SlideShare a Scribd company logo
Revisão Prática:
Moral e Ética
Racismo e questões Raciais
@professor_Bidu
Ética se relaciona a liberdade e rege a convivência das pessoas
segundo a natureza humana, não se resumindo a casos
particulares, mas estudando-os. Animais fazem o que fazem
porque não pode ser de outro jeito, seguem o instinto. Os seres
humanos podem escolher fazer diferentemente.
Moral é o conjunto de normas vinculadas às ações, aprendidas
por tradição ou consenso, que decidimos seguir.
Ética x Moral
A bioética é uma ética aplicada que trata de conflitos e
controvérsias morais no âmbito das Ciências da Vida e da Saúde,
envolvendo valores e práticas. Suas reflexões abordam temas que
atingem a vida de forma irreversível.
Ética de Canibal
As opções a seguir apresentam temas tratados pela Bioética,
exceto:
a) políticas públicas na área de saúde e combate à mortalidade
infantil.
b) aborto e clonagem.
c) eutanásia e uso de órgão de animais em seres humanos.
A figura do inquilino ao qual a personagem da
tirinha se refere é o(a)
a) constrangimento por olhares de reprovação.
b) costume importo aos filhos por coação.
c) consciência da obrigação moral.
d) pessoa habitante da mesma casa.
e) temor de possível castigo.
O brasileiro tem noção clara dos comportamentos
éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro
da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse
resultado dos padrões morais que as pessoas dizem
aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que
com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de
Lima Barreto).
O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral
constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são:
a) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.
b) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.
c) amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las
integralmente.
d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.
e) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas
jurídicas.
O que é ética? O que é moral? No encaminhamento dessas
questões, precisamos voltar ao sentido originário da ética e da
moralidade. Todas as morais, por mais diversas, nascem de um
transfundo comum, que é a ética. Ética somente existe no
singular, pois pertence à natureza humana, presente em cada
pessoa, enquanto a moral está sempre no plural, porque são as
distintas formas de expressão cultural da ética. (BOFF,
Leonardo, Ethos Mundial, 2003, p. 27-28. Adaptado.)
Por que a ética voltou a ser um dos temas mais trabalhados
do pensamento filosófico contemporâneo? Nos anos 1960, a
política ocupava esse lugar e muitos cometeram o exagero de
afirmar que tudo era político. (José Arthur Gianotti,
“Moralidade Pública e Moralidade Privada”, em Adauto
Novaes, Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p.
239.)
A partir desse fragmento sobre a ética e o pensamento filosófico, é
correto afirmar que:
a) o tema foi relevante na obra de Aristóteles e apenas recentemente
voltou a ocupar um espaço central na produção filosófica
b) os impasses morais e éticos das sociedades contemporâneas
reposicionaram o tema da ética como um dos campos mais relevantes
para a filosofia
c) o pensamento filosófico abandonou sua postura política após o
desencanto com os sistemas ideológicos que eram vigentes nos anos
1960
d) na atualidade, a ética é uma pauta conservadora, pois nas sociedades
atuais, não há demandas éticas rígidas
Apresentados os enunciados abaixo, qual deles melhor caracteriza o tema da ética
filosófica?
a) a ética filosófica estuda a maneira como as pessoas agem dentro de uma
determinada sociedade
b) a ética filosófica consiste em um conjunto de normas relativas à vida sexual das
pessoas
c) a ética filosófica é o estudo das normas que regem o exercício de uma determinada
profissão
d) a ética filosófica é um discurso racional e argumentativo cujo objetivo é
fundamentar critérios para avaliar as ações humanas, seja para louvá-las ou para
censurá-las
e) a ética filosófica consiste na explicação das normas de comportamento que se
encontram na bíblia
– Então, todos os alemães dessa época são culpados?
– Esta pergunta surgiu depois da guerra e permanece até hoje. Nenhum povo é
coletivamente culpado. Os alemães contrários ao nazismo foram perseguidos,
presos em campos de concentração, forçados ao exílio. A Alemanha estava, como
muitos outros países da Europa, impregnada de antissemitismo, ainda que os
antissemitas ativos, assassinos, fossem apenas uma minoria. Estima-se hoje que
cerca de 100 000 alemães participaram de forma ativa do genocídio. Mas o que
dizer dos outros, os que viram seus vizinhos judeus serem presos ou os que os
levaram para os trens de deportação?
(Annette Wieviorka. Auschwitz explicado à minha filha, 2000. Adaptado.)
Ao tratar da atitude dos alemães frente à perseguição nazista aos
judeus, o texto defende a ideia de que
a) os alemães comportaram-se de forma diversa perante o genocídio,
mas muitos mostraram-se tolerantes diante do que acontecia no país.
b) esse tema continua presente no debate político alemão, pois
inexistem fontes documentais que comprovem a ocorrência do
genocídio.
c) esse tema foi bastante discutido no período do pós-guerra, mas é
inadequado abordá-lo hoje, pois acentua as divergências políticas no
país.
d) os alemães foram coletivamente responsáveis pelo genocídio
judaico, pois a maioria da população teve participação direta na ação.
Os homens, diz antigo ditado grego, atormentam-se com a ideia que
têm das coisas e não com as coisas em si. Seria grande passo, em
alívio da nossa miserável condição, se se provasse que isso é uma
verdade absoluta. Pois se o mal só tem acesso em nós porque
julgamos que o seja, parece que estaria em nosso poder não o
levarmos a sério ou o colocarmos a nosso serviço. Por que atribuir à
