A ANDI-Comunicação e Direitos acaba de publicar um Banco de Fontes para jornalistas com especialistas e organizações que trabalham em defesa dos direitos das crianças e adolescentes no Brasil.
O objetivo do guia é oferecer aos profissionais da mídia uma lista de referências para que possam produzir matérias plurais e contextualizadas em infância e juventude com atenção especial à Primeira Infância.
Dividido entre 15 temas, o Banco de Fontes traz uma lista com nome, currículo, e-mail e telefone de 117 especialistas em infância e adolescência no Brasil e informações de 140 instituições que trabalham nesta agenda.
Os temas de atuação dos especialistas e das organizações são: saúde; educação infantil; assistência social; acolhimento institucional; direito de brincar; criança e o espaço; diversidade; enfrentamento à violência; exploração e abuso sexual de crianças; proteção ao consumismo; parentalidade; cidadania, defesa e garantia de direitos; cultura; comunicação e trabalho infantil.
Temos muito orgulho de estar entre os especialistas e o portal aleitamento.com uma das instituições recomendadas.
Parabenizamos a iniciativa e agradecemos as indicações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Intervenção precoce na infância em portugal Debora_Marques
O documento descreve o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância em Portugal, definindo-o como um conjunto de entidades que visam garantir o desenvolvimento de crianças com limitações físicas ou em risco de atraso de desenvolvimento entre 0-6 anos. O sistema tem como objetivos a proteção dos direitos das crianças, detecção precoce de limitações, intervenção para prevenir atrasos e apoiar famílias. Equipas multidisciplinares locais elaboram planos individuais de intervenção para cada caso.
Este documento discute a importância do apoio à família no contexto da educação inclusiva. Ele descreve indicadores para avaliar se um município oferece serviços de apoio adequados, como atenção pré-natal de qualidade, informações sobre serviços de saúde, orientação para pais de crianças com deficiências e suporte psicológico para mães após o parto. O documento enfatiza que o apoio à família é essencial para promover o desenvolvimento saudável de crianças e o fortalecimento de comun
Este documento descreve a experiência bem-sucedida da Semana do Bebê em Canela, Rio Grande do Sul. A Semana do Bebê prioriza o desenvolvimento integral da primeira infância e mobiliza a comunidade há mais de 10 anos. A experiência de Canela inspirou a criação de políticas públicas estaduais para a primeira infância no Rio Grande do Sul.
A primeiríssima infância, fase da vida que compreende da gestação aos três anos de idade, é uma verdadeira janela de oportunidades para a promoção do desenvolvimento de um país. A formação de uma sociedade saudável e produtiva está diretamente relacionada aos cuidados e estímulos dados à criança nesta fase, na qual o ser humano desenvolve suas habilidades motoras, cognitivas, de linguagem e socioafetivas.
A ciência comprova que o cérebro muda diversas vezes nos primeiros anos de vida, se reorganizando de acordo com os estímulos que recebe. Oferecer à criança pequena um ambiente protetor, saudável, amoroso, com alimentação adequada, estímulos cognitivos necessários é essencial para o desenvolvimento integral de todas as suas potencialidades em todas as fases posteriores, inclusive juventude e depois a fase adulta.
O economista americano James Heckman, ganhador do prêmio Nobel de Economia em 2000, reforça essa questão ao apontar que os cuidados com a educação da criança em seus primeiros anos de vida são o melhor investimento que um país pode fazer.
Filipa Carina Antunes Alves é uma psicóloga portuguesa nascida em 1983. Seu currículo inclui educação em psicologia aplicada e experiência profissional variada, incluindo trabalho social, recursos humanos e vendas. Ela fala português, inglês e espanhol.
Deficiência não é igual a diagnóstico, não equivale a doença. Cuidado é integrar saúde, educação, direitos e participação cívica. Crianças e adolescentes com deficiência também participam da vida pública.
Material de 11 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação realizada no Seminário Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares ocorrido em 10 de agosto de 2015 - Política São Paulo Carinhosa na Saúde
Este documento discute a importância do apoio à família no contexto da educação inclusiva. Ele fornece indicadores para avaliar se um município está oferecendo os serviços necessários para apoiar famílias que têm filhos com necessidades especiais, incluindo atenção pré-natal, informações sobre serviços de saúde, e apoio para mães após o parto. O documento enfatiza que é essencial investir na orientação e apoio à família para que possam desempenhar seu papel educativo.
Intervenção precoce na infância em portugal Debora_Marques
O documento descreve o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância em Portugal, definindo-o como um conjunto de entidades que visam garantir o desenvolvimento de crianças com limitações físicas ou em risco de atraso de desenvolvimento entre 0-6 anos. O sistema tem como objetivos a proteção dos direitos das crianças, detecção precoce de limitações, intervenção para prevenir atrasos e apoiar famílias. Equipas multidisciplinares locais elaboram planos individuais de intervenção para cada caso.
