O documento descreve os diferentes tipos de sinais de proibição no trânsito rodoviário, definindo cada um através de um código e explicando a que veículos ou comportamentos se aplica a proibição. Inclui também definições legais de termos relacionados ao código da estrada e à classificação da rede rodoviária.
O documento descreve as regras sobre iluminação e sinalização luminosa dos veículos. Estabelece que os dispositivos de iluminação devem ser usados durante a noite, em túneis e quando a visibilidade for reduzida. Detalha os tipos de luzes obrigatórias na frente e retaguarda dos veículos e suas cores e funções. Apresenta também as regras sobre uso de luzes de perigo, delimitadoras de largura e reflectores.
Este documento discute acidentes de trânsito, fatores de risco e medidas de segurança como cintos de segurança, airbags e capacetes. Ele explica conceitos como tempo de reação, distância de frenagem e distância de segurança, que são importantes para prevenir acidentes.
O documento discute a importância da segurança rodoviária e como prevenir acidentes. Explica que a maioria dos acidentes pode ser evitada seguindo as regras de trânsito e mantendo os veículos em boas condições. Também descreve as principais causas de acidentes como excesso de velocidade, álcool ao volante, distrações e más condições das estradas ou do tempo. Finalmente, fornece dicas para prevenir acidentes, como respeitar limites de velocidade e manter distância de segurança.
Este documento compara os principais meios de transporte, destacando suas vantagens e desvantagens. O transporte rodoviário permite chegar a locais distantes, mas é vulnerável a furtos. O transporte aéreo é rápido e seguro, porém caro. O transporte aquaviário transporta grandes cargas a baixo custo, mas é lento. O transporte ferroviário é econômico e rápido, porém requer altos investimentos.
O documento discute o tempo de reação do condutor, fatores que o afetam e como prevenir acidentes. Fatores internos como idade, sonolência e álcool, e externos como velocidade e piso, podem aumentar o tempo de reação. Manter distância, descansar e não usar celular enquanto dirige ajudam a prevenir acidentes.
O documento descreve as diferenças entre frases simples e complexas, e explica os tipos de coordenação e subordinação entre orações. A coordenação une orações da mesma categoria através de conjunções, enquanto a subordinação une uma oração principal a outra subordinada. Existem vários tipos de orações coordenadas e subordinadas adverbiais e adjetivas.
Esquemas de rima em versos incluem rimas emparelhadas em aabb, rimas cruzadas em abab e rimas interpoladas. As estâncias de versos são classificadas de um a dez versos, incluindo monóstico, dístico, terceto, quadra, quintilha, sextilha, sétima, oitava, nona e décima. Um verso sem rima é chamado de verso solto ou em branco.
Este documento apresenta uma introdução a um recurso educativo sobre gramática portuguesa desenvolvido pela editora Raiz. A editora criou este recurso após conversar com professores e perceber as dificuldades dos alunos em compreender como as classes de palavras se organizam. Uma professora teve a ideia de usar uma metáfora de gavetas para explicar as classes de palavras, o que inspirou a editora a expandir esta metáfora em um recurso mais abrangente sobre gramática.
O documento descreve as regras sobre iluminação e sinalização luminosa dos veículos. Estabelece que os dispositivos de iluminação devem ser usados durante a noite, em túneis e quando a visibilidade for reduzida. Detalha os tipos de luzes obrigatórias na frente e retaguarda dos veículos e suas cores e funções. Apresenta também as regras sobre uso de luzes de perigo, delimitadoras de largura e reflectores.
Este documento discute acidentes de trânsito, fatores de risco e medidas de segurança como cintos de segurança, airbags e capacetes. Ele explica conceitos como tempo de reação, distância de frenagem e distância de segurança, que são importantes para prevenir acidentes.
O documento discute a importância da segurança rodoviária e como prevenir acidentes. Explica que a maioria dos acidentes pode ser evitada seguindo as regras de trânsito e mantendo os veículos em boas condições. Também descreve as principais causas de acidentes como excesso de velocidade, álcool ao volante, distrações e más condições das estradas ou do tempo. Finalmente, fornece dicas para prevenir acidentes, como respeitar limites de velocidade e manter distância de segurança.
Este documento compara os principais meios de transporte, destacando suas vantagens e desvantagens. O transporte rodoviário permite chegar a locais distantes, mas é vulnerável a furtos. O transporte aéreo é rápido e seguro, porém caro. O transporte aquaviário transporta grandes cargas a baixo custo, mas é lento. O transporte ferroviário é econômico e rápido, porém requer altos investimentos.
O documento discute o tempo de reação do condutor, fatores que o afetam e como prevenir acidentes. Fatores internos como idade, sonolência e álcool, e externos como velocidade e piso, podem aumentar o tempo de reação. Manter distância, descansar e não usar celular enquanto dirige ajudam a prevenir acidentes.
O documento descreve as diferenças entre frases simples e complexas, e explica os tipos de coordenação e subordinação entre orações. A coordenação une orações da mesma categoria através de conjunções, enquanto a subordinação une uma oração principal a outra subordinada. Existem vários tipos de orações coordenadas e subordinadas adverbiais e adjetivas.
Esquemas de rima em versos incluem rimas emparelhadas em aabb, rimas cruzadas em abab e rimas interpoladas. As estâncias de versos são classificadas de um a dez versos, incluindo monóstico, dístico, terceto, quadra, quintilha, sextilha, sétima, oitava, nona e décima. Um verso sem rima é chamado de verso solto ou em branco.
Este documento apresenta uma introdução a um recurso educativo sobre gramática portuguesa desenvolvido pela editora Raiz. A editora criou este recurso após conversar com professores e perceber as dificuldades dos alunos em compreender como as classes de palavras se organizam. Uma professora teve a ideia de usar uma metáfora de gavetas para explicar as classes de palavras, o que inspirou a editora a expandir esta metáfora em um recurso mais abrangente sobre gramática.
Este documento discute a prevenção rodoviária em Portugal. Explica o que é prevenção rodoviária, como ela serve para prevenir acidentes através de regras e objetivos. Também fornece dicas sobre como ensinar crianças sobre segurança no trânsito e manutenção de bicicletas.
Este documento fornece uma lista dos principais conectores do discurso em português, divididos em categorias de função. A lista inclui conectores para adicionar ideias, concluir, resumir, exemplificar, comparar, expressar consequências, opiniões, dúvidas, insistir em ideias, esclarecer, organizar por ordem e apresentar intenções.
A turma visitou a Pousada de S. Filipe em Setúbal, onde foram recebidos e guiados pelo chefe de sala. A pousada está localizada em um antigo forte do século 16 com arquitetura militar e oferece quartos, restaurante e capela histórica. Após, a turma fez um passeio pela cidade, onde o professor apontou pontos de interesse histórico e cultural.
O documento fornece informações sobre segurança rodoviária, incluindo dicas antes e durante a viagem como verificar o veículo e conduzir com cuidado, respeitando as regras. Apresenta também dados sobre a evolução do número de vítimas mortais e feridos graves em acidentes de trânsito em Portugal entre 1990-2006, mostrando uma redução. As principais causas de acidentes são erros humanos e excesso de velocidade.
O documento discute medidas de segurança rodoviária, incluindo respeitar os limites de velocidade, manter distância de segurança entre veículos, e ter cuidado ao ultrapassar. Também recomenda usar cinto de segurança, não beber álcool antes de dirigir, e evitar distrações como falar ao celular.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
O documento discute a falácia lógica do falso dilema, apresentando sua definição e exemplos. A falácia ocorre quando um argumento apresenta duas alternativas como sendo as únicas possíveis, ignorando a possibilidade de outras opções. Exemplos incluem afirmar que alguém só pode estar atrasado por ter dormido ou tido problemas com o carro, e que a única opção é continuar fumando ou engordar.
Simão e Teresa se apaixonam, mas suas famílias são rivais. O pai de Teresa ameaça interná-la em um convento se ela não casar com seu primo. Quando Simão mata o primo para defendê-la, é condenado à morte. Antes de sua execução, Teresa se mata de tristeza. Mariana, que ama Simão em silêncio, o acompanha no exílio, onde ambos acabam morrendo de febre.
1) O documento discute a morfologia da língua portuguesa, incluindo processos morfológicos de formação de palavras como derivação afixal e não afixal e composição.
2) Também aborda as classes de palavras abertas e fechadas, e suas subclasses, assim como as funções sintáticas ao nível da frase e dentro do grupo verbal e nominal.
3) Fornece exemplos detalhados de cada tópico discutido.
O documento fornece informações sobre o heterónimo Alberto Caeiro de Fernando Pessoa. Apresenta sua biografia, características poéticas, filosofia anti-metafísica e objetivista e ideias fundamentais como a importância das sensações e a harmonia com a natureza.
As regras de segurança para peões incluem olhar para os dois lados antes de atravessar, respeitar sinais de trânsito, atravessar apenas nas passadeiras, usar coletes refletivos à noite, não atravessar na diagonal ou atrás de veículos em marcha a ré, e atravessar apenas com sinal verde. É importante que peões cumpram estas regras para evitar acidentes, e aqueles que não cumprirem devem ser multados.
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
O documento discute diferentes tipos de erros de raciocínio lógico, divididos em duas categorias: 1) Falácias formais, que se referem apenas à forma lógica do argumento. 2) Falácias informais, que não se referem apenas à forma lógica. Exemplos específicos de cada falácia são fornecidos para ilustrar os diferentes tipos de erros de raciocínio.
Este capítulo apresenta várias personagens que irão participar no auto de fé, incluindo Sebastiana Maria de Jesus, mãe de Blimunda. Durante o evento, Blimunda encontra a mãe e é apresentada a Baltasar Mateus, conhecido como Sete-Sóis. Mais tarde, em casa, Blimunda e Baltasar aproximam-se romanticamente, com Blimunda a perder a virgindade nessa noite.