doença, à indigência, ao desprezo um gosto ácido e mau se o
podemos modificar? Pois o destino apenas suscita o incidente; a nós é
que cabe determinar a qualidade de seus efeitos.
De acordo com o filósofo, a diferença entre o bem e o mal
a) representa uma oposição de natureza metafísica, que não está sujeita a relativismos
existenciais.
b) relaciona-se com uma esfera sagrada cujo conhecimento é autorizado somente a sacerdotes
religiosos.
c) resulta da queda humana de um estado original de bem-aventurança e harmonia geral do
Universo.
d) depende do conhecimento do mundo como realidade em si mesma, independente dos
julgamentos humanos.
e) depende sobretudo da qualidade valorativa estabelecida por cada indivíduo diante de sua vida.
Como os abolicionistas americanos previram, os problemas da escravidão não
cessariam com a abolição. O racismo continuaria a acorrentar a população
negra às esferas mais baixas da sociedade dos Estados Unidos. Mas se
tivessem tido a oportunidade de fazer uma viagem pelo Brasil de seus sonhos
– o país imaginado por tanto tempo como o lugar sem racismo – eles teriam
concluído que entre o inferno e o paraíso não há uma tão grande distância
afinal.
(Adaptado de Célia M. M. Azevedo, Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil,
uma história comparada (século XIX). São Paulo: Annablume, 2003, p. 205.)
Sobre o tema, é correto afirmar que:
A) A experiência da escravidão aproxima a história dos Estados Unidos e do Brasil,
mas a questão do racismo tornou-se uma pauta política apenas nos EUA da
atualidade.
B) Os abolicionistas norte-americanos tinham uma visão idealizada do Brasil, pois
não identificavam o racismo como um problema em nosso país.
C) A imagem de inferno e paraíso na questão racial também é adequada às divisões
entre o sul e o norte dos EUA, pois a questão racial impactou apenas uma parte
daquele país.
D) A abolição foi uma etapa da equiparação de direitos nas sociedades norte-
americana e brasileira, pois os direitos civis foram assegurados, em ambos os
países, no final do século XIX.
“Afirmar que o racismo no Brasil é sutil, significa fechar os olhos para a crueldade a que
foi historicamente submetida a população negra. Verificam-se, então, dois mecanismos
que se conjugam, traduzindo algumas facetas do racismo brasileiro. Por um lado, temos
a ‘quase invisibilidade’ da questão racial. Embora os inúmeros dados demonstrativos da
situação injusta e crítica vivenciada pelos negros no Brasil estivessem em desníveis há
décadas, somente nos últimos anos eles foram trazidos a público, no bojo dos debates
sobre a implementação de políticas afirmativas, em decorrência das iniciativas do
movimento negro. Por outro lado, coloca-se a crença no mito da democracia racial e na
ideia de que o Brasil teria superado a escravidão e o racismo por meio do processo de
miscigenação que, por sua vez, nos teria livrado de problemas existentes apenas em
outras paragens, tais como Estados Unidos ou a África do Sul”. (PACHECO; SILVA, 2007).
Tomando por base o texto de Pacheco e Silva, é correto afirmar que:
A) O racismo no Brasil é sutil e imperceptível;
B) A miscigenação eliminou o racismo nas relações sociais;
C) Estados Unidos e África do Sul são exemplos de tolerância racial e eliminação de
preconceitos;
D) Os dados estatísticos desmentem a ideia de que no Brasil não existe racismo;
E) Políticas de Ações Afirmativas são desnecessárias no contexto brasileiro.
“[...] E de pai pra filho o racismo passa
Em forma de piadas que teriam bem mais graça
Se não fossem o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E o que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez se
propagando
Qualquer tipo de racismo não se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse
lixo que é uma herança cultural [...].”
(GABRIEL O PENSADOR. Lavagem Cerebral. Álbum: Gabriel O Pensador. Sony Music,
1993. CD.)
Escolha a alternativa CORRETA.
A) O racismo é uma característica irreversível do ser humano, ao passo que afirma que o racismo é
um legado que deve ser recusado;
B) Historicamente, no Brasil, não houve e não há diferenciação legal entre pessoas de cores
diferentes, motivo pelo qual o racismo se consolidou por meio de piadas e brincadeiras, como
sugere o trecho;
C) A tolerância racial pode ser ensinada, ao passo que nega que o racismo tenha raízes históricas;
D) O racismo contemporaneamente não tem vínculo direto com a escravidão no Brasil, uma vez que
esta foi extinta em 1888, logo após a assinatura da Lei Áurea, pela Princesa Isabel, filha de D. Pedro
II;
E) O racismo é resultado de um processo histórico, que pode ser convertido em tolerância racial.
Observe os seguintes dados apresentados pelo artigo "Racismo: o que você tem a ver com
isso?", publicado em março de 2017 no portal Unisinos Notícias.
1) Segundo o Mapa do Encarceramento no Brasil, de 2012, as prisões contavam com 1,5 mais
negros que brancos.
2) Segundo o Mapa da Violência, de 2015, os dados referentes ao ano de 2013 indicam que
foram assassinados, proporcionalmente, 173,6% mais negros que brancos.
3) Segundo o mesmo Mapa da Violência, de 2015, em 10 anos (de 2003 a 2013) o número de
homicídios de mulheres negras aumentou 54%.
Sabendo-se que o racismo é elemento historicamente constitutivo da sociedade brasileira,
assim a análise dos dados:
A) permite afirmar que não existe racismo no Brasil.
B) permite constatar que a violência, no Brasil, atinge mais pessoas negras que brancas.
C) indica que não há qualquer relação entre o racismo e a desigualdade social.
D) permite afirmar uma diminuição nos atos violentos, tendo por vítimas mulheres negras,
entre os anos de 2003 e 2013.
E) não se relaciona, de forma alguma, com questões raciais.
https://www.youtube.com/watch?v=41GxAxWl67k
https://www.youtube.com/watch?v=o-RNTUf1awM
http://hisrel.blogspot.com
@professor_bidu

