O documento discute os conceitos de racismo, preconceito e discriminação. Aborda como esses fenômenos estão presentes na cultura e identidade dos grupos sociais e como se manifestam no sistema educacional brasileiro de forma ambígua, negando a existência do racismo enquanto perpetuam a desigualdade racial.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitual. Apresenta como a ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a superioridade de certos grupos, e como foi exportada para racializar outros povos. Também define termos como etnia, estereótipo, preconceito e discriminação racial, e discute como o racismo se manifesta de forma ambígua no Brasil.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitos relacionados como etnia, estereótipo e preconceito. A ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a desigualdade entre grupos, e foi usada para racializar outros povos. Embora a raça biológica seja um construto, o racismo continua causando discriminação baseada em características fenotípicas.
Este documento apresenta o currículo acadêmico e profissional do professor Valdenilson dos Santos Costa, com ênfase em suas especializações nas áreas de História, Teologia e Informática Educativa. O texto também discute temas relacionados aos povos indígenas no Brasil, como a demarcação de terras, saúde, educação e desafios atuais.
Os impactos psíquicos que o racismo e a intolerância religiosa causa na popul...Comunidadenegrafm
O documento discute os impactos psicológicos do racismo e intolerância religiosa na população negra no Brasil. Afirma que o racismo institucionalizado gera desigualdades e conflitos que afetam a saúde mental dos negros. Também descreve como os terreiros oferecem um espaço de acolhimento e cuidado para quem sofre com esses problemas, atuando como equipamentos de saúde mental na comunidade negra.
Gt4 as diferenças culturais e a educação na (re) construção da identidade ét...Andrea Cortelazzi
1) Negros e indígenas têm dificuldades em acessar a universidade e o mercado de trabalho qualificado devido a desigualdades, o que também dificulta a construção de sua identidade étnico-racial.
2) A ideologia da mestiçagem esconde o racismo na sociedade brasileira, fazendo com que negros e indígenas se sintam culpados por sua própria opressão.
3) É necessário reconstruir conceitos de raça e etnia que levem a uma identidade étnico-
O documento discute a importância da educação para a diversidade e combate ao racismo na escola. Ele argumenta que as representações culturais perpetuam hierarquias raciais e que a ação pedagógica deve valorizar a negritude e a cultura indígena de forma anti-racista. Também defende que a escola deve ter ambiente e materiais que representem positivamente a diversidade racial.
Apresentação Raça, Etnicidade, Xenofobia e Migraçãoyaramaximiano
O documento discute os conceitos de raça, etnicidade, xenofobia e migração. Afirma que raça é uma invenção social e não existe biologicamente, enquanto etnicidade se refere a diferenças culturais. Também aborda como a xenofobia é um preconceito contra estrangeiros e como a migração é motivada por fatores econômicos e sociais.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitual. Apresenta como a ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a superioridade de certos grupos, e como foi exportada para racializar outros povos. Também define termos como etnia, estereótipo, preconceito e discriminação racial, e discute como o racismo se manifesta de forma ambígua no Brasil.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitos relacionados como etnia, estereótipo e preconceito. A ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a desigualdade entre grupos, e foi usada para racializar outros povos. Embora a raça biológica seja um construto, o racismo continua causando discriminação baseada em características fenotípicas.
Este documento apresenta o currículo acadêmico e profissional do professor Valdenilson dos Santos Costa, com ênfase em suas especializações nas áreas de História, Teologia e Informática Educativa. O texto também discute temas relacionados aos povos indígenas no Brasil, como a demarcação de terras, saúde, educação e desafios atuais.
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Gt4 as diferenças culturais e a educação na (re) construção da identidade ét...Andrea Cortelazzi
1) Negros e indígenas têm dificuldades em acessar a universidade e o mercado de trabalho qualificado devido a desigualdades, o que também dificulta a construção de sua identidade étnico-racial.
2) A ideologia da mestiçagem esconde o racismo na sociedade brasileira, fazendo com que negros e indígenas se sintam culpados por sua própria opressão.
