O documento discute a arte da retórica na Grécia Antiga e como suas técnicas de convencimento ainda são usadas hoje. A retórica envolve três pilares principais: logos (uso de argumentos), pathos (apelo às emoções), e ethos (credibilidade do orador). Ser capaz de ajustar o discurso considerando esses três pilares e o público-alvo é essencial para persuadir eficazmente diferentes grupos.
Continuação da análise do tema: O domínio do discurso argumentativo – a procura de adesão do auditório. Análise dos conceitos de persuadir e convencer e dos três pilares da argumentação persuasiva - ethos, pathos e logos. Exemplos de discursos públicos como a publicidade e a política analisados.
Argumentação e retórica trb grupo filosofiaJoão Bastos
O documento discute os conceitos de argumentação, retórica e discurso. Apresenta três tipos de provas para persuadir um auditório: ethos (caráter do orador), logos (discurso racional) e pathos (emoções do auditório). Também descreve os objetivos da argumentação como persuadir, convencer, agradar e fundamentar uma tese usando diferentes tipos de argumentos.
O documento discute os conceitos de lógica formal e informal, argumentação, retórica e estratégias argumentativas. Aborda a distinção entre demonstração e argumentação e apresenta os conceitos de ethos, pathos e logos segundo Aristóteles. Fornece também exemplos de argumentos informais como generalizações e previsões, assim como falácias indutivas.
O documento discute os conceitos de persuasão, manipulação e retórica. A persuasão envolve argumentos racionais e respeito pelo público, enquanto a manipulação usa técnicas para impor ideias sem debate crítico. A publicidade e discurso político podem usar sedução para influenciar as pessoas de forma não ética.
Este documento discute os conceitos de comunicação e construção do indivíduo. Aborda tópicos como a importância da linguagem, diferenças culturais, aprendizagem da linguagem, processo de comunicação, codificação de mensagens e discurso argumentativo. O objetivo é relacionar esses conceitos em uma proposta integrada sobre como a comunicação influencia a construção da identidade individual.
O documento discute estratégias de argumentação em discursos acadêmicos, incluindo a metáfora. Apresenta conceitos como máximas de Grice para qualidade, quantidade, relevância e modo de discurso. Também discute teorias sobre como a metáfora funciona na linguagem e pode ser usada strategicamente para persuadir.
O documento discute os conceitos de lógica formal e informal, argumentação e retórica. Aborda as estratégias argumentativas de ethos, pathos e logos segundo Aristóteles e apresenta exemplos de demonstração versus argumentação e de argumentos indutivos.
Continuação da análise do tema: O domínio do discurso argumentativo – a procura de adesão do auditório. Análise dos conceitos de persuadir e convencer e dos três pilares da argumentação persuasiva - ethos, pathos e logos. Exemplos de discursos públicos como a publicidade e a política analisados.
Argumentação e retórica trb grupo filosofiaJoão Bastos
O documento discute os conceitos de argumentação, retórica e discurso. Apresenta três tipos de provas para persuadir um auditório: ethos (caráter do orador), logos (discurso racional) e pathos (emoções do auditório). Também descreve os objetivos da argumentação como persuadir, convencer, agradar e fundamentar uma tese usando diferentes tipos de argumentos.
O documento discute os conceitos de lógica formal e informal, argumentação, retórica e estratégias argumentativas. Aborda a distinção entre demonstração e argumentação e apresenta os conceitos de ethos, pathos e logos segundo Aristóteles. Fornece também exemplos de argumentos informais como generalizações e previsões, assim como falácias indutivas.
O documento discute os conceitos de persuasão, manipulação e retórica. A persuasão envolve argumentos racionais e respeito pelo público, enquanto a manipulação usa técnicas para impor ideias sem debate crítico. A publicidade e discurso político podem usar sedução para influenciar as pessoas de forma não ética.
Este documento discute os conceitos de comunicação e construção do indivíduo. Aborda tópicos como a importância da linguagem, diferenças culturais, aprendizagem da linguagem, processo de comunicação, codificação de mensagens e discurso argumentativo. O objetivo é relacionar esses conceitos em uma proposta integrada sobre como a comunicação influencia a construção da identidade individual.
O documento discute estratégias de argumentação em discursos acadêmicos, incluindo a metáfora. Apresenta conceitos como máximas de Grice para qualidade, quantidade, relevância e modo de discurso. Também discute teorias sobre como a metáfora funciona na linguagem e pode ser usada strategicamente para persuadir.