9ºano: Cidades, critérios de definição e formas de expansãoIdalina Leite
O documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo:
1) Critério numérico - baseado no tamanho da população;
2) Critério funcional - baseado nas funções urbanas desempenhadas;
3) Critério legal - definido por legislação. Nenhum critério é suficiente por si só e as definições variam entre países.
O autor resume o filme Os Mercenários 2 em três frases:
1) O filme reúne astros da ação dos anos 80 e 90, como Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger e Bruce Willis, para a alegria dos fãs do gênero.
2) Diferentemente do primeiro filme, Os Mercenários 2 entrega sequências de ação bem feitas e um vilão à altura, além de muitos momentos cômicos.
3) Apesar de a trama não ser o foco, o filme agrada principalmente os fãs
O documento descreve a Terra e seus subsistemas, incluindo:
1) A Terra recebe energia do Sol e possui energia interna;
2) Existem quatro principais subsistemas - Hidrosfera, Atmosfera, Geosfera e Biosfera - que interagem entre si;
3) As rochas registram a história da Terra, podendo ser magmáticas, metamórficas ou sedimentares.
As Cantigas de Amigo são canções portuguesas da Idade Média que expressam os sentimentos de amor de uma donzela por seu amado ausente. Geralmente possuem estrutura simples com refrão e paralelismo, e descrevem ambientes rurais e populares. Abordam temas como saudade, espera, alegria e sofrimento amoroso.
Este documento resume a vida e obra do cronista Fernão Lopes, analisa as fontes que utilizou para escrever as suas crónicas e descreve o estilo dinâmico e visual das suas narrativas, que contribuíram para legitimar a dinastia de Avis e reforçar a consciência nacional portuguesa.
Este episódio descreve as corridas de cavalos em Lisboa e critica o provincianismo da alta sociedade lisboeta através de uma imitação desajeitada de modas estrangeiras. A ação retrata o comportamento desinteressado e ridículo do público e concorrentes, revelando a diferença entre como eles realmente são e como querem parecer.
O documento apresenta 30 questões sobre placas de trânsito brasileiras. As questões testam o conhecimento sobre o significado e objetivo de diversas placas de regulamentação, advertência, indicação e orientação utilizadas no Código de Trânsito Brasileiro.
O documento discute os princípios gerais e limites de velocidade no Código da Estrada, incluindo:
1) A velocidade deve ser moderada de acordo com as condições da via e do veículo para garantir a segurança;
2) Existem limites gerais de velocidade para diferentes tipos de veículos e vias;
3) Ultrapassar os limites de velocidade legalmente estabelecidos constitui excesso de velocidade e está sujeito a contra-ordenações.
Este documento discute a prevenção rodoviária em Portugal. Explica o que é prevenção rodoviária, como ela serve para prevenir acidentes através de regras e objetivos. Também fornece dicas sobre como ensinar crianças sobre segurança no trânsito e manutenção de bicicletas.
Este documento fornece uma lista dos principais conectores do discurso em português, divididos em categorias de função. A lista inclui conectores para adicionar ideias, concluir, resumir, exemplificar, comparar, expressar consequências, opiniões, dúvidas, insistir em ideias, esclarecer, organizar por ordem e apresentar intenções.
A turma visitou a Pousada de S. Filipe em Setúbal, onde foram recebidos e guiados pelo chefe de sala. A pousada está localizada em um antigo forte do século 16 com arquitetura militar e oferece quartos, restaurante e capela histórica. Após, a turma fez um passeio pela cidade, onde o professor apontou pontos de interesse histórico e cultural.
O documento fornece informações sobre segurança rodoviária, incluindo dicas antes e durante a viagem como verificar o veículo e conduzir com cuidado, respeitando as regras. Apresenta também dados sobre a evolução do número de vítimas mortais e feridos graves em acidentes de trânsito em Portugal entre 1990-2006, mostrando uma redução. As principais causas de acidentes são erros humanos e excesso de velocidade.
O documento discute medidas de segurança rodoviária, incluindo respeitar os limites de velocidade, manter distância de segurança entre veículos, e ter cuidado ao ultrapassar. Também recomenda usar cinto de segurança, não beber álcool antes de dirigir, e evitar distrações como falar ao celular.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
O documento discute a falácia lógica do falso dilema, apresentando sua definição e exemplos. A falácia ocorre quando um argumento apresenta duas alternativas como sendo as únicas possíveis, ignorando a possibilidade de outras opções. Exemplos incluem afirmar que alguém só pode estar atrasado por ter dormido ou tido problemas com o carro, e que a única opção é continuar fumando ou engordar.
Simão e Teresa se apaixonam, mas suas famílias são rivais. O pai de Teresa ameaça interná-la em um convento se ela não casar com seu primo. Quando Simão mata o primo para defendê-la, é condenado à morte. Antes de sua execução, Teresa se mata de tristeza. Mariana, que ama Simão em silêncio, o acompanha no exílio, onde ambos acabam morrendo de febre.
1) O documento discute a morfologia da língua portuguesa, incluindo processos morfológicos de formação de palavras como derivação afixal e não afixal e composição.
2) Também aborda as classes de palavras abertas e fechadas, e suas subclasses, assim como as funções sintáticas ao nível da frase e dentro do grupo verbal e nominal.
3) Fornece exemplos detalhados de cada tópico discutido.
O documento fornece informações sobre o heterónimo Alberto Caeiro de Fernando Pessoa. Apresenta sua biografia, características poéticas, filosofia anti-metafísica e objetivista e ideias fundamentais como a importância das sensações e a harmonia com a natureza.
As regras de segurança para peões incluem olhar para os dois lados antes de atravessar, respeitar sinais de trânsito, atravessar apenas nas passadeiras, usar coletes refletivos à noite, não atravessar na diagonal ou atrás de veículos em marcha a ré, e atravessar apenas com sinal verde. É importante que peões cumpram estas regras para evitar acidentes, e aqueles que não cumprirem devem ser multados.
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
O documento discute diferentes tipos de erros de raciocínio lógico, divididos em duas categorias: 1) Falácias formais, que se referem apenas à forma lógica do argumento. 2) Falácias informais, que não se referem apenas à forma lógica. Exemplos específicos de cada falácia são fornecidos para ilustrar os diferentes tipos de erros de raciocínio.
Este capítulo apresenta várias personagens que irão participar no auto de fé, incluindo Sebastiana Maria de Jesus, mãe de Blimunda. Durante o evento, Blimunda encontra a mãe e é apresentada a Baltasar Mateus, conhecido como Sete-Sóis. Mais tarde, em casa, Blimunda e Baltasar aproximam-se romanticamente, com Blimunda a perder a virgindade nessa noite.
9ºano: Cidades, critérios de definição e formas de expansãoIdalina Leite
O documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo:
1) Critério numérico - baseado no tamanho da população;
2) Critério funcional - baseado nas funções urbanas desempenhadas;
3) Critério legal - definido por legislação. Nenhum critério é suficiente por si só e as definições variam entre países.
O autor resume o filme Os Mercenários 2 em três frases:
1) O filme reúne astros da ação dos anos 80 e 90, como Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger e Bruce Willis, para a alegria dos fãs do gênero.
2) Diferentemente do primeiro filme, Os Mercenários 2 entrega sequências de ação bem feitas e um vilão à altura, além de muitos momentos cômicos.
3) Apesar de a trama não ser o foco, o filme agrada principalmente os fãs
O documento descreve a Terra e seus subsistemas, incluindo:
1) A Terra recebe energia do Sol e possui energia interna;
2) Existem quatro principais subsistemas - Hidrosfera, Atmosfera, Geosfera e Biosfera - que interagem entre si;
3) As rochas registram a história da Terra, podendo ser magmáticas, metamórficas ou sedimentares.
As Cantigas de Amigo são canções portuguesas da Idade Média que expressam os sentimentos de amor de uma donzela por seu amado ausente. Geralmente possuem estrutura simples com refrão e paralelismo, e descrevem ambientes rurais e populares. Abordam temas como saudade, espera, alegria e sofrimento amoroso.
Este documento resume a vida e obra do cronista Fernão Lopes, analisa as fontes que utilizou para escrever as suas crónicas e descreve o estilo dinâmico e visual das suas narrativas, que contribuíram para legitimar a dinastia de Avis e reforçar a consciência nacional portuguesa.
Este episódio descreve as corridas de cavalos em Lisboa e critica o provincianismo da alta sociedade lisboeta através de uma imitação desajeitada de modas estrangeiras. A ação retrata o comportamento desinteressado e ridículo do público e concorrentes, revelando a diferença entre como eles realmente são e como querem parecer.
O documento apresenta 30 questões sobre placas de trânsito brasileiras. As questões testam o conhecimento sobre o significado e objetivo de diversas placas de regulamentação, advertência, indicação e orientação utilizadas no Código de Trânsito Brasileiro.
O documento discute os princípios gerais e limites de velocidade no Código da Estrada, incluindo:
1) A velocidade deve ser moderada de acordo com as condições da via e do veículo para garantir a segurança;
2) Existem limites gerais de velocidade para diferentes tipos de veículos e vias;
3) Ultrapassar os limites de velocidade legalmente estabelecidos constitui excesso de velocidade e está sujeito a contra-ordenações.
Este documento contém perguntas e respostas sobre regras de trânsito relacionadas a ambulâncias. As perguntas abordam temas como: ceder passagem a ambulâncias, sinalização de veículos de emergência, distância de segurança em relação a ambulâncias.
CTB Esquematizado - Pedestres, Cidadãos e Eng. TráfegoMarcos Girão
O documento discute as leis de trânsito relacionadas a pedestres e ciclistas. Ele define termos como pista, calçada e faixa de pedestres e estabelece as regras de prioridade e atravessamento seguro para pedestres. Também trata das obrigações dos motoristas em relação aos pedestres e ciclistas e define o ciclista desmontado como pedestre.
