O documento discute quedas em pessoas idosas, fatores de risco e impactos, além de abordar estratégias de prevenção. Fatores intrínsecos, extrínsecos e comportamentais podem levar a quedas. Quedas podem causar fraturas e outros problemas que reduzem a qualidade de vida e autonomia dos idosos. A prevenção deve focar em avaliações, modificações ambientais, exercícios e tratamentos para reduzir esses fatores de risco.
O documento discute quedas em idosos, suas causas, consequências e ações de prevenção. As quedas são eventos comuns entre idosos devido ao envelhecimento dos sistemas neuromuscular e sensorial. Isso pode levar a fraturas, perda funcional, medo e isolamento. Programas visam identificar fatores de risco, adaptar a casa, estimular exercícios e fortalecer os ossos para reduzir quedas e suas consequências.
Causas e consequências de quedas de idososNome Sobrenome
As causas mais comuns de quedas em idosos incluem fraqueza, distúrbios de equilíbrio e marcha, além de fatores ambientais. Os fatores de risco podem ser intrínsecos, como idade avançada e equilíbrio diminuído, ou extrínsecos, como ambientes mal iluminados. A prevenção de quedas envolve exercícios, melhorias no ambiente e controle de medicamentos.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais (SSVV), incluindo temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Ele fornece diretrizes e técnicas para a aferição adequada dos SSVV, incluindo valores normais, fatores que influenciam cada sinal vital e termos utilizados para descrever possíveis alterações.
O documento discute os sinais vitais, incluindo sua definição, tipos (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), princípios e procedimentos para verificação, fatores que influenciam cada um e terminologia utilizada.
O documento discute quedas em idosos, definindo quedas e idosos. Apresenta dados sobre a população idosa no Brasil e gastos com fraturas. Discorre sobre fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, avaliação funcional, prevenção e fisioterapia no tratamento de fraturas.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Este documento discute várias doenças comuns em idosos, incluindo doenças pulmonares como pneumonia e enfisema, doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial, anemias, incontinência urinária, hipertrofia prostática, hérnia de hiato, constipação intestinal, osteoporose, artrite reumatóide, síndrome cerebral aguda e demência. Ele fornece diagnósticos e prescrições de enfermagem para
O documento discute os fundamentos da gerontologia e abordagens relacionadas como gerontologia educacional, gerontologia social e biogerontologia. Também define idade biológica, psicológica e social e discute funções da geriatria, fatores que contribuem para o aumento da população idosa e aspectos culturais e sociais relacionados à velhice no Brasil colonial e moderno.
O documento discute quedas em idosos, suas causas, consequências e ações de prevenção. As quedas são eventos comuns entre idosos devido ao envelhecimento dos sistemas neuromuscular e sensorial. Isso pode levar a fraturas, perda funcional, medo e isolamento. Programas visam identificar fatores de risco, adaptar a casa, estimular exercícios e fortalecer os ossos para reduzir quedas e suas consequências.
Causas e consequências de quedas de idososNome Sobrenome
As causas mais comuns de quedas em idosos incluem fraqueza, distúrbios de equilíbrio e marcha, além de fatores ambientais. Os fatores de risco podem ser intrínsecos, como idade avançada e equilíbrio diminuído, ou extrínsecos, como ambientes mal iluminados. A prevenção de quedas envolve exercícios, melhorias no ambiente e controle de medicamentos.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais (SSVV), incluindo temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Ele fornece diretrizes e técnicas para a aferição adequada dos SSVV, incluindo valores normais, fatores que influenciam cada sinal vital e termos utilizados para descrever possíveis alterações.
O documento discute os sinais vitais, incluindo sua definição, tipos (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), princípios e procedimentos para verificação, fatores que influenciam cada um e terminologia utilizada.
O documento discute quedas em idosos, definindo quedas e idosos. Apresenta dados sobre a população idosa no Brasil e gastos com fraturas. Discorre sobre fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, avaliação funcional, prevenção e fisioterapia no tratamento de fraturas.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Este documento discute várias doenças comuns em idosos, incluindo doenças pulmonares como pneumonia e enfisema, doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial, anemias, incontinência urinária, hipertrofia prostática, hérnia de hiato, constipação intestinal, osteoporose, artrite reumatóide, síndrome cerebral aguda e demência. Ele fornece diagnósticos e prescrições de enfermagem para
O documento discute os fundamentos da gerontologia e abordagens relacionadas como gerontologia educacional, gerontologia social e biogerontologia. Também define idade biológica, psicológica e social e discute funções da geriatria, fatores que contribuem para o aumento da população idosa e aspectos culturais e sociais relacionados à velhice no Brasil colonial e moderno.
