1. O documento discute a possibilidade de usar critérios de sustentabilidade para priorizar projetos no portfólio de um escritório de projetos (PMO).
2. A sustentabilidade é definida como ecologicamente correta, economicamente viável, socialmente justa e culturalmente diversa.
3. A união entre gestão da sustentabilidade e gerenciamento de projetos é importante para priorizar projetos que contribuam para a sustentabilidade corporativa de forma efetiva.
ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA INDÚSTRIA ELETRO-ELETRÔNICA ACERCA DA AVALIAÇÃO DOS P...Carlos Fernando Jung
O documento analisa a percepção da indústria eletro-eletrônica sobre avaliação dos processos de manufatura sob o enfoque da sustentabilidade. Foram realizadas entrevistas com responsáveis de três empresas do setor, que revelaram interesse crescente em sustentabilidade, mas ainda falta de aplicação direta de práticas sustentáveis nas estratégias de produção.
O documento discute as mudanças nas organizações e a importância da gestão. Aprendemos que as empresas precisam ser flexíveis para mudar com agilidade em resposta ao ambiente dinâmico. Uma liderança efetiva que promova o comprometimento dos funcionários é essencial para que as organizações aprendam e mudem seu comportamento. A gestão e a consultoria são fundamentais para dirigir as organizações neste cenário complexo e atender às necessidades dos diversos stakeholders.
O documento discute a importância da sustentabilidade para as empresas. Define sustentabilidade como gerar valor econômico, social e ambiental. Explica que empresas sustentáveis são lucrativas, respeitam o meio ambiente e são socialmente responsáveis. Também descreve processos de gestão para incorporar a sustentabilidade, como definir metas e indicadores.
O documento discute a gestão sustentável em organizações. Ele aborda conceitos como sustentabilidade, os estágios da sustentabilidade em organizações, o triplo bottom line, a relação entre sustentabilidade e o Modelo de Excelência da Gestão e as características da "Corporação 2020".
O documento discute a gestão sustentável em organizações. Ele aborda o conceito de sustentabilidade e apresenta estágios de sustentabilidade em empresas, além de discutir o Triple Bottom Line e como a sustentabilidade está relacionada ao Modelo de Excelência da Gestão. Por fim, descreve os desafios futuros para as corporações adotarem práticas mais sustentáveis.
A Arquitetura Da Sustentabilidade Out 2009Laercio Bruno
O documento discute a arquitetura da sustentabilidade empresarial, definindo-a como projetar e edificar o ambiente empresarial de acordo com quatro dimensões: ecológica, econômica, social e cultural. Ele também descreve várias iniciativas que as empresas podem adotar em uma política de sustentabilidade, como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões, além de engajamento de stakeholders e governança corporativa.
[WUD-Rio 2018] Lara Brito - Design centrado no usuárioUXPA-Rio
A palestra expõe como as práticas de design centrado no usuário podem ser influenciadas por determinadas características organizacionais, como a cultura e a maturidade dos processos de design. A cultura organizacional exerce um forte poder em todos os setores de uma corporação, seja na transmissão de valores, comportamentos ou hábitos e, em particular, a adoção de novas práticas e metodologias também não fogem a esta regra e estão sob o controle da cultura que seleciona e designa o que pode e não pode ser promovido internamente na empresa. Além da cultura corporativa, o nível de maturidade também é um fator determinante na implementação de processos bem-sucedidos e sem o seu entendimento adequado e maduro, afetam os resultados e a qualidade de um produto e serviço, comprometendo as vendas, satisfação do usuário e, finalmente, o posicionamento no mercado.
Design Centrado no Usuário: Influência da Cultura e Maturidade Corporativa so...Lara Brito
O documento discute como a cultura e maturidade corporativa influenciam o processo de Design Centrado no Usuário. A cultura organizacional desempenha um papel fundamental na adoção de práticas de UCD e na evolução da maturidade do processo. A maturidade indica o nível de entendimento da empresa sobre UCD e é importante para melhorar os produtos e serviços. Promover mudanças culturais é essencial para que as empresas valorizem mais o design e foquem na satisfação do usuário.
ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA INDÚSTRIA ELETRO-ELETRÔNICA ACERCA DA AVALIAÇÃO DOS P...Carlos Fernando Jung
O documento analisa a percepção da indústria eletro-eletrônica sobre avaliação dos processos de manufatura sob o enfoque da sustentabilidade. Foram realizadas entrevistas com responsáveis de três empresas do setor, que revelaram interesse crescente em sustentabilidade, mas ainda falta de aplicação direta de práticas sustentáveis nas estratégias de produção.
O documento discute as mudanças nas organizações e a importância da gestão. Aprendemos que as empresas precisam ser flexíveis para mudar com agilidade em resposta ao ambiente dinâmico. Uma liderança efetiva que promova o comprometimento dos funcionários é essencial para que as organizações aprendam e mudem seu comportamento. A gestão e a consultoria são fundamentais para dirigir as organizações neste cenário complexo e atender às necessidades dos diversos stakeholders.
O documento discute a importância da sustentabilidade para as empresas. Define sustentabilidade como gerar valor econômico, social e ambiental. Explica que empresas sustentáveis são lucrativas, respeitam o meio ambiente e são socialmente responsáveis. Também descreve processos de gestão para incorporar a sustentabilidade, como definir metas e indicadores.
O documento discute a gestão sustentável em organizações. Ele aborda conceitos como sustentabilidade, os estágios da sustentabilidade em organizações, o triplo bottom line, a relação entre sustentabilidade e o Modelo de Excelência da Gestão e as características da "Corporação 2020".
O documento discute a gestão sustentável em organizações. Ele aborda o conceito de sustentabilidade e apresenta estágios de sustentabilidade em empresas, além de discutir o Triple Bottom Line e como a sustentabilidade está relacionada ao Modelo de Excelência da Gestão. Por fim, descreve os desafios futuros para as corporações adotarem práticas mais sustentáveis.
A Arquitetura Da Sustentabilidade Out 2009Laercio Bruno
O documento discute a arquitetura da sustentabilidade empresarial, definindo-a como projetar e edificar o ambiente empresarial de acordo com quatro dimensões: ecológica, econômica, social e cultural. Ele também descreve várias iniciativas que as empresas podem adotar em uma política de sustentabilidade, como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões, além de engajamento de stakeholders e governança corporativa.
[WUD-Rio 2018] Lara Brito - Design centrado no usuárioUXPA-Rio
A palestra expõe como as práticas de design centrado no usuário podem ser influenciadas por determinadas características organizacionais, como a cultura e a maturidade dos processos de design. A cultura organizacional exerce um forte poder em todos os setores de uma corporação, seja na transmissão de valores, comportamentos ou hábitos e, em particular, a adoção de novas práticas e metodologias também não fogem a esta regra e estão sob o controle da cultura que seleciona e designa o que pode e não pode ser promovido internamente na empresa. Além da cultura corporativa, o nível de maturidade também é um fator determinante na implementação de processos bem-sucedidos e sem o seu entendimento adequado e maduro, afetam os resultados e a qualidade de um produto e serviço, comprometendo as vendas, satisfação do usuário e, finalmente, o posicionamento no mercado.
Design Centrado no Usuário: Influência da Cultura e Maturidade Corporativa so...Lara Brito
O documento discute como a cultura e maturidade corporativa influenciam o processo de Design Centrado no Usuário. A cultura organizacional desempenha um papel fundamental na adoção de práticas de UCD e na evolução da maturidade do processo. A maturidade indica o nível de entendimento da empresa sobre UCD e é importante para melhorar os produtos e serviços. Promover mudanças culturais é essencial para que as empresas valorizem mais o design e foquem na satisfação do usuário.
