Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
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A sociedade colonial na América Portuguesa era complexa, híbrida e heterogênea. As mulheres tinham papéis submissos e variáveis, enquanto a Igreja Católica exercia controle rígido sobre a sexualidade. A vida nas casas-grandes dos senhores de engenho e nas senzalas dos escravos era hierárquica, e a herança seguia a primogenitura. Nas minas, havia violência constante e conflitos. A religião e a Igreja desempenhavam papel central na
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Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
A sociedade colonial brasileira era complexa e heterogênea, com a Igreja Católica exercendo controle social sobre a sexualidade. As mulheres tinham papéis variados dependendo do contexto, enquanto os senhores de engenho viviam em casas-grandes com suas famílias no centro, separados dos colonos em mocambos e escravos em senzalas. Nas minas, inicialmente vivia-se em ranchos que evoluíram para sobrados urbanos.
Religião e sociedade na América Portuguesa
O documento discute a religião e a sociedade na América Portuguesa colonial. Apresenta uma mistura das religiões católica e africana, como evidenciado pelos vestidos das baianas. Também discute o Tribunal da Inquisição, irmandades leigas, o Barroco Mineiro e suas características artísticas únicas, e diferentes modelos de família, incluindo a predominância da família extensa no Nordeste açucareiro.
Religião e cultura no brasil colonial
As primeiras vilas fundadas no Brasil colonial tinham condições insalubres e os colonos sofriam constantes ataques. Nas cidades, grandes comerciantes e traficantes de escravos formavam uma elite privilegiada, enquanto membros da Igreja exerciam grande influência e educavam as crianças da elite. Escravos desempenhavam papéis importantes na construção das cidades ao mesmo tempo em que contribuíam para a cultura, e embora o modelo dominador estivesse presente, algumas mulheres exerciam atividades com
A Religiosidade na América Portuguesa
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 liderados por Pedro Álvares Cabral e a realização da primeira missa católica.
2) Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 com o objetivo de converter os índios ao catolicismo e espalhar a fé católica.
3) A religiosidade na colônia brasileira foi marcada pela influência das culturas africanas, com a incorporação de elementos das religiões africanas nas manifestações católicas.
Cultura e religião no brasil colônia
O documento descreve a importância da Igreja Católica na vida cultural do Brasil colonial, com destaque para os jesuítas. A Igreja teve grande influência através da educação, da conversão dos indígenas e da Inquisição. Os jesuítas se destacaram na catequese dos indígenas e na educação, apesar de conflitos com outros grupos da sociedade colonial.
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
A religiosidade popular foi uma parte importante da vida na colônia brasileira. A Igreja Católica tentou impor seus ensinamentos aos nativos e escravos, resultando em intolerância aos saberes indígenas e africanos. No entanto, as diversas etnias contribuíram para o surgimento de práticas religiosas sincretizadas, misturando costumes locais com a fé católica.
Religiosidade no brasil colonial
A religiosidade no Brasil colonial era típica do período medieval europeu e estava presente nas grandes viagens marítimas, reaparecendo na época moderna associada à missão de colonização do país. A conquista da América sempre esteve relacionada à cruz e à espada como símbolos da civilização cristã. No século XVI, a unidade cristã europeia foi quebrada com a Reforma Protestante. Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 liderados por Manoel da Nóbrega, acompanhand
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
O documento descreve a abordagem histórica do ensino religioso no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. No período colonial, a educação esteve sob a influência dos jesuítas, que estabeleceram colégios e catequizaram os indígenas. Após a expulsão dos jesuítas, o ensino religioso passou por mudanças significativas ao longo dos anos.
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1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 liderados por Pedro Álvares Cabral e a realização da primeira missa católica.
2) Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 com o objetivo de converter os índios ao catolicismo e espalhar a fé católica.
3) A religiosidade na colônia brasileira foi marcada pela influência das culturas africanas, com a incorporação de elementos das religiões africanas nas manifestações católicas.
Cultura e religião no brasil colônia
O documento descreve a importância da Igreja Católica na vida cultural do Brasil colonial, com destaque para os jesuítas. A Igreja teve grande influência através da educação, da conversão dos indígenas e da Inquisição. Os jesuítas se destacaram na catequese dos indígenas e na educação, apesar de conflitos com outros grupos da sociedade colonial.
