1. O documento fornece instruções passo-a-passo para delimitar bacias hidrográficas no software QGIS usando a ferramenta TauDEM. Inicialmente descreve como preparar os dados e realizar processos básicos no MDE.
2. Em seguida, detalha cada um dos algoritmos do TauDEM necessários para a delimitação: remover depressões no MDE, calcular direções de fluxo, área de contribuição e rede de drenagem.
3. Por fim, explica como criar e editar um shapefile de ponto para definir
1) O documento discute sistemas de referência cartográfica, que são usados para representar a Terra em um plano bidimensional através de superfícies de referência, datum e projeções.
2) Um datum define o ponto de referência inicial de um sistema de coordenadas e pode ser local ou global.
3) Há diferentes modelos para representar a superfície terrestre como o geóide, elipsóide e esfera.
O documento discute diferentes aspectos do relevo brasileiro, incluindo bacias hidrográficas, estruturas geológicas, relevos de regiões como o Rio de Janeiro, São Paulo, Amazônia e Nordeste. Também menciona falésias, formações rochosas comuns nas praias do Ceará.
1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
Este documento fornece instruções para atividades de oficinas de cartografia utilizando o Google Maps. Inclui etapas para criar mapas no Google Maps, representar trajetos usando o Street View, construir símbolos, criar um mapa no Word e desenvolver noções de orientação espacial.
O documento discute as massas de ar que atuam no Brasil. Existem cinco massas de ar principais: a Massa Equatorial Atlântica, quente e úmida que atua no Nordeste; a Massa Equatorial Continental, quente e úmida originada na Amazônia; a Massa Tropical Atlântica, quente e úmida que atua mais no Sudeste e Sul no verão; a Massa Tropical Continental, quente e seca originada no Chaco; e a Massa Polar Atlântica, fria e úmida que atua mais no Sul
O documento descreve a localização da Terra no Universo, explicando que o Universo contém galáxias, a nossa galáxia é a Via Láctea, e o Sistema Solar localizado nesta galáxia contém o Sol e oitos planetas principais, incluindo a Terra.
Trabalho parcial apresentado como quesito avaliativo na disciplina de Biogeografia do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual do Paraná - Campus de Paranavaí.
1) O documento discute sistemas de referência cartográfica, que são usados para representar a Terra em um plano bidimensional através de superfícies de referência, datum e projeções.
2) Um datum define o ponto de referência inicial de um sistema de coordenadas e pode ser local ou global.
3) Há diferentes modelos para representar a superfície terrestre como o geóide, elipsóide e esfera.
O documento discute diferentes aspectos do relevo brasileiro, incluindo bacias hidrográficas, estruturas geológicas, relevos de regiões como o Rio de Janeiro, São Paulo, Amazônia e Nordeste. Também menciona falésias, formações rochosas comuns nas praias do Ceará.
1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
Este documento fornece instruções para atividades de oficinas de cartografia utilizando o Google Maps. Inclui etapas para criar mapas no Google Maps, representar trajetos usando o Street View, construir símbolos, criar um mapa no Word e desenvolver noções de orientação espacial.
O documento discute as massas de ar que atuam no Brasil. Existem cinco massas de ar principais: a Massa Equatorial Atlântica, quente e úmida que atua no Nordeste; a Massa Equatorial Continental, quente e úmida originada na Amazônia; a Massa Tropical Atlântica, quente e úmida que atua mais no Sudeste e Sul no verão; a Massa Tropical Continental, quente e seca originada no Chaco; e a Massa Polar Atlântica, fria e úmida que atua mais no Sul
O documento descreve a localização da Terra no Universo, explicando que o Universo contém galáxias, a nossa galáxia é a Via Láctea, e o Sistema Solar localizado nesta galáxia contém o Sol e oitos planetas principais, incluindo a Terra.
Trabalho parcial apresentado como quesito avaliativo na disciplina de Biogeografia do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual do Paraná - Campus de Paranavaí.
O documento discute as origens e formas de representação da Terra, incluindo globos, mapas e plantas. Mapas são representações planas da superfície terrestre enquanto globos fornecem uma representação tridimensional mais precisa, porém são mais difíceis de usar. Diferentes tipos de mapas se concentram em áreas específicas com vários níveis de detalhe.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo dimensão de partículas, tipos de solos, argilominerais, forma de partículas e métodos de análise granulométrica como peneiramento e sedimentação.
O documento apresenta as noções básicas de cartografia abordando:
1) Tipos de projeções cartográficas como cilíndrica, cônica e azimutal;
2) Características das projeções como conformes, equivalentes e eqüidistantes;
3) Elementos fundamentais de um mapa como título, legenda, orientação, escala e fonte.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
A Região Centro-Oeste é composta pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, onde fica localizada a capital do país Brasília. O Pantanal, localizado em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é um importante patrimônio natural da região, abrigando diversos animais como jacarés, onças-pintadas e aves.
O documento descreve a formação geológica do estado do Paraná ao longo de bilhões de anos, desde a era da Pangéia até os eventos mais recentes de erosão e sedimentação que moldaram o relevo atual. Ele explica como o Paraná foi afetado pela deriva dos continentes, formação do Oceano Atlântico, atividade vulcânica e erosão diferencial para resultar em três planaltos, escarpas e serras.
1. O documento apresenta o relatório técnico preliminar de um estágio de campo realizado na região nordeste do estado de Roraima, com foco no município de Bonfim.
2. Foram visitados diversos afloramentos pertencentes a unidades litoestratigráficas como a Formação Serra do Tucano, Grupo Cauarane e Suíte Metamórfica Rio Urubu.
3. Amostras foram coletadas e serão analisadas microscopicamente para melhor caracterizar as unidades litológicas da área.
O documento descreve os seis principais domínios morfoclimáticos do Brasil: Amazônico, Cerrado, Caatinga, Mares e Morros, Araucárias e Pradarias. Cada domínio é definido por seu clima, relevo, solos, vegetação, localização e aspectos econômicos. Faixas de transição entre os domínios também são mencionadas.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
Ambientes de Sedimentação e Tempo GeológicoYago Matos
1) O documento descreve vários ambientes sedimentares como lagos, rios, deltas e praias, além de processos como transporte, deposição e litificação de sedimentos.
2) É abordada a formação de rochas sedimentares, incluindo estruturas como estratificação e bioturbação, e como sedimentos se transformam em rochas sob efeito da diagênese.
3) Também são descritos processos eólicos como formação de dunas, além de ambientes glaciais, com detalhes sobre movimento de geleiras e dep
A cartografia é a ciência que trata da concepção, produção e estudo de mapas. Mapas contêm elementos essenciais como coordenadas geográficas, escala e curvas de nível, que permitem localizar e representar a superfície terrestre.
Relatório de levantamento topográfico altimétrico - Sistematização de terrenosluancaio_aguas
1. Realização de um levantamento topográfico planialtimétrico de uma área no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro para obter a planta topográfica e representação do relevo por curvas de nível.