More Related Content

What's hot

Revisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIARevisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Carlos Benjoino Bidu
 
Kant
KantKant
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da FilosofiaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Turma Olímpica
 
Sociologia – do nascimento ao positivismo
Sociologia – do nascimento ao positivismoSociologia – do nascimento ao positivismo
Sociologia – do nascimento ao positivismo
Colégio Nova Geração COC
 
O nascimento da filosofia
O nascimento da filosofiaO nascimento da filosofia
O nascimento da filosofia
Justiça Militar da União
 
O capitalismo
O capitalismoO capitalismo
O capitalismo
Estude Mais
 
Modernidade
ModernidadeModernidade
Crise de 29 slide
Crise de 29 slideCrise de 29 slide
Crise de 29 slide
Giovani M Bernini
 
Socialismo caracteristícas e princípios
Socialismo caracteristícas e princípiosSocialismo caracteristícas e princípios
Socialismo caracteristícas e princípios
Eddieuepg
 
Neocolonialismo
NeocolonialismoNeocolonialismo
Neocolonialismo
Cristina Soares
 
A filosofia de karl marx
A filosofia de karl marxA filosofia de karl marx
A filosofia de karl marx
Victor Said
 
Aula 03 - Sócrates e o Nascimento da Filosofia
Aula 03 - Sócrates e o Nascimento da FilosofiaAula 03 - Sócrates e o Nascimento da Filosofia
Aula 03 - Sócrates e o Nascimento da Filosofia
Claudio Henrique Ramos Sales
 
Thomas hobbes
Thomas hobbesThomas hobbes
Thomas hobbes
António Daniel
 
A governança global Sociologia
A governança global SociologiaA governança global Sociologia
A governança global Sociologia
Nábila Quennet
 
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
Douglas Barraqui
 
Conversas sobre política
Conversas sobre políticaConversas sobre política
Conversas sobre política
Marga Fadanelli Simionato
 
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIACLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
HisrelBlog
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélica
Iarley Brito
 
Biografia Karl Marx
Biografia Karl MarxBiografia Karl Marx
Biografia Karl Marx
Eunice Carmo
 
weber
 weber  weber
weber
Matias Silva
 

What's hot (20)

Revisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIARevisão Conceitual de SOCIOLOGIA
Revisão Conceitual de SOCIOLOGIA
 
Kant
KantKant
Kant
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da FilosofiaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
 
Sociologia – do nascimento ao positivismo
Sociologia – do nascimento ao positivismoSociologia – do nascimento ao positivismo
Sociologia – do nascimento ao positivismo
 
O nascimento da filosofia
O nascimento da filosofiaO nascimento da filosofia
O nascimento da filosofia
 
O capitalismo
O capitalismoO capitalismo
O capitalismo
 
Modernidade
ModernidadeModernidade
Modernidade
 
Crise de 29 slide
Crise de 29 slideCrise de 29 slide
Crise de 29 slide
 
Socialismo caracteristícas e princípios
Socialismo caracteristícas e princípiosSocialismo caracteristícas e princípios
Socialismo caracteristícas e princípios
 
Neocolonialismo
NeocolonialismoNeocolonialismo
Neocolonialismo
 
A filosofia de karl marx
A filosofia de karl marxA filosofia de karl marx
A filosofia de karl marx
 
Aula 03 - Sócrates e o Nascimento da Filosofia
Aula 03 - Sócrates e o Nascimento da FilosofiaAula 03 - Sócrates e o Nascimento da Filosofia
Aula 03 - Sócrates e o Nascimento da Filosofia
 
Thomas hobbes
Thomas hobbesThomas hobbes
Thomas hobbes
 
A governança global Sociologia
A governança global SociologiaA governança global Sociologia
A governança global Sociologia
 
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
 
Conversas sobre política
Conversas sobre políticaConversas sobre política
Conversas sobre política
 
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIACLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélica
 