O documento discute os conceitos de lógica formal e informal, argumentação e retórica. Aborda as estratégias argumentativas de ethos, pathos e logos segundo Aristóteles e apresenta exemplos de demonstração versus argumentação e de argumentos indutivos.
Este documento é um resumo de três capítulos de uma tese de mestrado sobre estratégias de comunicação persuasiva. O documento descreve a evolução histórica da retórica desde a Grécia Antiga, com foco nos ensinamentos de Aristóteles sobre os meios de persuasão. Também discute a crítica de Isócrates à abordagem formalista da retórica na época e sua defesa de uma retórica mais focada na argumentação e menos nos truques.
O documento discute a arte de convencer pela palavra, listando políticos, vendedores e pastores como profissionais que usam essa arte. Ele também descreve requisitos para apresentações bem-sucedidas, como linguagem clara e estrutura lógica, e a importância de levar em conta fatores psicológicos e o nível do público. Por fim, explica que a linguagem corporal revela emoções através de gestos e posturas.
O documento discute os conceitos de compreensão e interpretação de texto, identificando a compreensão como entendimento da mensagem explícita e a interpretação como conclusões que vão além do texto. Também apresenta os principais tipos textuais - narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo e injuntivo - e suas características. Por fim, discute a argumentação e diferentes tipos de argumentos como de autoridade, quantidade e existência.
1) A persuasão envolve influenciar alguém através da razão, imaginação ou emoção para adotar um ponto de vista. 2) A linguagem é um mecanismo de ação carregado de intencionalidade que pode ser usado para persuadir. 3) Existem vários métodos retóricos e lógicos de persuasão como silogismos, credibilidade e coerência.
Este documento discute os conceitos de persuasão, manipulação, retórica, mentira e engano. Explora os dois usos da retórica - persuasão (bom uso) e manipulação (mau uso) - e como cada um tenta fazer as pessoas aderirem a ideias de forma diferente. Também discute como a sedução é usada nos discursos político e publicitário para persuadir audiências.
O documento discute argumentação e linguagem. Aborda conceitos como tese, objetivos, argumentos e qualidade da argumentação. Explica que uma boa argumentação depende da clareza da tese e da coerência entre os argumentos. Também analisa possíveis defeitos em argumentações relacionados à incompreensão do leitor ou inconsistência entre argumentos e realidade.
O documento discute a teoria da comunicação e a diferença entre comunicação recebida e comunicação aceita. Argumenta que comunicar é persuadir e levar o outro a aceitar uma ideia. Também discute os diferentes tipos de argumentos usados para persuadir, incluindo argumentos de autoridade, baseados no consenso e provas concretas.
O documento discute como a comunicação não se resume apenas em transmitir informações, mas também em persuadir e convencer o ouvinte ou leitor. Explica que um texto argumentativo defende uma tese usando argumentos e estratégias para fazer com que o público concorde com a ideia. Algumas estratégias mencionadas são usar linguagem clara, formal ou popular de acordo com o contexto e captar a atenção do público desde o início.
O documento discute a argumentação como um processo comunicativo para persuadir um público-alvo a aderir a uma tese apresentada. A argumentação envolve quatro variáveis essenciais: o orador, o público-alvo, a tese e o contexto. Há três tipos de provas que podem ser usadas: ethos (credibilidade do orador), pathos (emoção do público-alvo) e logos (lógica e estrutura dos argumentos). A retórica é a arte de argumentar de forma a persuadir e convencer o público-alvo
1) A retórica é a arte da persuasão através do discurso, que surgiu na Grécia Antiga para defender pontos de vista diante de um auditório. 2) Aristóteles atribuiu um papel positivo à retórica como meio de defesa e busca pela verdade. 3) Há três meios principais de persuasão na retórica: apelar ao caráter do orador (ethos), suscitar emoções no auditório (pathos) e usar argumentos lógicos (logos).
O documento discute os três principais meios de persuasão segundo Aristóteles: ethos (caráter do orador), pathos (estado emocional do auditório), e logos (argumentação). Explica que uma boa comunicação deve equilibrar esses três elementos para ser eficaz.
Aula 1 _ Escrita e fala de Poder Sensorial.pptxGIACOMONERONE
1. A comunicação intencional refere-se à capacidade de enviar mensagens de propósito diretamente a alguém para atingir um objetivo específico.
