O documento discute como grandes empresas transnacionais influenciaram contra reformas agrárias na África, mantendo o controle sobre a maior parte das terras e direcionando a produção para exportação em vez de alimentar a população local. Apenas 7% das terras são controladas por pequenos agricultores africanos, que recebem baixos preços por sua produção. Reformas agrárias precisam apoiar a organização de agricultores para permitir investimentos e produção em larga escala.