O documento discute as placas de trânsito no Brasil. Ele descreve três tipos principais de placas: regulamentação (branca, vermelha e preta), advertência (amarela e preta) e indicação (azul, verde, branca e preta). Também fornece detalhes sobre várias placas de regulamentação comuns e suas finalidades.
O documento descreve normas de trânsito para usuários de vias terrestres e condutores de veículos. Estabelece que todos devem evitar atos perigosos ou danosos à via e devem dirigir com cuidado e controle do veículo. Também define regras detalhadas para ultrapassagem, mudança de faixa e outras manobras, sempre considerando a segurança dos demais usuários.
1) O documento contém 30 questões sobre legislação de trânsito brasileira, abordando tópicos como velocidade em vias urbanas, classificação de vias, transporte de crianças em veículos, regras de ultrapassagem e prioridade em cruzamentos.
2) As questões são do tipo múltipla escolha, com 5 alternativas cada, e buscam avaliar o conhecimento do candidato sobre as normas de circulação e sinalização contidas no Código de Trânsito Brasileiro.
3) Os assuntos inclue
Este documento lista várias infrações de trânsito e seus respectivos códigos, descrições, artigos do Código Brasileiro de Trânsito violados e valores das multas. As infrações estão categorizadas como leves (3 pontos) e médias (4 pontos).
O documento apresenta as normas de circulação no Brasil, classificando as vias em urbanas e rurais e definindo as velocidades máximas permitidas em cada tipo de via. Também descreve as regras para mudança de direção, ultrapassagem, parada, estacionamento e uso de luzes e buzina.
Este documento discute a fiscalização de trânsito em Portugal. Apresenta quem pode fiscalizar de acordo com o Código da Estrada, incluindo a polícia, guarda nacional e entidades municipais. Também fornece estatísticas sobre autos registrados em 2013, mostrando a maioria foi de veículos leves.
CTB Esquematizado - Normas de Circulação e CondutaMarcos Girão
I. O documento descreve normas gerais de circulação e conduta de veículos segundo o Código de Trânsito Brasileiro, incluindo regras sobre deslocamentos laterais, ultrapassagem e prioridade de veículos de emergência.
II. É destacado o Artigo 29, que estabelece normas como circular pela direita, manter distância de segurança, e regras de preferência em cruzamentos e rotatórias.
III. As regras de ultrapassagem determinam que ela deve ser feita pela esquerda, com cuidado para não colocar
Este documento descreve os vários sinais de trânsito que indicam proibições. Apresenta os sinais de STOP, sentido proibido, trânsito proibido, proibições de virar, dar prioridade, ultrapassar, velocidade máxima, sons, tipos de veículos permitidos e proibições de estacionamento. Explica o significado de cada sinal e onde são normalmente colocados.
1) O documento contém 30 questões sobre legislação e direção de trânsito, abrangendo tópicos como transferência de propriedade de veículos, infrações de trânsito, placas de sinalização e procedimentos em acidentes.
2) As questões cobram conhecimentos sobre tipos de infrações (leve, média, grave ou gravíssima), validade de placas de velocidade, procedimentos para condutores estrangeiros obterem habilitação no Brasil e primeiros socorros em acidentes.
3) Também inclui
O documento contém 7 questões sobre legislação de trânsito referentes a normas gerais de circulação e conduta de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. As questões abordam tópicos como velocidade máxima permitida, preferência de passagem em cruzamentos, uso correto de luzes de veículos e condutas adequadas e inadequadas de condutores.
As novas alterações ao código da estrada entraram em vigor em julho e incluem regras mais rígidas sobre velocidade, transporte de crianças, uso do telemóvel e pagamento de multas.
O documento contém 30 questões sobre sinalização de trânsito, cobrindo diversos tipos de placas e seus significados, como placas de proibição, advertência, orientação e indicação. As questões abordam desde o significado de placas específicas até regras gerais sobre cores e formatos de sinalização, além de gestos realizados por agentes de trânsito.
El documento describe dos bailes latinoamericanos, el mambo y el limbo. El mambo se originó en Cuba como una fusión de ritmos españoles, franceses y africanos. El limbo proviene de Trinidad y Tobago y consiste en un concurso donde los participantes pasan por debajo de una barra que se baja gradualmente.
Conectores de discurso são palavras que ligam frases e parágrafos, melhorando a coerência e coesão de um texto. Eles ajudam o leitor a entender as relações entre as ideias expressas no documento, como adição, oposição, exemplificação e conclusão.
O documento discute as drogas ilícitas mais consumidas em Portugal, incluindo haxixe, heroína, cocaína e ecstasy. Também aborda os conceitos de adição, dependência e tolerância às drogas, bem como os diferentes tipos de consumidores. Finalmente, destaca o papel importante da escola na prevenção do uso de drogas, ao fornecer estrutura e educação para os jovens.
O ópio é a única droga que foi motivo declarado para uma guerra. No século 17, a British East Índia Company produzia ópio na Índia e o vendia em grande quantidade para a China. Até que, em 1800, o Imperador Ch'ung Ch'en proibiu o consumo da droga, que se alastrava pelo território chinês como uma verdadeira epidemia. Todavia o contrabando prosseguiu e, em 1831, a venda de ópio em Cantão atingiu o equivalente a 11 milhões de dólares, enquanto que o comércio oficial deste porto chinês não passou dos sete milhões de dólares.
Com a pandemia mundial que tem vindo a afetar o mundo nos últimos tempos foram-se colocando várias barreiras a todos nós que estudamos, que investigamos e que trabalhamos diariamente, seja em que área for. Foi um pouco difícil arranjar fontes e material com o qual trabalhar, mas foi um dos desafios que me determinei a ultrapassar. O ser humano tem esta capacidade de adaptação que me espanta muitas vezes.
Para a realização deste trabalho é importante mencionar as principais fontes e estudos que utilizei. A principal fonte que usei como base para este estudo foi um documento que está integrado na compilação intitulada como “Portugaliae Monumenta Historica – A saeculo octavo post christum usque ad quintum decimum” (volume um, fascículos IV e V segunda alçada, páginas 626 e 627. – Julgado de Meleres).
Empreguei também o “Elucidário das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram” de Frei Joaquim de Santa Rosa Viterbo, este para compreender melhor o significado das palavras e elementos que estavam na fonte acima mencionada.
As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"Historiando
O documento resume um trabalho de seminário sobre as Inquirições de 1258 no julgado de Meleres. Analisa a fonte primária das Inquirições, que fornece informações sobre a Igreja local, os casais e o foro pago ao rei por essa região no século XIII. Também discute a metodologia e bibliografia utilizadas para estudar este documento medieval importante.
Natação: Adaptação ao meio aquático
A adaptação do ser humano ao meio aquático é, antes de mais, uma questão de sobrevivência. Mais tarde ou mais cedo, com maior ou menor frequência, qualquer pessoa acaba por contactar com o ambiente aquático.
Na fase de adaptação de um indivíduo ao meio aquático procura-se resolver alguns problemas como os problemas de equilíbrio, respiração, propulsão e procura-se ainda dotar o indivíduo de um conjunto de competências básicas que visam facilitar a aquisição de competências mais complexas.
1. Progressão pedagógica para Adaptação ao meio Aquático
Existe grande necessidade de adaptação do ser humano ao meio aquático e, por isso quando um indivíduo se encontra perante o meio aquático pela primeira vez sente uma estranheza, pois este está mais acostumado ao ambiente terrestre do que ao ambiente aquático.
Por um lado, o equilíbrio, a respiração e a locomoção alteram-se drasticamente em comparação com o ambiente terrestre.
Por outro, a água simplesmente incomoda os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos.
À medida que o aluno vai aprendendo, o aluno vai resolvendo os seus problemas até chegar a um momento em que é capaz de se deslocar na água movendo todas as partes do seu corpo, seguindo um padrão de movimento espontâneo e natural.
1.1. Equilíbrio vertical
A aquisição do equilíbrio vertical é o primeiro passo da adaptação ao meio aquático.
Quando um sujeito entra na água de pé e tenta simplesmente caminhar, a primeira coisa que sente é que se desequilibra. A conquista do equilíbrio aquático pode então ser adquirida com deslocamentos suaves, locomovendo-se para a frente, para trás, de lado, a rodar e das formas que o aluno conseguir imaginar. Depois, à medida que se sente mais seguro, o aluno pode começar a correr, saltar e brincar de forma mais livre. A necessidade de o aluno conseguir caminhar na água é fundamental. Antes de avançar para o desenvolvimento de outras competências temos de ter a certeza de que o aluno, em caso de queda, consegue retomar a posição vertical, sem risco de afogamento.
1.2. Adaptações da face
Depois de trabalhar a situação de equilíbrio vertical e para minimizar ainda mais o risco de afogamento em situação de queda na água, é necessário começar com o trabalho de adaptação da face. O aluno tem que suportar o contacto da água com os olhos, o nariz, a boca e os ouvidos. O que mais lhe irá custar será a abertura dos olhos no mergulho. Um aluno não deve usar óculos de natação antes de conseguir abrir os olhos dentro de água de forma natural e espontânea.
Acomodação. Porquê? Porque é que nos dias que correm as pessoas não lutam pelos outros, ou até mesmo por aquilo que querem? Pensem que se se começarem a habituar e pensarem que vai estar sempre tudo igual, é mentira. Hoje no mundo dos jovens, principalmente, nota-se cada vez mais uma certa ignorância pelo outro. Chateiam-se por tudo e por nada e acabam por se afastar porque simplesmente não sabem comunicar aquilo que estão a pensar e a sentir.
