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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ana Torres
1
2
BASES DE DADOS
Desenho de Bases de
Dados no modelo
relacional
3
ELEMENTOS ESSENCIAIS AO
MODELO RELACIONAL
Tabelas
Propriedades das Tabelas
Estrutura das Tabelas
Regras das Tabelas
Chaves das Tabelas
Relações Entre Tabelas
4
AS TABELAS SÃO A BASE:
Propriedades das Tabelas
 Ordem das colunas não é importante
 Ordem das linhas não é importante
 São responsáveis pela potencialidade e flexibilidade do
SGBD
5
AS TABELAS SÃO A BASE:
Estrutura das Tabelas
 Campos com Nomes Identificativos
 Tipo de Campo Adequado
 Espaço dos Campos suficiente
6
AS TABELAS SÃO A BASE:
Regras das Tabelas
 Não pode haver colunas com o mesmo nome (campos)
 Não devem haver campos vazios
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 Atributos devem ser atómicos
7
TABELAS SÃO A BASE:
Chaves – campos que identificam de
modo único um registo da tabela
 Simples – apenas um campo
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 Candidatas – todos os campos possíveis
 Primárias – chave escolhida como índice
8
TABELAS SÃO A BASE:
Chave Primária – Características
 Unívoca – cada registo tem um valor diferente
 Não Nula – campo sempre com dados
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ter mais elementos do que os necessários
9
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Chave Externa
 Campo de uma tabela que é também incluído
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10
BASE DE DADOS Integridade da
Informação
11
INTEGRIDADE DA
INFORMAÇÃO
Integridade de Entidade
 Valores dos atributos de uma chave primária não
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Integridade Referencial
 Valor de uma chave externa tem de existir como chave
primária da tabela relacionada.
12
BASE DE DADOS Fases de Concepção
13
FASES DE CONCEPÇÃO
 Análise da Situação: recolha de informação relevante
 Elaboração em papel do primeiro esboço da estrutura
geral da BD
 Definição exata de cada entidade
 Determinação dos relacionamentos
 Revisão da estrutura obtida
 Derivação das tabelas da Base de Dados
 Desenvolvimento de um esquema de base de dados
num SGBD
 Criação de programas de aplicação com interfaces
14
BASE DE DADOS Estratégias de
concepção
15
ESTRATÉGIAS DE
CONCEPÇÃO
Top-Down (geral para o Particular)
 Análise das necessidades das entidades e dos tipos de
relacionamentos
 Transformação das mesmas em tabelas e relações entre as
mesmas.
16
ESTRATÉGIAS DE
CONCEPÇÃO
Bottom-Up (particular para o geral)
 Consideram-se uma ou mais tabelas com todos os
atributos necessários
 Recorre-se a um processo de normalização da
informação, determinando-se quais as tabelas
necessárias
 Atomização e Otimização dos campos das tabelas.
17
ESTRATÉGIA BOTTOM-UP
(PARTICULAR PARA O GERAL)
1ª Forma
 Só pode haver campos atómicos
 Não pode haver repetição de registos
2ª Forma
 Cada atributo não chave tem de depender da chave da
tabela na totalidade e não apenas parte dessa chave (no
caso de chaves compostas)
3ª Forma
 Nenhum atributo não chave pode depender de um
atributo que não seja chave.
18
BASE DE DADOS
Exemplo do desenho
de uma base de
dados.
19
DESENHO DE UMA BASE DE
DADOS – EXEMPLO(1)
Qual o objetivo da base de dados?
 Um clube de vídeo deseja construir uma base de dados
de maneira a possibilitar uma melhor gestão dos
recursos. A base de dados deve manter a informação
dos sócios, cassetes e alugueres destas por parte dos
clientes.