3) É necessário reconstruir conceitos de raça e etnia que levem a uma identidade étnico-
O documento discute a importância da educação para a diversidade e combate ao racismo na escola. Ele argumenta que as representações culturais perpetuam hierarquias raciais e que a ação pedagógica deve valorizar a negritude e a cultura indígena de forma anti-racista. Também defende que a escola deve ter ambiente e materiais que representem positivamente a diversidade racial.
Apresentação Raça, Etnicidade, Xenofobia e Migraçãoyaramaximiano
O documento discute os conceitos de raça, etnicidade, xenofobia e migração. Afirma que raça é uma invenção social e não existe biologicamente, enquanto etnicidade se refere a diferenças culturais. Também aborda como a xenofobia é um preconceito contra estrangeiros e como a migração é motivada por fatores econômicos e sociais.
Este documento discute diversos aspectos da identidade cigana e das suas culturas, incluindo: 1) A heterogeneidade cultural e linguística entre diferentes grupos ciganos; 2) Conceitos de identidade individual e social; 3) Práticas e representações culturais importantes como matrimónio, luto, língua e leis ciganas.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
O documento discute os conceitos de cultura e antropologia cultural. A antropologia estuda o homem como ser biológico, social e cultural, incluindo a antropologia física, social, cultural e a arqueologia. Cultura refere-se aos modos de vida, crenças e bens materiais de um grupo. A antropologia analisa a diversidade cultural e como entender outras culturas sem julgamentos.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
O documento discute o etnocentrismo e como ele se transformou em racismo com a mistura dos povos. Afirma que o racismo surgiu como uma doutrina para justificar a dominação européia sobre outros povos durante o período colonial, ao argumentar que existiam diferenças biológicas naturais entre as raças que determinavam sua capacidade de evoluir.
1) O documento descreve a primeira fase de um projeto de pesquisa sobre a vivência de mulheres masculinizadas. Esta fase incluiu leituras teóricas e entrevistas com mulheres.
2) O treinamento de pesquisadoras foi a primeira atividade desenvolvida e teve como objetivo selecionar cinco pesquisadoras para realizar trabalho de campo.
3) Parcerias foram estabelecidas com secretarias do governo da Bahia para viabilizar o projeto, incluindo o financiamento de bolsas para as pesquisador
1) O estudo analisou as representações sociais de moradores de uma comunidade quilombola sobre sua própria comunidade na Bahia.
2) Os resultados indicam que a tradição oral estabelece um compromisso histórico com a resistência quilombola e que os mais velhos difundem e mantêm as representações mais antigas.
3) Os moradores enfrentam condições adversas assumindo uma dupla tarefa de garantir sua sobrevivência e fortalecer a comunidade contra o preconceito.
Preconceito Racial_ Modos, Temas e Tempos - Antonio Sérgio A. Guimarães.pdfVIEIRA RESENDE
Este capítulo discute como as classificações de cor se desenvolveram e se transformaram em categorias de raça a partir do século XIX. A palavra "negro" originalmente se referia à cor de pele escura, mas passou a ser associada a significados negativos na cultura ocidental. Diferentes povos tinham simbolismos diversos para as cores. Estudos científicos sobre cor e classificação racial no Brasil também são abordados.
O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
O documento discute questões sobre racismo estrutural e epistêmico no pensamento ocidental. Apresenta como a ideia de raça foi construída historicamente para hierarquizar os humanos e negar a humanidade de pessoas negras. Também mostra como os conhecimentos produzidos fora da Europa foram menosprezados, reforçando uma visão eurocêntrica do saber.
1) O documento discute conceitos fundamentais da antropologia cultural como etnografia, métodos, identidade cultural e étnica.
2) Aborda a realidade cultural plural do Brasil resultante da colonização e resistência indígena e negra.
3) Explica que territórios quilombolas e indígenas são formas de reconhecimento da diversidade étnica no país.
O documento discute a evolução da antropologia contemporânea e como seus objetos de estudo e abordagens teóricas mudaram ao longo do tempo. A antropologia abandonou paradigmas estruturalistas e funcionalistas em favor de uma abordagem hermenêutica e interpretativa, focada na construção de identidades culturais. Também analisa como a globalização e padronização cultural desafiam a manutenção de identidades distintas, e como minorias passaram a reivindicar o reconhecimento de suas diferenças.