2. Sistematização de parte da área para criar um plano inclinado com declividades específicas, calculando o volume de corte e aterro necessários.
3. Elaboração de relatório técnico descrevendo o processo metodológico e resultados obtidos.
Este documento discute o conceito de escala em cartografia e fornece exemplos de questões sobre escalas em mapas. A escala é a proporção entre as dimensões reais de um lugar e sua representação em um mapa, e determina o nível de detalhe e a área mapeada. Questões abordam como calcular distâncias reais usando escalas gráficas e identificar a escala apropriada para diferentes finalidades de mapeamento.
O documento descreve o ciclo das rochas e a formação do solo, explicando que o solo é formado a partir de rochas e matéria orgânica através de processos de intemperismo físico e químico que levam milhares de anos. O intemperismo físico causa a desagregação das rochas enquanto o químico causa reações que transformam os minerais em outros mais estáveis, resultando na formação de horizontes do solo com diferentes composições.
O documento discute os conceitos de escala cartográfica, explicando que ela representa a relação entre as áreas reais e suas representações nos mapas. A escala pode ser numérica ou gráfica, e quanto maior a escala, menor a área representada e maior o nível de detalhamento.
A Europa possui diversidade de climas, relevos e vegetação. O continente tem planícies, montanhas como os Alpes e Pireneus, e rios importantes como o Danúbio e Reno. Historicamente, a Europa dependeu de recursos naturais não renováveis como petróleo e carvão, mas vem investindo em energias renováveis para reduzir problemas ambientais.
O documento descreve as características da Bacia Amazônica, incluindo sua localização em sete estados brasileiros e partes de outros países da América do Sul. Detalha os principais rios, como o Rio Amazonas, Rio Negro e Rio Madeira, além de falar sobre a nascente, foz e usinas hidrelétricas na bacia. Por fim, aborda curiosidades como o fenômeno da Pororoca e inclui links para vídeos adicionais.
Os Estados Unidos localizam-se na América do Norte, possuem 50 estados e territórios em outras regiões. Formaram-se a partir de 13 colônias britânicas que declararam independência em 1776. Expandiram seu território no século XIX através de compras e guerras.
O documento descreve os principais conceitos da litosfera e tectônica de placas. Explica que a litosfera é a camada externa da Terra composta por rochas e solo. Apresenta a teoria da deriva continental de Wegener e a teoria da tectônica de placas, que afirma que a litosfera é composta por placas tectônicas que se movem constantemente. Resume a estrutura interna da Terra em crosta, manto e núcleo.
Este documento discute a alimentação fluvial, classificação e exemplos de rios brasileiros. Ele explica os diferentes regimes de alimentação como pluvial, nival e misto e classifica os rios de acordo com características como perenidade, coloração da água, relevo e drenagem. Exemplos de rios como o Amazonas, São Francisco e Madeira são discutidos para ilustrar essas classificações. O documento conclui analisando como o tipo de alimentação influencia as cheias dos rios.
Introdução e Novidades. Resumo das novidades entre 2014 e 2015.
Melhoras em DICOM, DicomRT, DicomRT-Struct, segmentação, bugs detetados e corrigidos, novo modelos matemáticos, novidade em registro e fusão de imagens.
CAT3D is a Radiotherapy TPS manufactured by MEVIS, with support to 3D-CRT, IMRT, image registration and fusion.
ArCGIS 10.2: Instalação do TauDEM 5.1.2 para Delimitação de Bacias HidrográficasJorge Santos
O TauDEM (Terrain Analysis Using Digital Elevation Models) é um conjunto de ferramentas para construção de análises hidrológicas com base no Modelo Digital de Elevação (MDE).
Este documento contém os passos para instalação do TauDEM 5.1 no ArcGIS10.
O documento discute as origens e formas de representação da Terra, incluindo globos, mapas e plantas. Mapas são representações planas da superfície terrestre enquanto globos fornecem uma representação tridimensional mais precisa, porém são mais difíceis de usar. Diferentes tipos de mapas se concentram em áreas específicas com vários níveis de detalhe.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo dimensão de partículas, tipos de solos, argilominerais, forma de partículas e métodos de análise granulométrica como peneiramento e sedimentação.
O documento apresenta as noções básicas de cartografia abordando:
1) Tipos de projeções cartográficas como cilíndrica, cônica e azimutal;
2) Características das projeções como conformes, equivalentes e eqüidistantes;
3) Elementos fundamentais de um mapa como título, legenda, orientação, escala e fonte.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
A Região Centro-Oeste é composta pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, onde fica localizada a capital do país Brasília. O Pantanal, localizado em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é um importante patrimônio natural da região, abrigando diversos animais como jacarés, onças-pintadas e aves.
O documento descreve a formação geológica do estado do Paraná ao longo de bilhões de anos, desde a era da Pangéia até os eventos mais recentes de erosão e sedimentação que moldaram o relevo atual. Ele explica como o Paraná foi afetado pela deriva dos continentes, formação do Oceano Atlântico, atividade vulcânica e erosão diferencial para resultar em três planaltos, escarpas e serras.
1. O documento apresenta o relatório técnico preliminar de um estágio de campo realizado na região nordeste do estado de Roraima, com foco no município de Bonfim.
2. Foram visitados diversos afloramentos pertencentes a unidades litoestratigráficas como a Formação Serra do Tucano, Grupo Cauarane e Suíte Metamórfica Rio Urubu.
3. Amostras foram coletadas e serão analisadas microscopicamente para melhor caracterizar as unidades litológicas da área.
O documento descreve os seis principais domínios morfoclimáticos do Brasil: Amazônico, Cerrado, Caatinga, Mares e Morros, Araucárias e Pradarias. Cada domínio é definido por seu clima, relevo, solos, vegetação, localização e aspectos econômicos. Faixas de transição entre os domínios também são mencionadas.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
Ambientes de Sedimentação e Tempo GeológicoYago Matos
1) O documento descreve vários ambientes sedimentares como lagos, rios, deltas e praias, além de processos como transporte, deposição e litificação de sedimentos.
2) É abordada a formação de rochas sedimentares, incluindo estruturas como estratificação e bioturbação, e como sedimentos se transformam em rochas sob efeito da diagênese.
3) Também são descritos processos eólicos como formação de dunas, além de ambientes glaciais, com detalhes sobre movimento de geleiras e dep
A cartografia é a ciência que trata da concepção, produção e estudo de mapas. Mapas contêm elementos essenciais como coordenadas geográficas, escala e curvas de nível, que permitem localizar e representar a superfície terrestre.
Relatório de levantamento topográfico altimétrico - Sistematização de terrenosluancaio_aguas
1. Realização de um levantamento topográfico planialtimétrico de uma área no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro para obter a planta topográfica e representação do relevo por curvas de nível.
2. Sistematização de parte da área para criar um plano inclinado com declividades específicas, calculando o volume de corte e aterro necessários.