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A religiosidade popular foi uma parte importante da vida na colônia brasileira. A Igreja Católica tentou impor seus ensinamentos aos nativos e escravos, resultando em intolerância aos saberes indígenas e africanos. No entanto, as diversas etnias contribuíram para o surgimento de práticas religiosas sincretizadas, misturando costumes locais com a fé católica.
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A religiosidade no Brasil colonial era típica do período medieval europeu e estava presente nas grandes viagens marítimas, reaparecendo na época moderna associada à missão de colonização do país. A conquista da América sempre esteve relacionada à cruz e à espada como símbolos da civilização cristã. No século XVI, a unidade cristã europeia foi quebrada com a Reforma Protestante. Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 liderados por Manoel da Nóbrega, acompanhand
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Os jesuítas na obra de freyre
O documento analisa a visão de Gilberto Freyre sobre a atuação da Ordem Jesuítica no Brasil colonial. Freyre aponta tanto aspectos positivos quanto negativos, destacando conflitos com senhores de engenho e a artificialidade de sua proposta, mas também reconhecendo os jesuítas como intelectuais importantes e responsáveis pela unidade nacional.
Elementos de História do Brasil Colonial
Apresentação-resumo dos primeiros capítulos da obra de Boris Fausto, para Literatura Brasileira colonial.
Literatura do século XVII
O documento discute a literatura e sociedade do Brasil no século XVII, um período dominado pela Igreja Católica. A vida social era restrita devido à estrutura patriarcal das famílias e escassez de escolas. Apesar disso, havia práticas literárias orais nas cidades, principalmente Salvador, como poesias, romances e sermões, embora poucas obras fossem publicadas nesse século.
Definido o terceiro setor brasileiro através de sua história
1) A história das associações de voluntariado no Brasil está ligada às origens coloniais e à influência da Igreja Católica na organização da sociedade civil.
2) No século 19, o Estado brasileiro tornou-se mais secular e a Igreja Católica estabeleceu novas relações com a população através de escolas, hospitais e instituições de caridade.
3) No início do século 20, surgiram associações ligadas à classe média, como associações profissionais e
Jesuíta no Brasil Colonial
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 com o objetivo de cristianizar as populações indígenas. Eles estabeleceram missões onde organizavam os indígenas em torno de trabalho e religião, utilizando sua mão de obra. Sua presença transformou a cultura indígena, convertendo-os ao catolicismo e eliminando práticas como a antropofagia.
A educação jesuítica no brasil
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 e foram responsáveis pela organização dos primórdios do sistema educacional brasileiro, fundando as primeiras escolas com o objetivo de levar o catolicismo para as regiões recém-descobertas e catequizar os índios. Eles desenvolveram uma "pedagogia brasílica" adaptada às terras brasileiras e permaneceram como mentores da educação brasileira por 210 anos, quando foram expulsos em 1759, causando uma grande ruptura no sistema educacional.
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no Brasil
Este documento discute as relações entre capitalismo, raça e racismo estrutural no Brasil. Silvio Almeida afirma que 1) o capitalismo depende da reprodução de formas sociais como a mercantil, a dinheira e a política e 2) o racismo está estruturalmente enraizado nessas formas de organização social para a manutenção do sistema capitalista. Almeida também aponta que 3) vivemos em uma sociedade marcada por crises constantes que exigem novas formas de pensar a oposição ao sistema.
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Slides iaraeandri
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 para converter os índios ao catolicismo. Eles estabeleceram o primeiro colégio para brancos em 1564 e sistematizaram seu método pedagógico em 1599. Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil pelo Marquês de Pombal, desmantelando a estrutura educacional que haviam construído ao longo de dois séculos.
Artigo a mulher na roma antiga
1) A mulher na Roma antiga tinha funções limitadas à família e produção de cidadãos para o Estado.
2) Ao longo dos séculos, as conquistas romanas trouxeram novas culturas e valores que levaram a mudanças nas concepções sociais, especialmente no papel da mulher.
3) Gradualmente, as mulheres romanas ganharam mais autonomia e influência sobre assuntos públicos à medida que adquiriam controle sobre suas heranças e propriedades.
