O objetivo
deste artigo é discutir a possibilidade de ensaios não
escritos, ensaios em forma de enunciados audiovisuais.
Embora teoricamente seja possível imaginar ensaios
em qualquer modalidade de linguagem artística (pintura,
música, dança, por exemplo), uma vez que sempre
podemos encarar a experiência artística como forma de
conhecimento, vamos, por comodidade, nos restringir
neste texto apenas ao exame do ensaio cinematográfico.
Começando pelos pioneiros russos (Eisenstein, Vertov),
introdutores da idéia de um cinema conceitual, traçamos
uma trajetória do filme-ensaio na história do cinema,
com ênfase principalmente nas contribuições de Godard
e Bernadet.
O objetivo
deste artigo é discutir a possibilidade de ensaios não
escritos, ensaios em forma de enunciados audiovisuais.
Embora teoricamente seja possível imaginar ensaios
em qualquer modalidade de linguagem artística (pintura,
música, dança, por exemplo), uma vez que sempre
podemos encarar a experiência artística como forma de
conhecimento, vamos, por comodidade, nos restringir
neste texto apenas ao exame do ensaio cinematográfico.
Começando pelos pioneiros russos (Eisenstein, Vertov),
introdutores da idéia de um cinema conceitual, traçamos
uma trajetória do filme-ensaio na história do cinema,
com ênfase principalmente nas contribuições de Godard
e Bernadet.