e bem-estar dos moradores. Também analisa condicionantes do terreno como ventos, insolação, ruídos externos e normas construtivas. Por fim, propõe um partido arquitetônico com blocos distribuídos em volumetria alongada e fachadas com diferentes tratamentos.
Este documento discute a evolução das lâmpadas, desde as primeiras que utilizavam fogo até os sistemas fotoelétricos capazes de identificar a quantidade de luz ambiente. Os alunos irão montar um protótipo usando componentes eletrônicos que acenderá uma luz quando detectar movimento e a apagará quando um objeto se afastar, tocando música sempre que a luz for desligada.
1) O documento fornece dicas de arquitetura, decoração e paisagismo para empresas e residências.
2) As principais tendências incluem o uso de materiais naturais, estilo retro e cores escuras.
3) A renovação de ambientes pode ser feita de forma sustentável por meio de tintas, papéis de parede e adesivos.
1) O documento fornece dicas de arquitetura, decoração e paisagismo para empresas e residências.
2) As principais tendências incluem o uso de materiais naturais, mistura do novo e velho, e estilo retro.
3) A renovação de ambientes pode ser feita de forma sustentável por meio de tintas, papéis de parede e adesivos.
O documento discute conceitos de iluminação para televisão, explicando que os olhos humanos enxergam melhor do que câmeras e que a iluminação deve parecer natural. A iluminação é limitada entre 25-30 níveis, diferente dos 800 níveis dos olhos, e a relação de contraste deve ser de no máximo 20:1. As luzes principais, secundárias e de contraste criam profundidade na imagem bidimensional.
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1. O documento apresenta um roteiro de procedimentos básicos para o uso dos recursos gráficos do software AutoCad 2011 em 3D, utilizando comandos simplificados.
2. A modelagem 3D no AutoCad é feita a partir de polígonos fechados no plano XY, usando comandos como EXTRUDE, REVOLVE e SWEEP.
3. São apresentados exemplos de geração de sólidos regulares e irregulares simples e complexos, incluindo o uso da opção PATH no comando EXTRUDE para cri
APOSTILA AUTOCAD
1 INTRODUÇÃO AO EDITOR GRÁFICO
2 TRABALHANDO COM O AUTOCAD®
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14 PROPRIEDADES E PALLETS
TÉCNICAS IDEAIS PARA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL (SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, QUARTOS E CLOSET)
1. FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO – FAESA
FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES
CURSO SUPERIOR DE DESIGN COM HABILITAÇÃO EM DESIGN DE
INTERIORES
JULIANA QUINTANILHA
PATRÍCIA ALVES SALVINO
RENATA DALVI
SARA ANDRADE
TÉCNICAS IDEAIS PARA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
(SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, QUARTOS E
CLOSET)
VITÓRIA
2011
2. JULIANA QUINTANILHA
PATRÍCIA ALVES SALVINO
RENATA DALVI
SARA ANDRADE
TÉCNICAS IDEIAS PARA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
(SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, QUARTOS E
CLOSET)
Trabalho Acadêmico do Curso de Ensino
Superior de Design com Habilitação em
Design de Interiores apresentado às
Faculdades Integradas Espírito-Santenses,
como parte das exigências da disciplina de
Iluminação sob orientação da professora
Érica Coelho Pagel.