2. A comunicação intencional é marcada por sua flexibilidade e sensibilidade ao contexto, dependendo de informações sobre o estado do mundo e outros atos verbais e não verbais realizados simultaneamente.
3. A comunicação intencional pode ser avaliada segundo critérios como ser exibida socialmente, ajustar-se à atenção do receptor, envolver alternância de olhares, persistir
A retórica é a arte da argumentação e persuasão através do discurso. Ela envolve três dimensões: ethos (caráter do orador), pathos (emoções do público), e logos (próprio argumento). A persuasão busca convencer um público específico usando argumentos racionais e emocionais, enquanto a manipulação força a adesão de forma abusiva.
O documento discute técnicas de persuasão em discursos, definindo assuntos relacionados a fatos, valores e política. Explica que a persuasão envolve credibilidade do orador, evidências, raciocínio e apelo emocional. Fatos podem ser verificados, mas valores dependem de julgamentos. Um discurso persuasivo requer lógica e apelo apropriado às emoções.
Este documento discute a comunicação assertiva, identificando seus elementos, barreiras e técnicas. Ele define comunicação assertiva como transmitir uma mensagem coerente com sentimentos, pensamentos e atitudes, e discute elementos como autoimagem, escuta ativa, clareza de expressão e capacidade de lidar com emoções. O documento também identifica ruídos e barreiras psicológicas como obstáculos à comunicação eficaz.
O documento discute os conceitos de dissertação e argumentação em textos dissertativo-argumentativos como a redação. Explica que a dissertação tem como objetivo expor ideias sobre um assunto enquanto a argumentação busca persuadir o leitor através de argumentos. Também fornece dicas sobre como organizar as ideias e usar recursos linguísticos de forma eficaz na redação.
O documento discute os princípios éticos da retórica e persuasão, incluindo a cooperação, quantidade, qualidade e precisão de informações. Também contrasta o bom uso da retórica para persuadir versus a manipulação para impor ideias sem discussão. Finalmente, analisa como a sedução é usada em discursos políticos e publicitários.
Este documento discute os princípios éticos da retórica e persuasão, incluindo a cooperação, quantidade, qualidade e precisão de informações. Também contrasta o bom uso da retórica para persuadir versus a manipulação para impor ideias sem discussão. Finalmente, analisa como a sedução é usada em discursos políticos e publicitários.
O documento discute os princípios éticos da retórica e persuasão, incluindo a cooperação, quantidade, qualidade e precisão de informações. Também contrasta o bom uso da retórica para persuadir versus a manipulação para impor ideias sem discussão. Finalmente, analisa como a sedução é usada em discursos políticos e publicitários.
Este documento é um resumo de três capítulos de uma tese de mestrado sobre estratégias de comunicação persuasiva. O documento descreve a evolução histórica da retórica desde a Grécia Antiga, com foco nos ensinamentos de Aristóteles sobre os meios de persuasão. Também discute a crítica de Isócrates à abordagem formalista da retórica na época e sua defesa de uma retórica mais focada na argumentação e menos nos truques.
O documento discute a arte de convencer pela palavra, listando políticos, vendedores e pastores como profissionais que usam essa arte. Ele também descreve requisitos para apresentações bem-sucedidas, como linguagem clara e estrutura lógica, e a importância de levar em conta fatores psicológicos e o nível do público. Por fim, explica que a linguagem corporal revela emoções através de gestos e posturas.
O documento discute os conceitos de compreensão e interpretação de texto, identificando a compreensão como entendimento da mensagem explícita e a interpretação como conclusões que vão além do texto. Também apresenta os principais tipos textuais - narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo e injuntivo - e suas características. Por fim, discute a argumentação e diferentes tipos de argumentos como de autoridade, quantidade e existência.
1) A persuasão envolve influenciar alguém através da razão, imaginação ou emoção para adotar um ponto de vista. 2) A linguagem é um mecanismo de ação carregado de intencionalidade que pode ser usado para persuadir. 3) Existem vários métodos retóricos e lógicos de persuasão como silogismos, credibilidade e coerência.
Este documento discute os conceitos de persuasão, manipulação, retórica, mentira e engano. Explora os dois usos da retórica - persuasão (bom uso) e manipulação (mau uso) - e como cada um tenta fazer as pessoas aderirem a ideias de forma diferente. Também discute como a sedução é usada nos discursos político e publicitário para persuadir audiências.