O documento descreve um estudo de caso sobre a incorporação da sustentabilidade no sistema de gestão da empresa MASB. A MASB iniciou um processo de reflexão sobre sustentabilidade em 2009 com a participação dos colaboradores. Com apoio do setor de gestão da qualidade, a empresa definiu 15 novos indicadores de sustentabilidade e realizou treinamentos para monitorá-los, integrando assim a sustentabilidade na sua gestão.
O documento descreve a pesquisa sobre como o setor da construção brasileiro está gerenciando a sustentabilidade. Primeiramente, apresenta os impactos ambientais e sociais significativos do setor, bem como iniciativas governamentais e das empresas para promover a sustentabilidade. Em seguida, descreve a metodologia de pesquisa utilizada, que aplicou questionários online a 56 empresas do setor para avaliar o estágio de sustentabilidade corporativa delas de acordo com sete dimensões. Finalmente, apresenta os resultados da pesquisa e conclusões sobre como o setor pode melhor
Este artigo tem por objetivo demonstrar um estudo de caso consolidado através do uso de uma ferramenta de Gerenciamento de Projetos aplicada em uma empresa do Vale do Paraíba. O PMI/PMBOK (Project Management Institute/ The Project to the Management Body of Knowledge) é um guia completo para gerenciamento de projetos a serem realizados de forma eficiente e eficaz, podendo inclusive ser utilizado para Gerenciar Projetos Ambientais. Este instrumento de gerenciamento possue uma estrutura pré-estabelecida, facilitando que todas as etapas sejam cumpridas conforme o planejado. Devido a relevância atual do comprometimento com o meio ambiente, as organizações estão em busca de melhor atender estes requisitos, percebendo a necessidade de buscar métodos para implantação de projetos que cumpram as exigências governamentais, sociais e organizacionais, que influenciam diretamente em seu sucesso. Na implantação de um projeto, todas as etapas e atividades estão interligadas, logo o desempenho deficiente em uma delas, compromete todo o projeto. A metodologia envolveu pesquisa bibliográfica e estudo de caso. Conclui-se que uma ferramenta de Gerenciamento de Projeto pode contribuir muito para a Gestão Ambiental de uma organização.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão PreliminarLucas Amaral Lauriano
No dia 14 de setembro de 2011 foi realizado o 1º encontro da Comunidade de Prática do CDSC com o tema de Gestão da Sustentabilidade no Setor da Construção. Este caderno de ideias tem como objetivo relatar o que foi apresentado e discutido no evento, que contou com a participação de doze representações de empresas associadas ao CDSC (Holcim e MASB), empresas convidadas (PROERG e Grupo Sant’Anna) e entidades representativas do governo e sociedade civil (CREA e ABCP).
1) A aula introduz os conceitos de liderança sustentável e inovação para a nova economia.
2) É destacada a importância da disciplina, foco e compromisso para aprender de forma efetiva.
3) A sustentabilidade envolve equilíbrio entre desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma a garantir a permanência no longo prazo.
O documento discute a relação entre gestão de projetos e sustentabilidade, notando que: (1) a sustentabilidade deve ser considerada como critério de sucesso de projetos, ao lado de custo e prazo; (2) as práticas de gestão de projetos podem ser aplicadas de forma a promover os pilares da sustentabilidade; e (3) a seleção e avaliação de projetos deve levar em conta seus impactos econômicos, sociais e ambientais.
Organizational evolution a metamorphosis model of convergence and reorientat...Carlos Jonathan Santos
Este artigo desenvolve um modelo de evolução organizacional baseado em períodos de convergência e reorientação, influenciados pelas forças de estabilidade e mudança. As organizações evoluem através de mudanças incrementais pontuadas por reorientações estratégicas lideradas pela equipe executiva para responder às contingências ambientais.
Este documento fornece um manual sobre práticas de sustentabilidade para empresas de asseio, conservação e limpeza urbana. Ele discute conceitos como responsabilidade socioambiental, desenvolvimento sustentável e consumo consciente, e fornece exemplos de práticas que as empresas podem adotar, como gestão de resíduos, uso eficiente de recursos e treinamento dos funcionários.
Sustentabilidade e governança corporativaNathan Felipe
Governança corporativa e sustentabilidade são temas importantes no mundo corporativo. Ambos visam garantir o sucesso contínuo e longevidade das empresas de forma responsável com o meio ambiente e sociedade. Uma boa governança corporativa requer o equilíbrio dos interesses de todas as partes interessadas, não apenas dos acionistas, levando a empresa a adotar práticas sustentáveis ambientalmente e socialmente.
O documento apresenta uma sistemática para avaliar a maturidade da sustentabilidade empresarial usando o Triple Bottom Line e a Matriz de Alinhamento Estratégico Sustentável. Ele discute conceitos-chave como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável e Triple Bottom Line, e propõe um modelo integrado de indicadores de sustentabilidade alinhados à estratégia empresarial.
1) O documento discute a relação entre instrumentos de gestão ambiental e competitividade empresarial.
2) Apresenta um breve histórico da evolução das questões ambientais e caracteriza formas de gestão ambiental no contexto organizacional.
3) Analisa a importância dos instrumentos de gestão ambiental como indutores da competitividade segundo a literatura.
Este documento discute a relação entre inovação, responsabilidade e sustentabilidade. Argumenta-se que a inovação mais produtiva atinge mais aspectos do produto e processo, incluindo responsabilidade e sustentabilidade. Uma "futurologia comparativa" é proposta para avaliar os efeitos das inovações com base em padrões éticos. Produtos sustentáveis respeitam recursos, direitos e causam menor sofrimento.
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre inovação sustentável nos últimos 10 anos. Analisa as principais vertentes teóricas do tema e a evolução do número de publicações sobre sustentabilidade, inovação e inovação sustentável. Também identifica os principais autores e veículos de informação sobre o conceito, além de apontar que a sustentabilidade representa uma importante mudança no modo de pensar e fazer negócios.
Este documento apresenta uma revisão de literatura sobre o conceito de sustentabilidade, discutindo suas origens e abordagens. Analisou-se 80 trabalhos acadêmicos entre 2000-2010 que abordam sustentabilidade de forma geral e especificamente sua relação com comunicação. Conclui-se que o termo possui diferentes significados e é um tema complexo, com crescente interesse entre pesquisadores principalmente devido às mudanças climáticas causadas pelo homem.
Este documento apresenta uma revisão de literatura sobre o conceito de sustentabilidade, discutindo suas origens e abordagens. Analisou-se 80 trabalhos acadêmicos entre 2000-2010 que abordam sustentabilidade de forma geral e especificamente sua relação com comunicação. Conclui-se que o termo possui diferentes significados e é um tema complexo, com crescente interesse entre pesquisadores.
A LIDERANÇA COM ÊNFASE NA SUSTENTABILIDADE EMPRESARIALJason Garcia
No início da década de 1980, a ONU retomou o debate das questões ambientais conhecido como Relatório Brundtland. Para isso apresentou uma série de medidas que deve ser tomadas pelos Países, e entre elas estão à limitação do crescimento populacional, aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas, controle da urbanização desordenada e integração entre campo e Metrópoles. O termo “sustentável” foi difundido pela primeira vez em 1987.