Este documento discute a importância do apoio à família no contexto da educação inclusiva. Ele descreve indicadores para avaliar se um município oferece serviços de apoio adequados, como atenção pré-natal de qualidade, informações sobre serviços de saúde, orientação para pais de crianças com deficiências e suporte psicológico para mães após o parto. O documento enfatiza que o apoio à família é essencial para promover o desenvolvimento saudável de crianças e o fortalecimento de comun
Este documento descreve a experiência bem-sucedida da Semana do Bebê em Canela, Rio Grande do Sul. A Semana do Bebê prioriza o desenvolvimento integral da primeira infância e mobiliza a comunidade há mais de 10 anos. A experiência de Canela inspirou a criação de políticas públicas estaduais para a primeira infância no Rio Grande do Sul.
A primeiríssima infância, fase da vida que compreende da gestação aos três anos de idade, é uma verdadeira janela de oportunidades para a promoção do desenvolvimento de um país. A formação de uma sociedade saudável e produtiva está diretamente relacionada aos cuidados e estímulos dados à criança nesta fase, na qual o ser humano desenvolve suas habilidades motoras, cognitivas, de linguagem e socioafetivas.
A ciência comprova que o cérebro muda diversas vezes nos primeiros anos de vida, se reorganizando de acordo com os estímulos que recebe. Oferecer à criança pequena um ambiente protetor, saudável, amoroso, com alimentação adequada, estímulos cognitivos necessários é essencial para o desenvolvimento integral de todas as suas potencialidades em todas as fases posteriores, inclusive juventude e depois a fase adulta.
O economista americano James Heckman, ganhador do prêmio Nobel de Economia em 2000, reforça essa questão ao apontar que os cuidados com a educação da criança em seus primeiros anos de vida são o melhor investimento que um país pode fazer.
Filipa Carina Antunes Alves é uma psicóloga portuguesa nascida em 1983. Seu currículo inclui educação em psicologia aplicada e experiência profissional variada, incluindo trabalho social, recursos humanos e vendas. Ela fala português, inglês e espanhol.
Deficiência não é igual a diagnóstico, não equivale a doença. Cuidado é integrar saúde, educação, direitos e participação cívica. Crianças e adolescentes com deficiência também participam da vida pública.
Material de 11 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação realizada no Seminário Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares ocorrido em 10 de agosto de 2015 - Política São Paulo Carinhosa na Saúde
Este documento discute a importância do apoio à família no contexto da educação inclusiva. Ele fornece indicadores para avaliar se um município está oferecendo os serviços necessários para apoiar famílias que têm filhos com necessidades especiais, incluindo atenção pré-natal, informações sobre serviços de saúde, e apoio para mães após o parto. O documento enfatiza que é essencial investir na orientação e apoio à família para que possam desempenhar seu papel educativo.
O documento descreve o Programa Primeira Infância Melhor (PIM), uma política pública brasileira voltada para o desenvolvimento integral de crianças de até 6 anos de idade em situação de vulnerabilidade. O PIM oferece visitas domiciliares e atividades grupais semanais utilizando métodos lúdicos para orientar as famílias. Estudos mostram que investimentos na primeira infância geram ganhos sociais e econômicos a longo prazo.
[1] A apresentação descreve as contribuições da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para a saúde da primeira infância em São Paulo, incluindo ambulatórios, classes hospitalares, centros de apoio e outras ações. [2] O documento também detalha a integração da Unifesp com os serviços de saúde municipais de Embu das Artes para construir o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de ensino, pesquisa, extensão e educação permanente. [3] O Projeto Desenvolver
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...Eleni Cotinguiba
Este trabalho tem como objetivo identificar os meios e programas oferecidos pela política de assistência social relacionados à proteção social de crianças e adolescentes. Aborda o papel da família, sociedade e estado nesta proteção e relaciona as causas da desproteção familiar com a violência contra a integridade física desta população. Realiza uma revisão bibliográfica sobre as leis e políticas de proteção social no Brasil.
Apresentação realizada pela Gerente de Programas Estratégicos da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, Marcia Sueli Del Castanhel, durante 1a. Mesa realizada no dia 27/10, no Seminário Cidadão do Futuro: Políticas para o desenvolvimento na primeira infância.
Cartilha adolescentes e jovens para educação entre paresTainaracostasingh
Este documento é um guia de oficinas sobre raça, etnia e discriminação racial produzido pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação. O guia contém seis oficinas com atividades e discussões sobre preconceito, desigualdades raciais, diversidade, mídia e políticas de inclusão. Inclui também materiais complementares, sugestões de filmes e um glossário para auxiliar na compreensão dos temas.
O documento descreve os resultados de uma pesquisa realizada em 2016 pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal em parceria com o Ibope Inteligência sobre as necessidades e interesses das famílias brasileiras em relação ao atendimento educacional para crianças de 0 a 3 anos. O resumo apresenta os principais pontos analisados por especialistas convidados a refletir sobre os achados da pesquisa.