Consciência negra
O documento discute o racismo no Brasil após a abolição da escravidão no século XIX. Afirma que o branqueamento era visto como um processo de extinção dos negros em 50-200 anos. Também descreve como a ideologia do branqueamento deformou as relações raciais em São Paulo no início do século XX, dando aos brancos um sentimento de superioridade e aos negros um sentimento de inferioridade. Apesar da abolição, a discriminação racial e exclusão econômica continuaram no século XX, e ainda há muito progresso a ser fe
A educação quilombola
O documento discute a educação quilombola e como as escolas nas comunidades quilombolas buscam despertar a consciência sobre a realidade específica dessas comunidades. Apesar dos avanços dos movimentos negros, o racismo ainda é uma realidade para esses povos. A educação quilombola utiliza disciplinas sobre os povos africanos na diáspora para produzir uma visão de mundo baseada nos ideais da negritude.
Web aula 1éder
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, portugueses e africanos. Também aborda a influência de imigrantes no século XX, a construção da identidade nacional brasileira e as contribuições culturais dos negros e afrodescendentes, apesar da história de escravidão.
Carnaval, futebol e religião como armas políticas
Desde o berço até a vida adulta passamos a adotar crenças, opiniões, ideias sem saber de onde vieram, sem pensar em suas causas e motivos, sem avaliar se são ou não coerentes e verdadeiras. Falamos, agimos, pensamos, temos comportamentos e práticas que nos parecem perfeitamente naturais e racionais porque a sociedade os repete, os aceita, os incute em nós pela família, pela escola, pelos livros, pelos meios de comunicação, pelas relações de trabalho, pelas práticas políticas. Este é o caso do carnaval, do futebol e da religião que não são considerados pela população como armas políticas utilizadas pelos detentores do poder para manter o povo sob seu controle.
Sociedade Barroca
O documento descreve o contexto social e econômico do Brasil colonial no século XVII, quando o Barroco Brasileiro se desenvolveu. Ele explica que a sociedade era dividida em camadas, com padres no topo e índios no fundo, e que a economia dependia principalmente da produção de açúcar no Nordeste, concentrando população e escritores na região.
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM, UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
A repressão política psicossocial da pedófila
Igreja Católica e a
colonizadora União Europeia
Mallku Chanez
História e Cultura durante o Segundo Reinado
A cultura no Segundo Reinado no Brasil é caracterizada pela distinção entre a vestimenta da nobreza e dos escravos e pobres, pela alimentação e rebeliões políticas como a Revolta dos Malês, Cabanagem, Revolução Farroupilha, Balaiada e Sabinada que ocorreram durante o período Regencial.
Concubinato brasil colonial
O documento discute o concubinato no período colonial brasileiro. Ele explica que o concubinato era uma relação entre um homem e uma mulher que viviam juntos sem serem legalmente casados, e era comum entre senhores e escravas devido à falta de mulheres brancas. Apesar da Igreja condenar o concubinato, era difícil para os padres aplicarem penalidades devido às dificuldades do processo de casamento na época.
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM, UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
Este documento discute a repressão histórica dos povos originários da América do Sul pela Igreja Católica e União Europeia por mais de 500 anos. Afirma que esses grupos impuseram modelos sociais e econômicos que limitaram a participação dos povos originários e danificaram suas famílias e culturas. Também critica a Igreja Católica por abusos como pedofilia. Conclui que os povos originários querem continuar livres para escolher seu próprio caminho espiritual e cultural.
FEMINILIDADE.pptx
O documento discute a história da feminilidade e do papel das mulheres ao longo dos tempos sob uma perspectiva cristã. Aborda como as mulheres eram vistas na Grécia Antiga, Idade Média, Renascimento e Modernidade. Também discute vozes feministas e como a feminilidade cristã se diferencia, enfatizando que as mulheres foram criadas por Deus para serem ativas, não passivas, e que Cristo é a solução para todos os problemas.
A República dos Excluídos
O documento resume os principais aspectos políticos, econômicos e sociais da República Velha no Brasil (1889-1930), período caracterizado pela exclusão da maioria da população do processo político e concentração de renda, gerando diversos movimentos de contestação tanto no campo quanto nos centros urbanos.
