O documento discute os conceitos fundamentais do sistema ISO/ABNT de tolerâncias e ajustes, incluindo:
1) A necessidade de intercambiabilidade de peças levou ao desenvolvimento de padrões dimensionais;
2) Medidas nominais, efetivas e dimensões limites;
3) Terminologia de tolerâncias e ajustes como dimensão nominal, máxima, mínima, afastamentos e campo de tolerância;
4) Regras para determinar afastamentos de referência e representá-los graficamente.
O documento descreve o sistema de tolerâncias e ajustes ISO, definindo termos como dimensão nominal, tolerância, classes de tolerância e tipos de ajustes. Explica como representar graficamente as tolerâncias através de campos de tolerância e como cotar as peças indicando os valores dos desvios. Fornece tabelas com valores dos graus de tolerância padrão e afastamentos fundamentais.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância e metrologia para desenho técnico mecânico. Aborda como as tolerâncias são normalizadas e suas classes de qualidade, além de exemplos de indicação de tolerâncias lineares e angulares em desenhos técnicos usando a simbologia ISO.
O documento discute tolerâncias dimensionais em peças mecânicas, definindo tolerância como a variação aceitável nas medidas devido a imprecisões de fabricação. É explicado que as peças precisam ter medidas dentro de limites para serem intercambiáveis, e o sistema ABNT/ISO estabelece classes de tolerâncias e ajustes.
Este documento discute uniões por interferência e chavetas. Ele fornece fórmulas para calcular o aperto necessário em uniões por interferência e dimensionar chavetas. Também mostra como verificar a resistência destas uniões sob carga de torção considerando propriedades dos materiais.
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre dimensionamento de elementos em aço submetidos a esforços de tração de acordo com a NBR 8800. São descritos os estados limites de escoamento e ruptura para seções bruta e líquida, respectivamente, e como determinar a resistência de cálculo à tração considerando o menor desses valores. Exemplos ilustram o procedimento de cálculo.
O documento discute sistemas de tolerâncias e ajustes, definindo termos como campo de tolerância, posição do campo de tolerância, sistemas de ajustes como eixo-base e furo-base. Também apresenta exemplos de representação simbólica de ajustes e determinação de afastamentos de referência para eixos e furos.
1. Este documento estabelece princípios, regras e tabelas para escolha racional de tolerâncias e ajustes visando a fabricação de peças intercambiáveis.
2. É definido um sistema de tolerâncias e ajustes para dimensões nominais de até 3150 mm, aplicável também a formas não cilíndricas.
3. São fornecidas definições de termos como eixo, furo, dimensão, tolerância, folga, interferência e ajuste para aplicação das regras.
O documento descreve o sistema de tolerâncias e ajustes ISO, definindo termos como dimensão nominal, tolerância, classes de tolerância e tipos de ajustes. Explica como representar graficamente as tolerâncias através de campos de tolerância e como cotar as peças indicando os valores dos desvios. Fornece tabelas com valores dos graus de tolerância padrão e afastamentos fundamentais.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância e metrologia para desenho técnico mecânico. Aborda como as tolerâncias são normalizadas e suas classes de qualidade, além de exemplos de indicação de tolerâncias lineares e angulares em desenhos técnicos usando a simbologia ISO.
O documento discute tolerâncias dimensionais em peças mecânicas, definindo tolerância como a variação aceitável nas medidas devido a imprecisões de fabricação. É explicado que as peças precisam ter medidas dentro de limites para serem intercambiáveis, e o sistema ABNT/ISO estabelece classes de tolerâncias e ajustes.
Este documento discute uniões por interferência e chavetas. Ele fornece fórmulas para calcular o aperto necessário em uniões por interferência e dimensionar chavetas. Também mostra como verificar a resistência destas uniões sob carga de torção considerando propriedades dos materiais.