O documento descreve o Programa Mais Infância Ceará, criado para promover o desenvolvimento infantil no estado do Ceará. O programa estrutura-se em três pilares: Tempo de Crescer, focado no fortalecimento de vínculos familiares; Tempo de Brincar, voltado para a construção de espaços públicos para crianças; e Tempo de Aprender, com foco na educação infantil. O objetivo final é gerar oportunidades para o desenvolvimento integral das crianças.
Apresentação da Política Municipal São Paulo Carinhosa, realizada no Seminário A Política na Saúde São Paulo Carinhosa, na Biblioteca Mário de Andrade, em fevereiro de 2014. Por Ana Estela Haddad, professora da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo.
O documento discute projetos de uma escola para envolver famílias, incluindo o Projeto Escola da Família que envolve 15 unidades escolares. Também discute bullying, saúde infantil, e o Centro Cultural Quilombinho.
1. O documento apresenta os fundamentos do desenvolvimento infantil da gestação aos 3 anos de idade.
2. É destacada a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento da criança e a necessidade de investimentos nesse período.
3. Fatores como pobreza, saúde precária e estimulação insuficiente podem comprometer o potencial de desenvolvimento de milhões de crianças.
1. O documento apresenta um manual sobre atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência.
2. O manual foi elaborado por membros da Sociedade de Pediatria de São Paulo para apoiar pediatras no atendimento de pacientes vítimas de violência.
3. O manual aborda diversos tipos de violência como abuso físico, negligência, violência psicológica e sexual, além de fornecer um roteiro de atendimento e notificação para esses casos.
O documento descreve o Programa de Integração da Mãe e da Criança (PIM), incluindo seus objetivos, metodologia, estrutura e impactos. O PIM visa orientar famílias, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade, para promover o desenvolvimento integral de crianças de até 6 anos de idade por meio de visitas domiciliares.
Este documento apresenta o Guia para utilização das Histórias em Quadrinhos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em sala de aula, com o objetivo de apoiar professores no trabalho com os alunos. O guia contextualiza o projeto e explica como ele promove a saúde e prevenção de doenças entre adolescentes de forma integrada entre educação e saúde.
Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentestlvp
O documento discute violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil. Ele apresenta 8 capítulos que abordam diferentes aspectos da violência doméstica como negligência, violência física e sexual, e trabalho infantil. Cada capítulo é escrito por um autor diferente e fornece relatos e perspectivas sobre como a violência afeta as vítimas e como pode ser abordada. O objetivo geral é contribuir para o debate sobre como proteger as crianças e adolescentes da violência dentro de casa.
Fundamentos do Desenvolvimento Infantil - dos 0 aos 3 anos
Fonte: http://www.fmcsv.org.br/pt-br/acervo-digital/Paginas/Fundamentos-do-desenvolvimento-infantil.aspx
A experiência do Estado do Ceará no enfrentamento à síndrome congênita do Zik...Governo do Estado do Ceará
Este documento descreve a experiência do Estado do Ceará no enfrentamento à síndrome congênita do Zika Vírus. Ele apresenta a estrutura do Programa Mais Infância Ceará e como ele se mobilizou para responder à epidemia de Zika, criando Núcleos de Estimulação Precoce nas Policlínicas regionais e capacitando equipes multiprofissionais para atender crianças afetadas.
O documento descreve ações de saúde desenvolvidas no território da Coordenadoria Regional de Saúde Oeste voltadas para a saúde da criança, incluindo seminários, programas de pré-natal e aleitamento materno, acompanhamento de recém-nascidos de alto risco e articulação com a rede de educação.
O documento descreve as atividades do Instituto Alana, uma organização sem fins lucrativos que atua em quatro frentes: comunidade, defesa, educação e futuro. O Instituto Alana trabalha com desenvolvimento infantil, defesa dos direitos das crianças, disseminação de temas educacionais e apoio a empreendimentos sociais. Seu trabalho é financiado por um fundo patrimonial criado para garantir a sustentabilidade financeira da organização a longo prazo.
O documento discute a importância da educação para o sucesso do aleitamento materno. Ele explica que a educação ajuda a aumentar as taxas de amamentação ao combater mitos e desinformação. Também destaca que a baixa escolaridade está relacionada ao desmame precoce e que a educação sobre os benefícios do leite materno é importante.
Tem dúvidas de como cuidar da alimentação de crianças pequenas em situações de calamidade e adversidades?
A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Política de Saúde da Criança e da Divisão de Primeira Infância / Primeira Infância Melhor (PIM) produziram uma série de cards para tirar dúvidas da população e das equipes que estão atuando na linha de frente.
O material aborda a importância do leite materno, da amamentação exclusiva e da oferta segura de alimentos para crianças pequenas. Alerta sobre os perigos da amamentação cruzada e da insegurança e falta de higiene no preparo de mamadeiras sem uma fonte de água não contaminada.