Chateia-me. Esta situação perturba-me. Ficar sem uma pessoa de um momento para o outro simplesmente porque não quis resolver as coisas, nem sequer falar tranquilamente. É o diálogo, é para resolver e comunicar que serve. Para ouvir e ser ouvido. Não vos magoaria se alguém simplesmente deixasse de vos falar sem vos dizer o porquê? Alguma vez vos aconteceu? Pois, a mim já. Muitas vezes . Tento sempre comunicar expressar aquilo que sinto e aquilo que é verdade, sem mentiras, sem filtros. A mais pura verdade. Mas as pessoas levam isso como rudez ou arrogância. Não percebem que é só uma opinião. Ou simplesmente não sabem assumir o erro e continuar a relação que tem. Hoje as pessoas preferem fugir, virar as costas. É mais fácil dar vista a uma mensagem do que se dar ao trabalho de ligar e marcar um sítio. Um lugar para falar calma e abertamente. Isso deixou de ser possível a partir do momento em que deixamos de nos importar tanto connosco assim como com a existência do outro. Só queremos saber dos nossos sentimentos e nunca olhamos ou tentamos perceber a posição e o porquê do outro. As razões. Eu tento. O problema é que já ninguém se dá ao trabalho de explicar porque “dá trabalho” e assim se acaba uma relação, de anos, meses, dias até. Tanto dá para uma relação de amizade como um compromisso com o nosso parceiro. Temos de começar a dar mais valor a quem está e sempre esteve e estará ao nosso lado. Deixem ir quem não quer estar convosco, mas não sem tentar perceber o porquê, claro. Se a pessoa não vos quiser na vida dela ou até mesmo se vós lhe fordes indiferentes, deixem ir. Mais vale sozinho do que mal acompanhado.
O Treino consiste num conjunto de estímulos organizados, planeados e realizados, ao longo do tempo, com o objectivo de elevar o nosso desempenho numa determinada actividade. Consoante as características que pretendemos desenvolver, podemos falar de treino “físico”, “técnico”, “táctico”, “psicológico”…
O treino serve sobretudo para nos exercitar-mos, para incrementar a nossa aptidão física e também para combater o sedentarismo.
Para pôr os treinos em prática temos de ter força de vontade e por vezes alguém que nos ajude a treinar e que nos dê motivação, como por exemplo os treinadores pessoais. Também podemos fazer exercícios em casa com a ajuda de programas de fitness e de ajuda para exercitar o corpo e também para emagrecer.
A ativação: A ativação, também conhecida e designada por aquecimento, consiste num conjunto de atividades e de exercícios que tem como objetivo preparar o nosso organismo para um esforço físico mais intenso, de forma a poder alcançar o máximo rendimento. A ativação permite preparar alguns sistemas do corpo, como o sistema muscular, o sistema articular, o respiratório, o cardiovascular e o sistema nervoso. A ativação serve também para ajudar na realização de exercícios físicos intensos com a máxima eficácia e sem riscos de lesão.
A Natação é uma atividade física do homem e de outros animais que se baseia na sua deslocação, num meio líquido. A natação era há alguns tempos atrás, ou seja no seu inicio, um meio de sobrevivência do homem. A natação, nos tempos primitivos era utilizada, em parte para fugir de animais maiores, ou para caçar o alimento do homem por entre os rios e lagos.
Atualmente a natação é um desporto que pode ser praticado em competição, como por exemplo nos Jogos Olímpicos, ou apenas por gosto, sendo utilizada também noutras situações, tais como as de salvar pessoas que se encontram a afogar-se.
A história da natação tem os seus primeiros capítulos no início da história do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das populações que viviam à beira de lagos e rios. No Egipto e na Grécia, a natação era considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda não se realizassem competições.
Na Europa, a natação competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais.
A primeira competição internacional só se realizou em 1846 em Sidney e desde então novas provas têm sido introduzidas.
A estreia nos Jogos Olímpicos deu-se no ano de 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. Já em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Olímpicos de Estocolmo.
A participação portuguesa nestas competições está reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador Mário da Silva Marques na prova dos 200 metros bruços. A primeira escola de natação no nosso país foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Ginásio Clube Português. O início da natação associativa em Portugal remonta a 1922 quando é fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Natação, embora a Federação Nacional tenha sido criada 8 anos depois.
Na natação são definidos quatro estilos: o crawl(nado livre), mariposa(borboleta), bruços(peito) e costas.
Índice:
A história da natação;
O que é a natação?;
Os quatro principais estilos da natação;
Modalidades;
Benefícios;
Respiração;
Partida;
Curiosidades acerca da natação.
A história da Natação
A história da natação tem os seus primeiros capítulos no início da história do homem. Surgiu inicialmente para fornecer as necessidades das populações que viviam à beira de lagos e rios. No Egipto e na Grécia, a natação era já considerada como um desporto fundamental para o bem estar do corpo, embora ainda não se realizassem competições.
Durante a Idade Média a água era encarada com muitas suspeitas devido aos espíritos que as populações acreditavam viverem nos cursos de água.
Depois do Século XVII, a natação voltou a ser considerada um desporto saudável. Na Europa, a natação competitiva iniciou-se em 1837 em Londres quando foram organizadas as primeiras provas nacionais.
A primeira competição internacional só se realizou em 1846 em Sidney e desde então novas provas têm sido introduzidas.
A estreia nos Jogos Olímpicos foi logo em 1896 em Atenas, embora tenha sido apenas reservada para os homens. Em 1912 participam as primeiras nadadoras nos Jogos Olímpicos de Estocolmo.
A participação portuguesa nestas competições está reservada para 1924, em Paris, onde participa o nadador Mário da Silva Marques na prova dos 200 metros bruços. A primeira escola de natação no nosso país foi fundada em 1902 na Trafaria, pelo Ginásio Clube Português. O início da natação associativa em Portugal remonta a 1922 quando é fundada a Liga Portuguesa dos Clubes de Natação, embora a Federação Nacional tenha sido criada 8 anos depois.
Sistema Digestivo
ALIMENTAÇÃO
Alimento: é qualquer substância líquida ou sólida que proporciona ao organismo os nutrientes necessários.
Os alimentos podem ser:
simples – constituídos em grande parte por um só nutriente. Ex.º azeite
compostos – constituídos por vários nutrientes.
Nutriente: é uma substância ou um constituinte alimentar que é absorvido e utilizado pelo organismo para realizar funções específicas.
Ex.º: Prótidos ou Proteínas
Lípidos ou Gorduras
Glícidos ou Hidratos de Carbono
Vitaminas
Sais Minerais
Água
Este documento resume las formas del presente de subjuntivo en español para verbos regulares e irregulares. Para los verbos regulares, se cambian las vocales temáticas del presente de indicativo de acuerdo a las reglas especificadas. Para los verbos irregulares, se siguen las mismas alteraciones vocálicas que en el presente de indicativo. Se explican algunas excepciones como la cierre de la vocal -e en ciertas personas o el uso de la raíz irregular de la primera persona en todo el presente de subjuntivo.
Pau Gasol Sáez nació en Barcelona en 06 de julio de 1980 y es un jugador de baloncesto español que actúa por el equipo llamado Chicago Bulls, pero ya ha jugado en el equipo Los Angeles Lakers.
Pau Gasol nació en una familia fuertemente relacionada con la medicina. Su padre era enfermero e, su madre médica. Gasol llegó a estudiar medicina por algunos meses, pero largó por no conseguir conciliar tales estudios con el baloncesto. Gasol tiene dos hermanos: Marc Gasol e Adrià Gasol.
• Mide 2,13 m;
• Pesa 113 kg;
Embajador de la UNICEF desde 2003.
¿Por qué razón Pau se ha juntado a esta causa?
Pau se ha juntado a esta causa porque ha imaginado un mundo mejor para los niños donde estos tengan alimento, una buena educación, condiciones de vida, para que se puedan convertir en adultos felices.
Aquí está una frase que Pau ha dicho cuando ha grabando su propia versión de la canción de John Lennon Imagine.
."Imagino un mundo donde todos los niños tengan acceso a comida, a una educación, a medicamentos, donde puedan crecer sanos y puedan convertirse en adultos felices y con una vida sana, saludable y productiva".
Este documento describe las oraciones temporales y las partículas que las introducen, como "cuando", "en cuanto" y "tan pronto como". Explica que las oraciones temporales normalmente llevan el indicativo, excepto cuando se refieren a algo futuro, caso en el que llevan el subjuntivo. Proporciona tres ejemplos para ilustrar el uso del indicativo y el subjuntivo en oraciones temporales.
Este documento presenta 14 preguntas de opción múltiple sobre diferentes deportes y atletas. Las preguntas cubren temas como natación, atletismo, deportes de invierno y verano olímpicos, y deportes populares de diferentes países.
Este documento resume tres tiempos verbales pasados en español: el pretérito perfecto, el pretérito indefinido y el pretérito imperfecto. Explica su uso, forma regular e irregular, y ejemplos de cada uno. El pretérito perfecto expresa acciones pasadas que continúan hasta el presente. El pretérito indefinido expresa una acción terminada en el pasado. Y el pretérito imperfecto describe una acción habitual o continua en el pasado.
Bailes latino-americanos – El mambo y el Limbo
El Mambo:
El Mambo es un estilo musical e de baile originario de Cuba. La historia del mambo moderno tiene inicio cuando los hermanos Cachao escribirán una canción para bailar, con orígenes en los estilos musicales españoles y franceses, incluso utilizaran algunos ritmos derivados de la música africana.
A esta junción de diferentes ritmos musicales se llamó contradanza. Más tarde, en el siglo XVIII (deciciocho) la contradanza se tornó conocida como danza. La llegada de los negros en el final del siglo mudó la contradanza, añadiendo a ella el cinquillo y el tango argentino. La origen del nombre de este típico baile de dio con una pregunta hecha por los músicos negros americanos: Estás mambo?, que traduciendo significa: Está todo bien contigo?