Biografia Karl Marx
Biografia Karl MarxBiografia Karl Marx
Biografia Karl Marx
 
weber
 weber  weber
weber
 

Similar to Revisão Prática

Aulão quiz destak fmj-objetivo
Aulão quiz destak fmj-objetivoAulão quiz destak fmj-objetivo
Aulão quiz destak fmj-objetivo
GUILHERME FRANÇA
 
Queimando sutiã dia da mulher. Prof.Ms.Noe Assunção
Queimando sutiã dia da mulher. Prof.Ms.Noe AssunçãoQueimando sutiã dia da mulher. Prof.Ms.Noe Assunção
Queimando sutiã dia da mulher. Prof.Ms.Noe Assunção
Prof. Noe Assunção
 
Afinal, existe racismo no Brasil?
Afinal, existe racismo no Brasil?Afinal, existe racismo no Brasil?
Afinal, existe racismo no Brasil?
André Santos Luigi
 
Ética e Moral.pptx
Ética e Moral.pptxÉtica e Moral.pptx
Ética e Moral.pptx
JosNascimento81
 
Comartilhe + Aulas ao vivo Encontro 1 - Filosofia UPE 2013
Comartilhe + Aulas ao vivo   Encontro 1 - Filosofia UPE 2013Comartilhe + Aulas ao vivo   Encontro 1 - Filosofia UPE 2013
Comartilhe + Aulas ao vivo Encontro 1 - Filosofia UPE 2013
Isaquel Silva
 
Preconceito Contra Homossexualidades - Marco Aurélio Máximo Prado.pdf
Preconceito Contra Homossexualidades - Marco Aurélio Máximo Prado.pdfPreconceito Contra Homossexualidades - Marco Aurélio Máximo Prado.pdf
Preconceito Contra Homossexualidades - Marco Aurélio Máximo Prado.pdf
VIEIRA RESENDE
 
Conteudo para estudos no ensino medio e stduar
Conteudo para estudos no ensino medio e stduarConteudo para estudos no ensino medio e stduar
Conteudo para estudos no ensino medio e stduar
MrcioDouglas6
 
Avaliação filosofia 3 c
Avaliação filosofia 3 cAvaliação filosofia 3 c
Avaliação filosofia 3 c
Marcia Oliveira
 
Ideologias de gênero e novas opções sexuais.pdf
Ideologias de gênero e novas opções sexuais.pdfIdeologias de gênero e novas opções sexuais.pdf
Ideologias de gênero e novas opções sexuais.pdf
LindembergSalmito
 
Relativiso Moral
Relativiso MoralRelativiso Moral
Relativiso Moral
Marta Caregnato
 
SIMULADO FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 3.docx
SIMULADO FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 3.docxSIMULADO FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 3.docx
SIMULADO FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 3.docx
Cristiane Pantoja
 
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série IV nota de filosofia
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série   IV  nota de filosofiaCOLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série   IV  nota de filosofia
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série IV nota de filosofia
Jorge Marcos Oliveira
 
Gay movim revoluc
Gay movim revolucGay movim revoluc
Gay movim revoluc
Seminário Bíblico Aliança
 
Etnocentrismo, racismo e preconceito.
Etnocentrismo, racismo e preconceito.Etnocentrismo, racismo e preconceito.
Etnocentrismo, racismo e preconceito.
Fábio Fernandes
 
Seminário novas configurações familiares
Seminário novas configurações familiaresSeminário novas configurações familiares
Seminário novas configurações familiares
Fabiano Macedo
 
Cidadania e-democracia
Cidadania e-democraciaCidadania e-democracia
Cidadania e-democracia
Silvania souza
 
Apostila etica arquitetura
Apostila etica arquiteturaApostila etica arquitetura
Apostila etica arquitetura
Carlos Elson Cunha
 
AVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docx
AVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docxAVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docx
AVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docx
Prof. Noe Assunção
 
COMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados Unidos
COMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados UnidosCOMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados Unidos
COMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados Unidos
Geraa Ufms
 
Filosofia grega antiga aulão lab 2024 wesley
Filosofia grega antiga aulão lab 2024 wesleyFilosofia grega antiga aulão lab 2024 wesley
Filosofia grega antiga aulão lab 2024 wesley
CarolinaAbreu88
 

Similar to Revisão Prática (20)

Aulão quiz destak fmj-objetivo
Aulão quiz destak fmj-objetivoAulão quiz destak fmj-objetivo
Aulão quiz destak fmj-objetivo
 
Queimando sutiã dia da mulher. Prof.Ms.Noe Assunção
Queimando sutiã dia da mulher. Prof.Ms.Noe AssunçãoQueimando sutiã dia da mulher. Prof.Ms.Noe Assunção
Queimando sutiã dia da mulher. Prof.Ms.Noe Assunção
 
Afinal, existe racismo no Brasil?
Afinal, existe racismo no Brasil?Afinal, existe racismo no Brasil?
Afinal, existe racismo no Brasil?
 