Parabenizamos a Nutricionista Annelise Barreto Krause da Prefeitura de Porto Alegre por sua atuação oportuna e competente no desastre ambiental do estado e a equipe do PIM/RS.
Todo o nosso apoio.
Divulgaremos essa publicação no V Seminário anual online preparatório para a Semana Mundial de Aleitamento de 2024 em www.agostodourado.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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O documento descreve o Programa Primeira Infância Melhor (PIM), uma política pública brasileira voltada para o desenvolvimento integral de crianças de até 6 anos de idade em situação de vulnerabilidade. O PIM oferece visitas domiciliares e atividades grupais semanais utilizando métodos lúdicos para orientar as famílias. Estudos mostram que investimentos na primeira infância geram ganhos sociais e econômicos a longo prazo.
[1] A apresentação descreve as contribuições da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para a saúde da primeira infância em São Paulo, incluindo ambulatórios, classes hospitalares, centros de apoio e outras ações. [2] O documento também detalha a integração da Unifesp com os serviços de saúde municipais de Embu das Artes para construir o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de ensino, pesquisa, extensão e educação permanente. [3] O Projeto Desenvolver
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...Eleni Cotinguiba
Este trabalho tem como objetivo identificar os meios e programas oferecidos pela política de assistência social relacionados à proteção social de crianças e adolescentes. Aborda o papel da família, sociedade e estado nesta proteção e relaciona as causas da desproteção familiar com a violência contra a integridade física desta população. Realiza uma revisão bibliográfica sobre as leis e políticas de proteção social no Brasil.
Apresentação realizada pela Gerente de Programas Estratégicos da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, Marcia Sueli Del Castanhel, durante 1a. Mesa realizada no dia 27/10, no Seminário Cidadão do Futuro: Políticas para o desenvolvimento na primeira infância.
Cartilha adolescentes e jovens para educação entre paresTainaracostasingh
Este documento é um guia de oficinas sobre raça, etnia e discriminação racial produzido pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação. O guia contém seis oficinas com atividades e discussões sobre preconceito, desigualdades raciais, diversidade, mídia e políticas de inclusão. Inclui também materiais complementares, sugestões de filmes e um glossário para auxiliar na compreensão dos temas.
O documento descreve os resultados de uma pesquisa realizada em 2016 pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal em parceria com o Ibope Inteligência sobre as necessidades e interesses das famílias brasileiras em relação ao atendimento educacional para crianças de 0 a 3 anos. O resumo apresenta os principais pontos analisados por especialistas convidados a refletir sobre os achados da pesquisa.
O documento descreve o Programa Mais Infância Ceará, criado para promover o desenvolvimento infantil no estado do Ceará. O programa estrutura-se em três pilares: Tempo de Crescer, focado no fortalecimento de vínculos familiares; Tempo de Brincar, voltado para a construção de espaços públicos para crianças; e Tempo de Aprender, com foco na educação infantil. O objetivo final é gerar oportunidades para o desenvolvimento integral das crianças.
Apresentação da Política Municipal São Paulo Carinhosa, realizada no Seminário A Política na Saúde São Paulo Carinhosa, na Biblioteca Mário de Andrade, em fevereiro de 2014. Por Ana Estela Haddad, professora da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo.
O documento discute projetos de uma escola para envolver famílias, incluindo o Projeto Escola da Família que envolve 15 unidades escolares. Também discute bullying, saúde infantil, e o Centro Cultural Quilombinho.
1. O documento apresenta os fundamentos do desenvolvimento infantil da gestação aos 3 anos de idade.
2. É destacada a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento da criança e a necessidade de investimentos nesse período.
3. Fatores como pobreza, saúde precária e estimulação insuficiente podem comprometer o potencial de desenvolvimento de milhões de crianças.
1. O documento apresenta um manual sobre atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência.
2. O manual foi elaborado por membros da Sociedade de Pediatria de São Paulo para apoiar pediatras no atendimento de pacientes vítimas de violência.
3. O manual aborda diversos tipos de violência como abuso físico, negligência, violência psicológica e sexual, além de fornecer um roteiro de atendimento e notificação para esses casos.
O documento descreve o Programa de Integração da Mãe e da Criança (PIM), incluindo seus objetivos, metodologia, estrutura e impactos. O PIM visa orientar famílias, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade, para promover o desenvolvimento integral de crianças de até 6 anos de idade por meio de visitas domiciliares.
Este documento apresenta o Guia para utilização das Histórias em Quadrinhos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em sala de aula, com o objetivo de apoiar professores no trabalho com os alunos. O guia contextualiza o projeto e explica como ele promove a saúde e prevenção de doenças entre adolescentes de forma integrada entre educação e saúde.
Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentestlvp
O documento discute violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil. Ele apresenta 8 capítulos que abordam diferentes aspectos da violência doméstica como negligência, violência física e sexual, e trabalho infantil. Cada capítulo é escrito por um autor diferente e fornece relatos e perspectivas sobre como a violência afeta as vítimas e como pode ser abordada. O objetivo geral é contribuir para o debate sobre como proteger as crianças e adolescentes da violência dentro de casa.
Fundamentos do Desenvolvimento Infantil - dos 0 aos 3 anos
Fonte: http://www.fmcsv.org.br/pt-br/acervo-digital/Paginas/Fundamentos-do-desenvolvimento-infantil.aspx
A experiência do Estado do Ceará no enfrentamento à síndrome congênita do Zik...Governo do Estado do Ceará
Este documento descreve a experiência do Estado do Ceará no enfrentamento à síndrome congênita do Zika Vírus. Ele apresenta a estrutura do Programa Mais Infância Ceará e como ele se mobilizou para responder à epidemia de Zika, criando Núcleos de Estimulação Precoce nas Policlínicas regionais e capacitando equipes multiprofissionais para atender crianças afetadas.
O documento descreve ações de saúde desenvolvidas no território da Coordenadoria Regional de Saúde Oeste voltadas para a saúde da criança, incluindo seminários, programas de pré-natal e aleitamento materno, acompanhamento de recém-nascidos de alto risco e articulação com a rede de educação.
O documento descreve as atividades do Instituto Alana, uma organização sem fins lucrativos que atua em quatro frentes: comunidade, defesa, educação e futuro. O Instituto Alana trabalha com desenvolvimento infantil, defesa dos direitos das crianças, disseminação de temas educacionais e apoio a empreendimentos sociais. Seu trabalho é financiado por um fundo patrimonial criado para garantir a sustentabilidade financeira da organização a longo prazo.
O documento discute a importância da educação para o sucesso do aleitamento materno. Ele explica que a educação ajuda a aumentar as taxas de amamentação ao combater mitos e desinformação. Também destaca que a baixa escolaridade está relacionada ao desmame precoce e que a educação sobre os benefícios do leite materno é importante.
Similar to Primeira Infância: Banco de fontes da ANDI / RNPI (20)
Tem dúvidas de como cuidar da alimentação de crianças pequenas em situações de calamidade e adversidades?
A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Política de Saúde da Criança e da Divisão de Primeira Infância / Primeira Infância Melhor (PIM) produziram uma série de cards para tirar dúvidas da população e das equipes que estão atuando na linha de frente.
O material aborda a importância do leite materno, da amamentação exclusiva e da oferta segura de alimentos para crianças pequenas. Alerta sobre os perigos da amamentação cruzada e da insegurança e falta de higiene no preparo de mamadeiras sem uma fonte de água não contaminada.
Parabenizamos a Nutricionista Annelise Barreto Krause da Prefeitura de Porto Alegre por sua atuação oportuna e competente no desastre ambiental do estado e a equipe do PIM/RS.
Todo o nosso apoio.
Divulgaremos essa publicação no V Seminário anual online preparatório para a Semana Mundial de Aleitamento de 2024 em www.agostodourado.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
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Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
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Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
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A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
3. SUMÁRIO
ESPECIALISTAS
SAÚDE .................................................................................................................................. 5
EDUCAÇÃO INFANTIL..................................................................................................... 9
ASSISTÊNCIA SOCIAL....................................................................................................14
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL..............................................................................16
DIREITO DE BRINCAR...................................................................................................17
CRIANÇA E O ESPAÇO..................................................................................................20
DIVERSIDADE...................................................................................................................23
ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA..............................................................................25
EXPLORAÇÃO E ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS...............................................28
PROTEÇÃO AO CONSUMISMO.................................................................................30
PARENTALIDADE.............................................................................................................31
CIDADANIA, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS..............................................32
CULTURA.............................................................................................................................35
COMUNICAÇÃO...............................................................................................................36
TRABALHO INFANTIL.....................................................................................................36
ORGANIZAÇÕES
SAÚDE..................................................................................................................................39
EDUCAÇÃO INFANTIL...................................................................................................43
ASSISTÊNCIA SOCIAL....................................................................................................48
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL..............................................................................51
DIREITO DE BRINCAR...................................................................................................51
CRIANÇA E O ESPAÇO..................................................................................................52
DIVERSIDADE...................................................................................................................54
ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA..............................................................................56
PROTEÇÃO AO CONSUMISMO.................................................................................58
PARENTALIDADE.............................................................................................................58
CIDADANIA, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS..............................................59
COMUNICAÇÃO...............................................................................................................62
CULTURA.............................................................................................................................63
4. ESPECIALISTAS
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ESPECIALISTAS
5. ESPECIALISTAS
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SAÚDE
Anna Maria Chiesa
Atuação: Especialista em Promoção do De-
senvolvimento Infantil, Consultora Técnica
da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal e
Membro do Comitê Científico do Núcleo Ci-
ência pela Infância. Professora Associada do
Departamento de Enfermagem em Saúde
Coletiva da EEUSP até 2017. Tem experiên-
cia na área de Enfermagem, com ênfase na
Promoção da Saúde, Desenvolvimento In-
fantil, Saúde da Família, Saúde da Criança e
Educação em Saúde. Líder do grupo de pes-
quisas Modelos Tecnoassistenciais e a Pro-
moção da Saúde (1999 a 2017).