O documento discute os conceitos de cultura, cultura brasileira e identidade cultural. A cultura é definida como todo o complexo de conhecimento, arte, crenças e costumes adquiridos por um indivíduo em sociedade. A cultura brasileira é uma síntese de influências de diferentes povos, principalmente portugueses, que formaram o povo brasileiro. Apesar das diversidades, a língua e religião portuguesas deram unidade cultural ao Brasil.
Este documento resume um livro de Virgínia Leone Bicudo sobre atitudes raciais de pretos e mulatos em São Paulo. O livro analisa depoimentos de negros e mulatos das classes populares e médias, mostrando que ascensão social não elimina marcas raciais. Mulatos das classes mais altas buscam "branqueamento" para aceitação social. O documento discute como os estudos pioneiros de Bicudo e Oracy Nogueira anteciparam as críticas à ideia de "democracia racial" no Brasil.
Do epistemicídio para práticas informacionais abolicionistas no espaço prisio...Nathany Brito Rodrigues
1. O documento discute como o epistemicídio, ou a destruição sistemática do conhecimento, se desenvolve no sistema prisional do Distrito Federal, especialmente contra populações negras e marginalizadas.
2. Ele apresenta o contexto do racismo estrutural e epistemicídio no Brasil e como isso se relaciona com o encarceramento em massa. O documento também lista indicações preliminares de literatura sobre prisões, necropolítica, epistemicídio e interseccionalidade.
3. O objetivo geral
O documento discute a evolução da antropologia contemporânea e como a globalização levou a uma crise de identidade. A antropologia passou de um enfoque em distanciamento cultural para um paradigma hermenêutico de interpretação, reconhecendo a capacidade simbólica dos sujeitos. Grupos minoritários também ganharam voz política à medida que instituições perderam capacidade de consolidar identidades.
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
- Suas diferenças
- Seus requisitos
- Suas particularidades
- Quais conhecimentos e aptidões teremos que ter para cada tipo
- Suas tarefas básicas
- Empregabilidade Global
- Caminhos a trilhar no Trailhead
E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
O documento discute o etnocentrismo e como ele se transformou em racismo com a mistura dos povos. Afirma que o racismo surgiu como uma doutrina para justificar a dominação européia sobre outros povos durante o período colonial, ao argumentar que existiam diferenças biológicas naturais entre as raças que determinavam sua capacidade de evoluir.
1) O documento descreve a primeira fase de um projeto de pesquisa sobre a vivência de mulheres masculinizadas. Esta fase incluiu leituras teóricas e entrevistas com mulheres.
2) O treinamento de pesquisadoras foi a primeira atividade desenvolvida e teve como objetivo selecionar cinco pesquisadoras para realizar trabalho de campo.
3) Parcerias foram estabelecidas com secretarias do governo da Bahia para viabilizar o projeto, incluindo o financiamento de bolsas para as pesquisador
1) O estudo analisou as representações sociais de moradores de uma comunidade quilombola sobre sua própria comunidade na Bahia.
2) Os resultados indicam que a tradição oral estabelece um compromisso histórico com a resistência quilombola e que os mais velhos difundem e mantêm as representações mais antigas.
3) Os moradores enfrentam condições adversas assumindo uma dupla tarefa de garantir sua sobrevivência e fortalecer a comunidade contra o preconceito.
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Este capítulo discute como as classificações de cor se desenvolveram e se transformaram em categorias de raça a partir do século XIX. A palavra "negro" originalmente se referia à cor de pele escura, mas passou a ser associada a significados negativos na cultura ocidental. Diferentes povos tinham simbolismos diversos para as cores. Estudos científicos sobre cor e classificação racial no Brasil também são abordados.
O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
O documento discute questões sobre racismo estrutural e epistêmico no pensamento ocidental. Apresenta como a ideia de raça foi construída historicamente para hierarquizar os humanos e negar a humanidade de pessoas negras. Também mostra como os conhecimentos produzidos fora da Europa foram menosprezados, reforçando uma visão eurocêntrica do saber.
1) O documento discute conceitos fundamentais da antropologia cultural como etnografia, métodos, identidade cultural e étnica.
2) Aborda a realidade cultural plural do Brasil resultante da colonização e resistência indígena e negra.