En el mambo los instrumentos típicos que componen la música son la conga, el cencerro, el bongo, los timbales, las claves, el contrabajo, el piano, el trombón, la trompeta y el saxófono.
El Limbo:
El Limbo es un baile-concurso tradicional popular que tuve origen en la isla de Trinidad. Este baile fue originado en un evento que se realizó en la República de Trinidad y de Tobago, y fue popularizado por una pionera de baile llamada Julia Edward (más conocida como la primera mujer del limbo).
Las reglas del Limbo:
En este tipo de baile-concurso que es el limbo, existe una barra horizontal, más conocida como la barra del limbo, que está apoyada en dos barras verticales. Los concurrentes deben intentar pasar bajo la barra con sus espaldas viradas para el terreno. Cualquier uno que derrumbe la barra al terreno es eliminado del concurso. Después de todos hubieren completado sus turnos, la barra es colocada más para bajo y más para cerca del terreno y el concurso continua. El concurso termina cuando solo una persona poder pasar exitosamente la barra y hacer el “limbo”.
Shakira:
Shakira Isabel Mebarak Ripoll
2 de febrero de 1977 (39 anos)
Barranquilla
Colombia
Latin pop, pop, dance, música electrónica, pop rock
Isabel Allende Llona nació en Lima que queda en Perú, 2 de Agosto de 1942. Tiene ahora 73 años. Es una periodista e escritora chilena. Nació en Lima, pero fue con su familia para el Chile. Actualmente está viviendo en los Estados Unidos de la América. Escribe sobretodo novelas e historias. Isabel es considerada una de las principales revelaciones de la literatura latino-americana de la década de 1980. Su obra es marcada por la dictadura en el Chile.
IMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRESHistoriando
Este documento resume las formas del imperativo afirmativo y negativo en español para las diferentes personas (tú, él, nosotros, vosotros, ellos) y explica la colocación de los pronombres. En el imperativo afirmativo, los pronombres van detrás del verbo y unidos a él, mientras que en el negativo van delante y separados. También incluye las formas irregulares de verbos como decir, hacer, poner, salir, tener, venir, traer y verbos terminados en -ecer, -ocer, -ucir.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Infografia sobre os Resultados das Eleições Europeias 2024-2029 com as seguintes informações:
- distribuição de lugares por país no Parlamento Europeu 2024-2029;
- n.º total de deputados eleitos;
- composição política do Parlamento Europeu;
- participação eleitoral por país e por ano;
- após as Eleições Europeias.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGH1vH0iYw/d1CnVFy_lzHKHITe4YkT_g/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56537&img=11611
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Quiz
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Sopa de letras
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Infografia (geral)
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Apresentação
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Slide informativo (Eurodeputados portugueses eleitos)
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O átomo de Bohr
O modelo atómico, proposto em 1913 pelo físico Niels Bohr, pode ser considerado um aperfeiçoamento do modelo planetário apresentado em 1911 pelo físico Ernest Rutherford. Este modelo referia que o átomo era constituído de uma região central de carga positiva e relativamente pequena, o núcleo, em volta do qual os electrões (de carga negativa) giravam, ocupando uma grande região conhecida como electrosfera.
Bohr utilizou a ideia de Planck, segundo a qual a energia não seria emitida continuamente, mas em pequenos “pacotes”, cada um dos quais denominado quantum. Existiriam, de acordo com Bohr, níveis de energia ou estados de energia do electrão que se representam por úmeros inteiros: n=1, n=2, n=3 …. Denominou Estado fundamental, o menor nível de energia no qual o electrão não emitiria energia. E estado excitado os níveis de energia sopriores ao estado fundamental (n>1) e seria possível o salto desde que o electrão absorvesse energia, numa quantidade bem definida para isso. Quando retornasse ao nível inicial (estado fundamental), o electrão emitiria a energia, na quantidade antes absorvida. A figura abaixo indica essa absorção e posterior
emissão da energia entre dois estados estacionários.
Transição do electrão
Sempre que há absorção de energia, um ou mais electrões “saltam” para orbitas mais externas. Porem, toda acção que acumula energia, se for revertida, terá de emitir essa mesma energia, isto é, quando o electrão retorna à sua orbita original ele deve libertar a mesma quantidade de energia absorvida sob forma de energia luminosa (fotões). A sequência das figuras A e B acima, o electrão absorve saltando do estado fundamental para um estado excitado figura A. Mas, na sua nova órbita, está fora da sua posição de equilíbrio. E como a natureza busca sempre manter o equilíbrio, o electrão salta novamente para a sua orbita original libertando energia na forma de fotões figura B.
Como a energia dos fotões só se encontra na natureza em forma de pacotes quantizados e de valores determinados, fornecidos por E = h.f, o electrão só pode transferir energia para órbitas determinadas. Se o electrão mudar de um estado estacionário para outro, de energia diferente haverá a absorção ou emissão de energia, a sua frequência ou comprimento de onda serão dados pela seguinte relação:
|∆E|=|E_final-E_Inicial |=h∙f=(f∙c)/λ
Se ∆E>0 há absorção de energia- excitação.
Se ∆E>0 há absorção de energia- “desexcitção”
Se a energia de radiação for inferior ou superior à energia necessária para provocar uma transição, o electrão não absorve a radiação e não é excitado.
Para o átomo de hidrogénio, a equação de Bohr, que permite calcular o nível energético de cada órbita n, é expressa por:
E_n=-(13.6 eV)/n^2
Espectro de emissão do átomo de hidrogénio
E comum representar os níveis de energia por uma série de linhas horizontais, para além das horizontais, no espectro de emissão de hidrogénio um conjunto de riscas na zona do ultravioleta, na
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Norma de Gênero - Mulheres Heterossexuais, Homossexuais e Bissexuais.pdfPastor Robson Colaço
Nosso trabalho é fruto de pesquisas comportamentais voltados a Sexualidade
humana, com atenção voltada para as mulheres e “Norma de Gênero” no contexto
atual, tendo em vista a crescente onda do relacionamento aberto e desgastes dos
casais na conjugalidade tradicional. Pesquisa realizada em todos os estado do Brasil.
Nesse contexto a mulher passa por uma verdadeira metamorfose sexual, e muitas
vezes encontramos três situações que se entrelaçam dificultando-as se descobrir o
que realmente são: Se Heterossexuais, Homossexuais ou Bissexuais
1. Sinais de Proibição
Os sinais de proibição transmitem aos utentes a interdição de determinados
comportamentos.
C1 - Sentido proibido
Indicação da proibição de transitar no sentidopara o qual o sinal está
orientado.
C2 - Trânsito proibido
Indicação da proibição de transitar em ambos os sentidos.
C3A - Trânsito proibido a automóveis e motociclos com carro
Indicação de acesso interditoa automóveisligeiros, pesados e
motociclos com carro.
C3B - Trânsito proibido a automóveis pesados
Indicação de acesso interditoa automóveispesados.
C3C - Trânsito proibido a automóveis de mercadorias
Indicação de acesso interditoa automóveisligeiros e pesados de
mercadorias.
C3D - Trânsito proibido a automóveis de mercadorias de peso
total superior a ...t
Indicação de acesso interditoa automóveisde mercadoriascom peso
total superior ao indicado no sinal.
2. C3E - Trânsito proibido a motociclos simples
Indicação de acesso interditoa motociclos simples.
C3F - Trânsito proibido a ciclomotores
Indicação de acesso interditoa ciclomotores
C3G - Trânsito proibido a velocípedes
Indicação de acesso interditoa velocípedes.
C3H - Trânsito proibido a veículos agrícolas
Indicação de acesso interditoa veículos agrícolas.
C3I - Trânsito proibido a veículos de tracção animal
Indicação de acesso interditoa veículos de tracção animal.
C3J - Trânsito proibido a carros de mão
Indicação de acesso interditoa carros conduzidos à mão.
C3L - Trânsito proibido a peões
Indicação da proibição do trânsitode peões.
3. C3M - Trânsito proibido a cavaleiros
Indicação de acesso interditoa cavaleiros
C3N - Trânsito proibido a veículos com reboque
Indicação de acesso interditoa veículos a motor com reboque; esta
proibição pode restringir-se aosveículos cujo reboque tenha um peso
total superior ao que se indicar, a cor branca, sobre o símbolo ou em
painel adicional.
C3O - Trânsito proibido a veículos com reboque de dois ou mais
eixos
Indicação de acesso interditoa veículos a motor com reboque de dois
ou mais eixos; esta proibição pode restringir-se aosveículos cujo
reboque tenha um peso total superior ao que se indicar, a cor branca,
sobre o símbolo ou em painel adicional.
C3P - Trânsito proibido a veículos transportando mercadorias
perigosas
Indicação de acesso interditoa veículos que procedam aos transporte
de mercadoriasperigosaspara as quaisé obrigatório sinalização
especial.
C3Q - Trânsito proibido a veículos transportando produtos
facilmente inflamáveis ou explosivos
Indicação de acesso interditoa veículos transportandoprodutos
facilmente inflamáveisou explosivos; esta proibição pode restringir-se
aos veículos que transportem maisde uma certa quantidade daqueles
produtos, indicada em painel adicional.
C3R - Trânsito proibido a veículos transportando produtos
susceptíveis de poluírem as águas
Indicação de acesso interditoa veículos transportandoprodutos
susceptíveisde poluírem as águas; esta proibição pode restringir-se
aos veículos que transportem maisde uma certa quantidade daqueles
produtos, indicada em painel adicional.
C4A - Trânsito proibido a automóveis e motociclos
Indicação de acesso interditoa automóveise motociclos.
4. C4B - Trânsito proibido a automóveis de mercadorias e a veículos
a motor com reboque
Indicação de acesso interditoa automóveisde mercadorias, bem como
a veículos a motor com reboque.