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre dimensionamento de elementos em aço submetidos a esforços de tração de acordo com a NBR 8800. São descritos os estados limites de escoamento e ruptura para seções bruta e líquida, respectivamente, e como determinar a resistência de cálculo à tração considerando o menor desses valores. Exemplos ilustram o procedimento de cálculo.
O documento discute sistemas de tolerâncias e ajustes, definindo termos como campo de tolerância, posição do campo de tolerância, sistemas de ajustes como eixo-base e furo-base. Também apresenta exemplos de representação simbólica de ajustes e determinação de afastamentos de referência para eixos e furos.
1. Este documento estabelece princípios, regras e tabelas para escolha racional de tolerâncias e ajustes visando a fabricação de peças intercambiáveis.
2. É definido um sistema de tolerâncias e ajustes para dimensões nominais de até 3150 mm, aplicável também a formas não cilíndricas.
3. São fornecidas definições de termos como eixo, furo, dimensão, tolerância, folga, interferência e ajuste para aplicação das regras.
Este documento discute o toleranciamento dimensional em desenho técnico. Aborda conceitos como tolerância, desvios, classes de qualidade, ajustamentos e sua indicação em desenhos. Inclui exemplos de aplicação destes conceitos e exercícios práticos.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas a partir dos afastamentos; os tipos de ajustes entre eixos e furos (folga, interferência, incerto); e o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, incluindo campos de tolerância e qualidades de trabalho.
Ficha de Tolerâncias e Ajustes en formation pdfTestTest1011
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas de peças com base nos afastamentos superior e inferior; e os tipos de ajustes possíveis entre peças com tolerâncias, como ajuste com folga, interferência ou incerto. O texto também apresenta o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, com suas qualidades de trabalho e campos de tolerância.
Este documento fornece uma introdução sobre tolerância dimensional em projetos de engenharia. Explica que as medidas de peças podem variar dentro de limites especificados para garantir o funcionamento correto de conjuntos mecânicos. Detalha os conceitos de dimensão nominal, afastamentos, dimensão máxima, dimensão mínima e tolerância. Por fim, discute os tipos de ajustes possíveis entre peças com base nas suas tolerâncias dimensionais.
Este documento discute tolerância dimensional e ajustes entre peças. Explica que as medidas das peças podem variar dentro de certos limites chamados tolerâncias para permitir a execução e intercambiabilidade das peças. Detalha como as tolerâncias são representadas nos desenhos técnicos e como calcular dimensões máximas, mínimas e a tolerância total. Também introduz os conceitos de eixos e furos e diferentes tipos de ajustes entre peças.
O documento discute controle geométrico e medição dimensional. Aborda conceitos como tolerância geométrica, causas de desvios de forma, medição de comprimento e causas de erros de medição. Também apresenta detalhes sobre blocos padrão, paquímetros, micrômetros e outros instrumentos de medição.
O documento discute conceitos de tolerância dimensional em peças mecânicas, incluindo afastamentos, tolerância, campos de tolerância e diferentes tipos de ajustes. Explica que as dimensões reais de peças podem variar dentro de limites especificados para garantir o funcionamento correto dos conjuntos mecânicos.
1. O documento discute dimensionamento à torção em vigas de concreto armado, apresentando modelos de treliça, critérios de projeto e exemplos de cálculo.
2. A analogia da treliça de Mörsch é usada para dimensionar a armadura necessária para resistir à torção, considerando estribos verticais, barras longitudinais e bielas de compressão inclinadas a 45°.
3. Os critérios da NBR-6118 para projeto de vigas submetidas à torção incluem verificação das biel
Matemática, Cálculo, Análise,Integrais, Linha, Vetor tangente, reta tangente, Integral de linha de campo escalar, Comprimento, Integral, linha, campo, vetorial, Campos, conservativos, Teorema de Green
Se quiser a fonte em LaTeX ofereço com todo o gosto: sandra.gaspar.martins@gmail.com
1. Este documento estabelece os princípios, regras e tabelas para escolha racional de tolerâncias e ajustes para peças mecânicas intercambiáveis.