Mais tarde, na ECO 92, quase todos os países do mundo firmaram um acordo no qual eles se comprometiam com a estabilização da concentração dos gases responsáveis pelo efeito estufa, entretanto nesse acordo não foram definidas metas de redução para cada País ou grupo de países.
A chamada sustentabilidade baseia-se na tríade: Social: O quesito socialmente justo; Ambiental: Ser ambientalmente correto; Econômica: Quanto a ser economicamente viável.
Para que as organizações possam contribuir para a sustentabilidade devem modificar seus processos produtivos. Isto implica em construir sistemas de produção que não causem impactos em áreas degradadas Para obter retorno, as organizações, utiliza-se de ferramentas disponíveis para estar à frente dos concorrentes, obtendo maiores margens e fatias de mercado. Mudanças em sentido global, além dos fatores econômicos e estruturais, outros começam a fazer parte da responsabilidade das empresas, que são as questões do meio ambiente natural e as questões sociais.
É de suma importância que os Líderes corporativos incorporem os conceitos de sustentabilidade nos sistemas de planejamento e gestão corporativos. Sendo que liderança pode ser vista como liderança a atividade de influenciar as pessoas fazendo-as empenhar-se voluntariamente em objetivos de grupo. Recentemente foi proposto que o modelo de liderança transformacional, seja constituído por quatro elementos: influência idealizada, motivação inspiracional, estimulação intelectual e consideração individualizada. Também diz que a efetividade da liderança depende do ambiente e da organização entre outras variáveis situacionais.
Nas organizações liderança é considerada um resultado de como é derivada de equipes, com uma função dos processos associados a pessoas trabalhando juntas, para cumprirem um trabalho. Também vista como uma propriedade de sistemas complexos, ao contrário de uma propriedade de indivíduos, a efetividade da liderança se torna mais um produto dessas conexões ou relacionamentos entre as partes do que o resultado de qualquer parte sozinha desse sistema.
Com base no Pacto Global da ONU, chegamos a 20 atribuições para o líder em sustentabilidade, algumas delas são: Comandar a elaboração de uma estratégia consistente de sustentabilidade, buscando a cooperação entre as diferentes áreas e as questões mais relevantes para o negócio e o seu setor de atuação; faz
GESTÃO AMBIENTAL COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO: UM ESTUDO DE ESTRATÉGIAS DE VE...MaisoDias
1) O documento discute estratégias de vendas de madeiras ecologicamente corretas em uma madeireira.
2) Analisa o valor ambiental nas vendas e como a gestão ambiental pode ser um diferencial competitivo.
3) Utilizou questionários aplicados a clientes da madeireira para analisar a preocupação das pessoas com o desmatamento.
1) O documento discute a integração das assessorias de comunicação nas organizações e como elas são estruturadas sob um mesmo comando.
2) A integração entre publicidade, marketing, relações públicas e jornalismo é complexa devido às diferenças entre cada área, e a falta de integração na prática.
3) A mensuração e avaliação das assessorias de comunicação é importante para fornecer feedback e subsídios para decisões, porém enfrenta desafios por envolver aspectos subjetivos.
Investigando o papel da gestão por processos nos sistemas verdesEloGroup
1) O documento discute o papel da gestão por processos nos sistemas de informação verdes.
2) Ele propõe que a gestão por processos pode ajudar a transformar processos de negócios e organizações em entidades ambientalmente sustentáveis.
3) Os autores sugerem que a discussão sobre processos pode permitir um entendimento comum sobre oportunidades para transformação em direção à sustentabilidade.
Investigando o papel da gestão por processos nos sistemas verdesEloGroup
1) O documento discute o papel da gestão por processos nos sistemas de informação verdes.
2) Ele propõe que a gestão por processos pode ajudar a transformar organizações em entidades ambientalmente sustentáveis.
3) Os autores sugerem que a discussão sobre processos pode permitir uma compreensão comum sobre oportunidades para transformar processos e organizações em modelos verdes orientados a processos.
O documento descreve um estudo de caso sobre a incorporação da sustentabilidade no sistema de gestão da empresa MASB. A MASB iniciou um processo de reflexão sobre sustentabilidade em 2009 com a participação dos colaboradores. Com apoio do setor de gestão da qualidade, a empresa definiu 15 novos indicadores de sustentabilidade e realizou treinamentos para monitorá-los, integrando assim a sustentabilidade na sua gestão.
O documento descreve a pesquisa sobre como o setor da construção brasileiro está gerenciando a sustentabilidade. Primeiramente, apresenta os impactos ambientais e sociais significativos do setor, bem como iniciativas governamentais e das empresas para promover a sustentabilidade. Em seguida, descreve a metodologia de pesquisa utilizada, que aplicou questionários online a 56 empresas do setor para avaliar o estágio de sustentabilidade corporativa delas de acordo com sete dimensões. Finalmente, apresenta os resultados da pesquisa e conclusões sobre como o setor pode melhor
Este artigo tem por objetivo demonstrar um estudo de caso consolidado através do uso de uma ferramenta de Gerenciamento de Projetos aplicada em uma empresa do Vale do Paraíba. O PMI/PMBOK (Project Management Institute/ The Project to the Management Body of Knowledge) é um guia completo para gerenciamento de projetos a serem realizados de forma eficiente e eficaz, podendo inclusive ser utilizado para Gerenciar Projetos Ambientais. Este instrumento de gerenciamento possue uma estrutura pré-estabelecida, facilitando que todas as etapas sejam cumpridas conforme o planejado. Devido a relevância atual do comprometimento com o meio ambiente, as organizações estão em busca de melhor atender estes requisitos, percebendo a necessidade de buscar métodos para implantação de projetos que cumpram as exigências governamentais, sociais e organizacionais, que influenciam diretamente em seu sucesso. Na implantação de um projeto, todas as etapas e atividades estão interligadas, logo o desempenho deficiente em uma delas, compromete todo o projeto. A metodologia envolveu pesquisa bibliográfica e estudo de caso. Conclui-se que uma ferramenta de Gerenciamento de Projeto pode contribuir muito para a Gestão Ambiental de uma organização.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão PreliminarLucas Amaral Lauriano
No dia 14 de setembro de 2011 foi realizado o 1º encontro da Comunidade de Prática do CDSC com o tema de Gestão da Sustentabilidade no Setor da Construção. Este caderno de ideias tem como objetivo relatar o que foi apresentado e discutido no evento, que contou com a participação de doze representações de empresas associadas ao CDSC (Holcim e MASB), empresas convidadas (PROERG e Grupo Sant’Anna) e entidades representativas do governo e sociedade civil (CREA e ABCP).
1) A aula introduz os conceitos de liderança sustentável e inovação para a nova economia.
2) É destacada a importância da disciplina, foco e compromisso para aprender de forma efetiva.
3) A sustentabilidade envolve equilíbrio entre desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma a garantir a permanência no longo prazo.
O documento discute a relação entre gestão de projetos e sustentabilidade, notando que: (1) a sustentabilidade deve ser considerada como critério de sucesso de projetos, ao lado de custo e prazo; (2) as práticas de gestão de projetos podem ser aplicadas de forma a promover os pilares da sustentabilidade; e (3) a seleção e avaliação de projetos deve levar em conta seus impactos econômicos, sociais e ambientais.