O documento discute a prevenção de quedas em idosos. Aponta que 1/3 dos idosos sofrem quedas a cada ano e que as consequências podem ser graves, como fraturas e traumas. Destaca medidas como tratamento de distúrbios de equilíbrio, iluminação adequada, corrimãos, calçados antiderrapantes e exercícios de alongamento para prevenir quedas.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento apresenta dicas de prevenção de quedas para idosos, destacando fatores de risco e recomendações sobre a casa, banheiro, quarto, cozinha, escada e animais de estimação. É assinado por profissionais da saúde como fisioterapeutas, educador físico e nutricionista.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre as incontinências urinária e fecal apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento discute os principais desafios geriátricos relacionados aos "Is": iatrogenia, instabilidades posturais, imobilidade e incontinências. Apresenta as definições, causas, consequências e abordagens para avaliação e tratamento destas condições comuns em idosos.
O documento discute a consulta de enfermagem para idosos na atenção básica. Ele descreve as políticas públicas relevantes para a saúde do idoso no SUS e destaca a importância da Atenção Básica. Também detalha os componentes da primeira consulta de enfermagem com idosos, incluindo a entrevista, exame físico e instrumentos de avaliação.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e os cuidados necessários para realizar o procedimento de forma segura e evitar complicações.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
1) O documento discute o envelhecimento populacional e as características do envelhecimento fisiológico.
2) As principais teorias do envelhecimento biológico são descritas, assim como as alterações nos sistemas e órgãos durante o envelhecimento.
3) Fatores como estilo de vida, ambiente e hereditariedade influenciam na longevidade, e doenças crônicas são mais prevalentes entre idosos.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
O documento discute quedas em pessoas idosas, fatores de risco, prevenção e impactos. Aborda os custos crescentes para o sistema de saúde do tratamento de fraturas causadas por quedas e as complicações que podem resultar, como imobilidade prolongada. Também fornece recomendações sobre avaliações, intervenções multifatoriais e modificações ambientais para prevenir quedas.
Aula Unidade 2 - Mecanismos para Prevencao de Queda dos Pacientes.pdfWanessaMaia3
O documento discute a prevenção de quedas de pacientes em serviços de saúde. Apresenta os objetivos do curso que são qualificar profissionais para monitorar o risco de quedas e preveni-las. Detalha fatores de risco, causas, classificação e escalas de avaliação de risco de quedas, além de medidas preventivas como uso de grades, avaliação do risco do paciente e envolvimento de pacientes e acompanhantes.
O documento discute a prevenção de quedas em idosos. Aponta que 1/3 dos idosos sofrem quedas a cada ano e que as consequências podem ser graves, como fraturas e traumas. Destaca medidas como tratamento de distúrbios de equilíbrio, iluminação adequada, corrimãos, calçados antiderrapantes e exercícios de alongamento para prevenir quedas.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento apresenta dicas de prevenção de quedas para idosos, destacando fatores de risco e recomendações sobre a casa, banheiro, quarto, cozinha, escada e animais de estimação. É assinado por profissionais da saúde como fisioterapeutas, educador físico e nutricionista.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre as incontinências urinária e fecal apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento discute os principais desafios geriátricos relacionados aos "Is": iatrogenia, instabilidades posturais, imobilidade e incontinências. Apresenta as definições, causas, consequências e abordagens para avaliação e tratamento destas condições comuns em idosos.
O documento discute a consulta de enfermagem para idosos na atenção básica. Ele descreve as políticas públicas relevantes para a saúde do idoso no SUS e destaca a importância da Atenção Básica. Também detalha os componentes da primeira consulta de enfermagem com idosos, incluindo a entrevista, exame físico e instrumentos de avaliação.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e os cuidados necessários para realizar o procedimento de forma segura e evitar complicações.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
1) O documento discute o envelhecimento populacional e as características do envelhecimento fisiológico.