3. Elaboração de relatório técnico descrevendo o processo metodológico e resultados obtidos.
Este documento discute o conceito de escala em cartografia e fornece exemplos de questões sobre escalas em mapas. A escala é a proporção entre as dimensões reais de um lugar e sua representação em um mapa, e determina o nível de detalhe e a área mapeada. Questões abordam como calcular distâncias reais usando escalas gráficas e identificar a escala apropriada para diferentes finalidades de mapeamento.
O documento descreve o ciclo das rochas e a formação do solo, explicando que o solo é formado a partir de rochas e matéria orgânica através de processos de intemperismo físico e químico que levam milhares de anos. O intemperismo físico causa a desagregação das rochas enquanto o químico causa reações que transformam os minerais em outros mais estáveis, resultando na formação de horizontes do solo com diferentes composições.
O documento discute os conceitos de escala cartográfica, explicando que ela representa a relação entre as áreas reais e suas representações nos mapas. A escala pode ser numérica ou gráfica, e quanto maior a escala, menor a área representada e maior o nível de detalhamento.
A Europa possui diversidade de climas, relevos e vegetação. O continente tem planícies, montanhas como os Alpes e Pireneus, e rios importantes como o Danúbio e Reno. Historicamente, a Europa dependeu de recursos naturais não renováveis como petróleo e carvão, mas vem investindo em energias renováveis para reduzir problemas ambientais.
O documento descreve as características da Bacia Amazônica, incluindo sua localização em sete estados brasileiros e partes de outros países da América do Sul. Detalha os principais rios, como o Rio Amazonas, Rio Negro e Rio Madeira, além de falar sobre a nascente, foz e usinas hidrelétricas na bacia. Por fim, aborda curiosidades como o fenômeno da Pororoca e inclui links para vídeos adicionais.
Os Estados Unidos localizam-se na América do Norte, possuem 50 estados e territórios em outras regiões. Formaram-se a partir de 13 colônias britânicas que declararam independência em 1776. Expandiram seu território no século XIX através de compras e guerras.
O documento descreve os principais conceitos da litosfera e tectônica de placas. Explica que a litosfera é a camada externa da Terra composta por rochas e solo. Apresenta a teoria da deriva continental de Wegener e a teoria da tectônica de placas, que afirma que a litosfera é composta por placas tectônicas que se movem constantemente. Resume a estrutura interna da Terra em crosta, manto e núcleo.
Este documento discute a alimentação fluvial, classificação e exemplos de rios brasileiros. Ele explica os diferentes regimes de alimentação como pluvial, nival e misto e classifica os rios de acordo com características como perenidade, coloração da água, relevo e drenagem. Exemplos de rios como o Amazonas, São Francisco e Madeira são discutidos para ilustrar essas classificações. O documento conclui analisando como o tipo de alimentação influencia as cheias dos rios.
Introdução e Novidades. Resumo das novidades entre 2014 e 2015.
Melhoras em DICOM, DicomRT, DicomRT-Struct, segmentação, bugs detetados e corrigidos, novo modelos matemáticos, novidade em registro e fusão de imagens.
CAT3D is a Radiotherapy TPS manufactured by MEVIS, with support to 3D-CRT, IMRT, image registration and fusion.
ArCGIS 10.2: Instalação do TauDEM 5.1.2 para Delimitação de Bacias HidrográficasJorge Santos
O TauDEM (Terrain Analysis Using Digital Elevation Models) é um conjunto de ferramentas para construção de análises hidrológicas com base no Modelo Digital de Elevação (MDE).
Este documento contém os passos para instalação do TauDEM 5.1 no ArcGIS10.
1. O documento fornece 10 recomendações para o uso correto do programa ArcGIS, incluindo organizar arquivos e pastas, configurar extensões e caminhos relativos, e definir máscaras e sistemas de coordenadas.
O documento fornece uma introdução ao software AutoCAD, descrevendo:
1) Sua função de modelagem gráfica assistida por computador;
2) Sua interface intuitiva e atualizações facilitam a aprendizagem;
3) Ferramentas para recuperar e salvar arquivos automaticamente para evitar perda de dados.
O documento fornece uma introdução abrangente ao software de CAD AutoCAD, cobrindo tópicos como: 1) O que é o AutoCAD e como ele pode ser usado para modelar projetos; 2) As vantagens e recursos do AutoCAD, incluindo renderização 3D e importação/exportação de arquivos; 3) Configuração básica e primeiros passos com o AutoCAD.
O documento descreve as novas funcionalidades das versões 7.12.08 a 7.12.13 do software CAT3D, incluindo melhorias nos algoritmos de cálculo de dose, suporte aprimorado a DICOM, e novas ferramentas para radioterapia estereotáxica.
O documento descreve softwares para projetar redes de abastecimento de água e esgoto. Apresenta o CRedes e o CEsg, incluindo suas funcionalidades, como recebem dados de entrada, realizam cálculos hidráulicos e fornecem resultados. Também aplica os softwares em um projeto de rede de água potável e discute suas vantagens para auxiliar estudantes de engenharia.
QGIS 2.4: Recorte de Raster via Shapefile (Batch Mode)Jorge Santos
Com a evolução das demandas para Processamento de Imagens, precisamos adquirir equipamentos mais modernos e aperfeiçoar as técnicas até aqui conhecidas. Seguir adiante é o curso natural do desenvolvimento tecnológico e esta premissa está presente em todas as áreas do conhecimento.
No exercício anterior sobre recorte de raster na versão 2.0 do programa, nós realizamos longos procedimentos para edição de linha de comando.
Com a evolução do aplicativo SIG, o módulo Processamento está mais robusto e oferece opções mais consistentes. Um dia desses, fiz um ensaio para recorte de arquivo shapefile em lote e o programa correspondeu de forma satisfatória.
Este documento apresenta uma apostila de práticas para um laboratório de geoprocessamento que inclui instruções sobre sistematização de rotinas, geodatabases e análise espacial avançada utilizando o ArcGIS. A apostila é dividida em três partes, cobrindo tópicos como ModelBuilder, template de projeto, alias, domínios, subtypes, edição topológica, metadados, servidores remotos e análise espacial.
O documento discute os conceitos de diagrama de estrutura modular, módulos e suas conexões, além de apresentar ferramentas como CAD, CAM e CASE para projeto e gerenciamento de sistemas.
Design Patterns para Tuning Pentaho com Ctoolse-Setorial
Uma "receita de bolo" com os passos comumente seguidos para tunar um dashboard, incluindo boas práticas, ferramentas e configurações. Os fontes do exemplo podem ser baixados livremente de http://www.e-setorial.com.br/pentahoday2017/DesignPatternsPentaho 09-12-57-284.zip
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SWMatheus Costa
1. O documento apresenta o plano de projeto de software para o módulo Diploma de uma universidade, descrevendo suas principais funções e requisitos.