O documento discute argumentação e linguagem. Aborda conceitos como tese, objetivos, argumentos e qualidade da argumentação. Explica que uma boa argumentação depende da clareza da tese e da coerência entre os argumentos. Também analisa possíveis defeitos em argumentações relacionados à incompreensão do leitor ou inconsistência entre argumentos e realidade.
O documento discute a teoria da comunicação e a diferença entre comunicação recebida e comunicação aceita. Argumenta que comunicar é persuadir e levar o outro a aceitar uma ideia. Também discute os diferentes tipos de argumentos usados para persuadir, incluindo argumentos de autoridade, baseados no consenso e provas concretas.
O documento discute como a comunicação não se resume apenas em transmitir informações, mas também em persuadir e convencer o ouvinte ou leitor. Explica que um texto argumentativo defende uma tese usando argumentos e estratégias para fazer com que o público concorde com a ideia. Algumas estratégias mencionadas são usar linguagem clara, formal ou popular de acordo com o contexto e captar a atenção do público desde o início.
O documento discute a argumentação como um processo comunicativo para persuadir um público-alvo a aderir a uma tese apresentada. A argumentação envolve quatro variáveis essenciais: o orador, o público-alvo, a tese e o contexto. Há três tipos de provas que podem ser usadas: ethos (credibilidade do orador), pathos (emoção do público-alvo) e logos (lógica e estrutura dos argumentos). A retórica é a arte de argumentar de forma a persuadir e convencer o público-alvo
1) A retórica é a arte da persuasão através do discurso, que surgiu na Grécia Antiga para defender pontos de vista diante de um auditório. 2) Aristóteles atribuiu um papel positivo à retórica como meio de defesa e busca pela verdade. 3) Há três meios principais de persuasão na retórica: apelar ao caráter do orador (ethos), suscitar emoções no auditório (pathos) e usar argumentos lógicos (logos).
O documento discute os três principais meios de persuasão segundo Aristóteles: ethos (caráter do orador), pathos (estado emocional do auditório), e logos (argumentação). Explica que uma boa comunicação deve equilibrar esses três elementos para ser eficaz.
Aula 1 _ Escrita e fala de Poder Sensorial.pptxGIACOMONERONE
1. A comunicação intencional refere-se à capacidade de enviar mensagens de propósito diretamente a alguém para atingir um objetivo específico.
2. A comunicação intencional é marcada por sua flexibilidade e sensibilidade ao contexto, dependendo de informações sobre o estado do mundo e outros atos verbais e não verbais realizados simultaneamente.
3. A comunicação intencional pode ser avaliada segundo critérios como ser exibida socialmente, ajustar-se à atenção do receptor, envolver alternância de olhares, persistir
A retórica é a arte da argumentação e persuasão através do discurso. Ela envolve três dimensões: ethos (caráter do orador), pathos (emoções do público), e logos (próprio argumento). A persuasão busca convencer um público específico usando argumentos racionais e emocionais, enquanto a manipulação força a adesão de forma abusiva.
O documento discute técnicas de persuasão em discursos, definindo assuntos relacionados a fatos, valores e política. Explica que a persuasão envolve credibilidade do orador, evidências, raciocínio e apelo emocional. Fatos podem ser verificados, mas valores dependem de julgamentos. Um discurso persuasivo requer lógica e apelo apropriado às emoções.
Este documento discute a comunicação assertiva, identificando seus elementos, barreiras e técnicas. Ele define comunicação assertiva como transmitir uma mensagem coerente com sentimentos, pensamentos e atitudes, e discute elementos como autoimagem, escuta ativa, clareza de expressão e capacidade de lidar com emoções. O documento também identifica ruídos e barreiras psicológicas como obstáculos à comunicação eficaz.
O documento discute os conceitos de dissertação e argumentação em textos dissertativo-argumentativos como a redação. Explica que a dissertação tem como objetivo expor ideias sobre um assunto enquanto a argumentação busca persuadir o leitor através de argumentos. Também fornece dicas sobre como organizar as ideias e usar recursos linguísticos de forma eficaz na redação.