A Guerra Fria e a ameaça de um terceiro conflito mundial
O documento descreve a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética, incluindo a corrida armamentista, a divisão do mundo em blocos capitalista e comunista liderados por cada superpotência, e os principais eventos que marcaram esse período até a queda do Muro de Berlim em 1989, simbolizando o fim da Guerra Fria.
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1) A história das associações de voluntariado no Brasil está ligada às origens coloniais e à influência da Igreja Católica na organização da sociedade civil.
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Jesuíta no Brasil Colonial
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 com o objetivo de cristianizar as populações indígenas. Eles estabeleceram missões onde organizavam os indígenas em torno de trabalho e religião, utilizando sua mão de obra. Sua presença transformou a cultura indígena, convertendo-os ao catolicismo e eliminando práticas como a antropofagia.
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Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 e foram responsáveis pela organização dos primórdios do sistema educacional brasileiro, fundando as primeiras escolas com o objetivo de levar o catolicismo para as regiões recém-descobertas e catequizar os índios. Eles desenvolveram uma "pedagogia brasílica" adaptada às terras brasileiras e permaneceram como mentores da educação brasileira por 210 anos, quando foram expulsos em 1759, causando uma grande ruptura no sistema educacional.
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Este documento discute as relações entre capitalismo, raça e racismo estrutural no Brasil. Silvio Almeida afirma que 1) o capitalismo depende da reprodução de formas sociais como a mercantil, a dinheira e a política e 2) o racismo está estruturalmente ligado a essas formas de organização social no país. Almeida também argumenta que 3) vivemos em uma sociedade marcada pela crise e desagregação, na qual é necessário pensar em novas formas de lidar com os conflitos sociais.
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Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 para converter os índios ao catolicismo. Eles estabeleceram o primeiro colégio para brancos em 1564 e sistematizaram seu método pedagógico em 1599. Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil pelo Marquês de Pombal, desmantelando a estrutura educacional que haviam construído ao longo de dois séculos.
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1) A mulher na Roma antiga tinha funções limitadas à família e produção de cidadãos para o Estado.
2) Ao longo dos séculos, as conquistas romanas trouxeram novas culturas e valores que levaram a mudanças nas concepções sociais, especialmente no papel da mulher.
3) Gradualmente, as mulheres romanas ganharam mais autonomia e influência sobre assuntos públicos à medida que adquiriam controle sobre suas heranças e propriedades.
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O documento discute o racismo no Brasil após a abolição da escravidão no século XIX. Afirma que o branqueamento era visto como um processo de extinção dos negros em 50-200 anos. Também descreve como a ideologia do branqueamento deformou as relações raciais em São Paulo no início do século XX, dando aos brancos um sentimento de superioridade e aos negros um sentimento de inferioridade. Apesar da abolição, a discriminação racial e exclusão econômica continuaram no século XX, e ainda há muito progresso a ser fe
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1) O documento descreve vários movimentos sociais no Brasil entre os séculos XIX e início do século XX, incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta de Juazeiro, a Guerra do Contestado e o Cangaço.
2) Também menciona a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento operário anarquista, a Semana de Arte Moderna e o Tenentismo.
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AHPCE - Ângela de Cara Limpa - Arranjo Produtivo de Reciclagem no Jd. Ângela,...Instituto AuÁ de Empreendedorismo Socioambiental
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Leila é filha de uma professora de português de uma cidade do interior de Minas e aprendeu com ela a dependurar na mangueira de sua casa todas as perguntas que, juntas, não conseguiam responder. O olhar peculiar para aprender sobre a vida já lhe renderia assim muitas histórias, mas Leila foi além: levou suas perguntas para especialistas em comportamento no Brasil, Estados Unidos, França, Holanda e Portugal para tentar entender “A Arte de ser leve”, tema de um de seus livros, conversou com mais de 50 mulheres em bares, restaurantes, salões de beleza e clínicas de estética para entender os dilemas da mulher moderna para o “Mulheres - Por que será que elas...?” e, ao longo de dez anos, no em seu programa de TV, entrevistou mais de 1600 pessoas, desde Seu Manoelzinho, servente de pedreiro e cineasta do Espírito Santo, até personalidades como o escritor Sidney Sheldon, em sua casa, na Califórnia, e a Rainha Silvia, da Suécia, no Palácio Real de Estocolmo. As respostas para tantas perguntas ela carrega agora em viagens por todo o país em palestras em que aborda temas como felicidade, trabalho, amor, gentileza (ou a falta dela), qualidade de vida, leveza, envelhecer, o sentido da vida e o prazer da solidão.