Organizational evolution a metamorphosis model of convergence and reorientat...Carlos Jonathan Santos
Este artigo desenvolve um modelo de evolução organizacional baseado em períodos de convergência e reorientação, influenciados pelas forças de estabilidade e mudança. As organizações evoluem através de mudanças incrementais pontuadas por reorientações estratégicas lideradas pela equipe executiva para responder às contingências ambientais.
Este documento fornece um manual sobre práticas de sustentabilidade para empresas de asseio, conservação e limpeza urbana. Ele discute conceitos como responsabilidade socioambiental, desenvolvimento sustentável e consumo consciente, e fornece exemplos de práticas que as empresas podem adotar, como gestão de resíduos, uso eficiente de recursos e treinamento dos funcionários.
Sustentabilidade e governança corporativaNathan Felipe
Governança corporativa e sustentabilidade são temas importantes no mundo corporativo. Ambos visam garantir o sucesso contínuo e longevidade das empresas de forma responsável com o meio ambiente e sociedade. Uma boa governança corporativa requer o equilíbrio dos interesses de todas as partes interessadas, não apenas dos acionistas, levando a empresa a adotar práticas sustentáveis ambientalmente e socialmente.
O documento apresenta uma sistemática para avaliar a maturidade da sustentabilidade empresarial usando o Triple Bottom Line e a Matriz de Alinhamento Estratégico Sustentável. Ele discute conceitos-chave como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável e Triple Bottom Line, e propõe um modelo integrado de indicadores de sustentabilidade alinhados à estratégia empresarial.
1) O documento discute a relação entre instrumentos de gestão ambiental e competitividade empresarial.
2) Apresenta um breve histórico da evolução das questões ambientais e caracteriza formas de gestão ambiental no contexto organizacional.
3) Analisa a importância dos instrumentos de gestão ambiental como indutores da competitividade segundo a literatura.
Este documento discute a relação entre inovação, responsabilidade e sustentabilidade. Argumenta-se que a inovação mais produtiva atinge mais aspectos do produto e processo, incluindo responsabilidade e sustentabilidade. Uma "futurologia comparativa" é proposta para avaliar os efeitos das inovações com base em padrões éticos. Produtos sustentáveis respeitam recursos, direitos e causam menor sofrimento.
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre inovação sustentável nos últimos 10 anos. Analisa as principais vertentes teóricas do tema e a evolução do número de publicações sobre sustentabilidade, inovação e inovação sustentável. Também identifica os principais autores e veículos de informação sobre o conceito, além de apontar que a sustentabilidade representa uma importante mudança no modo de pensar e fazer negócios.
Este documento apresenta uma revisão de literatura sobre o conceito de sustentabilidade, discutindo suas origens e abordagens. Analisou-se 80 trabalhos acadêmicos entre 2000-2010 que abordam sustentabilidade de forma geral e especificamente sua relação com comunicação. Conclui-se que o termo possui diferentes significados e é um tema complexo, com crescente interesse entre pesquisadores principalmente devido às mudanças climáticas causadas pelo homem.
Este documento apresenta uma revisão de literatura sobre o conceito de sustentabilidade, discutindo suas origens e abordagens. Analisou-se 80 trabalhos acadêmicos entre 2000-2010 que abordam sustentabilidade de forma geral e especificamente sua relação com comunicação. Conclui-se que o termo possui diferentes significados e é um tema complexo, com crescente interesse entre pesquisadores.
A LIDERANÇA COM ÊNFASE NA SUSTENTABILIDADE EMPRESARIALJason Garcia
No início da década de 1980, a ONU retomou o debate das questões ambientais conhecido como Relatório Brundtland. Para isso apresentou uma série de medidas que deve ser tomadas pelos Países, e entre elas estão à limitação do crescimento populacional, aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas, controle da urbanização desordenada e integração entre campo e Metrópoles. O termo “sustentável” foi difundido pela primeira vez em 1987.
Mais tarde, na ECO 92, quase todos os países do mundo firmaram um acordo no qual eles se comprometiam com a estabilização da concentração dos gases responsáveis pelo efeito estufa, entretanto nesse acordo não foram definidas metas de redução para cada País ou grupo de países.
A chamada sustentabilidade baseia-se na tríade: Social: O quesito socialmente justo; Ambiental: Ser ambientalmente correto; Econômica: Quanto a ser economicamente viável.
Para que as organizações possam contribuir para a sustentabilidade devem modificar seus processos produtivos. Isto implica em construir sistemas de produção que não causem impactos em áreas degradadas Para obter retorno, as organizações, utiliza-se de ferramentas disponíveis para estar à frente dos concorrentes, obtendo maiores margens e fatias de mercado. Mudanças em sentido global, além dos fatores econômicos e estruturais, outros começam a fazer parte da responsabilidade das empresas, que são as questões do meio ambiente natural e as questões sociais.
É de suma importância que os Líderes corporativos incorporem os conceitos de sustentabilidade nos sistemas de planejamento e gestão corporativos. Sendo que liderança pode ser vista como liderança a atividade de influenciar as pessoas fazendo-as empenhar-se voluntariamente em objetivos de grupo. Recentemente foi proposto que o modelo de liderança transformacional, seja constituído por quatro elementos: influência idealizada, motivação inspiracional, estimulação intelectual e consideração individualizada. Também diz que a efetividade da liderança depende do ambiente e da organização entre outras variáveis situacionais.
Nas organizações liderança é considerada um resultado de como é derivada de equipes, com uma função dos processos associados a pessoas trabalhando juntas, para cumprirem um trabalho. Também vista como uma propriedade de sistemas complexos, ao contrário de uma propriedade de indivíduos, a efetividade da liderança se torna mais um produto dessas conexões ou relacionamentos entre as partes do que o resultado de qualquer parte sozinha desse sistema.
Com base no Pacto Global da ONU, chegamos a 20 atribuições para o líder em sustentabilidade, algumas delas são: Comandar a elaboração de uma estratégia consistente de sustentabilidade, buscando a cooperação entre as diferentes áreas e as questões mais relevantes para o negócio e o seu setor de atuação; faz
GESTÃO AMBIENTAL COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO: UM ESTUDO DE ESTRATÉGIAS DE VE...MaisoDias
1) O documento discute estratégias de vendas de madeiras ecologicamente corretas em uma madeireira.
2) Analisa o valor ambiental nas vendas e como a gestão ambiental pode ser um diferencial competitivo.
3) Utilizou questionários aplicados a clientes da madeireira para analisar a preocupação das pessoas com o desmatamento.
1) O documento discute a integração das assessorias de comunicação nas organizações e como elas são estruturadas sob um mesmo comando.
2) A integração entre publicidade, marketing, relações públicas e jornalismo é complexa devido às diferenças entre cada área, e a falta de integração na prática.
3) A mensuração e avaliação das assessorias de comunicação é importante para fornecer feedback e subsídios para decisões, porém enfrenta desafios por envolver aspectos subjetivos.
Investigando o papel da gestão por processos nos sistemas verdesEloGroup
1) O documento discute o papel da gestão por processos nos sistemas de informação verdes.
2) Ele propõe que a gestão por processos pode ajudar a transformar processos de negócios e organizações em entidades ambientalmente sustentáveis.
3) Os autores sugerem que a discussão sobre processos pode permitir um entendimento comum sobre oportunidades para transformação em direção à sustentabilidade.
Investigando o papel da gestão por processos nos sistemas verdesEloGroup
1) O documento discute o papel da gestão por processos nos sistemas de informação verdes.
2) Ele propõe que a gestão por processos pode ajudar a transformar organizações em entidades ambientalmente sustentáveis.