VITÓRIA
2011
3. ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 01: Iluminação geral: Indireta ..................................................................... 08
FIGURA 02: Iluminação Geral: Difusa ...................................................................... 08
FIGURA 03: Iluminação Geral: Difusa ...................................................................... 08
FIGURA 04: Iluminação de destaque ....................................................................... 09
FIGURA 05: Iluminação de tarefa .............................................................................10
FIGURA 06: Iluminação de tarefa .............................................................................10
FIGURA 07: Tipos de iluminação: Sala de Jantar – Iluminação difusa ....................11
FIGURA 08: Tipos de iluminação: Sala de Jantar – Iluminação indireta ..................12
FIGURA 09: Tipos de iluminação direta com iluminação complementar ..................12
FIGURA 10: Tipos de iluminação: Quarto de casal ...................................................13
FIGURA 11: Tipos de iluminação: Quarto de criança................................................14
FIGURA 12: Iluminação residencial: Closet ..............................................................15
4. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 05
1. ILUMINAÇÃO....................................................................................................... 06
2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL.............................................................................. 07
2.1. Iluminação Residencial: Sala de Estar............................................................... 07
2.1.1. Tipos de Iluminação: Sala de Estar................................................................. 07
a) Iluminação geral: indireta ou difusa............................................................ 07
b) Iluminação de destaque............................................................................ .09
c) Iluminação de tarefa................................................................................... 10
2.2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE JANTAR............................................ 11
2.2.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE JANTAR................................................ 11
2.3. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: QUARTOS........................................................ 13
2.3.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: QUARTOS............................................................. 13
2.4. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: CLOSET............................................................ 15
CONCLUSÃO............................................................................................................ 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 17
5. 5
INTRODUÇÃO
A luz é parte essencial de nosso cotidiano! A iluminação proveniente do Sol traz
energia para a Terra que alimenta todas as coisas vivas, auxiliando no movimento,
na reprodução e no crescimento desses seres. As plantas suprem suas
necessidades captando a luz do Sol e convertendo-a em energia química, em um
processo conhecido com fotossíntese.
Na Terra, quase todas as fontes de energia conhecidas e utilizadas pelos homens
foram ou são derivadas do Sol. Os combustíveis fósseis são produtos da captação e
armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais pré-históricos, que
existiram a milhões de anos atrás.
A primeira luz natural nasceu nos tempos pré-históricos. Seu início deu-se quando o
homem aprendeu a controlar o fogo. Posteriormente, o homem, no intuito de
controlar essa chama por um longo período, desenvolveu outras fontes de luz, tais
como a primeira lâmpada equipada com um pavio que consumia óleo animal ou
vegetal, mais tarde a vela, obtendo assim fontes de luz portáteis.
Somente no século XX, a chama foi substituída por corpos sólidos incandescentes.
Thomas Edison inventa a primeira lâmpada elétrica prática, utilizando um filamento
de carvão e um vácuo que convertia menos de 1% da eletricidade em luz, o restante
era desperdiçado como calor. Hoje, utilizamos um fio tungstênio em um bulbo
enchido com gás argônio que converte 6% a 7% em luz, o restante é desperdiçado
como calor.
No começo dos anos 30 iniciou-se a produção de lâmpadas de descarga de baixa
pressão, com menor desperdício de energia em forma de calor. Hoje, podemos
encontrar no mercado mais de 3 mil tipos de lâmpadas, cada uma com um sistema e
uma função. Uma boa iluminação emana alegria e vitalidade para uma casa, um
bom rendimento do trabalho, contribuindo para um maior conforto, bem-estar e
segurança dos indivíduos nas tarefas diárias.
Uma boa iluminação é tudo na vida do individuo, iremos mostrar nas próximas
páginas como iluminar certos ambientes de sua residência de forma mais eficiente,
aconchegante, e elegante.
6. 6
1. ILUMINAÇÃO
Iluminação s.f. 1. Ato ou efeito de iluminar. 2.
Técnica de iluminar. 3. Conjunto de luzes,
luminárias. 4. Estado do que se acha
iluminado. (RIOS, DERMIVAL RIBEIRO,
Minidicionário Escolar Língua Portuguesa,
DCL. 2009.)
O ato de controlar as luzes e as sombras para mostrar a forma e a textura de um
rosto ou um objeto, sugerir um ambiente em particular ou, como acontece com a
música, criar uma atmosfera, completa a citação.
Podemos citar 02 tipos de iluminação: Iluminação Geral – direta (luminárias com
fontes de luz visíveis) e indireta (luminárias que usam o teto ou as paredes como
refletores; e Iluminação Dirigida – de efeito (luz própria para a criação de momentos
especiais, como eventos ou festas), para tarefas (ideal para leitura de algum tipo de
trabalho manual) e de destaque (iluminação que destaca pontos específicos da
arquitetura e decoração).