Leila Ferreira é graduada em Jornalismo e Letras, com mestrado em Comunicação pela Universidade de Londres, trabalhou como repórter na Rede Globo Minas e, durante dez anos, apresentou o programa “Leila Entrevista”, na Rede Minas e TV Alterosa/SBT, que produziu 13 histórias internacionais. Ela é autora dos livros “Viver não dói”, “A arte de ser leve”, “Mulheres – Por que será que elas...?” e “Leila Entrevista: Bastidores”.
DMT Palestras | www.dmtpalestras.com.br
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R. Desembargador Jorge Fontana, 80
Belvedere | Belo Horizonte – MG
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Este documento resume um relatório sobre um projeto do SEBRAE para fortalecer o setor de confecção no Agreste Pernambucano. O projeto teve como objetivos principais melhorar a qualidade dos produtos, aumentar a lucratividade das empresas e fortalecer suas relações comerciais. O relatório analisa os resultados intermediários e finais do projeto entre 2004 e o primeiro semestre de 2007.
AUTO ESTIMA PARA MULHERES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
O documento fornece 5 dicas para elevar a autoestima: 1) Encontrar os próprios pontos positivos; 2) Aceitar os próprios traços de personalidade; 3) Evitar comparações excessivas com os outros; 4) Comemorar pequenas vitórias pessoais; 5) Praticar atividades que se gosta.
Certificação da Marca APLOP - A experiência-piloto do Porto de Lisboa
Powerpoint de suporte à apresentação efectuada por Ricardo Roque, Membro do Conselho de Administração do Porto de Lisboa (APL), subordinada ao tema “Certificação da Marca APLOP - A experiência-piloto do Porto de Lisboa”, na “Conferência dos Portos de Língua Portuguesa”, evento organizado pela APLOP e que decorreu a 4 de Abril de 2017, na “INTERMODAL – Feira Internacional de Logística”,
em São Paulo (Brasil).
Apresentação integrada no Painel 1, sob a epígrafe “Desenvolvimento do Comércio entre os Países de Língua Portuguesa”.
A conferência contou com a presença da Ministra do Mar do governo português, Ana Paula Vitorino.
MAIS DETALHES SOBRE A CONFERÊNCIA:
http://aplop.org/sartigo/index.php?x=33484
PARA SABER MAIS SOBRE A “MARCA APLOP”:
http://aplop.org/menu/index.php?x=135
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
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Estamos no Slideshare: http://www.slideshare.net/aplop/
Processos produtivos da ind_da_moda
O documento discute o fluxo de produção na indústria de confecção, incluindo as etapas de desenvolvimento do produto, como pesquisa de tendências, criação de modelos, seleção de materiais, modelagem e criação de uma amostra piloto. Também aborda os departamentos chave de uma fábrica de confecção e as transformações históricas do setor.
Modelo de Sustentabilidade do Ecossistema de Inovação de Marília
Palestra ministrada na 16ª Conferência Anpei de Inovação 2017, durante a Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT).
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Cadeia Produtiva do Pequi e outros Frutos do Cerrado
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Cultura do Estupro- Viva Voz palestra-Equilibra-Digital
1) O documento discute a história do papel da mulher ao longo das diferentes eras, desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, e como a cultura do estupro ainda afeta as mulheres hoje.
2) A cultura do estupro é definida pela ONU como culpabilizar a vítima pela violência sexual ao invés do agressor.
3) O aplicativo #VivaVoz permite denúncias anônimas de violência contra a mulher e fornece esses dados para agências que podem tomar medidas para combater o problema.
Mulher mundo
O documento discute o papel e situação das mulheres em diferentes regiões do mundo, destacando: 1) Em muitas sociedades, as mulheres estão presentes em todos os setores da vida, porém enfrentam desigualdades; 2) Na África, as mulheres lutam contra opressões e violações de direitos humanos; 3) Na cultura muçulmana, as leis religiosas conferem menor status às mulheres.