2. O documento fornece definições de termos técnicos relacionados a tolerâncias, ajustes, dimensões nominais e limites.
3. As regras estabelecidas no documento permitem a fabricação de peças mecânicas com tolerâncias adequadas para garantir a intercambiabilidade.
1) O documento discute funções vetoriais e suas propriedades como domínio, imagem e continuidade.
2) Apresenta exemplos de curvas no espaço como helicóide e cicloide definidas por funções vetoriais.
3) Discutem derivadas de funções vetoriais e suas interpretações geométricas em termos de velocidade e aceleração de uma partícula.
O documento discute o dimensionamento de vigas de seção em T. Explica que esta seção é usada quando há compressão na mesa da viga e permite aumentar a resultante de compressão no concreto. Detalha os passos para calcular a largura da mesa colaborante (bf) e determinar o Momento de Referência (MREF), e como utilizar estas variáveis para dimensionar a viga pelo método simplificado ou processo rigoroso.
O documento discute conceitos fundamentais do Sistema Internacional de Unidades (SI), incluindo suas 7 unidades básicas e exemplos de grandezas derivadas. Também aborda conceitos como radiano, ângulo sólido, notação científica e operações com potências de 10.
O documento apresenta conceitos fundamentais de mecânica técnica para o curso técnico em eletromecânica, incluindo:
1) Revisão de conceitos matemáticos como operações com números decimais e frações, unidades de medida e prefixos.
2) Noções básicas de trigonometria aplicadas a triângulos retângulos.
3) Conceitos de vetores, forças e sistemas de forças.
1. O documento estabelece definições e princípios para escolha de tolerâncias e ajustes para fabricação de peças intercambiáveis.
2. Inclui definições de termos como dimensão nominal, tolerância, folga, interferência e classes de tolerância.
3. Prescreve um sistema de 20 graus de tolerância-padrão para determinação de tolerâncias de acordo com a dimensão nominal da peça.
1. O documento estabelece definições e princípios para escolha de tolerâncias e ajustes para fabricação de peças intercambiáveis.
2. Inclui definições de termos como dimensão nominal, tolerância, folga, interferência e classes de tolerância.
3. Estabelece um sistema de 20 graus de tolerância-padrão para determinação de tolerâncias de acordo com a precisão requerida.
O documento apresenta informações sobre indicação de estados de superfície em desenhos técnicos. Aborda conceitos como rugosidade, parâmetros de medição, símbolos de acabamento de acordo com normas, exemplos de aplicação e tabelas com valores de rugosidade para diferentes aplicações.
1) O documento apresenta os procedimentos para dimensionamento de seções retangulares submetidas à flexão simples, utilizando tabelas para determinar a área de armadura necessária.
2) São mostrados exemplos de dimensionamento para armadura simples e dupla, além de detalhamento das seções transversais considerando espaçamentos mínimos entre barras.
3) São apresentados exercícios para aplicação dos procedimentos ensinados.
O documento discute o dimensionamento de pilares de canto segundo a norma brasileira NBR 6118/2003. Apresenta um roteiro de cálculo para pilares de canto, com flexão composta oblíqua, e dois exemplos numéricos aplicando as novas prescrições da norma. Os resultados são analisados e comparados com os obtidos pela norma anterior NBR 6118/78, mostrando semelhanças e diferenças significativas nas armaduras calculadas.
Este documento apresenta um relatório técnico sobre a medição da resistência do solo e o projeto de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) para o Departamento de Engenharia Elétrica da UFPR. Foram realizadas medições em três pontos usando o método de Wenner e analisada a estratificação do solo. O relatório conclui que o local necessita de um SPDA nível B devido à alta frequência anual de descargas atmosféricas calculada. É apresentado um projeto com especificações técnicas e
Este documento discute o toleranciamento dimensional em desenho técnico. Aborda conceitos como tolerância, desvios, classes de qualidade, ajustamentos e sua indicação em desenhos. Inclui exemplos de aplicação destes conceitos e exercícios práticos.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas a partir dos afastamentos; os tipos de ajustes entre eixos e furos (folga, interferência, incerto); e o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, incluindo campos de tolerância e qualidades de trabalho.