Formação: Enfermeira, Habilitada em Saú-
de Pública, Mestre e Doutora em Saúde
Pública pela Faculdade de Saúde Pública
da USP, Livre Docente em Enfermagem em
Saúde Coletiva pela Escola de Enfermagem
da USP, Pós-Doutorado no King’s College
London.
Fone: (11) 99621-0148
E-mail: amchiesa@usp.br
Carolina Drügg
Atuação: Coordenadora Adjunta no Progra-
ma Primeira Infância Melhor – PIM do Go-
verno do RS. Atuou no Ministério da Saúde
auxiliando no desenho e implantação de po-
líticas de visita domiciliar para o DPI nos es-
tados do Ceará, Acre, Amazonas e São Pau-
lo. Especialista nas temáticas DPI, direitos
da criança, visitação domiciliar e educação
popular. Possui experiência na implantação,
monitoramento e avaliação de políticas pú-
blicas para o DPI e na formação de equi-
pes multiprofissionais das áreas de saúde,
educação e assistência social, em âmbito
nacional. Participou da criação dos Guias de
Formação e Guias de Visitas Domiciliares
do PIM, do Programa Cresça com seu Filho
(CE), do Programa Primeira Infância Acreana
e do Primeira Infância Ribeirinha (AM). Par-
ticipou do Programa de Gestão de Políticas
e Programas de Desenvolvimento Infantil
(BID-INDES), do Programa de Liderança Exe-
cutiva em Desenvolvimento da Primeira In-
fância (NCPI/Harvard) e do Programa Global
Leaders for Young Children (World Forum
Foundation).
Formação: Pedagoga (PUCRS), Mestre em
Educação (PUCRS), Especialista em Saúde
Pública (ESP/FIOCRUZ), Especialista em Pro-
jetos Sociais e Culturais (UFRGS).
Fone: (51) 98124-1645
E-mail: carolinavdrugg@gmail.com
Dafne Herrero
Atuação: Consultora do brincar pela Inter-
national Play Association Brasil. Especia-
lista nos seguintes temas para palestras
e consultorias: desenvolvimento infantil,
prematuridade, o brincar como estimula-
ção essencial e fortalecimento de vínculos,
adequação postural de baixo custo para
bebês e crianças em idade escolar, inclu-
são escolar, intervenção precoce, escalas
de avaliação e follow-up de bebês e crian-
ças, recursos terapêuticos infantis, coa-
ching familiar.
Formação: Fisioterapeuta infantil e neona-
tal. Pós-doutoranda pela Faculdade de Saú-
de Pública da USP. Doutora e mestre pela
mesma faculdade.
Fone: (11) 99570-8253
E-mail: dafneherrero@drabrincadeira.com
Djan Moreira
Atuação: É Assessor de Movimentos So-
ciais da Secretaria de Estado da Saúde do
Piauí. Atua na defesa dos direitos humanos
de crianças e adolescentes. Ex Conselheiro
Tutelar de Teresina, tem proferido palestra
sobre o tema. É Amigo da Rede Nacional Pri-
meira Infância.
Formação: Acadêmico de Direito.
Fone: (86) 99853-8382
E-mail: djanmoreira13@gmail.com
Elisa Costa
Atuação: Atua na criação e defesa de polí-
ticas públicas, pesquisa, informação e for-
mação, compilação de dados e preservação
6. ESPECIALISTAS
6
do patrimônio cultural imaterial dos Povos
Romani no Brasil. Atua nas formulações ge-
rais de direitos das crianças e mulheres de
povos de comunidades tradicionais. Áreas
afins: Saúde, Mecanismos de proteção, Assis-
tência Social. É ativista, militante e Defensora
dos Direitos Humanos para a Rromá. É Femi-
nista Români.
Formação: Bacharel em Ciências da Saúde
Natural, Terapeuta Acupunturista, Homeo-
pata NM/UFV, e Especialista em Fitoterapia,
possui formação em Liderança Executiva
para o Desenvolvimento da Primeira Infân-
cia – INSPER.