As lâmpadas possuem diferentes tipos de tonalidade que são determinadas pela
temperatura de cor (K) que as constituem, proporcionando conforto visual para o
usuário, gerando ótimos efeitos, tanto para os espaços internos ou externos, veja:
6.500K – Lâmpadas com aparência de cor azulada passam a sensação de ambiente
frio, dinâmico e limpo.
4.000K – Lâmpadas com aparência de cor branca iluminam o ambiente de forma
natural, sem influenciar na aparência de cor do local.
2.000K – Lâmpadas com aparência de cor amarelada passam a sensação de
ambiente quente, aconchegante e calmo.
Para a iluminação, tanto natural quanto artificial, a função é o primeiro e mais
importante parâmetro para a definição de um projeto. Ela irá determinar o tipo de luz
que o ambiente precisa. Primeiro objetivo da iluminação é a obtenção de boas
condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro de um
determinado ambiente. Este objetivo está intimamente associado às atividades
laborativas e produtivas. O segundo objetivo da iluminação é a utilização da luz
como principal instrumento de ambientação do espaço, na criação de efeitos
especiais. Este objetivo está intimamente associado às atividades não laborativas,
não produtivas, de lazer, estar e religiosas.
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2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
Iluminar é vestir o ambiente. Cada parte da casa tem necessidades diferentes de
iluminação, por isso, o projeto deve levar em conta as múltiplas funções de cada
ambiente e também os hábitos dos usuários. A melhor iluminação é a natural e essa
deve começar com um bom projeto de arquitetura para evitar desconforto térmico.
É importante também calcular a quantidade de luz correta e a tonalidade desejada
para cada ambiente. É fundamental procurar um equilíbrio entre a luz natural e a
artificial. A luz ajuda a criar sensações de conforto, bem-estar e motivação, e está
totalmente relacionada à percepção visual do local.
2.1. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE ESTAR
A Sala de Estar é um desses ambientes onde podem ser realizadas as mais
diversas atividades, um dos espaços mais freqüentados da casa. Para iluminar a
Sala de Estar de modo que seja possível criar sensações e as condições esperadas
para os diferentes momentos, é preciso trabalhar com diversos tipos de iluminação
combinados, criando camadas de luz que podem ser acessas juntas ou
isoladamente, atribuindo personalidade ao espaço e, contribuindo com a sensação
de bem estar, conforto e motivação.
2.1.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE ESTAR
A) Iluminação Geral: indireta ou difusa
O primeiro passo para iluminar uma sala de estar é definir a iluminação geral do
ambiente. Nesse caso, podemos optar pela iluminação indireta, onde o facho de luz
é direcionado para cima, o que proporciona uma iluminação geral suave. Para isso,
podem ser utilizados alguns modelos de arandelas, pendentes, luminárias de piso,
além das sancas com luminárias ou lâmpadas embutidas.
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Fonte: DELGADO, GEANE. Luz Portátil. 2010. <http://interioriartespaco.com.br/blog/>
FIGURA 01: Iluminação geral: indireta
A foto acima apresenta uma luminária de piso com iluminação indireta, onde a luz é
direcionada para cima e reflete na parede e no forro, iluminando o ambiente.
Outra opção é utilizar a iluminação difusa de luminárias pendentes, plafons,
arandelas ou luminárias de piso e de mesa, desse modo a fonte de luz (lâmpada)
não fica visível e é distribuída para todos os lados.
Fonte: NOMIA. Sala de Estar: Iluminação. 2009.< http://www.dragteam.info/forum/quarto-sala/92638sala-de-estar-iluminacao.html>
FIGURA 02 E 03: Iluminação geral: difusa
9. 9
A foto apresenta uma luminária pendente utilizada sobre uma mesa lateral e uma
luminária de mesa, ambas com um tipo de iluminação difusa, dispostas lateralmente
na sala, iluminando todo o ambiente.