001 sociedade colonial do brasil adaptado
A sociedade colonial brasileira era agrária e baseada na escravidão. No nordeste, era centrada na produção de açúcar em grandes propriedades com trabalho escravo. Nas minas de ouro, emergiu uma sociedade mais urbana e diversificada, com diferentes classes sociais, porém ainda dependente da escravidão. Ambas as sociedades eram patriarcais e hierárquicas, com desigualdades entre senhores brancos, trabalhadores livres e escravos.
A Serpente Emplumada - D.H. Lawrence / Summary
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Autonomia Feminina e Trabalho Informal
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Cristianismo: uma utopia no sertão
O documento descreve a utopia cristã vivida pelos sertanejos nordestinos no século XIX através da pregação do Padre Ibiapina. Ele pregava sobre trabalho, cooperação e harmonia entre as pessoas para mudar as condições de abandono e injustiça. Isso levou milhares de pessoas a se organizarem para construir hospitais, escolas e outras obras, vivendo as promessas de Deus na Terra. No entanto, o bispo expulsou Padre Ibiapina e fechou as Casas de Caridade que ele
A Questão de Gênero
O documento discute a questão de gênero ao longo da história, desde sociedades pré-históricas até a revolução sexual no século XX. Apresenta como as mulheres tinham papéis restritos ao lar enquanto os homens dominavam a esfera pública, mas que a partir dos anos 1960 as mulheres passaram a lutar por emancipação e igualdade de direitos.
O homem e a mulher
O documento descreve a evolução do papel da mulher e da família na sociedade ao longo do tempo, desde a antiguidade até os dias atuais. Originalmente, as mulheres tinham papéis submissos e dependentes, enquanto os homens eram os provedores e chefes da família. Ao longo dos séculos, as mulheres conquistaram mais direitos e independência, passando a ter carreiras e dividir as responsabilidades familiares com os maridos. Hoje em dia há mais igualdade de gênero, porém ainda existem diferenças
Alta Idade Média
O documento descreve a Idade Média na Europa entre 476 e 1453, caracterizada pela fragmentação do poder político, economia agrícola de subsistência, relações sociais hierárquicas e dependência, e influência da Igreja Católica. O sistema feudal emergiu dessa conjuntura histórica.
Escravidão no Brasil do século XIX
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(1) A aula discute os movimentos de mulheres no Brasil e sua luta por direitos, além de analisar as relações de gênero e suas características em diferentes espaços ao longo da história; (2) Apresenta as diferentes fases dos movimentos feministas e problematiza a gestão dos direitos e políticas para as mulheres; (3) Aborda o passado patriarcal e as conquistas recentes em torno dos direitos humanos das mulheres.
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A sociedade colonial brasileira era estamentada, patriarcal e teocrática. A elite era composta por senhores de engenho, descendentes da pequena nobreza portuguesa que controlavam a produção agrícola com mão de obra escrava. As mulheres e escravos tinham poucos direitos. A Igreja Católica desempenhava importante papel social e político.
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O documento descreve a evolução do papel da mulher e da família na sociedade ao longo do tempo. Tradicionalmente, as mulheres eram submissas e dependentes dos homens, enquanto os homens eram os provedores e chefes da família. Hoje em dia, as mulheres conquistaram maior independência e igualdade, podendo ter carreiras e serem provedoras, enquanto os papéis dos homens e das famílias tornaram-se mais igualitários e compartilhados.
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Prostituição minha visao
O documento discute o que é prostituição, como começou historicamente e como variou ao longo do tempo em diferentes culturas e épocas. Explica que prostituição envolve troca de favores sexuais por dinheiro e que as prostitutas eram mais toleradas na Grécia e Roma antigas, mas severamente punidas na cultura judaica. Também discute como a prostituição cresceu durante a Revolução Industrial e os salários variados que prostitutas podem receber hoje em dia.
Trabalho conclusão curso ufmt silvânio paulo de barcelos
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Eurodeputados Portugueses 2024-2029 | Parlamento Europeu
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Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-cf00/269810513
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
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