3) Explica que territórios quilombolas e indígenas são formas de reconhecimento da diversidade étnica no país.
O documento discute a evolução da antropologia contemporânea e como seus objetos de estudo e abordagens teóricas mudaram ao longo do tempo. A antropologia abandonou paradigmas estruturalistas e funcionalistas em favor de uma abordagem hermenêutica e interpretativa, focada na construção de identidades culturais. Também analisa como a globalização e padronização cultural desafiam a manutenção de identidades distintas, e como minorias passaram a reivindicar o reconhecimento de suas diferenças.
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Este documento resume um livro de Virgínia Leone Bicudo sobre atitudes raciais de pretos e mulatos em São Paulo. O livro analisa depoimentos de negros e mulatos das classes populares e médias, mostrando que ascensão social não elimina marcas raciais. Mulatos das classes mais altas buscam "branqueamento" para aceitação social. O documento discute como os estudos pioneiros de Bicudo e Oracy Nogueira anteciparam as críticas à ideia de "democracia racial" no Brasil.
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1. O documento discute como o epistemicídio, ou a destruição sistemática do conhecimento, se desenvolve no sistema prisional do Distrito Federal, especialmente contra populações negras e marginalizadas.
2. Ele apresenta o contexto do racismo estrutural e epistemicídio no Brasil e como isso se relaciona com o encarceramento em massa. O documento também lista indicações preliminares de literatura sobre prisões, necropolítica, epistemicídio e interseccionalidade.
3. O objetivo geral
O documento discute a evolução da antropologia contemporânea e como a globalização levou a uma crise de identidade. A antropologia passou de um enfoque em distanciamento cultural para um paradigma hermenêutico de interpretação, reconhecendo a capacidade simbólica dos sujeitos. Grupos minoritários também ganharam voz política à medida que instituições perderam capacidade de consolidar identidades.
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-cf00/269810513
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. RACISMO, PRECONCEITO, DISCRIMINÃÇÃO: EU, NÓS E OS OUTROS
CULTURA
Complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a
lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões
adquiridos pelo ser humano não somente em família, como
também por fazer parte de uma sociedade da qual somos
membros.
A cultura na sociologia representa o conjunto de saberes e
tradições. Estes são produzidos pela interação social entre
indivíduos de uma comunidade ou sociedade.
A partir das necessidades humanas vão sendo moldados e
criados padrões e comportamentos que geram uma
determinada estrutura e organização social.
3.
4. RACISMO, PRECONCEITO, DISCRIMINÃÇÃO: EU, NÓS E OS OUTROS
IDENTIDADE
Com origem na filosofia, utiliza-se este conceito para
descrever algo que é diferente dos demais, porém idêntico
a si mesmo.
A construção de identidades vale-se da matéria-prima
fornecida pela história, geografia, biologia, instituições
produtivas, pela memória coletiva e por fantasias pessoais,
pelos aparatos de poder e revelações de cunho religioso.
Porém, todos os materiais são processados pelos
indivíduos, grupos sociais e sociedades, que organizam seu
significados em função de tendências em sua estrutura
social e bem como em sua visão tempo/espaço. (CASTELLS,
2002, p. 23)
5.
6. RACISMO, PRECONCEITO, DISCRIMINÃÇÃO: EU, NÓS E OS
OUTROS
O racismo é sempre estrutural, ou seja, de que ele
é um elemento que integra a organização
econômica e política da sociedade. Em suma, o
que queremos explicitar é que o racismo é a
manifestação normal de uma sociedade, e não um
fenômeno patológico ou que expressa algum tipo
de anormalidade. O racismo fornece o sentido, a
lógica e a tecnologia para a reprodução das
formas de desigualdade e violência que moldam a
vida social contemporânea. (Almeida, 2019)
7.