3) Os autores sugerem que a discussão sobre processos pode permitir uma compreensão comum sobre oportunidades para transformar processos e organizações em modelos verdes orientados a processos.
Investigando o papel da gestão por processos nos sistemas verdes from BPM Glo...EloGroup
1) O documento discute o papel da gestão por processos nos sistemas de informação verdes.
2) Ele propõe que a gestão por processos pode ajudar a transformar organizações em entidades ambientalmente sustentáveis.
3) Os autores sugerem que a discussão sobre processos pode permitir uma compreensão comum sobre oportunidades para transformar processos de negócios e organizações em entidades "verdes".
A entrevista discute como a sustentabilidade tem afetado as decisões empresariais e quais são os principais desafios atuais. O CEO da Braskem explica que empresas têm adotado uma visão mais abrangente dos impactos dos negócios e olhar mais de longo prazo, e que o desafio central é motivar os consumidores a considerarem a sustentabilidade em suas decisões de compra.
E-Book Sustentabilidade como Vetor de Inovação nos Negócios DOM Strategy Part...DOM Strategy Partners
O documento discute como a sustentabilidade pode contribuir para a construção de uma marca. Explica que os pilares da sustentabilidade (ambiental, social e econômico) ganharam destaque de forma histórica e que a mídia teve um papel importante nisso. Também descreve como os valores da sustentabilidade podem ser transferidos para os atributos percebidos de uma marca, gerando diferenciação, consistência e legitimidade.
1) O documento discute a relação entre sustentabilidade e governança corporativa no nível Novo Mercado.
2) Foi realizada uma pesquisa exploratória das 20 empresas que compõem o ranking do Guia Exame de Sustentabilidade de 2009.
3) A pesquisa constatou que as empresas sustentáveis estudadas ainda não têm incluído a governança corporativa nível Novo Mercado, apesar da sinergia existente entre os dois campos.
O documento discute o conceito de sustentabilidade, definindo-o como a habilidade de sustentar ou suportar uma condição por um determinado período de tempo. Explora como o conceito evoluiu desde a Conferência de Estocolmo de 1972 até a atualidade, enfatizando a importância de equilibrar os aspectos ambientais, econômicos e sociais para um desenvolvimento sustentável. Também discute termos relacionados como crescimento sustentado e investimento socialmente responsável.
O documento discute o conceito de sustentabilidade, definindo-o como a habilidade de sustentar ou suportar uma condição por um determinado período de tempo. Explora como o conceito evoluiu desde a Conferência de Estocolmo de 1972 até a atualidade, e discute termos relacionados como crescimento sustentado e investimento socialmente responsável.
O documento discute os conceitos de sustentabilidade, consumo consciente e marketing sustentável. Sustentabilidade refere-se à capacidade de suportar condições no longo prazo sem comprometer gerações futuras. Para ser sustentável, um empreendimento deve ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente diverso. O consumo consciente envolve reduzir, reutilizar e reciclar para diminuir impactos ambientais. O marketing 3.0 busca atender valores sociais e ambientais dos consumidores atuais, cada vez mais
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Por Mário Henrique Trentim | Gerenciamento de Projetos: PMP® e CAPM® www.EditoraAtlas.com.br
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Prêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de CandidaturaMundo PM
O documento fornece instruções sobre como participar do Prêmio Projeto do Ano, descrevendo o processo de inscrição e os critérios de avaliação. Os candidatos devem preencher um formulário descrevendo o projeto de forma concisa, com detalhes sobre objetivos, gestão, resultados e diferenciais. Projetos de qualquer porte ou segmento são elegíveis, desde que tenham sido realizados no Brasil e tenham um responsável brasileiro.
Prêmio Projeto do Ano 2012 - Normas de Elegibilidade:Mundo PM
Este documento descreve as diretrizes para o Prêmio Projeto do Ano 2012, que visa reconhecer os melhores projetos nas categorias Corporativo, Inovador e Acadêmico. Serão premiados os 3 melhores projetos de cada categoria, recebendo troféus destinados à empresa e ao profissional. Os critérios de elegibilidade incluem alinhamento com melhores práticas, impacto para a organização, e contribuição acadêmica. Uma banca qualificada avaliará os projetos com base nesses critérios.
Prêmio Projeto do Ano 2012 - Normas e Modelo de Inscrição PMO do Ano:Mundo PM
Este documento descreve o Prêmio PMO do Ano de 2012, que tem como objetivo reconhecer excelência e inovação em PMOs no Brasil. O prêmio será oferecido em 3 categorias e os PMOs interessados devem enviar uma aplicação de no máximo 14 páginas até 15 de setembro. Finalistas serão anunciados em outubro e os vencedores receberão o prêmio em dezembro.
Brasil se torna o primeiro país a gerar energia limpa a partir de biocombustível na Antártica ao instalar um motogerador a etanol na Estação Antártica Comandante Ferraz para comemorar os 30 anos da estação. O projeto foi desenvolvido com tecnologia brasileira e fornece energia sustentável às operações da estação.
CAPM - A Certificação para membros de equipes de ProjetosMundo PM
1) O documento discute a certificação CAPM® para membros de equipes de projetos, apresentando seu perfil, objetivos e requisitos para obtenção.
2) Os profissionais certificados CAPM® agregam valor às organizações ao fortalecerem estruturas de projetos, principalmente no planejamento e comunicação.
3) A certificação qualifica membros de equipes de projeto e melhora o sucesso dos projetos ao assegurar o conhecimento em gerenciamento de projetos.
Ricardo Vargas ganha Prêmio da Comunidade de Prática do PMIMundo PM
Depois de ser convidado a compor o Board do PMI, Ricardo Vargas recebe premiação da Comunidade de Prática do PMI, um claro sinal de que o Brasil tem avanaçado muito em Gestão de Projetos.
O documento descreve os principais pontos sobre a Visão Corporativa e a tecnologia da empresa ServiceNow. A empresa tem raízes no ITIL e no serviço de atendimento, com sede em San Diego e escritórios globais. Sua plataforma única oferece gerenciamento de serviços integrado e implementações rápidas com retorno rápido.
A apresentação descreve soluções da IBM para gestão de portfólios e projetos de TI, incluindo o Rational Focal Point para alinhamento de investimentos, o Rational Team Concert para planejamento e execução colaborativa de projetos, e o Rational Insight para medição de desempenho. A solução da IBM oferece funcionalidades integradas para melhorar a visibilidade e colaboração em toda a gestão de portfólios e projetos de TI.
The document contains a list of URLs related to Microsoft Project including pages for quick start training, customer success stories, solutions, downloads, the community, and partners pages. It also includes URLs for the Microsoft Project Server on TechNet and the Microsoft Developer Network library page for Project.
O documento descreve os principais módulos de um sistema chamado TASKER 5 para gestão de projetos, incluindo módulos para portfólio de projetos, planejamento e acompanhamento, gestão de backlog, atendimento e gestão de riscos.
- A apresentação discute a importância da alinhamento entre estratégia de negócio, gestão de portfólio de projetos e indicadores de desempenho por meio do Balanced Scorecard e ferramentas de gestão.
- É apresentada a proposta de utilizar ferramentas como o HP PPM Center para planejamento e execução de projetos e o HP Executive Scorecard para monitoramento e controle com base em indicadores estratégicos.