O documento discute os princípios éticos da retórica e persuasão, incluindo a cooperação, quantidade, qualidade e precisão de informações. Também contrasta o bom uso da retórica para persuadir versus a manipulação para impor ideias sem discussão. Finalmente, analisa como a sedução é usada em discursos políticos e publicitários.
Este documento discute os princípios éticos da retórica e persuasão, incluindo a cooperação, quantidade, qualidade e precisão de informações. Também contrasta o bom uso da retórica para persuadir versus a manipulação para impor ideias sem discussão. Finalmente, analisa como a sedução é usada em discursos políticos e publicitários.
O documento discute os princípios éticos da retórica e persuasão, incluindo a cooperação, quantidade, qualidade e precisão de informações. Também contrasta o bom uso da retórica para persuadir versus a manipulação para impor ideias sem discussão. Finalmente, analisa como a sedução é usada em discursos políticos e publicitários.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Linguagens e suas Tecnologias
Ensino Médio, 1ª, 2ª e 3ª Séries
A ARTE DA RETÓRICA
2. Os estudos da retórica remontam à Grécia
antiga, em que se discutiam as técnicas de
convencimento de um público acerca das ideias,
principalmente as do campo político. Ainda hoje,
saber como convencer alguém sobre um ponto
de vista é uma arma poderosa de persuasão e,
em casos extremos, de controle.
Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
3. Você já tentou, alguma vez, mudar a opinião de alguém que
pensava diferente?
É provável que sim. Levar o outro a crer em algo que dizemos
é um desejo que a humanidade vem desenvolvendo ao longo de
toda a sua história; estamos constantemente buscando maneiras
de convencer os outros a aderir às nossas ideias e aos nossos
pontos de vista.
Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica .
4. •Aristóteles, talvez o mais conhecido deles, no século IV a.C.,
escreveu o tratado da Retórica, afirmando que mais do que uma
estratégia de persuasão, a retórica trata da arte de discernir as
maneiras pelas quais podemos levar alguém a crer em algo que
defendemos. Isso quer dizer, portanto, que dominar a retórica
significa compreender todo o contexto discursivo para que a
melhor estratégia de persuasão e convencimento seja utilizada.
Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica.
5. Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
Não é difícil imaginar que seria uma tentativa fracassada
uma palestra sobre uso de drogas ser reproduzida IPSIS
VERBIS ( com as mesmas palavras, do mesmo modo) a
um grupo de idosos e a um grupo de jovens, por exemplo.
Esse insucesso não seria consequência de uma falha de
conteúdo, mas sim da falta de uma estratégia retórica
adequada. Ora, a relação sobre o consumo de drogas é a
mesma para ambas as faixas etárias?
Se podemos facilmente responder que não, então o
conteúdo não pode ser elaborado da mesma maneira para
os dois grupos. Há que se seguir alguns critérios.
6. OS PILARES DA RETÓRICA
Saber a quem dirigimos a palavra é fundamental em
todas as esferas da comunicação humana: um pedido
a um juiz de Direito deve conter uma solenidade muito
maior do que um pedido feito aos nossos pais; uma
informação solicitada em uma repartição pública exige
um nível de formalidade que não é necessário para
comprar um sanduíche na lanchonete, e assim por
diante.
Isso significa que constantemente ajustamos nosso
discurso de acordo com quem vai nos ouvir; essa
prática é fundamental quando nosso objetivo
enunciativo é convencer o outro.
Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
7. Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
• Temos 3 pilares
Logos : O primeiro deles, o logos, a razão, consiste na
mobilização de argumentos que, por meio de sua
estruturação, levem alguém a crer em algo que se diz.
Um argumento, por definição, possui três pilares: dados
(premissas, fatos), garantidos por fontes, que permitem
alegar determinada asserção. Exemplo: a sombra da
Terra projetada na Lua (dado), de acordo com a Nasa
(fonte), demonstra a forma esférica do nosso planeta
(alegação). A força argumentativa, contudo, dependerá
da consistência desses pilares para o auditório em
questão, ou seja, quem será nosso interlocutor.
8. Pathos, o segundo, as emoções. Não é difícil se recordar de
algum momento em que defendemos uma ideia que não foi
aceita por um determinado grupo de pessoas ou por alguém
específico:
Bons oradores transformam emoções em argumentos e
criam pressupostos passionais para fazer valer suas
alegações, como por exemplo:
“Sei que o governo que defendo não é perfeito, mas você
não pode discordar que nesse ponto ele está fazendo o
melhor para o país”.
Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
9. Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
Ethos: Por fim, o ethos, a CREDIBILIDADE, também é
fundamental na construção do convencimento. Assim
como as outras duas esferas da retórica, o ethos é
constituído tanto pelo conhecimento prévio do auditório
(INTERLOCUTOR) quanto no momento enunciativo em
si. Isso significa que a relação entre o interlocutor e o
enunciador pode garantir maior adesão ao discurso
construído.
A depender do modo como o auditório (interlocutor) o
vê, o enunciador poderá apelar para mais ou menos
estratégias de argumentação, de emoções, etc.
10. Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
Então...
Considerada uma ARTE, no sentido de ser uma técnica, a
retórica é o ato de falar bem, de convencer e de ser
eloquente, ou seja, de orquestrar as palavras de um modo
que o emissor da fala transmita ao receptor um sentido
preciso, organizado, consistente e, consequentemente,
convincente.
Quem não se lembra de uma situação a qual teve que
apelar ao convencimento?
11. Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
Outrossim,
é importante observar que essas estratégias retóricas
nem sempre são suficientes para levar alguém a crer
(ou a concordar) em algo que dissemos, tampouco que
os pilares em que se estruturam atuam de forma
separada. Existem auditórios formados por pessoas
que possuem valores e ideias muito consolidadas,
negando, por vezes, argumentos bons, de bons
oradores. Não é difícil lembrarmos de momentos em
que “argumentos irrefutáveis” são negados por
determinados interlocutores e isso ocorre porque a arte
do convencimento não está baseada na força do
argumento em si, mas na atuação conjunta dos pilares
dos quais a arte da retórica se constitui.
12. A seguir, um breve artigo, acerca do ponto de vista da retórica por meio
de uma linguagem emocional .
Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
13. Linguagens e suas Tecnologias
A arte da retórica
Na arte do convencimento, a linguagem emocional ainda é a estratégia
que prevalece
Estudo mostra por que a escolha por uma comunicação carregada de
apelo emocional é simplesmente intuitiva quando queremos persuadir
alguém.
A capacidade da persuasão é um tópico fundamental para a psicologia.
Mas não somente. Entender o que faz uma mensagem ser persuasiva ou
não é um interesse de áreas que vão da publicidade à política e até à
saúde pública. […] Uma pesquisa da Kellogg School of Management, da
Northwestern University, nos Estados Unidos, examinou a associação
que as pessoas fazem entre o uso de uma linguagem mais emocional e a
sua capacidade de persuasão. […] A pesquisa mostra que as pessoas
tendem a criar discursos que vão além das características positivas ou
negativas de um produto, por exemplo, e se misturam com as emoções,
mesmo quando tentam influenciar um público que pode não ser tão
receptivo à essa linguagem. Tudo isso se dá, sobretudo, através da
escolha das palavras que as pessoas usam.
[…] ROSA, Ana Beatriz. Na arte do convencimento, a linguagem emocional ainda é a estratégia que prevalece. Huffpost,
Comportamento, 3 abr. 2018. Disponível em: . Acesso em: 17 set. 2019.
14. Linguagens e suas Tecnologias
O poder social da comunicação.
Por meio deste estudo percebe-se que , não existe o verdadeiro ou
o falso no plano argumentativo, como ocorre na lógica formal,
mas, sim, a verossimilhança, dado que as opiniões são valorizadas,
e a força delas é que irá conduzir o auditório para uma ou outra
tese.
De outra maneira, no momento de exposição dos argumentos, o
que tiver mais força persuasiva conduzirá o auditório para uma
“verdade” ou, melhor dizendo, para um acordo provisório.
Provisório porque em outro momento o mesmo auditório poderá
ponderar de maneira diferente, dependendo dos condicionantes
da argumentação. Considerando, portanto, a retórica um
importante instrumento persuasivo.
15. Atividade:
É possível identificar estratégias de convencimento em outros
contextos como: textos publicitários, conversas de amigos, entre
outros?
Com isso em mente, apresente alguma situação, um exemplo
visualizado, vivenciado ou presenciado por você, em que há clara
tentativa de convencimento, apontando quais estratégias foram
utilizadas e por quê.
• A atividade pode ser realizada em duplas.
• Deverá ser entregue até o dia 25/04 ( segunda-feira) na aba
“atividades” da geekie one na disciplina de produção textual.