8. Racismo no Brasil
“ O Racismo em nossa sociedade se dá de um modo muito
especial: ele se afirma através da sua própria negação. Por
isso dizemos que vivemos no Brasil um racismo ambíguo, o
qual se apresenta, muito diferente de outros contextos onde
esse fenômeno acontece. O racismo no Brasil é alicerçado em
uma constante contradição. A sociedade brasileira sempre
negou insistentemente a existência do racismo e do
preconceito racial mas no entanto as pesquisas atestam que,
no cotidiano, nas relações de gênero, no mercado de
trabalho, na educação básica e na universidade os negros
ainda são discriminados e vivem uma situação de profunda
desigualdade racial, quando comparados com outros
segmentos étnico-raciais do pais. (Por Nilma Lino Gomes)
10. Etmologia da Palavra Raça
“Etmologicamente, o conceito de raça veio do italiano razza,
que por sua vez veio do latim ratio, que significa sorte,
categoria, espécie. Na história das ciências naturais, o
conceito de raça foi primeiramente usado na Zoologia e na
Botânica para classificar as espécies animais e vegetais.
Como a maioria dos conceitos, o de raça tem seu tempo
semântico e uma dimensão temporal e espacial”
•Prof. Dr. Kabengele Munanga (USP)
11. Conceito de Etnia
“Um grupo social cuja indentidade se define
pela
comunidade de língua, pela cultura, tradições,
monumentos históricos e territórios.”( Por Eliana de
Oliveira)
“ O conteúdo da raça é morfo-biólogico e o da etnia é sócio-
cultural, histórico e psicológico. Um conjunto populacional
dito raça “branca”, “negra” e “amarela”, pode conter em
seu seio diversas etnias. Uma etnia é um conjunto de
indivíduos que, histórica ou mitologicamente, têm um
ancestral comum; têm uma língua em comum, uma mesma
religião ou cosmovisão; uma mesma cultura e moram
geograficamente num mesmo território.” (Por Prof.Dr.
Kabengele Munanga (USP)
12.
13. Preconceito
“ É um julgamento formulado sobre uma pessoa, grupo de
indivíduos ou povo que ainda não se conhece ou não
compreendemos. É um dado universal, ligado à psicologia
humana, um dado inerente a todas as culturas e a todas
civilizações”
Preconceito Racial: ‘Simplesmente uma disposição afetiva
imaginária ligada aos estereótipos étnicos, uma atitude,
uma opinião que pode ser verbalizada ou não, que pode se
tornar uma crença’’ (Por Eliana de Oliveira)
*O Preconceito seria a materialização do estereótipo – são
próximos porque o preconceito é apoiado pelo
estereótipo .
14.
15.
16. RACISMO NO CAMPO ESCOLAR
Qual nossa
interpretação de
educação hoje?
17. RACISMO NO CAMPO ESCOLAR
Educar não é apenas qualificar para o
emprego, nem arte é apenas adorno que
aguça a sensibilidade. Há uma dimensão
humana que, sem educação e cultura, nada
agrega como experiência coletiva nem
alcança a plenitude como experiência
individual capaz de discernir e ser livre para
escolher. E, sem isso, não podemos dizer
que somos realmente humanos. (ARAÚJO,
2005, p. 56)
18.
19.
20.
21. REDISCUTINDO DEFNIÇÕES
a ideia de que o negro não tem problemas; a ideia de que por
conta da índole do povo brasileiro não existem distinções
raciais; a ideia de que houve igualdade no acesso à riqueza,
ao poder e ao prestígio; a ideia de que o „preto está
satisfeito‟; a ideia de que não existiu, nem existem
problemas de justiça social com referência ao negro.
(FERNANDES, 2007, p. 20)
Chegou-se a acreditar em teorias que diziam que povos que
nascem abaixo da linha do equador seriam preguiçosos,
porque “cientificamente” estava “comprovado” que o
sangue engrossava devido ao calor e, por isso, não chegava
a grandes quantidades à cabeça, o que evidenciava a
indolência e a preguiça, bem como a desinteligência.
(SOUZA, 1983, p.)
22.
23. REDISCUTINDO DEFNIÇÕES
A experiência da alteridade (e a elaboração dessa experiência)
leva-nos a ver aquilo que nem teríamos conseguido imaginar,
dada a nossa dificuldade em fixar nossa atenção no que nos é
habitual, familiar, cotidiano, e que consideramos „evidente‟.