- Isso visa garantir que os projetos e investimentos estejam alinhados com a estratégia e os objetivos
O documento resume uma apresentação sobre o projeto Spider no evento ExpoPM em São Paulo nos dias 23 e 24 de agosto. O projeto Spider foi desenvolvido para encontrar oportunidades durante crises globais através de planejamento detalhado e otimização de recursos limitados, inspirado na experiência da antiga União Soviética em gerenciar projetos com poucos recursos durante a Guerra Fria. A apresentação no evento irá mostrar um exemplo prático do projeto Spider.
O documento discute a importância de garantir que as organizações prosperem em meio a mudanças constantes. Aponta que muitas empresas não possuem processos de avaliação de projetos ou alinhamento estratégico. Defende que as organizações precisam ter clareza sobre sua visão, estratégia e onde realmente estão para planejarem o futuro de forma efetiva.
A apresentação discute a solução Oracle Primavera utilizada para gerenciar os projetos das Olimpíadas de 2012 em Londres. A solução unificou a gestão de 7 bilhões de libras em projetos sob uma única plataforma para fornecer visibilidade e controle do cronograma. A Oracle Primavera tem experiência de 25 anos gerenciando grandes projetos complexos.
O documento discute o aumento no uso de métodos ágeis e os novos desafios que isso apresenta, como gerenciar métodos diferentes ao mesmo tempo e como levar a voz do cliente para todas as decisões sobre o portfólio de uma maneira eficiente. Ele também fornece recomendações sobre como promover melhor inovação, aplicar práticas recomendadas em toda a empresa e priorizar ideias e estratégias.
O documento apresenta uma agenda para uma reunião sobre gestão de projetos e investimentos que inclui introdução, planejamento estratégico, gestão de demandas, gestão de portfólio, gestão de programa e gestão de projeto. A apresentação se concentrará na demonstração da ferramenta AHP para seleção e priorização de investimentos com base nos objetivos da organização.
Sustentabilidade como forma de auxiliar o escritório de projetos a priorizar seu portfólio
1. Sustentabilidade como forma de auxiliar o escritório de projetos a
priorizar seu portfólio
Everton Michels – evertonpmp@gmail.com
Resumo. Esse estudo objetiva analisar a possibilidade da inserção e uso da
sustentabilidade no que diz respeito a critérios essenciais para o Escritório de
Projetos(PMO) priorizar seu portfólio, onde para tal desenvolveu-se uma pesquisa
qualitativa, exploratória e descritiva, da qual se encontraram algumas possibilidades
passíveis de serem utilizadas para minimizar essa lacuna. Com isso pode-se verificar que a
união entre Gestão da Sustentabilidade na Sociedade do Conhecimento e Gerenciamento
de Projetos é de suma importância para a priorização natural do portfólio e dessa forma
contribuir para a sustentabilidade corporativa de maneira efetiva e adequada, além dessa
união proporcionar novos estudos sobre o tema.
Asbtract. This study aims to analyze the possibility of insertion and use of sustainability with
regard to essential criteria for the Project Management Office (PMO) to prioritize its portfolio,
which has developed to such a qualitative, exploratory and descriptive, which met some
possibilities that can be used to minimize this gap. This can be seen that the union of
Sustainability Management in the Knowledge Society and Project Management is of
paramount importance to natural prioritization of the portfolio and thereby contribute to
corporate sustainability effectively and appropriately, and this union provide new studies on
the subject.
Palavras chave: Sustentabilidade, Escritório de Projetos, Priorização de Projetos.
1. Introdução
Com a preocupação atual da sociedade, bem como, com as inúmeras modificações
ambientais que o planeta vem sofrendo, a sustentabilidade é uma abordagem cada vez
mais expressiva e intrínseca aos problemas que a civilização vem enfrentando no seu dia-a-
dia. As iniciativas sustentáveis por parte dos governos, terceiro setor, empresas privadas
dentre outras, estão se tornando cada vez mais freqüentes, porém, de modo geral de
maneira isolada, sem interligação e sem grandes conseqüências benéficas para a
população.
De parte disso, verifica-se a necessidade de proporcionar a esses diversificados
segmentos, uma melhor concepção dos benefícios e possibilidades que podem ser geradas
através da utilização da sustentabilidade como fator primordial para a priorização de
projetos, bem como para a futura tomada de decisão junto ao portfólio, alavancando assim
de forma integrada e adequada, as melhores iniciativas sustentáveis que visam abranger
um maior número de pessoas e setores, atingindo então a sociedade como um todo.
Com isso, esse estudo visa analisar o uso da sustentabilidade como forma de
auxiliar o escritório de projetos a priorizar seu portfólio.
2. Sustentabilidade
O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações
Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human
Environment - UNCHE), realizada em Estocolmo de 5 a 16 de junho de 1972, a primeira
conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião
internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente.
Pode-se descrever a sustentabilidade como: a habilidade, no sentido de capacidade,
de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma
característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua
permanência, em certo nível, por um determinado prazo.
2. O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma
pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), até o planeta inteiro. Para que um
empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja:
• Ecologicamente correto
• Economicamente viável
• Socialmente justo
• Culturalmente diverso
Uma das possíveis formas para abordar a sustentabilidade como forma de critério
essencial seja a contextualizada por Brügger, Abreu e Climaco (2003, p. 165):
A efetivação de uma real política que promova a sustentabilidade, há
que se reavaliar tanto os aspectos de base – como os padrões de
produção – quantos os estruturais e organizacionais que envolvem
inclusive os recursos e relações humanas na empresa. As
transformações precisam ser fundamentas em projetos de longo
prazo que considerem o ambiente não apenas como fonte
inesgotável de recursos, mas como um sistema abrangente, no qual
as relações de ordem econômica, social, humana, natural, política,
ética, entre outras, ocorrem em interação constante e de forma
indissociável.
Outro ponto abordado pela sustentabilidade que é muito citado na atualidade do qual
poderia e deveria ser encarado como um critério importante para a priorização de projetos,
é encontrado em Assis(2000, p. 59) quando diz que, “somente através de uma abordagem
que assuma a sustentabilidade como um referencial ético, seria possível congregar esforços
de povos com diferentes bases culturais para reduzir a emissão de efeito estufa.”
Com o intuito a longo prazo de proporcionar ao Escritório de Projetos, projetos mais
comprometidos com o “desenvolvimento sustentado”, do qual segundo o relatório Nosso
Futuro Comum(1991) cita como “aquele que satisfaz as necessidades do presente sem
comprometer a possibilidade das gerações futuras satisfazerem as suas”, as organizações
então deverão necessariamente ter uma maior preocupação com a capacidade de
produzirem estudos fidedignos por meio de profissionais idôneos e capacitados, para com
isso auxiliar o PMO e suas respectivas ferramentas a alinharem o planejamento estratégico
da organização e seus respectivos stakeholders, com a priorização mais adequada do seu
portfólio, levando em conta principalmente a questão sustentabilidade, adaptadas então a
seus aspectos locais, como faz referência Diegues(1992) quando orienta na “necessidade
de se pensar o problema global sob a perspectiva de sociedade ou sociedades
sustentáveis.”