C4C - Trânsito proibido a automóveis, a motociclos e a veículos de
tracção animal
Indicação de acesso interditoa automóveis, a motociclos e a veículos
de tracção animal.
C4D - Trânsito proibido a automóveis de mercadorias e a veículos
de tracção animal
Indicação de acesso interditoa todos os automóveisde mercadoriase a
veículos de tracção animal.
C4E - Trânsito proibido a peões, a animais e a veículos que não
sejam automóveis ou motociclos
Indicação de acesso interditoa peões, a animaise veículos que não
sejam automóveis nem motociclos com cilindrada superior a 50cm3.
C4F - Trânsito proibido a veículos de duas rodas
Indicação de acesso interditoa todos os veículos de duas rodas.
C5 - Trânsito proibido a veículos de peso por eixo superior a ...t
Indicação de acesso interditoa veículos com peso por eixo superior ao
indicado no sinal.
C6 - Trânsito proibido a veículos de peso total superior a ...t
Indicação de acesso interditoa veículos ou conjunto de veículos com
peso total superior ao indicadono sinal.
5. C7 - Trânsito proibido a veículos ou conjunto de veículos de
comprimento superior a ...m
Indicação de acesso interditoa veículos cujo comprimentoseja
superior ao indicadono sinal.
C8 - Trânsito proibido a veículos de largura superior a ...m
Indicação de acesso interditoa veículos cuja largura seja superior à
indicada no sinal.
C9 - Trânsito proibido a veículos de altura superior a ...m
Indicação de acesso interditoa veículos cuja altura total seja superior à
indicada no sinal.
C10 - Proibição de transitar a menos de ...m do veículo precedente
Indicação da proibição de transitar a uma distância do veículo
precedente inferior à indicada no sinal.
C11A - Proibição de virar à direita
Indicação da proibição de virar à direita na próxima intersecção.
C11B - Proibição de virar à esquerda
Indicação da proibição de virar à esquerda na próxima intersecção.
C12 - Proibição de inversão do sentido de marcha
Indicação da proibição de efectuar a manobra de inversão do sentido
de marcha.
6. C13 - Proibição de exceder a velocidade máxima de ...Km/h
Indicação da proibição de circular a velocidade superior à indicada no
sinal.
C14A - Proibição de ultrapassar
Indicação de que é proibida a ultrapassagem de outrosveículos que
não sejam velocípedes, ciclomotores de duasrodas ou motociclos de
duasrodas sem carro lateral.
Nota: Este sinal proíbe a ultrapassagem para todos os veículos, no
entantotodos os veículos podem ultrapassar se o veículo que está à
frente é um veículo de duas rodas sem carro lateral. Se o veículo que
está à frente é um ligeiro por exemploe quem pretende ultrapassar for
um motociclo a ultrapassagem continua a ser proibida.
C14B - Proibição de ultrapassar para automóveis pesados
Indicação de que é proibida a ultrapassagem para todosos automóveis
pesados.
C14C - Proibição de ultrapassar para motociclos e ciclomotores
Indicação de que é proibida a ultrapassagem para osmotociclos e
ciclomotores.
C15 - Estacionamento proibido
Indicação da proibição permanente de estacionar quaisquer veículos.
C16 - Paragem e estacionamento proibidos
Indicação da proibição permanente de parar ou estacionar quaisquer
veículos.
C17 - Proibição de sinais sonoros
Indicação da proibição de utilizar sinais sonoros.
7. C18 - Paragem obrigatória na alfândega
Indicação de que o condutor é obrigado a parar no posto alfandegário
de que se aproxima.
C19 - Outras paragens obrigatórias
Indicação de outras paragensobrigatóriascujo motivo consta da
inscrição no sinal.
C20A - Fim de todas as proibições impostas anteriormente por
sinalização a veículos em marcha
Indicação do local a partir do qual cessam todas as proibições
anteriormente impostaspor sinalização aos condutores de veículos em
marcha.
C20B - Fim da limitação de velocidade
Indicação do local a partir do qual é permitidocircular a velocidade
superior à imposta pelo sinal C13.
C20C - Fim da proibição de ultrapassar
Indicação do local a partir do qual deixa de ser proibida a
ultrapassagem imposta pelosinal C14a.
C20D - Fim da proibição de ultrapassar para automóveis pesados
Indicação do local a partir do qual deixa de ser proibida a
ultrapassagem para automóveispesados imposta pelo sinal C14b.
C20E - Fim da proibição de ultrapassar para motociclos e
ciclomotores
Indicação do local a partir do qual deixa de ser proibida a
ultrapassagem para os motociclos e ciclomotores imposta pelo sinal
C14c.
8. C21 - Fim de paragem ou estacionamento proibidos
Indicação do local a partir do qual termina a proibição imposta pelos
sinais C15 ou C16.
C22 - Fim da proibição de sinais sonoros
Indicação do local a partir do qual termina a proibição imposta pelo
sinal C17.
Glossário
Definições Legais
Aqui fica um glossário com as definições dos termos usados no código da estrada,
esta lista pode ser consultada no Artigo 1.º do código da estrada.
Autoestrada
Via pública destinada a trânsitorápido, com separação física de faixas
de rodagem, sem cruzamentos de nível nem acesso a propriedades
marginais,com acessos condicionados e sinalizada como tal.
Berma
Superfície da via pública não especialmente destinada aotrânsitode
veículos e que ladeia a faixa de rodagem.
Caminho Via pública especialmente destinada aotrânsito local em zonas rurais.
Corredor de
circulação
Via de trânsitoreservada a veículos de certa espécie ou afetos a
determinadostransportes.
Cruzamento Zona de intersecção de vias públicasao mesmo nível.
Eixo da faixa de
rodagem
Linha longitudinal, materializada ou não, que divide uma faixa de
rodagem em duaspartes, cada uma afeta a um sentido de trânsito.
Entroncamento Zona de junção ou bifurcação de vias públicas.
Faixa de rodagem
Parte da via pública especialmente destinada aotrânsitode
veículos.
Ilhéu direcional
Zona restrita da via pública, interdita à circulação de veículos e
delimitada por lancil ou marcação apropriada, destinada a
orientar o trânsito.
9. Localidade
Zona com edificações e cujos limitessão assinaladoscom os sinais
regulamentares.
Parque de
estacionamento
Local exclusivamente destinadoaoestacionamento de veículos.
Passagem de nível
Local de intersecçãoao mesmonível de uma via pública ou
equiparada com linhas ou ramaisferroviários.
Passeio
Superfície da via pública, em geral sobrelevada, especialmente
destinada ao trânsitode peões e que ladeia a faixa de rodagem.
Pista especial
Via pública ou via de trânsitoespecialmente destinada, de acordo
com sinalização, ao trânsitode peões, de animaisou de certa
espécie de veículos.
Rotunda
Praça formada por cruzamento ou entroncamentoonde o trânsito
se processa em sentido giratório e sinalizada como tal.
Utilizadores
vulneráveis
Peões e velocípedes, em particular, crianças, idosos, grávidas,
pessoas com mobilidade reduzida ou pessoas com deficiência.
Via de abrandamento
Via de trânsitoresultante do alargamentoda faixa de rodagem e
destinada a permitir que os veículos que vão sair de uma via
pública diminuam a velocidade já fora da corrente de trânsito
principal.
Via de aceleração
Via de trânsitoresultante do alargamentoda faixa de rodagem e
destinada a permitir que os veículos que entram numa via pública
adquiram a velocidade conveniente para se incorporarem na
corrente de trânsito principal.
Via de sentido
reversível
Via de trânsitoafeta alternadamente, atravésde sinalização, a um
ou outro dos sentidosde trânsito.
Via de trânsito
Zona longitudinal da faixa de rodagem destinada à circulação de
uma única fila de veículos.
Via equiparada a via
pública
Via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao
trânsitopúblico.
Via pública Via de comunicação terrestre afeta ao trânsitopúblico.
Via reservada a
automóveis e
motociclos
Via pública onde vigoram as normasque disciplinam o trânsito
em autoestrada e sinalizada como tal.
Zona de
estacionamento
Local da via pública especialmente destinado, por construção ou
sinalização, ao estacionamentode veículos.
10. Zona de coexistência
Zona da via pública especialmente concebida para utilização
partilhada por peões e veículos, onde vigoram regrasespeciaisde
trânsitoe sinalizada como tal.
Regras Gerais
Visibilidade
reduzida ou
insuficiente
A visibilidade é reduzida ou insuficiente sempre que o condutor
não possa avistar a faixa de rodagem em toda a sua largura numa
extensãode, pelo menos, 50 m.
Classificação da Rede Rodoviária
O Plano Rodoviário Nacional define a rede rodoviária nacional do continente,
que desempenha funções de interesse nacional ou internacional. A rede rodoviária
nacional é constituída pela rede nacional fundamental e pela rede nacional
complementar.
Itinerários
principais (IP)
Os itineráriosprincipaissão as viasde comunicação de maior
interesse nacional, servem de base de apoio a toda a rede rodoviária
nacional, e asseguram a ligação entre os centros urbanoscom
influência supra distrital e destes com os principaisportos,
aeroportos e fronteiras.
Itinerários
Complementares
(IC)
Os itinerárioscomplementaressão as vias que, no contexto do plano
rodoviário nacional, estabelecem asligações de maior interesse
regional, bem como as principaisvias envolventese de acesso nas
áreasmetropolitanasde Lisboa e Porto.
Classificação de Veículos
As classes e tipos de veículos estão disponíveis nos
artigos 105, 106, 107, 108 e 109 do código da estrada:
Automóvel
Veículo com motor de propulsão, dotado de pelo menos quatrorodas,
com tara superior a 550 kg, cuja velocidade máxima é, por construção,
superior a 25 km/h, e que se destina, pela sua função, a transitar na via
pública, sem sujeição a carris.