Publicações: www.amsk.org.br
Fone: (61) 99812-9708
E-mail: elisa@amsk.org.br
Evelyn Eisenstein
Atuação: Consultora na área de saúde de
crianças e adolescentes e suas famílias; atu-
ação em palestras nas escolas e comunida-
des sobre direitos à saúde, proteção social
e prevenção de riscos, comportamentos
culturais e contextuais prejudiciais à saúde
de crianças e adolescentes; elaboração de
políticas públicas e programas comunitários
de saúde em atenção primária de crianças
e suas famílias; consultoria na área de edu-
cação em saúde à distância e riscos na era
digital; autora de vários artigos científicos,
livros e publicações em geral. Membro da
Sociedade Brasileira de Pediatria, SBP. Inte-
gra o CEIIAS – Centro de Estudos Integrados,
Infância, Adolescência e Saúde
Formação: Médica em pediatria e clínica
de adolescentes, professora associada da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Fone: (21) 2539-0048
E-mail: evelynbrasil@hotmail.com
Fernando Mazzilli Louzada
Atuação: Atualmente é Professor Associado
do Departamento de Fisiologia da Universi-
dade Federal do Paraná. É coordenador do
Laboratório de Cronobiologia Humana da
UFPR, que têm como principal objetivo o
estudo das relações entre sono, aprendiza-
gem e desempenho escolar. É membro-ins-
titucional da Rede Nacional de Ciência para
Educação (Rede CpE) e do comitê científico
do Núcleo Ciência pela Infância (NCPI).
Formação: Possui mestrado em Psicologia
(Neurociências e Comportamento) pela Uni-
versidade de São Paulo (1996), doutorado
em Psicologia (Neurociências e Compor-
tamento) pela Universidade de São Paulo
(2000) e pós-doutorado pela Harvard Medi-
cal School (2006).
Fone: (41) 99167-5634
E-mail: flouzada@ufpr.br
Karina Lira
Atuação: Assessora Nacional em Proteção à
Infância da Visão Mundial Brasil. Experiência
na área de Saúde Coletiva, Gestão de Pro-
jetos Sociais, Desenvolvimento de Pesqui-
sas, Coordenação de Curso EAD e Formação
de Educadores, atuando principalmente
nos temas de Promoção da Saúde, Direitos
Humanos de Crianças e Adolescentes, Saú-
de Materno-Infantil, HIV/Aids, Gravidez na
Adolescência e Violências contra Criança e
Adolescentes. Foi Gerente da Vigilância Epi-
demiológica na Prefeitura de Recife e Enfer-
meira no Hospital Português.
Formação: Mestre em Saúde Coletiva pela
Universidade Federal de Pernambuco. Es-
pecialista em Vigilância sobre Saúde pela
Universidade Estadual de Pernambuco. En-
fermeira pela Fundação de Ensino Superior
de Olinda.
Fone: (81) 99600-6500
E-mail: karina_lira@wvi.org.br
Laurista Corrêa
Atuação: Coordenador do Curso de Espe-
cialização em Saúde Perinatal, Educação
e Desenvolvimento da Criança até os três
anos na Universidade de Brasília (UnB); ex-
-presidente da Sociedade de Pediatria do
Distrito Federal.
Formação: Pediatra, Neonatologista, Espe-
cialista em Saúde da Mulher e da Criança
7. ESPECIALISTAS
7
pela Sorbonne – Universidade de Paris V;
assistente estrangeiro pelo Hospital Cochin-
-Port Royal, Paris.
Fone: (61) 99698-5370
E-mail: laurista.correa@gmail.com
Luci Pfeiffer
Atuação: Membro do Departamento Cientí-
fico de Segurança da Sociedade Braseira de
Pediatria e Presidente deste Departamento
na Sociedade Paranaense de Pediatria. Co-
ordenadora do Programa DEDICAPR, Defesa
dos Direitos da Criança e do Adolescente,
que presta assistência a crianças e adoles-
centes vítimas de violências graves e gravís-
simas. Responsável por trabalho de preven-
ção, capacitação, orientação e promoção do
enfrentamento da violência contra crianças
e adolescentes. Autora de vários artigos, ca-
pítulos de livros e de manuais sobre o de-
senvolvimento da criança, sinais de alerta
sobre distúrbios de desenvolvimento, diag-
nóstico e condutas frente às violências na
infância e adolescência, incluindo a violên-
cia virtual.
Formação: Médica Pediatra, Doutora em
Saúde da Criança e do Adolescente pela
UFPR, Pós-graduada em Saúde do Adoles-
cente e em Psicologia Clínica com viés Psi-
canalítico.
Fone: (41) 3156-9777 / 3222-7878
E-mail: lucipfeiffer@gmail.com
Marcus Renato de Carvalho
Atuação: Consultor na área de saúde ma-
terno-infantil com foco em Aleitamento
Materno; Cuidado paterno e paternidades;
metodologia mãe-canguru; humanização do
parto e nascimento.
Formação: Pediatra, Docente de Pediatria da
Faculdade de Medicina da UFRJ. Mestre em
Saúde Pública pela FioCruz. Especialista em
Amamentação pelo International Board Cer-
tified Lactation Consultant. Especialista em
Comunicação & Saúde pelo ICICT – FioCruz.
Coordenador do Curso de Especialização em
Atenção Integral à Saúde Materno Infantil da
Maternidade Escola da UFRJ. Membro GT Ho-
mens pela Primeira Infância. Organizador do
livro “Amamentação – bases científicas”, 4a.
ed. Editor do portal www.aleitamento.com.