Como as organizações estão cada vez mais interessadas em abranger fatias de
mercado que atuam de alguma maneira com a idéia de “sustentabilidade”, surgiu então
alguns temas correlatos, onde se destaca principalmente o da:
Sustentabilidade como parte da estratégia das organizações: o conceito de
sustentabilidade está intimamente relacionado com o da responsabilidade social das
organizações. Além disso, a idéia de "sustentabilidade" adquire contornos de vantagem
competitiva. Isto permitiu a expansão de alguns mercados, nomeadamente o da energia,
com o surgimento das energias renováveis. Segundo Porter(1991), “normalmente as
companhias têm uma estratégia econômica e um estratégia de responsabilidade social, e o
que elas devem ter é uma estratégia só.” Uma consciência sustentável, por parte das
organizações, pode significar uma vantagem competitiva, se for encarada a integrar uma
estratégia única da organização, tal como defende Porter, e não como algo que concorre, à
parte, com a estratégia da organização, apenas como parte da política de imagem ou de
comunicação. A idéia da sustentabilidade, como estratégia de aquisição de vantagem
competitiva, por parte das empresas, é refletida, de uma forma expressamente declarada,
na elaboração do que as empresas classificam como “Relatório de Sustentabilidade”,
melhor visto na evolução da história da sustentabilidade e da responsabilidade social
corporativa na figura I.
3. Figura I: Evolução Histórica da Sustentabilidade e da Responsabilidade Social Corporativa
Organizações sustentáveis são aquelas que estão preocupadas não só em reduzir o
impacto dos quais cometem no seu processo de produção, que muitas vezes é visivelmente
exteriorizado, mas também aquelas que incorporam estratégias sustentáveis nos seus
processos, muitas vezes auxiliadas de maneira sublime pela gestão do conhecimento e
acabam assim tornando-os naturais e com isso possibilitando soluções positivas para a
sociedade a qual integram. Com base nisso, entre outros, que a sustentabilidade pode
possibilitar ao Escritório de Projetos desempenhar uma de suas funções primordiais: a
priorização do seu portfólio.
3. A difícil arte da priorização de projetos
Um dos principais desafios das organizações está na sua capacidade de fazer
escolhas certas e consistentes, de modo alinhado com seu direcionamento estratégico.
Provavelmente, um dos maiores desafios intelectuais da ciência e tecnologia está em como
tomar decisões certas, dada uma situação específica (TRIANTAPHYLLOU, 2002).
Ainda mais difícil do que priorizar os projetos, é possibilitar ao departamento
responsável, na maioria das vezes o PMO, para as organizações que costumam utilizar das
boas práticas do PMI(Project Management Institute), informações que embasem
fidedignamente qual a importância que cada critério de avaliação terá para com a sua
priorização perante o interesse dos stakeholders, como também do planejamento
estratégico da organização.
Não objetiva-se aqui elucidar as diversificadas formas de decisão multicritério, pois
estas já são bem abordadas e podem auxiliar a tomada de decisão de maneira efetiva e
adequada, mas sim, analisar algumas possibilidades de tornar a sustentabilidade um fator
crítico e indispensável para a priorização do portfólio nas organizações, proporcionando
então maior credibilidade perante seus clientes, maior preocupação com o ambiente que
atuam bem como maior competitividade.
Vargas(2010, p.2) sustenta que:
De modo simplificado, a priorização dos projetos em um portfólio
nada mais é do que uma ordenação baseada em uma relação entre
os custos e os benefícios de cada projeto. Terão maior prioridade os
projetos em que os benefícios crescem em relação aos custos. É
4. importante ressaltar que essa referência a custo/benefício não se
refere a critérios exclusivamente financeiros, tais como a Taxa
Financeira de Custo/Benefício, mas sim ao conceito amplo dos
ganhos e dos esforços requeridos para realizar cada projeto.
“Com a dinâmica do ambiente mudando de modo jamais visto anteriormente, fazer
as escolhas certas, com base em critérios adequados e alinhados, torna-se um fator crítico
de sucesso ou até mesmo de sobrevivência organizacional.”(VARGAS, 2010).
Com base nessas definições encontramos hoje alguns grupos principais de fatores
de priorização de projetos, dos quais, poucos abordam o tema sustentabilidade e ainda
menos os que tomam a mesma como um critério necessário e de extrema importância para
o sucesso dos projetos. Dentre esses grupos Vargas(2010, p. 3) qualifica os seguintes:
Financeiros – Conjunto de critérios que visam captar os benefícios
financeiros do projeto. São associados diretamente a custos,
produtividade e lucros.
Estratégicos – Conjunto de critérios diretamente relacionado aos
objetivos estratégicos da organização. Os critérios/objetivos
estratégicos são determinados através de mecanismos de
desdobramento da estratégia, tais com o Balanced Scorecard.
Diferentemente dos critérios financeiros, os critérios estratégicos são
específicos para cada organização. Uma organização com
estratégias diferentes terá critérios de priorização diferentes. Alguns
exemplos de critérios estratégicos encontrados em organizações
são: aumentar a habilidade para competir no mercado internacional,
utilizar práticas ecologicamente aceitáveis, otimizar os processos
internos, reduzir custos em comparação a competidores, melhorar a
reputação dos produtos e serviços, etc.
Riscos (Ameaças) – Determina o nível de risco que a organização
corre ao realizar o projeto. O critério de avaliação de riscos
baseados em ameaças pode ser ampliado para incluir as
oportunidades (HILLSON, 2002). No entanto, muitas vezes a
avaliação das oportunidades trazidas pelo projeto já estão cobertas e
são tratadas pelos critérios estratégicos, anteriormente citados.
Outra dimensão também possível para esse critério é o risco
organizacional de não se fazer o projeto.
Urgência – Determina o nível de urgência do projeto. Projetos
urgentes requerem ação e decisão imediata e têm maior prioridade
do que projetos não urgentes.
Comprometimento das Partes Interessadas – Conjunto de
critérios que avalia o grau comprometimento das partes interessadas
com o projeto. Quanto mais alto é o comprometimento com o
projeto, mais prioritário o projeto se torna. O comprometimento pode
ser avaliado de modo amplo, em que todas as partes interessadas
são consideradas como um único grupo, ou pode ser desmembrado
nos diferentes interessados.
Conhecimento Técnico – Avalia o conhecimento técnico necessário
para se realizar o projeto. Quanto maior é o conhecimento técnico
disponível, maior será a facilidade de se realizar determinado projeto
e, consequentemente, menor será o “custo” de sua realização. É
importante ressaltar que, caso exista a necessidade de se
estabelecer um critério ou objetivo relacionado ao processo de
aprendizado e desenvolvimento de novos conhecimentos
organizacionais, esses critérios precisam estar associados ao
conjunto de critérios estratégicos e não ao conhecimento técnico.
Acerca disso então que a sustentabilidade pode e deve ser vista como um fator de
excelência contemporâneo e diferencial mercadológico e na elaboração e análise de
projetos proporciona o controle de resultados, que de forma simultânea e integrada
5. conciliam interesses e necessidades no âmbito social, econômico e ecológico, o que por si
só já a torna um critério essencial para a priorização do portfólio das organizações.
Segundo Lemme(2010), por meio de uma crescente evolução do processo de
conscientização dos diversos atores e segmentos da sociedade civil organizada, em face
aos crescentes e perceptíveis impactos, como a escassez de recursos hídricos, a destruição
da biodiversidade, os conflitos étnicos e a violência urbana, as empresas estão sendo
compelidas a reestruturarem suas práticas gerencias para que possam se adequar ao
cenário atual e prossigam em suas missões institucionais sem prejuízos de resultados.