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O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas de peças com base nos afastamentos superior e inferior; e os tipos de ajustes possíveis entre peças com tolerâncias, como ajuste com folga, interferência ou incerto. O texto também apresenta o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, com suas qualidades de trabalho e campos de tolerância.
Este documento fornece uma introdução sobre tolerância dimensional em projetos de engenharia. Explica que as medidas de peças podem variar dentro de limites especificados para garantir o funcionamento correto de conjuntos mecânicos. Detalha os conceitos de dimensão nominal, afastamentos, dimensão máxima, dimensão mínima e tolerância. Por fim, discute os tipos de ajustes possíveis entre peças com base nas suas tolerâncias dimensionais.
Este documento discute tolerância dimensional e ajustes entre peças. Explica que as medidas das peças podem variar dentro de certos limites chamados tolerâncias para permitir a execução e intercambiabilidade das peças. Detalha como as tolerâncias são representadas nos desenhos técnicos e como calcular dimensões máximas, mínimas e a tolerância total. Também introduz os conceitos de eixos e furos e diferentes tipos de ajustes entre peças.
O documento discute controle geométrico e medição dimensional. Aborda conceitos como tolerância geométrica, causas de desvios de forma, medição de comprimento e causas de erros de medição. Também apresenta detalhes sobre blocos padrão, paquímetros, micrômetros e outros instrumentos de medição.
O documento discute conceitos de tolerância dimensional em peças mecânicas, incluindo afastamentos, tolerância, campos de tolerância e diferentes tipos de ajustes. Explica que as dimensões reais de peças podem variar dentro de limites especificados para garantir o funcionamento correto dos conjuntos mecânicos.
1. O documento discute dimensionamento à torção em vigas de concreto armado, apresentando modelos de treliça, critérios de projeto e exemplos de cálculo.
2. A analogia da treliça de Mörsch é usada para dimensionar a armadura necessária para resistir à torção, considerando estribos verticais, barras longitudinais e bielas de compressão inclinadas a 45°.
3. Os critérios da NBR-6118 para projeto de vigas submetidas à torção incluem verificação das biel
Matemática, Cálculo, Análise,Integrais, Linha, Vetor tangente, reta tangente, Integral de linha de campo escalar, Comprimento, Integral, linha, campo, vetorial, Campos, conservativos, Teorema de Green
Se quiser a fonte em LaTeX ofereço com todo o gosto: sandra.gaspar.martins@gmail.com
1. Este documento estabelece os princípios, regras e tabelas para escolha racional de tolerâncias e ajustes para peças mecânicas intercambiáveis.
2. O documento fornece definições de termos técnicos relacionados a tolerâncias, ajustes, dimensões nominais e limites.
3. As regras estabelecidas no documento permitem a fabricação de peças mecânicas com tolerâncias adequadas para garantir a intercambiabilidade.
1) O documento discute funções vetoriais e suas propriedades como domínio, imagem e continuidade.
2) Apresenta exemplos de curvas no espaço como helicóide e cicloide definidas por funções vetoriais.
3) Discutem derivadas de funções vetoriais e suas interpretações geométricas em termos de velocidade e aceleração de uma partícula.
O documento discute o dimensionamento de vigas de seção em T. Explica que esta seção é usada quando há compressão na mesa da viga e permite aumentar a resultante de compressão no concreto. Detalha os passos para calcular a largura da mesa colaborante (bf) e determinar o Momento de Referência (MREF), e como utilizar estas variáveis para dimensionar a viga pelo método simplificado ou processo rigoroso.