Ética e Moral.pptx
Ética e Moral.pptxÉtica e Moral.pptx
Ética e Moral.pptx
 
Comartilhe + Aulas ao vivo Encontro 1 - Filosofia UPE 2013
Comartilhe + Aulas ao vivo   Encontro 1 - Filosofia UPE 2013Comartilhe + Aulas ao vivo   Encontro 1 - Filosofia UPE 2013
Comartilhe + Aulas ao vivo Encontro 1 - Filosofia UPE 2013
 
Preconceito Contra Homossexualidades - Marco Aurélio Máximo Prado.pdf
Preconceito Contra Homossexualidades - Marco Aurélio Máximo Prado.pdfPreconceito Contra Homossexualidades - Marco Aurélio Máximo Prado.pdf
Preconceito Contra Homossexualidades - Marco Aurélio Máximo Prado.pdf
 
Conteudo para estudos no ensino medio e stduar
Conteudo para estudos no ensino medio e stduarConteudo para estudos no ensino medio e stduar
Conteudo para estudos no ensino medio e stduar
 
Avaliação filosofia 3 c
Avaliação filosofia 3 cAvaliação filosofia 3 c
Avaliação filosofia 3 c
 
Ideologias de gênero e novas opções sexuais.pdf
Ideologias de gênero e novas opções sexuais.pdfIdeologias de gênero e novas opções sexuais.pdf
Ideologias de gênero e novas opções sexuais.pdf
 
Relativiso Moral
Relativiso MoralRelativiso Moral
Relativiso Moral
 
SIMULADO FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 3.docx
SIMULADO FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 3.docxSIMULADO FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 3.docx
SIMULADO FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 3.docx
 
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série IV nota de filosofia
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série   IV  nota de filosofiaCOLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série   IV  nota de filosofia
COLÉGIO OLAVO BILAC - 3ª série IV nota de filosofia
 
Gay movim revoluc
Gay movim revolucGay movim revoluc
Gay movim revoluc
 
Etnocentrismo, racismo e preconceito.
Etnocentrismo, racismo e preconceito.Etnocentrismo, racismo e preconceito.
Etnocentrismo, racismo e preconceito.
 
Seminário novas configurações familiares
Seminário novas configurações familiaresSeminário novas configurações familiares
Seminário novas configurações familiares
 
Cidadania e-democracia
Cidadania e-democraciaCidadania e-democracia
Cidadania e-democracia
 
Apostila etica arquitetura
Apostila etica arquiteturaApostila etica arquitetura
Apostila etica arquitetura
 
AVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docx
AVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docxAVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docx
AVALIAÇÃO FINAL O QUE É FILOSOFIA - Prof.Ms. Noe Assunção.docx
 
COMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados Unidos
COMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados UnidosCOMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados Unidos
COMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados Unidos
 
Filosofia grega antiga aulão lab 2024 wesley
Filosofia grega antiga aulão lab 2024 wesleyFilosofia grega antiga aulão lab 2024 wesley
Filosofia grega antiga aulão lab 2024 wesley
 

More from HisrelBlog

A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
HisrelBlog
 
A SOCIOLOGIA DE MAX WEBER - CONCEITOS PRIMORDIAIS
A SOCIOLOGIA DE MAX WEBER - CONCEITOS PRIMORDIAISA SOCIOLOGIA DE MAX WEBER - CONCEITOS PRIMORDIAIS
A SOCIOLOGIA DE MAX WEBER - CONCEITOS PRIMORDIAIS
HisrelBlog
 
DURKHEIM - O SUICÍDIO - ANÁLISE DO FATO SOCIAL
DURKHEIM - O SUICÍDIO - ANÁLISE DO FATO SOCIALDURKHEIM - O SUICÍDIO - ANÁLISE DO FATO SOCIAL
DURKHEIM - O SUICÍDIO - ANÁLISE DO FATO SOCIAL
HisrelBlog
 
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIMSOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
HisrelBlog
 
COMTE, O POSITIVISMO E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA
COMTE, O POSITIVISMO E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIACOMTE, O POSITIVISMO E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA
COMTE, O POSITIVISMO E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA
HisrelBlog
 
PRA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?
PRA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?PRA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?
PRA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?
HisrelBlog
 
Natureza dos Erros - Organização de Estudos
Natureza dos Erros - Organização de EstudosNatureza dos Erros - Organização de Estudos
Natureza dos Erros - Organização de Estudos
HisrelBlog
 
Revisão Humanas
Revisão Humanas Revisão Humanas
Revisão Humanas
HisrelBlog
 
Revisão de Humanas
Revisão de HumanasRevisão de Humanas
Revisão de Humanas
HisrelBlog
 
Revisão Humanas
Revisão Humanas Revisão Humanas
Revisão Humanas
HisrelBlog
 
Leitura e Interpretação em Ciências Humanas
Leitura e Interpretação  em Ciências HumanasLeitura e Interpretação  em Ciências Humanas
Leitura e Interpretação em Ciências Humanas
HisrelBlog
 
ARTES e LINGUAGENS NAS CIÊNCIAS HUMANAS
ARTES e LINGUAGENS  NAS CIÊNCIAS HUMANASARTES e LINGUAGENS  NAS CIÊNCIAS HUMANAS
ARTES e LINGUAGENS NAS CIÊNCIAS HUMANAS
HisrelBlog
 