Ligeiros
Veículos com peso brutoigual ou inferior a 3500 kg e com lotação não
superior a nove lugares, incluindoo do condutor.
Pesados
Veículos com peso brutosuperior a 3500 kg ou com lotação superior a
nove lugares,incluindo o do condutor.
Motociclo Veículo dotado de duas rodas, com ou sem carro lateral, com motor de
propulsão com cilindrada superior a 50 cm3, no caso de motor de
11. combustão interna, ou que, por construção, exceda em patamar a
velocidade de 45 km/h.
Ciclomotor
Veículo dotado de duas ou trêsrodas, com uma velocidade máxima, em
patamar e por construção, não superior a 45 km/h, e cujo motor:
No caso de ciclomotores de duas rodas, tenha cilindrada não superior a
50 cm3, tratando-se de motor de combustão interna ou cuja potência
máxima não exceda 4 kW, tratando-se de motor elétrico.
No caso de ciclomotores de três rodas, tenha cilindrada não superior a
50 cm3, tratando-se de motor de ignição comandada ou cuja potência
máxima não exceda 4 kW, no caso de outros motores de combustão
interna ou de motores elétricos.
Triciclo
Veículo dotado de três rodas dispostassimetricamente, com motor de
propulsão com cilindrada superior a 50 cm3, no caso de motor de
combustão interna, ou que, por construção, exceda em patamar a
velocidade de 45 km/h
Quadriciclo
Ligeiro
Veículo dotado de quatrorodas com velocidade máxima, em patamar e
por construção, não superior a 45 km/h, cuja massa sem carga não
exceda 350 kg, excluída a massa das bateriasno veículo elétrico, e com
motor de cilindrada não superior a 50 cm3, no caso de motor de
ignição comandada, ou cuja potência máxima nãoseja superior a 4 kW,
no caso de outros motores de combustão interna ou de motor elétrico.
Quadriciclo
Pesado
Veículo dotado de quatrorodas com motor de potência não superior a
15 kW e cuja massa sem carga, excluída a massa das bateriasno caso
de veículos elétricos, não exceda 400 kg ou 550 kg, consoante se
destine, respetivamente, aotransporte de passageiros ou de
mercadorias.
Trator Agrícola
ou Florestal
Veículo com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, cuja função
principal reside na potência de tração, especialmente concebidopara
ser utilizadocom reboques, alfaiasou outras máquinasdestinadasa
utilização agrícola ou florestal.
Máquina
Agrícola ou
Florestal
Veículo com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, destinado
exclusivamente à execução de trabalhosagrícolasou florestais, que só
excecionalmente transita na via pública, sendo considerado pesadoou
ligeiro consoante o seu peso bruto exceda ou não 3500 kg.
Motocultivador
Veículo com motor de propulsão, de um só eixo, destinadoà execução
de trabalhosagrícolasligeiros, que pode ser dirigidopor um condutor
a pé ou em reboque ou retrotrem atreladoao referido veículo.
O motocultivador ligado a reboque ou retrotrem é equiparado, para
efeitos de circulação, a trator agrícola.
Tratocarro Veículo com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, provido de
uma caixa de carga destinada ao transporte de produtos agrícolasou
12. florestais e cujo peso brutonão ultrapassa 3500 kg, sendo equiparado,
para efeitos de circulação, a trator agrícola.
Veículo sobre
carris
Veículo que independentementedosistema de propulsão, se desloca
sobre carris.
Máquina
industrial
Veículo com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, destinadoà
execução de obrasou trabalhosindustriaise que só eventualmente
transita na via pública, sendo pesado ou ligeiro consoante o seu peso
brutoexceda ou não 3500 kg.
Pesos, Dimensõese Reboques
Para completar a lista anterior o artigo 110 do código da estrada define os
reboques e o Decreto-Lei n.º 133/2010 define o "Regulamento que fixa os pesos
e as dimensões máximos autorizados para os veículos em circulação" que tem as
seguintes definições:
Veículo a motor
Qualquer veículo provido de um motor de propulsão que circule na
via pública pelos seus próprios meios.
Veículo de
transporte
condicionado
Qualquer veículo cujassuperstruturas, fixasou móveis, estejam
especialmente equipadaspara otransporte de mercadoriasa uma
temperatura controlada e cujas paredeslaterais, incluindoo
isolamento, tenham, pelo menos, 45 mm de espessura.
Automóvel pesado
de passageiros
articulado
Qualquer automóvel pesado de passageirosconstituído por dois
segmentosrígidos permanentemente ligadospor uma secção
articulada que permite a comunicação entre ambose a livre
circulação dos passageiros, sendo que a junção e a disjunção das duas
partesapenaspodem ser realizadasnuma oficina.
Tara
O peso do veículo em ordem de marcha, sem passageiros nem carga,
com o líquidode arrefecimento, lubrificantes, 90 % do total de
combustível, 100 % dos outros fluidos, excepto águasresiduais,
ferramentase roda de reserva, quandoesta seja obrigatória e, com
excepção dos ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos, o
condutor (75 kg), devendo ainda ser considerado, no caso dos
veículos pesados de passageiros, o peso do guia (75 kg), se estiver
previsto um lugar específico para o mesmo.
Peso bruto /
Massa máxima
O conjunto da tara e da carga que o veículo pode transportar.
Peso total
Peso total do veículo no momento, é a tara mais a carga que o veículo
transporta atualmente.
Peso bruto
rebocável
A capacidade máxima de carga rebocável dos veículos a motor e
tractoresagrícolas.
13. Lotação
O número de passageiros que o veículo pode transportar, incluindoo
condutor.
Dolly
Dispositivo equipadocom um sistema mecânico de engate destinado
a converter um semi-reboque num reboque.
Reboque Veículo destinado a transitar atreladoa um veículo a motor.
Semirreboque
Reboque cuja parte da frente assenta sobre o veículo a motor,
distribuindoo peso sobre este.
Outros
Veículo Prioritário Veículo que assinala devidamente a sua marcha urgente de socorro.
Sinais de Perigo
Os sinais de perigo indicam a existência ou a possibilidade de aparecimento de
condições particularmente perigosas para o trânsito que imponham especial
atenção e prudência ao condutor.
Estes sinais não devem ser colocados a menos de 150m nem a mais de 300m do
ponto da via a que se referem, a não ser que as condições do local não o permitam,
devendo neste caso ser utilizado um painel adicional indicador da distância.
A1A - Curva à direita
Indicação da existência de uma curva perigosa à direita.
A1B - Curva à esquerda
Indicação da existência de uma curva perigosa à esquerda.
A1C - Curva à direita e contracurva
Indicação da proximidade de uma sucessão de curvasperigosas, sendo
a primeira à direita.
14. A1D - Curva à esquerda e contracurva
Indicação da proximidade de uma sucessão de curvasperigosas, sendo
a primeira à esquerda.
A2A - Lomba
Indicação de um troço de via ou ponte com deformação convexa no
pavimento.
A2B - Depressão
Indicação de um troço de via ou ponte com deformação côncava no
pavimento.
A2C - Lomba ou depressão
Indicação de estrada ou troço de via em que existe deformação
acentuada do pavimento.
A3A - Descida perigosa
Indicação de descida de inclinação acentuada ou que, por quaisquer
outras circunstâncias, constitui perigo para o trânsito; em inscrição é
indicada em percentagem a inclinação da descida.
A3B - Subida de inclinação acentuada
Indicação de subida de inclinação acentuada; em inscrição é indicada
em percentagem a inclinação da subida.
A4A - Passagem estreita
Indicação de um estreitamentoda via, com a configuração constante do
sinal.
15. A4B - Passagem estreita
Indicação de um estreitamentoda via, com a configuração constante do
sinal.
A4C - Passagem estreita
Indicação de um estreitamentoda via, com a configuração constante do
sinal.
A5 - Pavimento escorregadio
Indicação de um troço de via cujo pavimento, em certascondições,
pode tornar-se escorregadio.
A6 - Projecção de gravilha
Indicação da proximidade de um troço de via em que existe o risco de
projecção de gravilha.
A7A - Bermas baixas
Indicação de um troço de via com bermasbaixasdo lado direito.
A7B - Bermas baixas
Indicação de um troço de via com bermasbaixasdo lado esquerdo.
A8 - Saída num cais ou precipício
Indicação de que a via vai terminar num cais ou precipício.
16. A9 - Queda de pedras
Indicação da proximidade de um local onde há perigode ocorrência de
queda de pedras.
A10 - Ponte móvel
Indicação da proximidade de um local onde existe uma ponte móvel
que, quando levantada, interrompe temporariamente a circulação.
A11 - Neve ou gelo
Indicação de um troço de via em que o pavimentopode tornar-se
escorregadio devido à possibilidade de ocorrência de neve ou gelo.
A12 - Vento lateral
Indicação da proximidade de um troço de via em que é frequente a
acção de vento lateral bastante intenso; a orientação do símbolo
representadoindica o sentidopredominante do vento.
A13 - Visibilidade insuficiente
Indicação da proximidade de um troço de via pública onde podem
existir condições meteorológicas ou ambientaisque tornem a
visibilidade insuficiente, nomeadamente em caso de nevoeiro, chuva
intensa, queda de neve ou nuvens de fumo ou pó.
A14 - Crianças
Indicação de um lugar frequentadopor crianças, como escola, parque
de jogos ou outro similar.
A15 - Idosos
Indicação de um lugar frequentadopor idosos, como lar, jardim,
parque ou outro similar.
17. A16A - Passagem de peões
Indicação da aproximação de uma passagem de peões.
A16B - Travessia de peões
Indicação de que podem ser encontrados peões a atravessar a faixa de
rodagem.
A17 - Saída de ciclistas
Indicação da proximidade de um local frequentemente utilizadopor
ciclistas que pretendem entrar na via pública ou atravessá-la.