Aos poucos, notamos que o menor dos nossos
comportamentos (gestos, mímicas, posturas, reações afetivas)
não tem realmente nada de „natural‟. Começamos, então, a
nos surpreender com aquilo que diz respeito a nós mesmo, a
nos espiar. O conhecimento antropológico da nossa cultura
passa inevitavelmente pelo conhecimento das outras culturas;
e devemos especialmente reconhecer que somos uma cultura
possível entre tanta outras, mas não a única. (LAPLANTINE,
2000, p. 21)
24.
25. Quanto aos dados referentes à cor (raça) dos alunos teve-
se que:
a) 18% das alunas se declararam brancas
b) 8% dos alunos se declararam brancos
c) 1% das alunas se declararam clara
d) 1% dos alunos se declararam escuro
e) 18% das alunas se declararam morenas
f) 16% das alunas se declararam morena clara
g) 18% dos alunos se declararam moreno
h) 4% dos alunos se declararam moreno claro
i) 1% dos alunos se declararam moreno pardo
j) 1% dos alunos se declararam mulato
k) 7% das alunas se declararam pardas
l) 10% dos alunos se declararam pardos
m) 1% das alunas de declararam morena
bronzeada
26.
27.
28. A IDEIA DO RACISMO
“Estamos entrando no terceiro milênio carregando
o saldo negativo de um racismo elaborado no fim
do século XVIII aos meados do século XIX. A
consciência política reivindicativa das vítimas do
racismo nas sociedades contemporâneas está
cada vez mais crescente, o que comprova que as
práticas racistas não recuaram.” (Por Prof.Dr.
Kabengele Munanga – USP)
29.
30. Referências Bibliográficas
SAPEDE.T.C.Racismo e Dominação Psíquica em Frantz Fanon – Dossiê – II Semináro Sankofa –
GOMES,Nilma Lino.Alguns Termos e Conceitos Presentes no Debate Sobre Relações Raciais no Brasil: Uma
Breve Discussão
ROCHA,Luiz..Políticas Afirmativas e Educação: A lei 10639/03 no contexto das Políticas Educacionais no
Brasil Comtemporâneo. Dissertação(Curso de Mestrado em Educação e Trabalho)
Universidade do Paraná, Curitiba.2006
HANDERSON.D.J. A Força das Palavras: Preconceito, Discriminação e Racismo,Universidade de Pelotas,
Centro de Educação Aberta e a Distância, Curso de Aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-
Raciais.
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IANNI,Octavio. A Dialética das Relações Raciais
MUNANGA,Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e
etnia,Inclusão Social, um debate necessário?- https://ufmg.br/inclusaosocial
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Paulo 2008.
História da África E Diáspora Africana nas Américas do Coletivo Fanon.
http://coletivofanon.blogspot.com
31. CARDOSO, Codo. O que é alienação. Coleção primeiros passos, Editora Brasiliense, São
Paulo, 2004.CHAUI, Marilena. O que é ideologia. Coleção primeiros passos, Editora
Brasiliense, São Paulo, 1995. Everardo, Rocha. O que é etnocentrismo. Coleção primeiros
passos, Editora Brasiliense, São Paulo, 2003. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo
dos brancos. 2 ed. São Paulo: Global, 2007. LAPLANTINE, François Aprender
Antropologia. 9ª edição. São Paulo, Editora Brasiliense, 1996 OLIVEIRA, Luiz Fernandes
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Livro Técnico, São Paulo, 2007 PAIXÃO, Marcelo. A dialética do bom aluno: relações
sociais e o sistema educacional brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008 PINHO, V.
A. Relações raciais no cotidiano escolar: percepções de professores de educação física
sobre alunos negros. Coleção Educação e Relações Raciais, V. 9. Cuiabá: Ed. UFMT,
2007 SOUZA, Neuza Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro
brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983 VALLE SILVA, N. O
preço da cor: diferenciais raciais na distribuição da renda no Brasil. Pesquisa e
Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 21-44, abr. 1980
Editor's Notes
08-12-2020 Camaronês Pierre Webó, da comissão técnica do time turco, acusa quarto árbitro romeno Sebastian Colţescu de ofensa racista, e atletas saem de campo. Partida é adiada.
“você nunca diz "esse cara branco", você diz "esse cara". Então por que você está mencionando "cara preto"? Você tem que dizer "esse cara preto"? Por quê?!"
— Demba Ba, ao quarto árbitro Sebastian Coltescu