Apresentação da Plano B Consultoria no 2o. Circuito 4x1 do Rio de Janeiro no dia 29 de abril de 2011.
"Como o Oriente Médio utilizou as redes sociais para suplicar por democracia, melhores condições de vida e trabalho, liberdade de expressão".
Dentro da apresentação está inserido um vídeo, preparado e produzido pela própria Plano B.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, incluindo a origem dos judeus e palestinos na região, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel em 1948 e as organizações envolvidas no conflito como Hamas, Fatah e OLP. Também aborda os esforços recentes da Palestina para obter reconhecimento internacional como Estado independente.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, que incluem: 1) disputas territoriais e religiosas entre Israel e palestinos desde 1948; 2) tensões políticas e econômicas devido a grandes reservas de petróleo; 3) extrema diversidade étnica e religiosa que alimenta o conflito.
O documento descreve uma série de conflitos no Oriente Médio, incluindo a guerra árabe-israelense de 1948, a guerra do Suez em 1956, a guerra dos Seis Dias em 1967 e o conflito israelense-palestino recente, como o muro da Cisjordânia. Também aborda as guerras do Golfo, no Afeganistão e os ataques de 11 de setembro.
O documento discute a geografia do Oriente Médio, abordando tópicos como:
1) A importância do petróleo na economia da região e os conflitos decorrentes disso;
2) As atividades agrícolas e econômicas predominantes, como agricultura de subsistência e turismo;
3) A diversidade religiosa na região, com maioria muçulmana e minoria judaica.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento fornece um resumo da localização geográfica, composição étnica e religiosa do Oriente Médio. A região está localizada entre a Europa, África e Ásia e inclui 15 países, sendo os maiores a Arábia Saudita, Irã, Turquia, Afeganistão e Iraque. O Islã é a religião predominante e origem de conflitos devido às divisões entre sunitas e xiitas.
O documento descreve a localização geográfica da Europa, delimitando seus limites com o Oceano Ártico ao norte, o Mar Mediterrâneo ao sul, os Montes Urais a leste e o Oceano Atlântico a oeste. A Europa é dividida em várias regiões, incluindo a Europa Ocidental, Setentrional, Central-Oriental e Meridional.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, incluindo a origem dos judeus e palestinos na região, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel em 1948 e as organizações envolvidas no conflito como Hamas, Fatah e OLP. Também aborda os esforços recentes da Palestina para obter reconhecimento internacional como Estado independente.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, que incluem: 1) disputas territoriais e religiosas entre Israel e palestinos desde 1948; 2) tensões políticas e econômicas devido a grandes reservas de petróleo; 3) extrema diversidade étnica e religiosa que alimenta o conflito.
O documento descreve uma série de conflitos no Oriente Médio, incluindo a guerra árabe-israelense de 1948, a guerra do Suez em 1956, a guerra dos Seis Dias em 1967 e o conflito israelense-palestino recente, como o muro da Cisjordânia. Também aborda as guerras do Golfo, no Afeganistão e os ataques de 11 de setembro.
O documento discute a geografia do Oriente Médio, abordando tópicos como:
1) A importância do petróleo na economia da região e os conflitos decorrentes disso;
2) As atividades agrícolas e econômicas predominantes, como agricultura de subsistência e turismo;
3) A diversidade religiosa na região, com maioria muçulmana e minoria judaica.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento fornece um resumo da localização geográfica, composição étnica e religiosa do Oriente Médio. A região está localizada entre a Europa, África e Ásia e inclui 15 países, sendo os maiores a Arábia Saudita, Irã, Turquia, Afeganistão e Iraque. O Islã é a religião predominante e origem de conflitos devido às divisões entre sunitas e xiitas.
O documento descreve a localização geográfica da Europa, delimitando seus limites com o Oceano Ártico ao norte, o Mar Mediterrâneo ao sul, os Montes Urais a leste e o Oceano Atlântico a oeste. A Europa é dividida em várias regiões, incluindo a Europa Ocidental, Setentrional, Central-Oriental e Meridional.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento descreve o programa de estudos de Geografia da Europa da Universidade de Línguas Estrangeiras de Dalian para 2011/2012, cobrindo tópicos como a geografia física, humana e política da Europa, incluindo a União Europeia.