2. As estimativas indicam que o projeto terá 4 classes-chave, 10 classes de suporte, demandando cerca de 93 dias para uma equipe de 3 pessoas.
3. O plano descreve também a análise de riscos, cronograma, organização da equipe e controles de qualidade.
O documento resume as principais atualizações do sistema CAT3D nos últimos dois anos, incluindo: (1) migração para 64 bits para melhorar a otimização de IMRT, (2) aumento do número máximo de ROIs e segmentos, (3) suporte para planejamento de TBI total, (4) novas funcionalidades como Portal Check e ROI Shrink.
É um programa que auxilia o usuário na configuração da aplicação.
I/O Driver:
Programa responsável pela comunicação com os dispositivos de campo.
SAC (Scan, Alarm and Control):
Executa as tarefas de aquisição, alarmes e controle definidas pelo usuário.
Histórico:
Coleta e armazena dados em disco para posterior análise.
Exibidor de Telas:
Executa as telas desenhadas pelo usuário.
Gerenciador de Rede:
Responsável pela comunicação entre os nós da rede.
Gerenciador
Este documento apresenta o plano de projeto de um sistema de gerenciamento de acervo de arte chamado ControlArt. O projeto será desenvolvido por uma equipe de 4 estudantes de sistemas de informação utilizando metodologia ágil. O documento descreve o escopo, estimativas de tempo e recursos, análise de riscos e planejamento do projeto.
O documento descreve o programa VisuALG, que permite editar, interpretar e executar algoritmos escritos em pseudocódigo. O VisuALG possui uma interface gráfica simples com editor de texto e ferramentas para executar e depurar algoritmos. O documento também fornece exemplos básicos de algoritmos em Portugol, incluindo um programa "Olá Mundo" e explicações sobre elementos fundamentais como declarações, variáveis, constantes e operadores.
O documento descreve o plano de projeto para o desenvolvimento de um sistema de painel de estoque para um hospital universitário utilizando Java. Ele inclui estimativas de esforço, análise de riscos, planejamento de tarefas e qualidade, além de detalhar os requisitos funcionais e não funcionais do sistema. A equipe estima que o projeto pode ser concluído em 48 dias.
1) O documento discute o DB2, um sistema gerenciador de banco de dados relacional da IBM, incluindo suas versões, recursos de transações, controle de concorrência e otimização de consultas.
2) Também aborda replicação de dados, armazenamento e suporte a XML no DB2.
3) Fornece exemplos de códigos SQL e XQuery para trabalhar com dados XML no DB2.
O documento descreve o que é COMET e como ele pode ser usado para fornecer atualizações em tempo real de um servidor para um cliente web mantendo uma conexão persistente. Ele discute como COMET funciona, exemplos de implementação e como frameworks como CometD e DWR facilitam seu uso.
1. O documento descreve os comandos e funções do software CAD/Vigas para projeto de vigas.
2. As principais etapas do CAD/Vigas incluem edição de dados de vigas, processamento, geração de desenhos e listagens, e edição gráfica.
3. O processamento envolve cálculo de esforços, dimensionamento, detalhamento e geração automática de desenhos de armaduras de vigas.
Similar to QGIS 2.18: Delimitação de Bacias Hidrográficas com o TauDEM (20)
MapBiomas - Recortar Uso do Solo e Aplicar Simbologia no QGISJorge Santos
Mosaicos podem cobrir grandes áreas. Para reduzir o tamanho físico do Mosaico Brasil de Uso e Ocupação do Solo de propriedade da iniciativa MapBiomas, utilizaremos o método de processamento em lote no Sistema de Informações Geográficas QGIS.
MapBiomas – Download do Uso do Solo e Aplicar Simbologia no QGISJorge Santos
Neste documento, vamos listar os passos para baixar e aplicar a simbologia temática para o Uso e Cobertura do Solo Ano 2020 gerido pelo projeto MapBiomas. As instruções presentes neste documento foram retiradas do site MapBiomas, cabendo ao usuário visitar o portal e obter outras informações acerca dos produtos disponíveis.
Autor: InstrutorGIS - https://www.instrutorgis.com.br
ArcGIS 10.3: Iniciante no ModelBuilder - Conversão de Float32 para UInt16Jorge Santos
Um modelo é uma sequência lógica de ferramentas para Geoprocessamento e scripts que automatizam uma operação de SIG. Os modelos contém ferramentas do ArcToolbox e, opcionalmente, os scripts que você pode escrever para ajudar a otimizar o seu trabalho.
Neste primeiro exercício, vamos estudar as interações do ModelBuilder. Basicamente, este recurso permite a execução de loopings, ou seja, o algoritmo lê a pasta da imagem, entrega para o processo seguinte e faz uma nova leitura no diretório, executando os processos para todas as imagens na pasta. Outro parâmetro interessante é o recurso do ModelBuilder que preserva a mesma nomenclatura do arquivo original.
QGIS 2.8: Classificação de Campos com PythonJorge Santos
Este documento explica como classificar campos numéricos com Python no QGIS 2.8, usando como exemplo o número de famílias quilombolas por área no Brasil. Ele define intervalos para classificar os valores de 0 a 3500 famílias em 9 classes e fornece o código Python para automatizar a classificação. Em seguida, mostra como configurar a simbologia por categoria para mapear o resultado.
ERDAS 2014: Imagens Pléiades - Conversão de Quadrículas para IMG (R1C1/R1C2.....Jorge Santos
O fatiamento de imagem é um recurso utilizado pelas empresas de comercializam imagens de alta resolução em todo o mundo. Para facilitar a distribuição de raster via FTP, grandes operadoras internacionais como a DigitalGlobe e a Airbus adotaram a prática de divisão grandes porções de área em pequenas parcelas conhecidas como Telhas ou Quadrículas.
Após o recebimento das quadrículas, o usuário pode montar uma imagem única através de uma aplicação para Processamento de Imagens (PDI) como o ERDAS 2014.
1. O documento descreve os passos para analisar e processar dados de um Modelo Digital de Elevação (MDE) obtido através de imagens SRTM Topodata, incluindo a identificação e substituição de pixels com valor zero.
2. É explicado que os dados SRTM estão no formato Float32 e precisam ser convertidos para Unsigned Integer 16-bit (UInt16) antes de substituir os pixels com valor zero, para evitar perda de informação.
3. O processo de substituição envolve usar a ferramenta "Calculadora Raster" do SAGA GIS para
QGIS 2.8: Substituição de Pixels Negativos no MDEJorge Santos
1. O documento descreve como analisar e processar dados de elevação (MDE) do SRTM Topodata no QGIS para substituir pixels com valor zero.
2. Inicialmente, o autor realiza o download das imagens Topodata por cenas e analisa a presença de valores negativos e o tipo de dado numérico armazenado (float32).