O documento discute conceitos fundamentais do Sistema Internacional de Unidades (SI), incluindo suas 7 unidades básicas e exemplos de grandezas derivadas. Também aborda conceitos como radiano, ângulo sólido, notação científica e operações com potências de 10.
O documento apresenta conceitos fundamentais de mecânica técnica para o curso técnico em eletromecânica, incluindo:
1) Revisão de conceitos matemáticos como operações com números decimais e frações, unidades de medida e prefixos.
2) Noções básicas de trigonometria aplicadas a triângulos retângulos.
3) Conceitos de vetores, forças e sistemas de forças.
1. O documento estabelece definições e princípios para escolha de tolerâncias e ajustes para fabricação de peças intercambiáveis.
2. Inclui definições de termos como dimensão nominal, tolerância, folga, interferência e classes de tolerância.
3. Prescreve um sistema de 20 graus de tolerância-padrão para determinação de tolerâncias de acordo com a dimensão nominal da peça.
1. O documento estabelece definições e princípios para escolha de tolerâncias e ajustes para fabricação de peças intercambiáveis.
2. Inclui definições de termos como dimensão nominal, tolerância, folga, interferência e classes de tolerância.
3. Estabelece um sistema de 20 graus de tolerância-padrão para determinação de tolerâncias de acordo com a precisão requerida.
O documento apresenta informações sobre indicação de estados de superfície em desenhos técnicos. Aborda conceitos como rugosidade, parâmetros de medição, símbolos de acabamento de acordo com normas, exemplos de aplicação e tabelas com valores de rugosidade para diferentes aplicações.
1) O documento apresenta os procedimentos para dimensionamento de seções retangulares submetidas à flexão simples, utilizando tabelas para determinar a área de armadura necessária.
2) São mostrados exemplos de dimensionamento para armadura simples e dupla, além de detalhamento das seções transversais considerando espaçamentos mínimos entre barras.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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1. sistema ISO/ABNT de tolerâncias e ajustes
Prof. Fernando Oliveira, MSc.
Operações Mecânicas II
2. 2
Início do século XX – surgimento da sociedade
de consumo.
Necessidade do abandono da fabricação
individual realizada pelos artesãos.
Primeira Guerra Mundial – necessidade de se
repor peças de armamentos na zona de
combate.
Conceito de INTERCAMBIABILIDADE.
Introdução
3. 3
Possibilidade de, quando se monta um
conjunto mecânico, tomar-se ao acaso de
um lote de peças semelhantes, prontas e
verificadas, uma peça qualquer que, seja
montada ao referido conjunto, sem nenhum
ajuste ou usinagem secundárias, dará
condições para que o mecanismo funcione
de acordo com o que foi projetado.
INTERCAMBIABILIDADE
4. 4
MEDIDA NOMINAL
Todas as peças manufaturadas devem ser
montadas com a peça par sem qualquer ajuste.
Esse procedimento só é possível se as peças
fabricadas forem “iguais” nas suas características
dimensionais, formas e posição geométricas.
Ex.: dimensão de um diâmetro: 25,00 mm
Introdução
5. 5
MEDIDA NOMINAL
Devido as condições operacionais, ocorrem
desvios em relação a medida nominal das peças
do lote fabricado.
Ex.: Dimensão nominal: 25 mm
Medidas verificadas ao longo da fabricação:
24,95 mm; 24,75 mm; 25,01 mm; 25,15 mm
Introdução
Verifica-se que essas dimensões podem oscilar dentro de
certos limites, mantendo as nas condições de
funcionamento previstas anteriormente.
6. 6
Terminologia de
tolerâncias e ajustes
Dimensão nominal (D, d)
Dimensão indicada nos desenhos, a
partir da qual são derivadas as dimensões
limites.
Dimensão efetiva
Valor dimensional de um elemento
obtido pelo resultado da medição.
7. 7
Terminologia de
tolerâncias e ajustes
Dimensão máxima (Dmáx, dmáx)
Valor máximo admissível para a
dimensão efetiva.