Movimentos Sociais
Movimentos SociaisMovimentos Sociais
Movimentos Sociais
HisrelBlog
 
Cultura
CulturaCultura
Cultura
HisrelBlog
 
Os 03 Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
Os 03 Poderes: Executivo, Legislativo e JudiciárioOs 03 Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
Os 03 Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
HisrelBlog
 
Monarquia, República e Anarquismo
Monarquia, República e AnarquismoMonarquia, República e Anarquismo
Monarquia, República e Anarquismo
HisrelBlog
 
Como está o seu foco?
Como está o seu foco?Como está o seu foco?
Como está o seu foco?
HisrelBlog
 
John Locke e Rousseau - Teóricos
John Locke e Rousseau - TeóricosJohn Locke e Rousseau - Teóricos
John Locke e Rousseau - Teóricos
HisrelBlog
 
Violência e Segurança Pública
Violência e Segurança PúblicaViolência e Segurança Pública
Violência e Segurança Pública
HisrelBlog
 

More from HisrelBlog (20)

A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
A SOCIOLOGIA DE MAX WEBER - CONCEITOS PRIMORDIAIS
A SOCIOLOGIA DE MAX WEBER - CONCEITOS PRIMORDIAISA SOCIOLOGIA DE MAX WEBER - CONCEITOS PRIMORDIAIS
A SOCIOLOGIA DE MAX WEBER - CONCEITOS PRIMORDIAIS
 
DURKHEIM - O SUICÍDIO - ANÁLISE DO FATO SOCIAL
DURKHEIM - O SUICÍDIO - ANÁLISE DO FATO SOCIALDURKHEIM - O SUICÍDIO - ANÁLISE DO FATO SOCIAL
DURKHEIM - O SUICÍDIO - ANÁLISE DO FATO SOCIAL
 
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIMSOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
SOCIOLOGIA: O PENSAMENTO DE ÉMILE DURKHEIM
 
COMTE, O POSITIVISMO E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA
COMTE, O POSITIVISMO E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIACOMTE, O POSITIVISMO E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA
COMTE, O POSITIVISMO E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA
 
PRA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?
PRA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?PRA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?
PRA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?
 
Natureza dos Erros - Organização de Estudos
Natureza dos Erros - Organização de EstudosNatureza dos Erros - Organização de Estudos
Natureza dos Erros - Organização de Estudos
 
Revisão Humanas
Revisão Humanas Revisão Humanas
Revisão Humanas
 
Revisão de Humanas
Revisão de HumanasRevisão de Humanas
Revisão de Humanas
 
Revisão Humanas
Revisão Humanas Revisão Humanas
Revisão Humanas
 
Leitura e Interpretação em Ciências Humanas
Leitura e Interpretação  em Ciências HumanasLeitura e Interpretação  em Ciências Humanas
Leitura e Interpretação em Ciências Humanas
 
ARTES e LINGUAGENS NAS CIÊNCIAS HUMANAS
ARTES e LINGUAGENS  NAS CIÊNCIAS HUMANASARTES e LINGUAGENS  NAS CIÊNCIAS HUMANAS
ARTES e LINGUAGENS NAS CIÊNCIAS HUMANAS
 
Movimentos Sociais
Movimentos SociaisMovimentos Sociais
Movimentos Sociais
 
Cultura
CulturaCultura
Cultura
 
Os 03 Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
Os 03 Poderes: Executivo, Legislativo e JudiciárioOs 03 Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
Os 03 Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário
 
Monarquia, República e Anarquismo
Monarquia, República e AnarquismoMonarquia, República e Anarquismo
Monarquia, República e Anarquismo
 
Como está o seu foco?
Como está o seu foco?Como está o seu foco?
Como está o seu foco?
 
John Locke e Rousseau - Teóricos
John Locke e Rousseau - TeóricosJohn Locke e Rousseau - Teóricos
John Locke e Rousseau - Teóricos
 
Violência e Segurança Pública
Violência e Segurança PúblicaViolência e Segurança Pública
Violência e Segurança Pública
 

Recently uploaded

759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 

Recently uploaded (20)