3. Em seguida, ele aplica um indicador de amostragem correto (Min/Max) para exibir o intervalo real dos dados, transforma o tipo de dado para uint16 e substitui os pixels com valor zero
QGIS 2.8: Rampa de Cores para Representação Topográfica do Modelo Digital de ...Jorge Santos
Este documento descreve como aplicar novas rampas de cores para representar um Modelo Digital de Elevação (MDE) no QGIS 2.8. Inicialmente, é realizado o download e mosaico de imagens SRTM30, seguido de um recorte utilizando um shapefile de Brasília. Em seguida, são apresentadas novas opções de rampas de cores topográficas, com ênfase na leitura dos metadados para definir corretamente o intervalo de valores do MDE.
QGIS 2.6: Conversão de Imagens Landsat-8 (16 Bit para 8 Bit) Jorge Santos
Este documento discute a conversão radiométrica de imagens Landsat-8 de 16 bits para 8 bits no QGIS. Ele explica os tipos de dados, bits e bytes, escalas de cores, e quando a conversão radiométrica deve ser usada. Ele também descreve como obter estatísticas de pixels de imagens Landsat-8 e usar esses valores para dimensionar corretamente os dados quando convertidos para 8 bits.
QGIS 2.6: Adicionar Basemaps da ESRI para ilustração de MapasJorge Santos
Este documento explica como adicionar camadas base da ESRI no QGIS 2.6 para ilustração de mapas. Ele descreve como adicionar a camada ESRI Oceans e lista todas as opções de camadas disponíveis da ESRI que podem ser adicionadas usando comandos no Terminal Python do QGIS.
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas PersonalizadoJorge Santos
Este artigo representa uma continuidade ao tema sobre Sistema de Referência de Coordenadas no QGIS. Hoje vamos tratar dos Sistemas de Coordenadas personalizados para compatibilizar dados em SAD 1969 de forma correta no SIG. Após a definição de um dado no sistema definido pelo usuário, devemos realizar a reprojeção dessa informação para SIRGAS 2000, pois esta é a referência oficial do país.
QGIS 2.4: Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)Jorge Santos
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GIMP 2.8: Guia para Remoção dos Pixels Valor Zero nas Imagens Landsat-8Jorge Santos
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A conversão radiométrica, equalização e a Correspondência de Histograma são processos que podem gerar pixels valor zero no interior da imagem.
Use este tutorial do Gimp para corrigir esse problema.
Download do Vídeo: http://goo.gl/7ktuRs
GDAL 1.10: Conversão Radiométrica para Landsat-8 (16 Bit para 8 Bit)Jorge Santos
Este documento fornece instruções sobre como realizar conversão radiométrica de imagens raster usando o programa GDAL. Explica os comandos básicos do GDAL e como converter arquivos de 16 bits para 8 bits tanto para arquivos individuais quanto múltiplos. Também fornece um vídeo demonstrando o processo de conversão para múltiplos arquivos.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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4. 4
1.1. Processos Básicos no MDE
Para delimitar uma bacia hidrográfica e realizar a extração da rede de drenagem, você vai precisar de um MDE (Modelo
Digital de Elevação). Todos os processos relacionados ao tema bacias hidrográficas dependem de etapas para o preparo
do MDE. Alguns algoritmos apresentam dificuldades para processar dados no Sistema de Coordenadas Geográficas. Em
casos assim, a reprojeção do MDE para o Sistema de Coordenadas Planas é uma tarefa obrigatória.
Nós encorajamos a utilização do MDE SRTM porque estes dados são de domínio público. Para resultados mais apurados,
o analista pode fornecer o seu próprio modelo de elevação.
Se você nunca utilizou o QGIS para delimitação de bacias hidrográficas e pretende executar este processo com o TauDEM,
é necessário seguir alguns passos que fazem parte do processo de preparação do MDE SRTM:
• Download do MDE SRTM com Resolução de 30 metros;
• Reprojeção do MDE do Sistema Geográfico para o Sistema Projetado;
• Reprojeção do Limite da sua Área de Estudo em Shapefile para o Sistema Projetado;
• Recorte do MDE SRTM Reprojetado com base no Limite da sua Área de Estudo.
Assumindo que você possui pleno conhecimento das ferramentas para realização dos processos acima, você pode seguir
para o item 2.1 e iniciar o processo para delimitação de bacias hidrográficas no QGIS com o apoio do provedor TauDEM.
Não recomendamos a utilização do MDE Topodata porque, para utilizar este dado de altimetria, alguns processos
adicionais são necessários. Além do texto, estamos disponibilizando vídeos bem detalhados sobre cada algoritmo.
1.2. O cuidado com os nomes de pastas e arquivos
Para obter êxito em todos os processos do QGIS, usuários Windows devem evitar:
• Trabalhar na Área de Trabalho do Windows;
• Trabalhar na pasta Documentos ou Meus Documentos;
• Criar pastas com espaços, cedilha, ponto ou qualquer acentuação;
• Criar nomes de arquivos com espaços, cedilha, ponto ou qualquer acentuação.
A experiência com atendimento nos fóruns e listas de discussão tem demonstrado que o hábito de trabalhar no QGIS
sem observar os cuidados acima pode prejudicar a execução dos processos. Assim, procure criar pastas do seu projeto
diretamente no diretório raiz da unidade principal do computador e organize seus dados por meio de caminhos curtos.
No tutorial, nós criamos uma pasta chamada taudem na unidade de disco C: e colamos os dados de apoio nesta pasta.
Todos os arquivos processados pelo TauDEM serão direcionados para esta pasta.
1.3. Dados utilizados no Manual
Para reproduzir essa técnica no seu computador, clique sobre a imagem ao lado e
faça o download dos dados utilizados neste manual. Nossa referência é uma área
de interesse localizada no município de Rio Branco-AC. Como é do conhecimento
de todos, a prática pode auxiliar no aprendizado, portanto, faça a delimitação de
bacias com o TauDEM e tente obter os mesmos resultados.
Capítulo 1
Requisitos Básicos
5. 5
1.4. Sobre o provedor TauDEM
O TauDEM (Terrain Analysis Using Digital Elevation Models) é um conjunto de ferramentas para construção de análises
hidrológicas com base nos Modelos Digitais de Elevação (MDEs).
Principais Destaques
• Desenvolvimento de Modelos Digitais de Elevação hidrologicamente corretos (remoção de depressões);
• Calcula o caminho de fluxo (direções) e a declividade;
• Calcula a área de contribuição usando métodos de direção de fluxo simples e múltiplos;
• Vários métodos para a delimitação das redes de drenagem, incluindo métodos baseados em formulários
topográficos sensíveis à densidade de drenagem espacialmente variável;
• Métodos objetivos para a determinação do limiar para delineação de rede de canais com base no fluxo de gotas;
• Delimitação de bacias hidrográficas e sub-bacias.