2) As principais teorias do envelhecimento biológico são descritas, assim como as alterações nos sistemas e órgãos durante o envelhecimento.
3) Fatores como estilo de vida, ambiente e hereditariedade influenciam na longevidade, e doenças crônicas são mais prevalentes entre idosos.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
O documento discute quedas em pessoas idosas, fatores de risco, prevenção e impactos. Aborda os custos crescentes para o sistema de saúde do tratamento de fraturas causadas por quedas e as complicações que podem resultar, como imobilidade prolongada. Também fornece recomendações sobre avaliações, intervenções multifatoriais e modificações ambientais para prevenir quedas.
Aula Unidade 2 - Mecanismos para Prevencao de Queda dos Pacientes.pdfWanessaMaia3
O documento discute a prevenção de quedas de pacientes em serviços de saúde. Apresenta os objetivos do curso que são qualificar profissionais para monitorar o risco de quedas e preveni-las. Detalha fatores de risco, causas, classificação e escalas de avaliação de risco de quedas, além de medidas preventivas como uso de grades, avaliação do risco do paciente e envolvimento de pacientes e acompanhantes.
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisProqualis
O documento discute a implantação de um protocolo de prevenção de quedas, destacando:
1) A avaliação do risco de queda permite abordagens individualizadas e comparações entre unidades para direcionar ações;
2) É necessário estabelecer medidas preventivas de acordo com o nível de risco identificado e fluxos de atendimento em caso de queda;
3) A mensuração dos dados de ocorrência de quedas e danos possibilita análise e melhoria contínua das ações.
Este protocolo tem como objetivo reduzir as quedas de pacientes em hospitais através da avaliação do risco de queda, garantia de um ambiente seguro e educação dos pacientes e profissionais. Ele define queda, lista fatores de risco e recomenda intervenções como avaliação do risco de queda na admissão, identificação de pacientes em alto risco, medidas preventivas gerais e específicas individualizadas.
O documento discute estratégias para prevenção de quedas em idosos, incluindo: 1) Relatório da OMS de 2007 sobre o tema com foco em envelhecimento ativo e ambientes seguros; 2) Estudos clínicos mostrando que programas multifatoriais e treinamento de equilíbrio podem reduzir quedas; 3) Metas internacionais para segurança do paciente incluindo reduzir lesões de quedas através de avaliação de risco e medidas preventivas.
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
O documento discute a prevenção de quedas em idosos, identificando fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, além de medidas para avaliação e minimização de quedas. Inclui recomendações sobre adaptação do ambiente, avaliação multidimensional, cuidados com medicações e atividades físicas para prevenção.
O documento fornece dicas sobre prevenção de quedas para idosos, descrevendo fatores de risco e recomendações para a casa. Entre as dicas estão evitar tapetes soltos, manter corrimões no banheiro, escolher móveis adequados na sala e cozinha, e iluminar devidamente escadas.
O documento fornece informações sobre quedas em idosos, incluindo fatores de risco, frequência, consequências e dicas de prevenção no ambiente doméstico como no banheiro, quarto, sala, cozinha e escada.
O documento fornece informações sobre quedas em idosos, incluindo fatores de risco, frequência, consequências e dicas de prevenção. Fatores de risco incluem doenças, medicamentos, ambiente e aspectos fisiológicos do envelhecimento. Cerca de 30% dos idosos caem a cada ano e 70% das quedas ocorrem dentro de casa. Dicas de prevenção envolvem iluminação adequada, tapetes antiderrapantes e barras de apoio em locais como banheiro e escada.
O documento discute os conceitos de gerontologia e geriatria, apresentando:
1) A gerontologia é a ciência que estuda o envelhecimento enquanto a geriatria é a área médica que cuida de idosos;
2) A gerontologia abrange aspectos biológicos, sociais e psicológicos do envelhecimento, enquanto a geriatria se concentra nos aspectos médicos;
3) São descritos os objetivos da gerontologia, os tipos de gerontologia, a classificação de idosos
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DO PÉ PROPOSTO PELO GRUPO DE T...Câmara de Vereadores
AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO DO PÉ PROPOSTO PELO GRUPO DE
TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE O PÉ - HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR DE
MINAS GERAIS, 2002-2007
DIABÉTICO - LUCIMARA VIDAL
O documento fornece informações sobre quedas em idosos, incluindo fatores de risco, frequência, consequências e dicas de prevenção no ambiente doméstico. É direcionado a profissionais de saúde e idosos.