759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 

Revisão Prática

  • 1. Revisão Prática: Moral e Ética Racismo e questões Raciais @professor_Bidu
  • 2. Ética se relaciona a liberdade e rege a convivência das pessoas segundo a natureza humana, não se resumindo a casos particulares, mas estudando-os. Animais fazem o que fazem porque não pode ser de outro jeito, seguem o instinto. Os seres humanos podem escolher fazer diferentemente. Moral é o conjunto de normas vinculadas às ações, aprendidas por tradição ou consenso, que decidimos seguir. Ética x Moral
  • 3. A bioética é uma ética aplicada que trata de conflitos e controvérsias morais no âmbito das Ciências da Vida e da Saúde, envolvendo valores e práticas. Suas reflexões abordam temas que atingem a vida de forma irreversível. Ética de Canibal As opções a seguir apresentam temas tratados pela Bioética, exceto: a) políticas públicas na área de saúde e combate à mortalidade infantil. b) aborto e clonagem. c) eutanásia e uso de órgão de animais em seres humanos.
  • 4.
  • 5.
  • 6. A figura do inquilino ao qual a personagem da tirinha se refere é o(a) a) constrangimento por olhares de reprovação. b) costume importo aos filhos por coação. c) consciência da obrigação moral. d) pessoa habitante da mesma casa. e) temor de possível castigo.
  • 7.
  • 8. O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).
  • 9. O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são: a) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas. b) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação. c) amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las integralmente. d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter. e) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.
  • 10.
  • 11. O que é ética? O que é moral? No encaminhamento dessas questões, precisamos voltar ao sentido originário da ética e da moralidade. Todas as morais, por mais diversas, nascem de um transfundo comum, que é a ética. Ética somente existe no singular, pois pertence à natureza humana, presente em cada pessoa, enquanto a moral está sempre no plural, porque são as distintas formas de expressão cultural da ética. (BOFF, Leonardo, Ethos Mundial, 2003, p. 27-28. Adaptado.)
  • 12. Por que a ética voltou a ser um dos temas mais trabalhados do pensamento filosófico contemporâneo? Nos anos 1960, a política ocupava esse lugar e muitos cometeram o exagero de afirmar que tudo era político. (José Arthur Gianotti, “Moralidade Pública e Moralidade Privada”, em Adauto Novaes, Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 239.)
  • 13. A partir desse fragmento sobre a ética e o pensamento filosófico, é correto afirmar que: a) o tema foi relevante na obra de Aristóteles e apenas recentemente voltou a ocupar um espaço central na produção filosófica b) os impasses morais e éticos das sociedades contemporâneas reposicionaram o tema da ética como um dos campos mais relevantes para a filosofia c) o pensamento filosófico abandonou sua postura política após o desencanto com os sistemas ideológicos que eram vigentes nos anos 1960 d) na atualidade, a ética é uma pauta conservadora, pois nas sociedades atuais, não há demandas éticas rígidas
  • 14.
  • 15. Apresentados os enunciados abaixo, qual deles melhor caracteriza o tema da ética filosófica? a) a ética filosófica estuda a maneira como as pessoas agem dentro de uma determinada sociedade b) a ética filosófica consiste em um conjunto de normas relativas à vida sexual das pessoas c) a ética filosófica é o estudo das normas que regem o exercício de uma determinada profissão d) a ética filosófica é um discurso racional e argumentativo cujo objetivo é fundamentar critérios para avaliar as ações humanas, seja para louvá-las ou para censurá-las e) a ética filosófica consiste na explicação das normas de comportamento que se encontram na bíblia
  • 16.
  • 17. – Então, todos os alemães dessa época são culpados? – Esta pergunta surgiu depois da guerra e permanece até hoje. Nenhum povo é coletivamente culpado. Os alemães contrários ao nazismo foram perseguidos, presos em campos de concentração, forçados ao exílio. A Alemanha estava, como muitos outros países da Europa, impregnada de antissemitismo, ainda que os antissemitas ativos, assassinos, fossem apenas uma minoria. Estima-se hoje que cerca de 100 000 alemães participaram de forma ativa do genocídio. Mas o que dizer dos outros, os que viram seus vizinhos judeus serem presos ou os que os levaram para os trens de deportação? (Annette Wieviorka. Auschwitz explicado à minha filha, 2000. Adaptado.)
  • 18. Ao tratar da atitude dos alemães frente à perseguição nazista aos judeus, o texto defende a ideia de que a) os alemães comportaram-se de forma diversa perante o genocídio, mas muitos mostraram-se tolerantes diante do que acontecia no país. b) esse tema continua presente no debate político alemão, pois inexistem fontes documentais que comprovem a ocorrência do genocídio. c) esse tema foi bastante discutido no período do pós-guerra, mas é inadequado abordá-lo hoje, pois acentua as divergências políticas no país. d) os alemães foram coletivamente responsáveis pelo genocídio judaico, pois a maioria da população teve participação direta na ação.
  • 19.
  • 20. Os homens, diz antigo ditado grego, atormentam-se com a ideia que têm das coisas e não com as coisas em si. Seria grande passo, em alívio da nossa miserável condição, se se provasse que isso é uma verdade absoluta. Pois se o mal só tem acesso em nós porque julgamos que o seja, parece que estaria em nosso poder não o levarmos a sério ou o colocarmos a nosso serviço. Por que atribuir à doença, à indigência, ao desprezo um gosto ácido e mau se o podemos modificar? Pois o destino apenas suscita o incidente; a nós é que cabe determinar a qualidade de seus efeitos.