Dimensão mínima (Dmín, dmín)
Valor mínimo admissível para a
dimensão efetiva.
Dimensões limites
Valores máximo e mínimo admissíveis
para a dimensão efetiva.
8. Definições de Eixo e Furo
8
Termos convencionais
Segundo a NBR 6158,
como é definido tolerância?
9. 9
Tolerância (T, t)
Variação dimensional admissível, dada
pela diferença entre as dimensões
máxima e mínima ou pela diferença entre
os afastamentos superior e inferior.
T = Dmáx − Dmín
t = dmáx − dmín
T = As − Ai
t = as − ai
Definições
Tolerância
tem sinal?
10. 10
Linha zero (lz)
Linha reta que representa a dimensão
nominal e serve de origem aos
afastamentos numa representação
gráfica de tolerâncias e ajustes.
Definições
O que é
eixo-base e furo-base?
11. 11
Eixo-base (as = 0)
Eixo cujo o afastamento superior é
preestabelecido como sendo igual a zero.
Furo-base (Ai = 0)
Furo cujo o afastamento inferior é
preestabelecido como sendo igual a zero.
Definições
13. 13
Campos de Tolerância (CT)
Numa representação gráfica, o campo
compreendido entre duas linhas,
representando as dimensões limites, é
definido pela magnitude da tolerância
e sua posição relativa em relação às
linha zero.
Definições
15. 15
Terminologia de
tolerâncias e ajustes
Afastamento superior (As, as)
Diferença entre a dimensão máxima e a
correspondente dimensão nominal.
As = Dmáx − D
as = dmáx − d
16. 16
Terminologia de
tolerâncias e ajustes
Afastamento inferior (Ai, ai)
Diferença entre a dimensão mínima e a
correspondente dimensão nominal.
Ai = Dmín − D
ai = dmín − d
19. 19
O posicionamento dos afastamentos dos campos de
tolerância é feito sempre em relação à linha zero,
que, na representação gráfica, é a materialização da
dimensão nominal. Sendo considerados
afastamentos negativos aqueles que estão abaixo da
linha zero e positivos os que forem acima dela.
A magnitude de tolerância será representado por
afastamentos com:
letras MAIÚSCULAS para os FUROS
letras minúsculas para os eixos
Posição dos CT
O posicionamento dos afastamentos dos campos de
tolerância é feito sempre em relação à linha zero, que,
na representação gráfica, é a materialização da
dimensão nominal. Sendo considerados afastamentos
negativos aqueles que estão abaixo da linha zero e
positivos os que forem acima dela.
21. 21
O sistema ISO
O sistema ISO estabelece 18 qualidades de
trabalho designadas de IT01 até IT16 para atender
as diversas finalidades de construção de peças.
23. 23
Grau de tol., qual. de trab., qualidade
Estabelecido por norma de tolerâncias e
ajustes e calculadas para cada qualidade
em função do grupo de dimensões.
Afastamentos de referência
É aquele que está mais próximo da linha
zero, com valores definidos empiricamente,
em função da dimensão nominal.
Tabelas
24. 24
1. 60 g7
2. 60 G7
3. 50 f6
4. 50 F6
5. 100 h7
Determine os afastamentos de referência e
as dimensões limites para os eixos e furos
relacionados abaixo e represente-os
graficamente.