1.5. TauDEM: Vídeos sobre Instalação, Configuração e Delimitação
Abaixo seguem todos os procedimentos em vídeo sobre delimitação de bacias no QGIS 2.18.7 através do TauDEM:
Vídeo: Instalação do TauDEM no Windows 10 Pro 64 Bits
Vídeo: Instalação do QGIS 2.18.7 64 Bits
Vídeo: Delimitação de Bacias com TauDEM no QGIS 2.18.7 64 Bits
TauDEM: Documento Oficial sobre Delimitação de Bacias
http://hydrology.usu.edu/taudem/taudem5/TauDEM5DelineatingASingleWatershed.pdf
Download do QGIS 2.18.7 64 Bits Instalação do QGIS 2.18.7 64 Bits
Link para baixar o programa
http://bit.ly/2lFNgmg
Vídeo no Youtube
https://youtu.be/ugudv4UQ33A
Vídeo para Download
http://bit.ly/2zomB3v
Download do TauDEM 5.1.2 64 Bits Instalação do TauDEM 5.1.2 no Windows 10 64 Bits
Link para baixar o programa
http://bit.ly/2A0fj1Y
Vídeo no Youtube
https://youtu.be/ugudv4UQ33A
Vídeo para Download
http://bit.ly/2zomB3v
Delimitação de Bacias Hidrográficas no QGIS 2.18.7 64 Bits
Vídeo no Youtube
https://youtu.be/bs2RVU2J0Ik
Vídeo para Download
http://bit.ly/2ilst2A
6. 6
Notificação do Firewall do Windows
Clique no botão Run. Durante a primeira utilização
dos algoritmos do TauDEM, você receberá uma
janela de aviso do Firewall do Windows. Apenas
clique na opção Permitir Acesso. Esta janela de
aviso deve surgir durante a primeira utilização dos
algoritmos do TauDEM.
Capítulo 2
Processos do TauDEM
2.1. O Algoritmo Pit Remove
Remove todos os poços, depressões ou buracos
presentes no MDE. No raster, esses poços são as
células mais baixas cercadas por um relevo mais
elevado. A remoção dos poços é o primeiro processo
executado com os algoritmos do TauDEM.
Com o QGIS aberto, assumindo que você adicionou
o Modelo Digital de Elevação (MDE), clique no
painel Processar e localize o algoritmo do TauDEM
Remover Depressão (Pit Remove):
Ferramentas de Análise de Grade Básicas
Remover Depressão
No item Elevation Grid, informe o seu MDE.
No item Pit Removed Elevation Grid, selecione a opção Salvar
em Arquivo. Todos os arquivos raster gerados pelo TauDEM
devem ser do tipo TIF, o único formato de imagem permitido.
Este é o MDE que será utilizado no processo de
delimitação de bacias com o TauDEM.
7. 7
Criação do Raster Pit Remove
O raster gerado pelo processo do TauDEM é uma cópia do dado original. Após a
remoção das depressões, este MDE pode ser considerado como hidrologicamente
corrigido, podendo ser utilizado como base para os processos seguintes.
Você pode remover o MDE antigo e prosseguir com os processos do TauDEM para
delimitação de bacias. Lembre-se que o Modelo de Elevação deve considerar os
indicadores mínimo/máximo para realçar os intervalos reais da elevação.
2.2. O Algoritmo D8 Flow Directions
Esta função gera o raster que mapeia o escoamento de água através do método D8,
que estima para cada pixel presente na imagem oito direções para o fluxo hídrico.
O algoritmo D8 Flow Directions gera dois arquivos raster: a direção de fluxo e a
declividade.
No painel Processar, execute o algoritmo D8 Flow Directions:
• Informe o MDE no item Pit Filled Elevation Grid;
• No campo D8 Flow Direction Grid, indique um nome para o arquivo;
• O raster D8 Slope Grid é o raster de declividade gerado pelo TauDEM.
• Especifique um local de saída para os dois arquivos que serão gerados.
Ferramentas de Análise de Grade Básicas
Direções de Fluxo D8
O raster D8 Flow Direction é
similar ao Relevo Sombreado.
Você pode remover os
arquivos adicionados pelo
processoecarregarosarquivos
TIF localizados na pasta.
Geralmente eu desmarco a
opção para adicionar arquivos
automaticamente.
Além deste raster, um raster
de declividade (slope) será
criado, mas não será utilizado
nos processos seguintes.
8. 8
2.3. O Algoritmo D8 Contributing Area
Primeira versão: o limite da bacia em toda extensão
A Área de Contribuição corresponde aos limites de uma bacia hidrográfica determinados pelo ponto de escoamento.
Este ponto de escoamento é um arquivo Shapefile de pontos definido pelo analista. Este processo deve ser executado
em três passos: primeiro, cria-se o mapa raster da área de contribuição. Após a criação, é preciso apontar para a foz ou
exutório da bacia (outlets) e marcar o ponto. Por último, cria-se novamente o raster D8 Contributing Area indicando o
ponto de escoamento nos parâmetros. O ponto de escoamento pode ser um exutório, barragem ou reservatório.
Este processo será utilizado para gerar duas versões da área de contribuição da bacia. Na primeira fase, criaremos uma
área de contribuição geral. Esta fase é importante para definir o ponto de exutório. Na segunda fase, vamos executar
o mesmo algoritmo D8 Contributing Area com o cuidado de informar o exutório nos parâmetros do programa. Desta
forma, o TauDEM srá capaz de realizar a delimitação de uma sub-bacia específica.
No painel Processar, execute o algoritmo D8 Contributing Area:
Ferramentas de Análise de Grade Básicas
Área de Contribuição D8
Informe o raster de direção de fluxo no
item D8 Flow Direction Grid;
Nesta etapa, é importante marcar o item
Check for Edge Contamination;
No campo D8 Contributing Direction
Grid, indique um local para gerar o
arquivo.
Ao finalizar o processo, você será capaz
de visualizar a rede de drenagem de uma
forma mais clara.
9. 9
2.4. O Algoritmo Stream Definition by Threreshold
Primeira versão: a rede de drenagem geral
Este processo gera um raster contendo a rede de drenagem. Esta não é a rede de drenagem definitiva: conforme foi
determinado para o raster D8 Contributing Area, a definição dos córregos deve ser aplicada em duas etapas: uma para
toda a extensão da área de interesse com a definção de um limiar (threshold) para a criação dos rios de margens simples.
Na etapa seguinte, essa definição de córrego por limiar deve ser estabelecida apenas para a região da sub-bacia.
No painel Processar, execute o algoritmo Stream Definition by Threshold:
Ferramentas de Análise de Rede de Drenagem
Definição de Limiar para o Fluxo Canalizado
1 - No campo Accumulated Stream Source Grid, informe o raster D8
Contributing Area gerado no processo anterior;
2 - No campo Threshold, mantenha o limiar com valor 100 ou menor se
você deseja criar uma rede de drenagem densa;
3 - No campo Stream Raster Grid, especifique o nome e o local de saída
para o arquivo.