1) O documento discute a assistência de enfermagem em traumas pediátricos, geriátricos e obstétricos, destacando as peculiaridades anatômicas e fisiológicas dessas populações e os cuidados necessários no atendimento pré-hospitalar e hospitalar.
2) Aborda a epidemiologia dos traumas nessas populações especiais, como quedas em crianças e idosos e acidentes de trânsito em gestantes.
3) Detalha os cuidados de enfermagem
O documento discute quedas em idosos, fatores de risco, consequências e tratamento. Aborda também fragilidade, quedas hospitalares e fraturas patológicas. O tratamento ideal é multidisciplinar, envolvendo equipe de enfermagem, fisioterapia e medicina.
O documento discute as causas e consequências das quedas em idosos, incluindo fatores de risco como fragilidade óssea e declínio de funções motoras e sensoriais. As quedas podem levar a complicações como fraturas, perda de independência e aumento do risco de morte. Adequar ambientes e estilos de vida ativos podem ajudar a prevenir quedas e suas sequelas.
Palestra para Agentes Comunitários de Saúde e Cuidadores de Idosos
Quedas em idosos.pptx
1. OFICINA DE PREVENÇÃO DE OSTEOPOROSE,
QUEDAS E FRATURAS
Cuiabá-MT
Quedas em pessoas idosas: Fatores de
Risco, Prevenção e Impactos
Wendel Rodrigo Teixeira Pimentel
Assesor Técnico da COSAPI/DAET/SAS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
2. 1 de Outubro Dia Internacional das
Pessoa Idosas
Este dia foi instituído em 1991 pela (ONU) Organização das Nações Unidas
e tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do
envelhecimento e a necessidade de proteger e cuidar a população mais
idosa.
3. Foco recorrente de políticas públicas em todo
mundo. (BELTRÃO et al.,2004; OLIVEIRA, 2006)
Pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.
Estatuto do Idoso: LEI nº 10.741 de 1º de Outubro
de 2003.
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
PESSOA IDOSA
4. Dimensão populacional: 195,2 milhões
Quantidade de pessoas idosas acima de 60 anos: 23,5 milhões
Idosos que residem na zona urbana: 19,8 milhões
Idosos que residem na zona rural: 3,7 milhões
Expectativa de vida para ambos os sexos: 73 anos
Fonte: IBGE - PNAD 2011
MINISTÉRIO DA SAÚDE
DADOS BRASIL
7. Deslocamento não-intencional do corpo para
um nível inferior à posição inicial, com
incapacidade de correção em tempo hábil,
determinado por circunstâncias multifatoriais
que comprometem a estabilidade.
(MENEZES E BACHION , 2008)
QUEDA
9. FRATURAS EM PESSOAS IDOSAS
Fratura colo fêmur: principal
causa de hospitalização aguda
por queda.
50% dos idosos fratura de fêmur
falecem em 1 ano.
Metade dos que sobrevivem
ficam dependente dos cuidados
de outras pessoas.
Tempo de permanência nos
hospitais - entre 5,3 e 34,7 dias.
10. Os custos para a pessoa idosa que cai e faz uma
fratura são grandes, repercute a toda família na
medida em que a pessoa idosa que fratura um
osso acaba hospitalizada e frequentemente é
submetida a tratamento cirúrgico.
IMPACTOS E COMPLICAÇÕES DAS QUEDAS
EM PESSOAS IDOSAS
Os custos para o sistema de saúde também são
altos e tem sido crescentes.
11. CUSTOS PARA O SUS
0.00
10,000,000.00
20,000,000.00
30,000,000.00
40,000,000.00
50,000,000.00
60,000,000.00
70,000,000.00
80,000,000.00
90,000,000.00
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
GASTO TOTAL COM INTERNAÇÃO POR FRATURA DE FÊMUR
FONTE: DATASUS/ SIH
12. Após a queda, o idoso pode restringir sua atividade
por temor, pela dor, ou pela própria incapacidade
funcional.