A18 - Cavaleiros
Indicação da proximidade de um local frequentemente utilizadopor
cavaleiros que pretendem entrar na via pública ou atravessá-la.
A19A - Animais
Indicação de um troço de via em que podem ser encontrados animais
sem condutor.
A19B - Animais selvagens
Indicação de que a via pode ser atravessada por animaisselvagens.
A20 - Túnel
Indicação da proximidade de um túnel.
18. A21 - Pista de aviação
Indicação da aproximação de um local em que a via pode ser
sobrevoada, a baixa altitude, por aviões que tenham descoladoou que
vão aterrar numa pista próxima.
A22 - Sinalização luminosa
Indicação da proximidade de um local em que o trânsito é reguladopor
sinalização luminosa; este sinal só deve ser usado em locais em que
não seja de prever, por parte dos condutores, a existência daquele tipo
de sinalização.
A23 - Trabalhos na via
Indicação da existência de obras ou obstáculos na via.
A24 - Cruzamento ou entroncamento
Indicação da proximidade de um cruzamentoou entroncamentoonde
vigora a regra geral da prioridade à direita; este sinal só
excepcionalmente pode ser utilizado no interior das localidades.
Nota: Este sinal apenas deve ser usadofora das localidades e apenas
em rarasexceções é que pode ser usado dentrodas localidades.
A25 - Trânsito nos dois sentidos
Indicação de que a via em que o trânsitose faz apenasnum sentido
passa a servir o trânsitonos dois sentidos.
A26 - Passagem de nível com guarda
Indicação da proximidade de uma passagem de nível com cancelas ou
barreiras.
A27 - Passagem de nível sem guarda
Indicação da proximidade de uma passagem de nível sem cancelasou
barreiras,com ou sem sinalização automática; além deste sinal, na
proximidade imediata da via férrea deve ser colocado o sinal A32a ou
A32b.
19. A28 - Intersecção com via onde circulam veículos sobre carris
Indicação de cruzamento ou entroncamentocom via em que transitam
veículos sobre carris; este sinal não deve ser utilizadonas passagens
de nível.
A29 - Outros perigos
Indicação de um perigodiferente de qualquer dosindicados nos sinais
anteriores.
A30 - Congestionamento
Indicação da proximidade de um troço de via com elevadovolume de
trânsito.
A31 - Obstrução da via
Indicação da proximidade de um troço de via pública onde a circulação
se encontra obstruída por veículos.
A32A - Local de passagem de nível sem guarda
Indicação de local de passagem de nível sem cancelasou barreiras.
A32B - Local de passagem de nível sem guarda com duas ou mais
vias
Indicação de passagem de nível sem cancelas ou barreirasquando
existam duasou mais vias férreas.
Manobras Proibidas
o Marcha atrás
o Inversão de marcha
o Ultrapassagem
o Paragem e estacionamento
o Estacionamento
20. o Distâncias de paragem e de estacionamento
Marcha atrás
A marcha atrás é proibida nos seguintes locais:
o Lombas
o Curvas,rotundas,cruzamentos e entroncamentoscom visibilidade insuficiente
o Pontes
o Passagensde nível
o Túneis
o Auto-estradase vias reservadasa automóveis e motociclos
o Locais com grande intensidade de trânsito
Inversão do Sentido de Marcha
A inversão do sentido de marcha é proibida nos seguintes locais:
o Lombas
o Pontes
o Passagensde nível
o Túneis
o Auto-estradase vias reservadasa automóveis e motociclos
o Vias de sentido único
o Nascurvas, cruzamentos ou entroncamentosde visibilidade insuficiente
o Locais com grande intensidade de trânsito
A inversão do sentido de marcha é permitida em locais de boa visibilidade e que
tenham linha longitudinal descontínua.
Ultrapassagem
A ultrapassagem é proibida nos seguintes locais:
o Lombas
o Locais com visibilidade insuficiente
o Imediatamente antese naspassagensde nível
o Imediatamente antese nos cruzamentose entroncamentos
o Imediatamente antese naspassagenspara peões
o Vias com largura insuficiente
o Ultrapassar um veículo que está a ser ultrapassado
o Na presença de línhas longitudinais contínuas
A ultrapassagem é permitida em locais de boa visibilidade que não tenham
sinalização a proibir a manobra.
21. Estacionamento
O estacionamento é proibido nos seguintes locais:
o Impedindoo trânsitode veículos ou obrigando à utilização da parte da faixa de rodagem
destinada ao sentido contrário, conforme o trânsito se faça num ou dois sentidos
o Na faixa de rodagem
o Em segunda fila
o Em todos os lugaresem que impeça o acesso a veículos devidamente estacionados, a
saída destes ou a ocupação de lugaresvagos
o Nos lugarespor onde se faça o acesso de veículos a propriedades, a parquesou a lugares
de estacionamento
o A menos de 10 m para ambos os lados das passagensde nível
o A menos de 5 m para ambos os lados dos postos de abastecimentode combustível
o Onde existe sinalização vertical (C15 e C16) ou marcas rodoviárias
(M12, M12A, M13, M13A, M14 e M14A) a proibir a manobra.
O estacionamento é permitido fora das localidades se o fizer fora da faixa de
rodagem; dentro das localidades nos locais especialmente destinados a esse
efeito (parques de estacionamento, etc.).
Indevido, abusivo eremoção
Para informação completa consultar o artigo 163.º e o artigo 164.º do código da
estrada
Considera-se estacionamento indevido ou abusivo:
o O de veículo, durante 30 dias ininterruptos, em local da via pública ou em parque ou
zona de estacionamentoisentos do pagamentode qualquer taxa;
o O de veículo, em parque de estacionamento, quandoas taxascorrespondentes a cinco
dias de utilização não tiverem sido pagas;
o O de veículo, em zona de estacionamento condicionado ao pagamentode taxa, quando
esta não tiver sido paga ou tiverem decorrido duashoras para além do período de tempo
pago;
o O de veículo que permanecer em local de estacionamentolimitadomais de duashoras
para além do período de tempopermitido;
o O de veículos agrícolas, máquinasindustriais, reboquese semirreboquesnãoatrelados
ao veículo trator e o de veículos publicitáriosque permaneçam no mesmolocal por
tempo superior a 72 horas, ou a 30 dias, se estacionarem em parquesa esse fim
destinados;
o O que se verifique por temposuperior a 48 horas, quandose trate de veículos que
apresentem sinaisexterioresevidentesde abandono, de inutilizaçãoou de
impossibilidade de se deslocarem com segurança pelosseus próprios meios;
o O de veículos ostentandoqualquer informação com vista à sua transação, em parque de
estacionamento;
o O de veículos sem chapa de matrícula ou com chapa que não permita a correta leitura da
matrícula.
22. Podem ser removidos os veículos que se encontrem:
o Estacionados indevida ou abusivamente, nos termosdo artigo anterior;
o Estacionados ou imobilizados na berma de autoestrada ou via equiparada;
o Estacionados ou imobilizados de modo a constituírem evidente perigo ou grave
perturbação para o trânsito;
o Estacionados ou imobilizados em locais que, por razões de segurança, de ordem pública,
de emergência ou de socorro, justifiquem a remoção.
Constituem evidente perigo ou grave perturbação para o trânsito os seguintes
casos de estacionamento ou imobilização:
o Em via ou corredor de circulação reservadosa transportespúblicos;
o Em local de paragem de veículos de transporte coletivo de passageiros;
o Em passagem de peões ou de velocípedes sinalizada;
o Em cima dos passeios ou em zona reservada exclusivamente aotrânsito de utilizadores
vulneráveis;
o Na faixa de rodagem, sem ser junto da berma ou passeio;
o Em local destinadoao acesso de veículos ou peões a propriedades, garagensou locais de
estacionamento;
o Em local destinadoao estacionamento de veículos de certas categorias, ao serviço de
determinadasentidadesou utilizadosno transporte de pessoas com deficiência;
o Em local afeto à paragem de veículos para operações de carga e descarga ou tomada e
largada de passageiros;
o Impedindoo trânsitode veículos ou obrigando à utilização da parte da faixa de rodagem
destinada ao sentido contrário, conforme o trânsito se faça num ou em dois sentidos;
o Na faixa de rodagem, em segunda fila;
o Em local em que impeça o acesso a outros veículos devidamente estacionadosou a saída
destes;
o De noite, na faixa de rodagem, fora daslocalidades, salvo em caso de imobilização por
avaria devidamente sinalizada;
o Na faixa de rodagem de autoestrada ou via equiparada.
Paragem e Estacionamento
A paragem e o estacionamento são proibidos nos seguintes locais:
o Túneis
o Passagensinferiores e superiores
o Pistas para velocípedes
o Rotundase nas suas placascentrais
o Auto-estradase vias reservadasa automóveis e motociclos
o Pontes
o Passagensde nível
o Locais com visibilidade insuficiente
o Ilhéus
23. o Passeios (caso não exista sinalização a permitir)
o Ponte 25 de Abril e Viaduto Norte
o Vias de sentido reversível
o Corredores circulação (BUS) e pistasespeciais como por exemplopistaspara velocípedes
ou peões
É ainda proibido parar e estacionar a menos de:
Antes Depois Local
3 metros Linha longitudinal contínua
5 metros
Rotundas
Cruzamentose entroncamentos
5 metros - Passagenspara peões / velocípedes
6 metros - Sinaisindicativos de paragem dos veículos sobre carris
20
metros
- Sinaisluminosos e verticais se a altura do veículo encobrir o sinal
25
metros
5
metros
Sinaisindicativos da paragem dos veículos de transporte coletivo de
passageiros
Fora de Localidades
50m
Cruzamentos, entroncamentos, rotundas, curvas e lombas
de visibilidade reduzida