A utilização de um único ponto de luz no centro de uma grande sala, de modo que
ilumine por igual todas as paredes, causa monotonia. É interessante a utilização de
dimmer para a iluminação geral, o que torna possível a intensidade da luz, deixando
o ambiente mais aconchegante ou mais estimulante e economizando energia
elétrica.
B) Iluminação de destaque
O segundo passo é a iluminação de destaque, que deve ser valorizar os objetos
dispostos na sala. Neste caso podem ser utilizados spots orientáveis, de modo a
iluminar o objeto como um todo.
Fonte: NOMIA. Sala de Estar: Iluminação. 2009.< http://www.dragteam.info/forum/quarto-sala/92638sala-de-estar-iluminacao.html>
FIGURA 04: Iluminação de destaque
A luminária apresentada na imagem pode ser utilizada para diversos tipos de
iluminação, como: iluminação de destaque (spot direcionado para os objetos da
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mesa lateral), iluminação de tarefa (spot iluminando a poltrona para leitura) e
iluminação indireta (spot direcionado para o forro).
Trabalhe preferencialmente com a iluminação de destaque na diagonal, situação na
qual trabalhará com contraste, luz e sombra, de forma mais interessante. Ao
direcionar a iluminação para quadros ou objetos, muito cuidado com o ofuscamento.
C) Iluminação de tarefa
O terceiro passo é a iluminação de tarefa, que permite a realização de alguma
atividade específica dentro do ambiente. Podem-se empregar luminárias de mesa ou
luminárias de piso que sejam orientáveis, permitindo direcionamento sobre a tarefa a
ser executada. Iluminando apenas a área da tarefa, consegue-se maior conforto
visual, e economia de consumo energético.
Fonte:< http://www.ylighting.com/livingroom-54.html>
FIGURA 05 e 06: Iluminação de tarefa
As fotos mostram luminárias de tarefa direcionadas para o assento, local onde a luz
possibilita a leitura de um livro, por exemplo.
Na iluminação de tarefa deve-se iluminar o objeto em questão evitando a sombra
originada pela pessoa que lê. Deve-se também manter acesa alguma iluminação
geral, para não ter contraste excessivo entre a tarefa e o ambiente.
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2.2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE JANTAR
A refeição é ainda um dos poucos rituais numa casa que consegue reunir as
pessoas, o que faz da sala de jantar um espaço diferenciado dos outros. Como em
outros ambientes residenciais, a flexibilidade nos sistemas de iluminação é
importante para que se possa adequá-las as diferentes situações; um jantar
sofisticado, um almoço informal ou mesmo um jantar a dois.
2.2.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE JANTAR
A idéia de se ter pessoas reunidas em torno de uma refeição é constantemente
associada à existência de um elemento central geralmente um pendente ou lustre. O
pendente poderá ser difuso ou direto, ou ainda indireto, iluminando o forro. Tudo
dependerá da composição a ser feita com os demais elementos luminosos da sala.
Fonte: ROSANA. Luminárias, pendentes, requinte e sofisticação. 2011.
<http://www.wdicas.com/luminarias-pendentes-requinte-e-sofisticacao/>
FIGURA 07: Tipos de Iluminação: Sala de jantar – iluminação difusa
Se optarmos por um pendente difuso ou indireto, é interessante se completar com
alguns pontos de iluminação dirigida sobre a mesa, para torná-la atraente e
destacada do restante.
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Fonte: VISINHESK, JULIANA. Tipos de luminárias. 2010.
<http://chandelierlux.wordpress.com/tag/plafon/>
FIGURA 08: Tipos de Iluminação: Sala de jantar – iluminação indireta
Caso o pendente tenha apenas iluminação direta, devemos completar o ambiente
com outros tipos de iluminação, de forma a compensar o contraste e proporcionar
boa iluminação para o rosto das pessoas. Uma alternativa de complemento ao
pendente direto é a iluminação indireta ou difusa, utilizando para isto arandelas,
luminárias de piso, ou sancas com lâmpadas embutidas.