COMPLICAÇÕES DAS QUEDAS
EM PESSOAS IDOSAS
Reabilitação pós-queda pode ser demorada, e, no
caso de imobilidade prolongada, leva a
complicações como úlceras de pressão.
13. Elevado custo econômico e social, principalmente
quando o idoso/a necessita de cuidados especializados
em domicílio ou em instituições.
(BOHL et. al., 2010)
QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS
Reabilitação pós-queda pode ser demorada, e, no caso
de imobilidade prolongada, leva a complicações como
úlceras de pressão.
Implicações direta para a qualidade de vida e bem
estar das pessoas idosas. (NICOLUSSI et.al., 2012)
15. Os Programas de Prevenção das Quedas em Pessoas Idosas
não devem se constituir em ações estratégicas isoladas, mas
sim em intervenções integradas em três níveis:
1. Vigilância Epidemiológica
2. Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas
3. Capacitação e treinamento de profissionais por
meio da disseminação de informações
16. 1. Vigilância Epidemiológica :
Dados relevantes sobre mortalidade direta e indireta,
morbidade, incapacidade e hospitalização(número e dias de
hospitalização) decorrente de quedas e de lesões por quedas
possam ser monitorados de forma sistematizada; organizados,
analisados e devolvidos aos gestores locais para ações a curto,
médio e longo prazo.
Estes instrumentos de coleta de dados devem conter
informações sobre eventos de quedas e lesões decorrentes de
quedas em idosos da comunidade, em idosos hospitalizados e
idosos em ILP;
17. 2. Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas :
Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas com dados
nacionais em programas específicos, ou seja, a transcrição de
pesquisas sobre fatores de risco, instrumentos de rastreio e de
identificação dos idosos de alto risco e intervenções mais
eficazes e custo efetivas para prevenção e para o manejo do
idoso que cai;
18. 3. Capacitação e treinamento de profissionais por
meio da disseminação de informações:
Atenção Básica, para identificação do idoso com risco de queda e
implementação de ações preventivas primárias relacionadas a fatores
comportamentais, ambientais e intrínsecos, medidas primárias
básicas como exercícios, otimização da visão funcional e revisão de
doenças de base;
Atenção Secundária e Terciária, para aplicação do manejo
interdisciplinar e multidimensional voltado aos casos de idosos
caidores recorrentes e/ou com fraturas, por meio de equipes
especializadas.
19. A Organização Mundial de Saúde, em 2007, propôs um modelo para
prevenção de quedas cujos pilares fundamentais estão ancorados na
conscientização sobre o problema, na identificação dos idosos de risco e na
intervenção sobre estes fatores de risco.
38. FATORES DE RISCO
:
Difícil determinar qual tipo de fator precipitou a queda:
na verdade, é desencadeada pela interação entre os fatores.
(Freitas, 2006)
Queda???
Fatores
Extrínsecos
Fatores
Comportamentais
Fatores
Intrínsecos
40. DIAGNÓSTICO DA QUEDA
Perguntar “onde” ocorreu essa queda
Avaliação do Equilíbrio :Timed Up and Go Test (TUG)
Quantifica o desempenho da mobilidade através da
velocidade do idoso ao realizar a tarefa;
O tempo gasto para completar o teste está fortemente
relacionado ao nível de capacidade funcional.
41. Timed Up and Go - TUG
Analisa tempo gasto pelo indivíduo
para partir de uma posição inicial
sentada;
As costas apoiadas em uma cadeira;
Sem o auxílio dos membros
superiores;
Andar um percurso linear de três
metros até um ponto predeterminado
marcado no chão, girar 180º;
Retornar e sentar novamente,
apoiando as costas na mesma cadeira.
42. Timed Up and Go - TUG
O paciente é instruído a realizar o teste usando seus calçados
habituais, a não conversar durante a execução e a realizá-lo
numa velocidade normal, de forma segura.
Maiores valores de tempo representam maiores riscos de
queda.