O documento discute cinco tópicos sobre o Oriente Médio: 1) a posição geográfica estratégica entre a Europa, África e Ásia, com dois importantes golfos; 2) a carência de água na região árida e os conflitos por recursos hídricos; 3) a economia baseada no petróleo, porém com desigualdades sociais; 4) a sociedade de maioria muçulmana, com conflitos religiosos e de identidade; 5) os permanentes conflitos territoriais entre Israel e
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
Aula para 9º Ano - Europa aspectos naturais, sociedade e economiaMichele Wilbert
O documento descreve aspectos físicos e naturais da Europa, incluindo: 1) Sua localização e divisão política, com várias penínsulas e ilhas; 2) Seu relevo, predominantemente de baixas altitudes com cadeias montanhosas como os Alpes; 3) Sua hidrografia, com importantes rios como o Danúbio, Volga e Reno. O clima varia de temperado oceânico no oeste a temperado continental no leste.
O documento resume as principais características geográficas, históricas e socioeconômicas da Europa. Apresenta o continente como berço do capitalismo e palco de grandes guerras, atualmente integrado pela União Europeia. Destaca a queda na taxa de natalidade e o envelhecimento da população, compensados pela imigração. Explora também os blocos econômicos, com foco na União Europeia.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte, começando pela arte rupestre da pré-história, passando pela arte egípcia, grega e romana da Antiguidade, arte românica e gótica da Idade Média, Renascimento e Barroco da Idade Moderna, até chegar aos principais movimentos artísticos da Idade Contemporânea como Neoclassicismo, Romantismo, Impressionismo, Expressionismo, Cubismo e Pop Art.
A revolução social das mídias sociais promoveu grandes transformações na sociedade através da liberdade de expressão, igualdade de oportunidades e colaboração entre as pessoas. As mídias sociais permitiram que as pessoas organizassem protestos e mobilizassem a população para causas políticas e sociais em diversos países ao redor do mundo. A internet e as redes sociais criaram as condições ideais para promover mudanças sociais significativas.
O documento define ciberativismo como o uso da Internet por movimentos politicamente motivados com o intuito de alcançar suas metas tradicionais ou lutar contra injustiças na própria rede.
O documento resume a Revolução de Jasmim na Tunísia em 2010-2011 que derrubou o ditador Zine al-Abidine Ben Ali após 23 anos no poder. As manifestações começaram após um vendedor ambulante se imolar em protesto contra a situação econômica difícil no país e se espalharam rapidamente pelo país, forçando Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita. A revolução inspirou ondas de protestos por toda a região do Mundo Árabe.
A Primavera Árabe começou com protestos na Tunísia em 2010 contra a corrupção e condições de vida difíceis, levando à queda do presidente de longa data. Isso inspirou ondas de manifestações por democracia e direitos humanos em outros países árabes, resultando na queda de dois outros líderes e guerras civis na Líbia e Síria. As redes sociais desempenharam um papel importante na organização dos protestos.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoluções no Oriente Médio e Norte da África entre 2010-2012 causada por fatores como desemprego, corrupção governamental, falta de liberdades e condições de vida difíceis. Os protestos derrubaram os governos da Tunísia, Egito e Líbia e espalharam-se por vários outros países árabes.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares que ocorreu entre 2010-2011 em diversos países do norte da África e Oriente Médio contra governos autoritários, ditaduras e por mais democracia e liberdades. A imolação de um vendedor tunisiano desencadeou revoltas que derrubaram os presidentes da Tunísia e do Egito e desencadearam conflitos na Líbia e Síria.
Os protestos contra o resultado da eleição presidencial no Irã em 2009 foram motivados por alegações de fraude eleitoral. Milhares de manifestantes protestaram nas ruas de Teerã e outras cidades pedindo transparência no processo eleitoral. As autoridades reprimiram os protestos e censuraram as mídias sociais e jornalistas, limitando a divulgação de informações.
O documento discute a Primavera Árabe e a conferência Rio+20. A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010 e espalhou-se para o Egito e Líbia, motivada por desemprego, corrupção e falta de liberdade. A conferência Rio+20 em 2012 visava renovar o compromisso com o desenvolvimento sustentável.
As mídias sociais permitem a interação entre indivíduos através da produção e compartilhamento de conteúdo online de forma descentralizada e sem controle editorial. Ferramentas como Facebook, Twitter e YouTube permitem a publicação por qualquer pessoa e alcance global. No Brasil, o Orkut é o favorito, mas o Facebook e o Twitter também são populares, principalmente entre os mais jovens. Políticos como Obama usam as mídias sociais para se conectar com eleitores.