20
DESENHO DE UMA BASE DE
DADOS – EXEMPLO(2)
1º Passo (Top-Down):
 Vamos então ver que entidades vamos necessitar:
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21
DESENHO DE UMA BASE DE
DADOS – EXEMPLO(3)
2º Passo (Bottom-Up)
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por exemplo:
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22
DESENHO DE UMA BASE DE
DADOS – EXEMPLO(4)
3º Passo (Bottom-Up)
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de uma chave primária da tabela
23
DESENHO DE UMA BASE DE
DADOS – EXEMPLO(5)
4º Passo (Bottom-Up)
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24
DESENHO DE UMA BASE DE
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Sistemas de Informação II

  • 2. 2 BASES DE DADOS Desenho de Bases de Dados no modelo relacional
  • 3. 3 ELEMENTOS ESSENCIAIS AO MODELO RELACIONAL Tabelas Propriedades das Tabelas Estrutura das Tabelas Regras das Tabelas Chaves das Tabelas Relações Entre Tabelas
  • 4. 4 AS TABELAS SÃO A BASE: Propriedades das Tabelas  Ordem das colunas não é importante  Ordem das linhas não é importante  São responsáveis pela potencialidade e flexibilidade do SGBD
  • 5. 5 AS TABELAS SÃO A BASE: Estrutura das Tabelas  Campos com Nomes Identificativos  Tipo de Campo Adequado  Espaço dos Campos suficiente
  • 6. 6 AS TABELAS SÃO A BASE: Regras das Tabelas  Não pode haver colunas com o mesmo nome (campos)  Não devem haver campos vazios  Não deve haver duplicação de registos  Atributos devem ser atómicos
  • 7. 7 TABELAS SÃO A BASE: Chaves – campos que identificam de modo único um registo da tabela  Simples – apenas um campo  Compostas – vários campos  Candidatas – todos os campos possíveis  Primárias – chave escolhida como índice
  • 8. 8 TABELAS SÃO A BASE: Chave Primária – Características  Unívoca – cada registo tem um valor diferente  Não Nula – campo sempre com dados  Não Redundante – no caso de ser composta não deve ter mais elementos do que os necessários
  • 9. 9 RELAÇÕES ENTRE TABELAS: Tipos de Relações:  Relações 1:1  Relações 1:n  Relações n:n Chave Externa  Campo de uma tabela que é também incluído em outra – vai ser a ligação da informação
  • 10. 10 BASE DE DADOS Integridade da Informação
  • 11. 11 INTEGRIDADE DA INFORMAÇÃO Integridade de Entidade  Valores dos atributos de uma chave primária não podem ser nulos ou iguais a outros existentes na tabela Integridade Referencial  Valor de uma chave externa tem de existir como chave primária da tabela relacionada.
  • 12. 12 BASE DE DADOS Fases de Concepção
  • 13. 13 FASES DE CONCEPÇÃO  Análise da Situação: recolha de informação relevante  Elaboração em papel do primeiro esboço da estrutura geral da BD  Definição exata de cada entidade  Determinação dos relacionamentos  Revisão da estrutura obtida  Derivação das tabelas da Base de Dados  Desenvolvimento de um esquema de base de dados num SGBD  Criação de programas de aplicação com interfaces
  • 14. 14 BASE DE DADOS Estratégias de concepção
  • 15. 15 ESTRATÉGIAS DE CONCEPÇÃO Top-Down (geral para o Particular)  Análise das necessidades das entidades e dos tipos de relacionamentos  Transformação das mesmas em tabelas e relações entre as mesmas.
  • 16. 16 ESTRATÉGIAS DE CONCEPÇÃO Bottom-Up (particular para o geral)  Consideram-se uma ou mais tabelas com todos os atributos necessários  Recorre-se a um processo de normalização da informação, determinando-se quais as tabelas necessárias  Atomização e Otimização dos campos das tabelas.
  • 17. 17 ESTRATÉGIA BOTTOM-UP (PARTICULAR PARA O GERAL) 1ª Forma  Só pode haver campos atómicos  Não pode haver repetição de registos 2ª Forma  Cada atributo não chave tem de depender da chave da tabela na totalidade e não apenas parte dessa chave (no caso de chaves compostas) 3ª Forma  Nenhum atributo não chave pode depender de um atributo que não seja chave.
  • 18. 18 BASE DE DADOS Exemplo do desenho de uma base de dados.
  • 19. 19 DESENHO DE UMA BASE DE DADOS – EXEMPLO(1) Qual o objetivo da base de dados?  Um clube de vídeo deseja construir uma base de dados de maneira a possibilitar uma melhor gestão dos recursos. A base de dados deve manter a informação dos sócios, cassetes e alugueres destas por parte dos clientes.
  • 20. 20 DESENHO DE UMA BASE DE DADOS – EXEMPLO(2) 1º Passo (Top-Down):  Vamos então ver que entidades vamos necessitar: Sócios Sócios Cassetes Alugadas Cassetes
  • 21. 21 DESENHO DE UMA BASE DE DADOS – EXEMPLO(3) 2º Passo (Bottom-Up)  1ª Forma - Campos atómicos em cada tabela, ou seja, por exemplo:  Sócios – ID; Nome; Morada; Telefone  Sócios Cassetes – ID; Sócios; Cassetes  Cassetes – ID; Filme  Filmes – ID; Filme; Ano Realização
  • 22. 22 DESENHO DE UMA BASE DE DADOS – EXEMPLO(4) 3º Passo (Bottom-Up)  2ª Forma – Verificar se todos os campos só dependem de uma chave primária da tabela
  • 23. 23 DESENHO DE UMA BASE DE DADOS – EXEMPLO(5) 4º Passo (Bottom-Up)  Verificar se todos os atributos não chave dependem apenas da chave da própria tabela  Todos os campos de cada tabela dependem apenas do ID da sua tabela.
  • 24. 24 DESENHO DE UMA BASE DE DADOS – EXEMPLO(6) 5º Passo (Bottom-Up)  Graficamente representamos as tabelas e suas relações da seguinte forma: PORQUÊ ?
  • 25. ID O campo de identificação não deve ter o mesmo nome em todas as tabelas para não confundir quem constroi ou pesquisa a BD! 25