BAIXO RISCO DE QUEDAS MENOS DE 20 SEGUNDOS
MEDIO RISCO DE QUEDAS DE 20 A 29 SEGUNDOS
ALTO RISCO DE QUEDAS 30 SEGUNDOS OU MAIS
RESULTADOS
43. INTERVENÇÕES MULTIFATORIAIS
E INDIVIDUALIZADAS RECOMENDADAS
Treinamento da Marcha
Melhora da Força Muscular e do Equilíbrio
Treinamento de uso de Órteses Apropriadas
Revisão de Medicações
Tratamento da Hipotensão Postural
Treinamento de Equipe
na ILPI e Hospitais
Tratamento da Osteoporose
Correção Visual
MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
45. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Não encerar o chão para evitar que fique
escorregadio;
Utilizar poucos móveis nos ambientes;
Verificar se não há móveis em más
condições ( pés bambos, encostos soltos);
46. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Manter objetos mais usados em lugares
onde o alcance seja mais fácil;
Deixar sempre gavetas fechadas;
Eliminar tapetes ou carpetes soltos;
47. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Utilizar um telefone portátil e ter por perto
números de emergência;
Evitar trancar as portas por dentro;
Avaliar a presença de animais domésticos;
48. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Aumentar a altura dos sofás e poltronas,
que devem ter assentos firmes;
Dar preferência a cadeiras com braços;
Utilizar controle remoto quando houver
maior perigo.
52. ESCADAS
NÃO CARREGAR NADA QUE POSSA
OBSTRUIR A VISÃO DO PRÓXIMO
DEGRAU
AO USAR A ESCADA MANTER
SEMPRE UMA MÃO APOIADA AO
CORRIMÃO
53. BANHEIRO
Instalar barras de apoio próximas do
chuveiro e do vaso sanitário;
Nunca usar porta tolhas e sabonetes,
prateleiras e outros itens do gênero como
APOIO
Adequar a altura do vaso sanitário;
Não trancar a porta do banheiro;
54. BANHEIRO
EM CASO DE FALTA DE EQUILÍBRIO
UTILIZAR CADEIRA NO MOMENTO DO
BANHO
MANTER O PISO SECO DEPOIS DO
BANHO OU SE POSSÍVEL POR TAPETE
DE VENTOSA
57. AÇÕES PARA PREVENÇÃO
1- Orientar a pessoa idosa em relação aos riscos de quedas e
suas consequências.
2- Avaliação geriátrica global, com medidas corretivas
adequadas com enfoque:
Função cognitiva;
Estado psicológico;
Capacidade de viver só e executar as AVDs;
Condição econômica.
58. AÇÕES PARA PREVENÇÃO
3- Avaliação anual: oftalmológica e da audição
4 -Avaliação Nutricional;
5- Redução de ingestão de bebidas alcoólicas;
6-Racionalização da prescrição de doses e combinações
dos medicamentos.
59. AÇÕES PARA PREVENÇÃO
7 – Fisioterapia
8 -Avaliar a existência de maus tratos e violência
9 -Atividade Física : Caminhada; Dança; entre outras
10 – Correção dos fatores ambientais modificáveis
60. PREVENÇÃO
Prevenir a queda em pessoas idosas pode
significar prevenir a perda da autonomia e
independência e preservar a conservação da
capacidade funcional do idoso.
61. Tratamento e Ações
Preventivas
CONTEXTO GERAL
Quedas em Idosos
QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE FUNCIONAL
Problema de Saúde Pública
Física
Econômica
Familiar
Psicológica
Diagnóstico
Prognóstico
Julgamento Clínico
63. A prática dessas ações e informações poderão
fazer a diferença entre cair ou não e, muitas
vezes, entre a instalação ou não de uma
incapacidade e dependência.
64. OBRIGADO.
Wendel Rodrigo Teixeira Pimentel
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa
(61) 3315- 9139
wendel.pimentel@saude.gov.br
MINISTÉRIO DA SAÚDE
66. Existem ações estratégicas de prevenção voltadas à
saúde do idoso?
PREVENÇÃO
Quais as dificuldades encontradas, na implantação e
implementação de ações voltadas a saúde do idoso?
DIFICULDADE
Sugestões de melhorias das ações voltadas à atenção
da Saúde do Idoso.
SUGESTÕES
Relato de experiências exitosas em seu serviço
voltadas a atenção à saúde do idoso.
EXPERIÊNCIA EXITOSA