Fonte: FALCÃO, LUCY. Iluminação sala de jantar. 2009.
<http://decorarteira.blogspot.com/2009/04/iluminacao-sala-de-jantar.html>
FIGURA 09: Tipos de Iluminação: Sala de jantar – iluminação direta com iluminação
complementar
13. 13
O pendente sobre a mesa deverá ser posicionado de tal forma que ofusque o
mínimo possível, a lâmpada não deve ficar na altura dos olhos das pessoas
sentadas ou de pé. É importante dividir os circuitos de acendimento e ligá-los em
dimmers, de forma a se poder balancear a luz de acordo com a circunstância.
2.3. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: QUARTOS
Nos quartos a iluminação deve ser aconchegante e proporcionar a sensação de
conforto. Sendo, assim, é necessário primeiramente, evitar ofuscamento. Como nos
demais cômodos da casa, pode-se ter diferentes tipos de iluminação, específicos
para cada atividade realizada.
2.3.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: QUARTOS
A iluminação do quarto deve começar pela iluminação geral, necessária para as
tarefas do dia a dia. Essa iluminação pode ser feita através de uma luminária
pendente ou de um plafon instalado no centro do teto, outra opção é a arandela, que
pode ser fixada na parede atrás ou ao lado da cama, ou a luminária de mesa
utilizada sobre o criado-mudo. Para sua comodidade, instale um interruptor ao lado
da porta e outro junto à cama e utilize dimmer para o controle de qualidade de luz no
ambiente.
Fonte: NEGRÃO, DANY. Tendências de iluminação para quartos de casal. 2010. <
http://www.mundodastribos.com/tendencias-de-iluminacao-para-quarto-de-casal.html>
FIGURA 10: Tipos de Iluminação: Quarto de casal
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No quarto das crianças, deve-se evitar muita sombra marcante, para não assustar
as crianças. Nesse ambiente é interessante a utilização de lâmpadas de tomada
com cores alegres.
Fonte: Best lighting for bedroom décor. 2011. < http://designinteriorart.com/unique-furniture/bestlighting-for-bedroom-decor/>
FIGURA 11: Tipos de Iluminação: Quarto de criança
No quarto das crianças é preciso também ter cuidado em relação à lâmpada
utilizada e a disposição da luminária; as luminárias de tarefa devem ter lâmpadas
fluorescentes compactas, que pela sua baixa temperatura evita que a criança se
queime caso ela coloque a mão na lâmpada.
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2.4. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: CLOSET
Como em todos os ambientes de uma residência, no closet também é necessário ter
iluminação geral, além de outros pontos de luz para serem direcionados para as
roupas, facilitando a visualização
Fonte: KENNON, JOSHUA. Really like this bathroom and closet. 2011.
<http://www.joshuakennon.com/i-really-like-this-bathroom-and-closet/>
FIGURA 12: Iluminação residencial: Closet
Para
iluminar
closet,
pode-se
utilizar
spots
direcionáveis, com
incandescentes ou dicróicas, que irão valorizar as cores das roupas.
lâmpadas
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CONCLUSÃO
Possuímos hoje, no Brasil, as tecnologias mais avançadas em luminárias, lâmpadas,
equipamentos e sistemas, o que nos permite proporcionar concepções de
iluminação mais eficiente, funcionais e artísticas, nos mais variados ambientes, com
todas as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de projetos de iluminação
criativo e inovador. Portanto, devemos estabelecer a iluminação como ferramenta
imprescindível em qualquer projeto, sempre seguindo a orientação de um consultor
que entenda de decoração e de projetos luminotecnicos, para que a residência fique
com o toque do morador e o requinte da iluminação natural aliada a iluminação
artificial.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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sobre alternativas para redução do consumo de energia elétrica. 2006. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Controle e Automação) –
Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, 2006.
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