Inúmeras são as preocupações passadas e principalmente atuais que abordam de
alguma maneira a sustentabilidade como fator imprescindível de sucesso para o equilíbrio
do planeta em geral, dentre elas verifica-se: o desenvolvimento sustentável, como
abordam(Daly, 1991; Daly, 1999; Diegues, 1992; Finger e Kilcoyne, 1997; Reis, Fadigas,
Carvalho, 2005), efeito estuda, com base em(Assis, 2000; Cardoso, 2006; Fred, 1989;
Volker, 1992), crescimento desordenado, segundo(Moreno, 2002; Nigro, 2007),
aquecimento global, como abordam(Caldas, 2008; Fagan, 2009; Fred, 2002; Mithen, 2007),
esses são alguns dos motivos que demonstram o quão importante é a sustentabilidade para
a priorização do portfólio das organizações, principalmente aquelas que se preocupam cada
vez mais com o crescimento e menos com o verdadeiro “desenvolvimento sustentável”.
Estes fatos criam um divisor de águas entre empresas que já se voltaram para
modelos de gestão que incorporem também os aspectos socioambientais na priorização do
seu portfólio e consecutivamente na execução desses projetos e para outras que resistem
ao processo de adequação, mantendo projetos e produtos que interferem negativamente e
hesitam em inserir esses critérios em seus processos prioritários e decisórios.
Essa concepção de desenvolvimento, que busca a renovabilidade de recursos e
matrizes energéticas, entre outros, criou um forte nicho de demandas de projetos de
empresas, produtos e serviços, que associem aspectos socioambientais ao desempenho
financeiro, e baseado nessa associação que o papel do PMO quanto à priorização do seu
portfólio acaba sendo cada vez mais exigido.
4. Escritório de projetos e a priorização do seu portfólio
Para o PMBOK(2008, p. 16) Escritório de Projetos “(Project Management Office,
PMO) é um corpo ou entidade organizacional à qual são atribuídas várias responsabilidades
relacionadas ao gerenciamento centralizado e coordenado dos projetos sob seu domínio.”
As responsabilidades de um PMO podem variar desde fornecer funções de suporte ao
gerenciamento de projetos até ser responsável pelo gerenciamento direto de um projeto.
Podemos considerar também como “a estrutura formal que tem como objetivo dar
suporte aos projetos e aumentar o nível de maturidade em gerência de projetos, apoiando a
organização na identificação, estimulo e utilização das melhores práticas de Gerenciamento
de Projetos além de prover todas as informações relacionadas aos projetos que forem
relevantes para o processo de tomada de decisão”.
A principal função de um PMO segundo o PMBOK (2008, p. 17) é dar suporte aos
gerentes de projetos de diversas maneiras, que incluem, mas não se limitam a:
• Gerenciamento de recursos compartilhados entre todos os projetos
administrados pelo PMO;
• Identificação e desenvolvimento de metodologia, melhores práticas e padrões
de gerenciamento de projetos;
• Orientação, aconselhamento, treinamento e supervisão;
• Monitoramento da conformidade com as políticas, procedimentos e modelos
dos padrões de gerenciamento de projetos por meio de auditorias de projeto;
• Desenvolvimento e gerenciamento de políticas, procedimentos, formulários e
outras documentações compartilhadas do projeto (ativos de processos
organizacionais); e.
• Coordenação das comunicações entre projetos.
Outras atribuições passíveis do Escritório de Projetos:
• Gestão de Portfólio: Definição de processos e ferramentas para
alinhamento, priorização, seleção e monitoramento dos projetos da organização.
6. • Gestão do Conhecimento: Definição de processos e ferramentas para a
transformação de conhecimento tácito em conhecimento explícito e vice-versa,
apoiando com isso a integração dos projetos e a sustentabilidade do próprio
PMO.
• Maturidade em Projetos: Avaliação da Maturidade, identificando e fazendo
implantação de práticas que contribuam para o aumento da maturidade.
Dentre essas atribuições do PMO, verificamos que a priorização de projetos é um
ponto amplamente citado, segundo estudo de benchmarking do PMI no Brasil em 2010 e
mostrado na figura II.
Com o desafio da gestão de tecnologia da informação (TI), principalmente no que se
referencia a sustentabilidade organizacional, as organizações estão reconhecendo a
necessidade de uma maior interdisciplinaridade no que tange o gerenciamento de projetos.
Mas para muitas organizações existem bloqueios das habilidades de gerenciamento de
projetos, processos e estruturas por meio da implementação de um PMO. Embora algumas
evidências sugiram que a implementação de um PMO pode ser bastante difícil, poucos
estudos discutem os desafios específicos envolvidos e como as organizações podem
superá-los.
Com base nessa interdisciplinaridade, tanto na forma de agir quanto na forma de
pensar, o mesmo poderia abranger diversos pontos chave e seus respectivos estudos, para
formarem os critérios decisórios que culminariam na priorização do portfólio, onde a
sustentabilidade entraria como um desses critérios essenciais, conforme elucidado
anteriormente, bem como demonstrado na sua importância por diversos estudos na área.
Figura II: Funções desempenhadas pelo PMO
Para Kerzner (2002), a Excelência em Gerenciamento de Projetos “É alcançada se a
organização conseguir um alto grau de maturidade e um Escritório de Projetos atuante”.
7. O PMI, no seu padrão para o gerenciamento de portfólio afirma que “o escopo de um
portfólio de projetos é o escopo alinhado com as metas estratégicas da organização”. (PMI,
2008)
Com um PMO atuante, cumprindo com sua função natural de priorização do
portfólio, utilizando para isso a sustentabilidade como critério primordial, a organização
acabaria se beneficiando de projetos com geração de valor a partir de possíveis caminhos
gerados pela mesma.
5. Considerações Finais
De parte de todos esses dados e informações, vislumbra-se as inúmeras
oportunidades com as quais as organizações em geral podem se “apropriar” para não só se
adequarem ao lado ético da sustentabilidade, mas também ao lado prático, onde com a
simples preocupação e consequentemente a utilização desse importante tema em todos os
projetos do seu portfólio, as mesmas acabariam se beneficiando tanto de incentivos, como
de produtos ou resultados mais aderentes ao convívio mútuo entre sociedade e meio
ambiente.
Os negócios potencialmente fomentados pela ação do PMO, equacionariam por
meio da gestão da sustentabilidade na sociedade do conhecimento, fluxos de processos e
pessoas dentro da organização, fazendo uso do domínio do conhecimento um fator de
excelência empresarial e com ele catalisando cada vez mais o chamado “desenvolvimento
sustentável”. Nesse sentido sua dinâmica será incorporada por conceitos e práticas
conservacionistas, maximizando o capital humano e dinamizando os resultados financeiros,
promovendo a ética e a opinião pública, como meio de uma socialização pedagógica,
valorizando os recursos humanos e naturais, como capital mais valioso da empresa e
sustentáculo para um posicionamento que denote excelência de produto, projetos e
processos, sucesso financeiro, bem estar socioambiental e integração com a atual
necessidade de adaptação das sociedades, em função das mudanças econômicas,
climáticas e ambientais que demandam cada vez mais esforços e investimentos, muitas
vezes infelizmente por pura e simples sobrevivência.
Com a efetiva busca pela sustentabilidade, somado a expertise da Gestão de
Projetos e do conhecimento, os resultados referentes a priorização adequada do portfólio
perante a gestão estratégica das organizações poderão ser na sua maioria extremamente
significantes, possibilitando então uma maior sustentabilidade corporativa bem como sua
melhoria contínua.
Verifica-se, porém, que o “gap” encontrado entre essas áreas pode gerar diversos
estudos amplamente utilizáveis para muitos segmentos e negócios, dos quais poderão
produzir futuros trabalhos .
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