6. 100 H7
7. 100 P7
8. 80 J7
9. 30 N9
10. 30 N8
Exemplos
25. 25
A Tabela de afastamentos de referência
utilizada para eixos, pode ser utilizada
para furos, aplicando-se a Regra Geral,
também conhecida como Regra da
Simetria:
As = − ai
Ai = − as
Regra Geral (R.G)
26. lz
+
-
D=d=60 mm
60 G7
1º passo: tolerâncias fundamentais (Tabela 1)
D=d=60 mm
IT7 = T = t = 30
2º passo: afastamentos do eixo
t = 30
as = - 10 (Tabela2)
ai = - 40
40
-10
(m)
t = as - ai
10
3º passo: afastamentos do furo
T = 30
As = 40
Ai = 10 (R.G)
Regra Geral: Ai = - (as)
60 g7
-40
T = As - Ai
dmin=59,96 mm
dmax=59,99 mm
Dmin=60,01 mm
Dmax=60,04 mm
1m = 0,001 mm
27. 3º passo: afastamentos do furo
T = 16
As = 41
Ai = 25 (R.G)
lz
+
-
D=d=50 mm
50 F6
1º passo: tolerâncias fundamentais (Tabela 1)
D=d=50 mm
IT6 = T = t = 16
2º passo: afastamentos do eixo
t = 16
as = - 25 (Tabela2)
ai = - 41
41
-25
(m)
t = as - ai
25
50 f6
-41
T = As - Ai
dmin=49,959 mm
dmax=49,975 mm
Dmin=50,025 mm
Dmax=50,041 mm
Regra Geral: Ai = - (as)
28. 3º passo: afastamentos do furo
T = 35
As = 35
Ai = 0 (furo-base)
2º passo: afastamentos do eixo
t = 35
as = 0 (eixo-base)
ai = - 35
1º passo: tolerâncias fundamentais (Tabela 1)
D=d=100 mm
IT7 = T = t = 35
lz
+
-
D=d=100 mm
100 H7
35
(m)
t = as - ai
100 h7
-35
T = As - Ai
dmin=99,965 mm
dmax=Dmin=100,000 mm
Dmax=100,035 mm
35
35
35
Regra Geral: Ai = - (as)
0 (eixo-base)
- 35 0 (furo-base)
35
29. 29
Quando o furo for na posição N com grau de
tolerância entre IT9 e IT16, o afastamento
superior deste furo será igual a zero. Portanto:
Regra Especial 1 (R.E)
As = 0
30. 30
Quando o furo tiver nas posições: J ; K ; M ; N
com grau de tolerância padrão menor ou igual
a oito (IT ≤ 8) ; e posições P ; R ; S ; T ; U ; V ;
X ; Y ; Z ; ZA ; ZB ; ZC com grau de tolerância
padrão menor ou igual a sete (IT ≤ 7).
Regra Especial 2 (R.E)
As(n)= - ai(n-1) - IT(n) - IT(n-1)
31. 2º passo: afastamentos do furo
T = 33
As = -[15-(33-21)] = - 3 (R.E)
Ai = - 36
As = 0
lz
+
-
D=d=30 mm
30 N8
1º passo: tolerâncias fundamentais (Tab.1)
D=30 mm
IT7 = T = 21
IT8 = T = 33
IT9 = T = 52
2º passo: afastamentos do furo
T = 52
As = 0 (R.E)
Ai = - 52
-3
(m)
-52
30 N9
Dmin=29,948 mm
As(n)= - ai(n-1) - IT(n) - IT(n-1)
R.E 1:
R.E 2:
-36 Dmin=29,964 mm
Dmax=29,997 mm
T = As - Ai
32. 2º passo: afastamentos do furo
T = 30
As = -[-7-(30-19)] = 18 (R.E)
Ai = - 12
As = 0
lz
+
-
D=d=100 mm
80 J7
1º passo: tolerâncias fundamentais (Tab.1)
D=100 mm D=80 mm
IT7 = T = 35 IT7 = T = 30
2º passo: afastamentos do furo
T = 35
As = -[37-(35-22)] = - 24 (R.E)
Ai = - 59
(m)
-59
100 P7
T = As - Ai
Dmin=99,941 mm
As(n)= - ai(n-1) - IT(n) - IT(n-1)
R.E 1:
R.E 2:
Dmin=79,988 mm
Dmax=80,018 mm
-24 Dmax=99,976 mm -12
18
lz
+
-
D=d=80 mm
(m)