O documento discute o papel da internet no ativismo e nas manifestações políticas. Apesar da internet facilitar a organização e disseminação de ideias, o documento aponta que o ativismo digital tem limitações e que as mudanças reais dependem das ações das pessoas no mundo real, não apenas online. Embora a internet tenha desempenhado um papel na Primavera Árabe, por exemplo, pesquisas indicam que a maioria das organizações ainda depende de atividades presenciais e que poucas adotaram totalmente o "ciberativismo
A Primavera Árabe começou com protestos na Tunísia em 2010 contra a corrupção e falta de direitos. Os protestos se espalharam para outros países árabes autoritários, derrubando líderes como Ben Ali e Gaddafi. Apesar de avanços, a transição para a democracia ainda está em curso com desafios como a instabilidade na Líbia pós-Gaddafi.
Usando as redes sociais, os egípcios organizaram grandes protestos pedindo a renúncia do ditador Mubarak, que governava há 30 anos. As redes foram fundamentais para coordenar as manifestações e mostrar ao mundo os confrontos violentos. Apesar da repressão, a pressão popular acabou forçando a renúncia de Mubarak e o fim da ditadura.
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento discute as mudanças nas comunicações no século 21, incluindo a ascensão da internet e das mídias sociais. As aldeias de massa surgiram com a industrialização, permitindo comunicação a longas distâncias. Hoje, a comunicação é principalmente online, permitindo interação em tempo real entre pessoas em todo o mundo através de ferramentas como redes sociais e mensagens instantâneas. Isso trouxe tanto oportunidades quanto desafios nas relações humanas e na sociedade.
Atividade Interdisciplinar de atualidades 2017.Camila Brito
I. O documento discute a Primavera Árabe, onda de protestos que derrubou ditadores na Tunísia e no Egito em 2011.
II. A charge indica um efeito dominó iniciado na Tunísia com a queda do ditador Ben Ali, seguido pelo Egito e Mubarak.
III. Os países ocidentais tiveram posição ambivalente, apoiando novas democracias mas mantendo antigas autocracias.
O documento descreve o programa de estudos de Geografia da Europa da Universidade de Línguas Estrangeiras de Dalian para 2011/2012, cobrindo tópicos como a geografia física, humana e política da Europa, incluindo a União Europeia.
O documento discute cinco tópicos sobre o Oriente Médio: 1) a posição geográfica estratégica entre a Europa, África e Ásia, com dois importantes golfos; 2) a carência de água na região árida e os conflitos por recursos hídricos; 3) a economia baseada no petróleo, porém com desigualdades sociais; 4) a sociedade de maioria muçulmana, com conflitos religiosos e de identidade; 5) os permanentes conflitos territoriais entre Israel e
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
Aula para 9º Ano - Europa aspectos naturais, sociedade e economiaMichele Wilbert
O documento descreve aspectos físicos e naturais da Europa, incluindo: 1) Sua localização e divisão política, com várias penínsulas e ilhas; 2) Seu relevo, predominantemente de baixas altitudes com cadeias montanhosas como os Alpes; 3) Sua hidrografia, com importantes rios como o Danúbio, Volga e Reno. O clima varia de temperado oceânico no oeste a temperado continental no leste.
O documento resume as principais características geográficas, históricas e socioeconômicas da Europa. Apresenta o continente como berço do capitalismo e palco de grandes guerras, atualmente integrado pela União Europeia. Destaca a queda na taxa de natalidade e o envelhecimento da população, compensados pela imigração. Explora também os blocos econômicos, com foco na União Europeia.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte, começando pela arte rupestre da pré-história, passando pela arte egípcia, grega e romana da Antiguidade, arte românica e gótica da Idade Média, Renascimento e Barroco da Idade Moderna, até chegar aos principais movimentos artísticos da Idade Contemporânea como Neoclassicismo, Romantismo, Impressionismo, Expressionismo, Cubismo e Pop Art.
A revolução social das mídias sociais promoveu grandes transformações na sociedade através da liberdade de expressão, igualdade de oportunidades e colaboração entre as pessoas. As mídias sociais permitiram que as pessoas organizassem protestos e mobilizassem a população para causas políticas e sociais em diversos países ao redor do mundo. A internet e as redes sociais criaram as condições ideais para promover mudanças sociais significativas.
O documento define ciberativismo como o uso da Internet por movimentos politicamente motivados com o intuito de alcançar suas metas tradicionais ou lutar contra injustiças na própria rede.
O documento resume a Revolução de Jasmim na Tunísia em 2010-2011 que derrubou o ditador Zine al-Abidine Ben Ali após 23 anos no poder. As manifestações começaram após um vendedor ambulante se imolar em protesto contra a situação econômica difícil no país e se espalharam rapidamente pelo país, forçando Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita. A revolução inspirou ondas de protestos por toda a região do Mundo Árabe.