  • 21. De acordo com o filósofo, a diferença entre o bem e o mal a) representa uma oposição de natureza metafísica, que não está sujeita a relativismos existenciais. b) relaciona-se com uma esfera sagrada cujo conhecimento é autorizado somente a sacerdotes religiosos. c) resulta da queda humana de um estado original de bem-aventurança e harmonia geral do Universo. d) depende do conhecimento do mundo como realidade em si mesma, independente dos julgamentos humanos. e) depende sobretudo da qualidade valorativa estabelecida por cada indivíduo diante de sua vida.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Como os abolicionistas americanos previram, os problemas da escravidão não cessariam com a abolição. O racismo continuaria a acorrentar a população negra às esferas mais baixas da sociedade dos Estados Unidos. Mas se tivessem tido a oportunidade de fazer uma viagem pelo Brasil de seus sonhos – o país imaginado por tanto tempo como o lugar sem racismo – eles teriam concluído que entre o inferno e o paraíso não há uma tão grande distância afinal. (Adaptado de Célia M. M. Azevedo, Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil, uma história comparada (século XIX). São Paulo: Annablume, 2003, p. 205.)
  • 27. Sobre o tema, é correto afirmar que: A) A experiência da escravidão aproxima a história dos Estados Unidos e do Brasil, mas a questão do racismo tornou-se uma pauta política apenas nos EUA da atualidade. B) Os abolicionistas norte-americanos tinham uma visão idealizada do Brasil, pois não identificavam o racismo como um problema em nosso país. C) A imagem de inferno e paraíso na questão racial também é adequada às divisões entre o sul e o norte dos EUA, pois a questão racial impactou apenas uma parte daquele país. D) A abolição foi uma etapa da equiparação de direitos nas sociedades norte- americana e brasileira, pois os direitos civis foram assegurados, em ambos os países, no final do século XIX.
  • 28.
  • 29. “Afirmar que o racismo no Brasil é sutil, significa fechar os olhos para a crueldade a que foi historicamente submetida a população negra. Verificam-se, então, dois mecanismos que se conjugam, traduzindo algumas facetas do racismo brasileiro. Por um lado, temos a ‘quase invisibilidade’ da questão racial. Embora os inúmeros dados demonstrativos da situação injusta e crítica vivenciada pelos negros no Brasil estivessem em desníveis há décadas, somente nos últimos anos eles foram trazidos a público, no bojo dos debates sobre a implementação de políticas afirmativas, em decorrência das iniciativas do movimento negro. Por outro lado, coloca-se a crença no mito da democracia racial e na ideia de que o Brasil teria superado a escravidão e o racismo por meio do processo de miscigenação que, por sua vez, nos teria livrado de problemas existentes apenas em outras paragens, tais como Estados Unidos ou a África do Sul”. (PACHECO; SILVA, 2007).
  • 30. Tomando por base o texto de Pacheco e Silva, é correto afirmar que: A) O racismo no Brasil é sutil e imperceptível; B) A miscigenação eliminou o racismo nas relações sociais; C) Estados Unidos e África do Sul são exemplos de tolerância racial e eliminação de preconceitos; D) Os dados estatísticos desmentem a ideia de que no Brasil não existe racismo; E) Políticas de Ações Afirmativas são desnecessárias no contexto brasileiro.
  • 31.
  • 32. “[...] E de pai pra filho o racismo passa Em forma de piadas que teriam bem mais graça Se não fossem o retrato da nossa ignorância Transmitindo a discriminação desde a infância E o que as crianças aprendem brincando É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando Qualquer tipo de racismo não se justifica Ninguém explica Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural [...].” (GABRIEL O PENSADOR. Lavagem Cerebral. Álbum: Gabriel O Pensador. Sony Music, 1993. CD.)
  • 33. Escolha a alternativa CORRETA. A) O racismo é uma característica irreversível do ser humano, ao passo que afirma que o racismo é um legado que deve ser recusado; B) Historicamente, no Brasil, não houve e não há diferenciação legal entre pessoas de cores diferentes, motivo pelo qual o racismo se consolidou por meio de piadas e brincadeiras, como sugere o trecho; C) A tolerância racial pode ser ensinada, ao passo que nega que o racismo tenha raízes históricas; D) O racismo contemporaneamente não tem vínculo direto com a escravidão no Brasil, uma vez que esta foi extinta em 1888, logo após a assinatura da Lei Áurea, pela Princesa Isabel, filha de D. Pedro II; E) O racismo é resultado de um processo histórico, que pode ser convertido em tolerância racial.
  • 34.
  • 35. Observe os seguintes dados apresentados pelo artigo "Racismo: o que você tem a ver com isso?", publicado em março de 2017 no portal Unisinos Notícias. 1) Segundo o Mapa do Encarceramento no Brasil, de 2012, as prisões contavam com 1,5 mais negros que brancos. 2) Segundo o Mapa da Violência, de 2015, os dados referentes ao ano de 2013 indicam que foram assassinados, proporcionalmente, 173,6% mais negros que brancos. 3) Segundo o mesmo Mapa da Violência, de 2015, em 10 anos (de 2003 a 2013) o número de homicídios de mulheres negras aumentou 54%.
  • 36. Sabendo-se que o racismo é elemento historicamente constitutivo da sociedade brasileira, assim a análise dos dados: A) permite afirmar que não existe racismo no Brasil. B) permite constatar que a violência, no Brasil, atinge mais pessoas negras que brancas. C) indica que não há qualquer relação entre o racismo e a desigualdade social. D) permite afirmar uma diminuição nos atos violentos, tendo por vítimas mulheres negras, entre os anos de 2003 e 2013. E) não se relaciona, de forma alguma, com questões raciais.
  • 37.
  • 38.
  • 39.