Execute o algoritmo Stream Definition by Threshold pressionando
o botão Run. Com efeito, o TauDEM irá gerar a rede de drenagem
segmentada no formato raster. Daqui por diante, vamos definir o exutório
e repetir os dois últimos processos para definir o limite da sub-bacia.
10. 10
2.5. Criação de um novo Shapefile de Ponto
No QGIS 2.18, clique no Menu Camada – Criar Nova Camada – Shapefile.
Para o Tipo de Geometria, selecione
Ponto e indique o mesmo Sistema de
Coordenadas do seu projeto para a nova
camada vetorial.
Clique no botão OK e selecione uma pasta do computador para salvar o
novo arquivo.
2.6. Edição do Shapefile de Ponto
O novo shapefile de ponto foi criado, porém, ele não possui uma
geometria. É preciso acessar a edição de feições e desenhar o
ponto no local que representa a foz da bacia. Certifique-se de
verificar se a camada de pontos está marcada pela seleção no
painel Camadas [1]. Em seguida, clique na ferramenta Alternar
Edição [2] para ter acesso à edição de feições.
A criação do ponto de exutório depende da localização da sub-
bacia. Basicamente, é preciso apontar o local da barragem ou
foz e marcar o ponto naquela posição.
Aproxime a visualização para a área que representa a barragem
ou foz. Use a ferramenta Adicionar Feição [3] e faça a marcação
na área do exutório. Digite o valor zero e clique em OK.
Pressione novamente o botão Alternar Edição para sair do modo
de edição de feições do QGIS. É importante fixar o ponto na parte
branca da drenagem (aproxime a visualização durante a marcação
do ponto para garantir o seu posicionamento no lugar certo).
Com o ponto de exutório criado, podemos prosseguir com os
processos de geração da área de contribuição da bacia hidrográfica
estabelecendo o ponto de exutório para mapear a sub-bacia.
Para salvar as modificações, pressione o botão
Salvar Edições na Camada [4] (veja a imagem):
11. 11
2.7. O Algoritmo D8 Contributing Area
Ferramentas de Análise de Grade Básicas
Área de Contribuição D8
1 - Informe o Flow Direction no item D8 Flow Direction Grid;
2 - Determine o exutório no item Outlets Shapefile;
3 - Nesta etapa, é importante marcar o item Check for Edge Contamination;
4 - No campo D8 Contributing Direction Grid, indique um local para gerar o arquivo.
5 - Pressione o botão Run. Ao finalizar o processo, você será capaz de visualizar a
área de contribuição de acordo com os limites da sub-bacia.
Segunda versão: geração do limite da bacia a partir do ponto de exutório
Para ampliar a compreensão acerca dos limites de uma sub-bacia, aplicamos um
algoritmo para inverter as cores do raster de contribuição com intuito de gerar uma
linha tracejada a partir do ponto de escoamento. De uma forma genérica, este será
o limite da segunda área de contribuição gerada com auxílio dos algoritmos do
TauDEM.
No painel Processar, execute novamente o algoritmo D8 Contributing Area:
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2.8. O Algoritmo Stream Definition by Threreshold
Segunda versão: rede de drenagem para o limite da sub-bacia
Siga os passos abaixo para não é a rede de drenagem definitiva a partir da segunda versão do raster D8 Contributing
Area. No painel Processar, execute novamente o algoritmo Stream Definition by Threshold.
Ferramentas de Análise de Rede de Drenagem
Definição de Limiar para o Fluxo Canalizado
1 - No campo Accumulated Stream Source Grid, informe a segunda versão do raster
D8 Contributing Area que foi gerado no processo anterior;
2 - No campo Threshold, mantenha o limiar com valor 200 ou menor se você deseja
criar uma rede de drenagem média;
3 - No campo Stream Raster Grid, especifique o nome e o local de saída para o arquivo.
4 - Execute o algoritmo Stream Definition by Threshold pressionando o botão Run.
Com efeito, o TauDEM irá gerar a rede de drenagem no formato raster. Desta vez,
teremos a definição dos córregos gerados no limite da sub-bacia.
13. 13
2.9. Delimitação das Microbacias e Rede de Drenagem
Último passo para os processos de delimitação de bacias hidrográficas com o TauDEM. Nesta etapa, vamos transformar a
rede de drenagem do formato raster para o formato shapefile, definir uma simbologia para as microbacias e gerar o limite
da sub-bacia. Para concluir esta etapa, vamos definir entradas e saídas para gerar vários arquivos.
No provedor TauDEM, execute o algoritmo abaixo:
Stream Network Analysis Tools – Stream Reach and Watershed
Ferramentas de Análise de Rede de Drenagem
Alcance e Fluxo de Bacias Hidrográficas
ENTRADAS
1 - No campo Pit Filled Elevation Grid, informe o raster Pit Remove.
Este foi o primeiro mapa raster criado pelo TauDEM e não deve ser confundido com
os outros.
2 - No campo D8 Flow Direction Grid, informe o raster D8 Flow Direction.
Este foi o segundo mapa raster processado pelos algoritmos do TauDEM.
3 - No campo D8 Drainage Area, informe o raster D8 Contributing Area.
Esta é a segunda versão da área de contribuição da sub-bacia.
4 - No campo Stream Raster Grid, informe o raster Stream Definition by Threshold.
Esta é a segunda versão da drenagem, ou seja, a drenagem menos densa.
5 - Marque a opção Delineate Single Watershed.
SAÍDAS
6 - No campo Stream Order Grid, informe um local de saída para o novo arquivo
raster. Este processo gera um raster que representa a hierarquia fluvial.
7 - No campo Watershed Grid, informe um local de saída para o novo arquivo raster.
Este processo gera um arquivo raster que representa as microbacias.
8 - No campo Stream Reach Shapefile, informe um local de saída para o novo
arquivo shapefile. Este processo gera a rede de drenagem.
9 - No campo Network Connectivity Tree, informe um local de saída para o arquivo
de texto. Este processo gera um arquivo cominformações adicionais sobre a bacia.
10 - No campo Network Coordinates, informe um local de saída para o arquivo de
texto. Este processo gera um arquivo de texto que contendo as coordenadas XYZ
dos vértices da drenagem.
Na etapa para delimitação de bacias, nós geramos todas as saídas na pasta bacia
com intuito de ampliar a organização dos arquivos. Daqui por diante, resta configurar
alguns aspectos estéticos e informativos sobre a hierarquia fluvial e a definição de
simbologia para as microbacias.
O TauDEM não é um aplicativo com processos de alta complexidade. A grande
dificuldade reside no mecanismo para instalação da ferramenta. Se você conseguiu
alcançar um resultado similar ao que foi descrito no artigo, você está pronto para
experimentar outras ferramentas para uso em análises hidrológicas.
Caso você tenha dificuldades, utilize os vídeos descritos na página 5.
14. 14
Acesse as Propridades do Raster e
clique na categoria Estilo.
Modifique o Tipo de Renderização
para Banda Simples Falsa Cor [1].