A Primavera Árabe começou com protestos na Tunísia em 2010 contra a corrupção e condições de vida difíceis, levando à queda do presidente de longa data. Isso inspirou ondas de manifestações por democracia e direitos humanos em outros países árabes, resultando na queda de dois outros líderes e guerras civis na Líbia e Síria. As redes sociais desempenharam um papel importante na organização dos protestos.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoluções no Oriente Médio e Norte da África entre 2010-2012 causada por fatores como desemprego, corrupção governamental, falta de liberdades e condições de vida difíceis. Os protestos derrubaram os governos da Tunísia, Egito e Líbia e espalharam-se por vários outros países árabes.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares que ocorreu entre 2010-2011 em diversos países do norte da África e Oriente Médio contra governos autoritários, ditaduras e por mais democracia e liberdades. A imolação de um vendedor tunisiano desencadeou revoltas que derrubaram os presidentes da Tunísia e do Egito e desencadearam conflitos na Líbia e Síria.
Os protestos contra o resultado da eleição presidencial no Irã em 2009 foram motivados por alegações de fraude eleitoral. Milhares de manifestantes protestaram nas ruas de Teerã e outras cidades pedindo transparência no processo eleitoral. As autoridades reprimiram os protestos e censuraram as mídias sociais e jornalistas, limitando a divulgação de informações.
O documento discute a Primavera Árabe e a conferência Rio+20. A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010 e espalhou-se para o Egito e Líbia, motivada por desemprego, corrupção e falta de liberdade. A conferência Rio+20 em 2012 visava renovar o compromisso com o desenvolvimento sustentável.
As mídias sociais permitem a interação entre indivíduos através da produção e compartilhamento de conteúdo online de forma descentralizada e sem controle editorial. Ferramentas como Facebook, Twitter e YouTube permitem a publicação por qualquer pessoa e alcance global. No Brasil, o Orkut é o favorito, mas o Facebook e o Twitter também são populares, principalmente entre os mais jovens. Políticos como Obama usam as mídias sociais para se conectar com eleitores.
O documento discute o papel da internet no ativismo e nas manifestações políticas. Apesar da internet facilitar a organização e disseminação de ideias, o documento aponta que o ativismo digital tem limitações e que as mudanças reais dependem das ações das pessoas no mundo real, não apenas online. Embora a internet tenha desempenhado um papel na Primavera Árabe, por exemplo, pesquisas indicam que a maioria das organizações ainda depende de atividades presenciais e que poucas adotaram totalmente o "ciberativismo
A Primavera Árabe começou com protestos na Tunísia em 2010 contra a corrupção e falta de direitos. Os protestos se espalharam para outros países árabes autoritários, derrubando líderes como Ben Ali e Gaddafi. Apesar de avanços, a transição para a democracia ainda está em curso com desafios como a instabilidade na Líbia pós-Gaddafi.
Usando as redes sociais, os egípcios organizaram grandes protestos pedindo a renúncia do ditador Mubarak, que governava há 30 anos. As redes foram fundamentais para coordenar as manifestações e mostrar ao mundo os confrontos violentos. Apesar da repressão, a pressão popular acabou forçando a renúncia de Mubarak e o fim da ditadura.
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento discute as mudanças nas comunicações no século 21, incluindo a ascensão da internet e das mídias sociais. As aldeias de massa surgiram com a industrialização, permitindo comunicação a longas distâncias. Hoje, a comunicação é principalmente online, permitindo interação em tempo real entre pessoas em todo o mundo através de ferramentas como redes sociais e mensagens instantâneas. Isso trouxe tanto oportunidades quanto desafios nas relações humanas e na sociedade.
Atividade Interdisciplinar de atualidades 2017.Camila Brito
I. O documento discute a Primavera Árabe, onda de protestos que derrubou ditadores na Tunísia e no Egito em 2011.
II. A charge indica um efeito dominó iniciado na Tunísia com a queda do ditador Ben Ali, seguido pelo Egito e Mubarak.
III. Os países ocidentais tiveram posição ambivalente, apoiando novas democracias mas mantendo antigas autocracias.
O documento apresenta um resumo do primeiro semestre de 2013 feito pelo professor Aroldo Tavares, abordando temas como a Primavera Árabe, a crise na Síria, protestos contra um filme anti-islâmico e previsões econômicas negativas para a Europa. Também discute eventos no Brasil como o incêndio na boate Kiss e desastres naturais.