Em seguida, no item Carregar valores
de Min/Max [2], modifique a Precisão
para Real [3] e clique em Carregar [4].
Em nosso exemplo, o raster com a
hierarquia fluvial possui rios de 1ª
ordem à 4ª ordem. Assim, teremos
cinco classes porque o plano de fundo
da imagem deve ser considerado no
cálculo [5].
No item Modo, selecione o indicador
Intervalo Igual [6] e digite 5 classes [7].
Clique no botão Classificar [8] e altere
as cores de modo que o valor zero do
raster seja associado à corte preta [9].
Para finalizar, clique no botão OK.
Hierarquia Fluvial: a Simbologia
O raster gerado pelo processo Stream Order Grid contém a hierarquia dos rios na sub-bacia. É preciso modificar as
opções de simbologia para visualizar a classificação hierárquica da drenagem.
Hierarquia Fluvial: a drenagem
Nesta sub-bacia, temos rios da 1ª à 4ª ordem. A área no fundo não deve ser considerada nesta contagem.
15. 15
Microbacias: A Simbologia
O raster gerado pelo processo Watershed Grid contém a distribuição das microbacias. É preciso modificar as opções de
simbologia para visualizar as microbacias em padrões de cores diferentes dos tons de cinza.
Nas novas opções de rampa de cores, selecione a categoria Topography [5]. Selecione a classe sd-a [6] e clique no botão
OK [7]. Na janela que irá surgir, mantenha o nome da classe como sd-a.
Para salvar as alterações, clique em OK. O tema Topography fornece uma visualização agradável para as microbacias.
Acesse as Propriedades do Raster e modifique o tipo de
renderização para Banda Simples Falsa Cor [1].
No item Cor [2], selecione a Nova Cor da Gradiente [3].
Troque a opção para cpt-city [4] e clique no botão OK.
16. 16
Raster – Converter - Raster para Vetor (Poligonizar)
No item Arquivos de Entrada, informe o raster que representa as microbacias.
No item Arquivo de Saída para Polígonos, indique um nome e um local para o novo shapefile.
Em seguida, marque o campo de nome DN.
Clique no botão OK.
Vetorização das Microbacias
O TauDEM não possui um algoritmo próprio para transformação das microbacias em shapefile, portanto, devemos utilizar
o módulo padrão do QGIS para transformação de raster.
Representação das Microbacias em Shapefile
A vetorização das microbacias favorece atividades de medição como o cálculo de área geográfica. Altere as opções de
simbologia do arquivo para que o raster Watershed Grid possa ser utilizado como plano de fundo para o vetor.
17. 17
O Problema da Drenagem gerada pelo TauDEM
O TauDEM não possui um método para criação de Arquivos PRJ, portanto, a drenagem no formato shapefile gerada pelo
processo Stream Reach and Watershed não possui referência espacial. Isso significa que os rios gerados pelo TauDEM
não serão posicionados sobre a sub-bacia. Para corrigir este problema, devemos evitar a utilização do shapefile que o
TauDEM carrega automaticamente no QGIS após a execução dos processos.
Neste artigo, não utilizamos os dados resultantes dos processos: nós procuramos adicionar o raster e o shapefile criados
diretamente da pasta. Se a drenagem foi adicionada automaticamente, remova o arquivo do QGIS e adicione-o novamente
ao projeto. Uma janela sobre definição de SRC deve surgir.
Adicionar Drenagem sem Referência Espacial
Adicione a drenagem gerada pelo processo Stream Reach and Watershed. Uma janela de aviso será exibida ao adicionar
estes dados no projeto do QGIS. Esta janela de aviso indica ausência de informação espacial no dado vetorial. Para
continuar, informe manualmente o Sistema de Referência de Coordenadas que está sendo utilizado no seu projeto.
Use a função Salvar Como e crie um
novo Shapefile com o sistema correto.
18. 18
A Tabela de Atributos do Arquivo da Drenagem
Simbologia para a Drenagem
Acesse as Propriedades da Camada
Vetorial e acesse as opções de Estilo.
Selecione um estilo Categorizado e
classifique os dados de acordo com a
coluna Order presente na Tabela de
Atributos.
Você pode organizar o Shapefile da
rede de drenagem de acordo com as
cores ou espessuras.
Rios que desaguam no exutório
possuem uma espessura mais notável
na bacia.
A Tabela de Atributos do arquivo de drenagem
apresenta diversas informações adicionais
acerca da hidrografia.
Uma das colunas mais notáveis é a coluna Order
que contém a hierarquia fluvial da bacia (para
este limite de bacia, temos rios da primeira à
quarta ordem).
Resultado Final: Visualização da Drenagem e Microbacias
As camadas mais importantes para o mapeamento de bacias hidrográficas são estas: limite da bacia hidrográfica, rede de
drenagem e microbacias. Na imagem abaixo, temos a rede de drenagem e as microbacias.
19. 19
Resultado Final: O Limite da Bacia Hidrográfica
Conforme foi demonstrado neste artigo, a área de contribuição representa o limite da bacia hidrografica. Neste caso, as
microbacias podem ser utilizadas como referência para a definição do limite da sub-bacia. Este limite pode ser gerado com
algumas ferramentas para Geoprocessamento como Merge (Mesclar) ou Dissolve (Dissolver).
Acompanhe os vídeos inclusos neste documento para aplicar os processos de instalação dos aplicativos QGIS e TauDEM
para delimitação de bacias hidrográficas. Na demonstração final dos vídeos, utilizamos o geoprocesso Dissolve para definir
os limites da bacia hidrográfica com base nas microbacias.
Delimitação de Bacias Hidrográfica em outros aplicativos
A exemplo do TauDEM, há uma série de aplicativos que podem ser utilizados no processo de delimitação de bacias
hidrográficas. Confira a seleção de tutoriais do Processamento Digital e de outros autores.
GeoSaber
Processamento Digital
GRASS GIS: Delimitação de Bacias Hidrográficas e Extração de Redes de Drenagens
Link: http://www.geosaber.com.br/tutoriais/delimitacao-de-bacias-hidrograficas/
ArcGIS 10.1: Super Análise Hidrológica com Spatial Analyst
Link: http://www.processamentodigital.com.br/2013/05/07/arcgis-10-1-super-analise-hidrologica-com-spatial-analyst/
ArcGIS 10.2: Delimitação de Bacias Hidrográficas com ArcHydro Tools
Link: http://www.processamentodigital.com.br/2015/03/05/arcgis102-delimitacao-de-bacias-hidrograficas-com-archydro/
QGIS 2.8: Delimitação de Bacias e Extração de Drenagem no SAGA GIS
Link: http://www.processamentodigital.com.br/2015/09/21/qgis28-delimitacao-de-bacias-no-saga/
ArcGIS 10.2: Delimitação de Bacias Hidrográficas com TauDEM
Link: http://www.processamentodigital.com.br/2015/07/06/arcgis-10-2-delimitacao-de-bacias-hidrograficas-com-taumdem/