A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010 e espalhou-se por vários países do Oriente Médio, com protestos populares contra governos autoritários. Na Tunísia, os protestos levaram à queda do governo de Ben Ali, enquanto no Egito os manifestantes pressionaram Hosni Mubarak a renunciar. As consequências variaram de guerra civil na Líbia a repressão na Síria.
A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010 e espalhou-se por vários países do Oriente Médio, com protestos populares contra governos autoritários. Na Tunísia, os protestos levaram à queda do governo de Ben Ali, enquanto no Egito os manifestantes pressionaram Hosni Mubarak a renunciar. As consequências variaram de guerra civil na Líbia a repressão na Síria.
A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010, espalhando-se para o Egito, Líbia e outros países do Oriente Médio. As manifestações expressavam insatisfação popular com governos autoritários e desejo de mudanças políticas. Isso levou à queda de alguns governos, mas também guerras civis e repressão em outros lugares. Protestos online, especialmente no Facebook e Twitter, ajudaram a coordenar os atos.
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A Plano B Consultoria oferece cursos e palestras sobre tópicos como comunicação corporativa, marketing, liderança, planejamento estratégico e o uso de mídias sociais para empresas. Os serviços incluem consultoria personalizada para ajudar as empresas a aproveitarem as oportunidades da era digital e a motivarem suas equipes. A consultora Janaína Machado, com experiência na área de comunicação corporativa, lidera a Plano B.
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Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
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Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
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19. #ConflitosRedes A tentativadarevoluçãocomeçapore-mail, masnãovailonge: protestosnão tem forçaparaderrubar o ditadorAleksandrLukashenko, queemseguidatentacontrolar a rede. 2006 Bielorrúsia 2009 Irã Ativistasutilizaramcelularesparacoordenarprotestos contra fraudesnaseleiçõesparapresidente.
20. #ConflitosRedes Açõesnawebreunemmais de 10 mil manifestantes anti-governocomunista – queresponde com perfisfalsos no Facebookparaatrapalharosmanifestantes. 2009 Moldávia Chamado de Red Shirt, o movimentoque se opõe à junta militarquegoverna o paísusa as redessociaisparacoordenarações, mas é esmagado. Dezenas de pessoasmorrem. 2010 Tailândia
21. #ConflitosRedes O ditadorZine El Abidine Ben Ali caiapósconvulsão popular. As redessociaissãousadascomomeio de comunicação entre manifestantes. 2011 Tunísia 2011 Egito MotivadospelosacontecimentosnaTunísia, osegípciossaemàsruas contra o ditador Hosni Mubarak.
22. #Conflitos As manifestaçõesocorridas no OrienteMédiochegam a Líbia, com o objetivo de derrubar o ditadorKadhaf. A Internet, redessociais e celularessãobloqueados. Luta armada e milhares de líbiosmortos. Ataque dos americanos Intensificação de um cercomundial 2011 Líbia
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80. #redessociais #nºfinalEgito Total de usuários 6.650.000 Novosusuários + 2.1 million Total de usuários 450 mil Novosusuários + 100 mil
81.
82. De 14 milhões para 28 milhões em 1 ano“O Facebook foi fundamental para arregimentar manifestantes para os protestos e teve função estratégica na revolução” Segundo o egípcio WaelGhonim, executivo do Google e um dos principais organizadores do movimento de 25 de janeiro
103. #ApoioUSA “Liberdade de informação e o acesso à Internet são elementos definidores do destino de cidadãos de todo o mundo – especialmente daqueles que vivem sob o jugo de ditaduras.” secretária de Estado americana, Hillary Clinton
104. #opinião “A revolução não é digital (...) são apenas ferramentas. Permitem que as pessoas organizem e comuniquem seus pensamentos de maneira mais eficiente (...) Pode ser usada pelos dois lados do conflito.” Eric Schmidt – Ex-presidente do Google, entrevista Veja, 2 de março de 2011.
105. #Colaboração “Nãovivemosna era dainformação. Estamosna era dacolaboração. A era dainteligênciaconectada.” “A internet nãomuda o queaprendemos, mas o modocomoaprendemos.” Don Tapscott, canadense e consultor de tecnologiadainformação
107. #ChoqueGerações “Issonãoquerdizerque a tecnologiaandainstigandolevantespopularespelomundo. Apenasmudou o modocomoelassãofeitas.” “Antigamentesaiamcolando cartazesempostes.” Don Tapscott, canadense e consultor de tecnologiadainformação