Fone: (21) 2249-0312 / (21) 99604-1590
E-mail: marcus@aleitamento.com
Maria de Lourdes Magalhães
Atuação: Especialista nas temáticas do DPI,
prevenção de violências: física, psicológica
e sexual, e o cuidado de crianças com es-
tresse pós-traumático, prevenção de aciden-
tes, estímulo a crianças com alterações no
desenvolvimento. Elaboração de metodolo-
gias para multiplicadores, e capacitação de
equipes multiprofissionais das áreas de saú-
de, educação e assistência social, em âmbito
nacional. Autoria de publicações: Linha de
cuidado para a atenção integral à saúde de
crianças em situação de violências. Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Criança e Metodologia para multiplicadores.
Formação: Mestre em saúde pública, peda-
goga e arte educadora.
Fone: (61) 99564-6464
E-mail: redes.inclusao@gmail.com
Mário Roberto Hirschheimer
Atuação: Médico; Membro do Departamento
de Bioética da Associação de Pediatria de
São Paulo; Membro do Núcleo de Estudos
da Violência Contra Crianças e Adolescentes
da Associação de Pediatria de São Paulo;
Membro da Diretoria Executiva da
Associação de Pediatria de São Paulo (triênio
2016 - 2019); Presidente do Departamento
de Segurança de Crianças e Adolescentes da
Sociedade Brasileira de Pediatria; Membro
da Câmara Técnica de Pediatra do Conse-
lho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo; Delegado Sindicante do Conselho Re-
gional de Medicina do Estado de São Paulo;
Membro do Conselho Editorial da Revista
Bioética do Conselho Federal de Medicina.
Formação: graduado em Medicina pela
Faculdade de Ciências Médicas da Santa
Casa de São Paulo (1968 - 1973). Residên-
cia Médica em Pediatria na Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo (1974 - 1976).
8. ESPECIALISTAS
8
Pós-graduação em Saúde Pública pela Uni-
versidade Gama Filho (concluído em 2007).
Possui Título de Especialista em Pediatria
e em Terapia Intensiva, com certificado na
área de atuação de Endocrinologia e Meta-
bologia Pediátrica e na área de Terapia In-
tensiva Pediátrica.
Fone: (11) 99136-6354
E-mail: mariorhir@gmail.com
Paulo Germano de Frias
Atuação: Atua como servidor público, do-
cente, pesquisador e atualmente integra o
Conselho Municipal de Direitos da Criança
e do Adolescente. Compõe o grupo de con-
sultores para formulação e implementação
da Política Nacional de Atenção à Saúde da
Criança e correlatas no âmbito estadual e
municipal; Tem experiência em saúde co-
letiva, avaliação em saúde, epidemiologia
e saúde materno infantil com foco na mor-
talidade infantil, promoção do desenvolvi-
mento infantil, ciência da implementação de
políticas públicas direcionadas às crianças e
famílias com publicações científicas nas áre-
as de atuação.
Formação: Médico pediatra com especiali-
zação em Saúde Coletiva e em Epidemiolo-
gia (Fiocruz), mestrado e doutorado em saú-
de da criança e do adolescente (UFPE).
Fone: (81) 2122-4147
E-mail: pfrias@imip.org.br
Paulo Vicente Bonilha Almeida
Atuação: Médico Pediatra e de Saúde
Pública, da Prefeitura de Campinas (SP)
e da UNICAMP. Consultor na área de
apoio a Programas e Políticas Públicas de
Promoção do Desenvolvimento na Primeira
Infância (DPI). Foi Secretário Municipal
de Saúde do Município de Hortolândia
(SP) e Coordenador de Saúde da criança
e Aleitamento materno do Ministério da
Saúde por quase 5 anos (entre maio de 2011
e janeiro de 2016). Membro da Executiva
do Comitê Municipal para formulação do
Plano Municipal pela Primeira Infância de
Campinas (SP).
Autoria de publicações: Política Nacional de
Atenção Integral à Saúde da Criança. Alei-
tamento Materno. Linha de cuidado para a
atenção integral à saúde de crianças em si-
tuação de violências.
Formação: Mestre em Saúde da criança e do
adolescente, pela UNICAMP. Especialista em
Saúde Pública. Formação do Programa de Li-
derança Executiva em Desenvolvimento da
Primeira Infância, na Universidade de Har-
vard, Cambridge (Massachusetts) - EUA.
Fone: (19) 99703-9717
E-mail: paulobonilha@hotmail.com
Sonia Isoyama Venancio
Atuação: Pesquisadora do Instituto de Saú-
de SES-SP; Consultora da Coordenação Ge-
ral de Saúde da Criança e Aleitamento Ma-
terno/MS; Membro do Comitê Nacional de
Aleitamento Materno/MS; Coordenadora do
Projeto PIPAS – Primeira Infância para Adul-
tos Saudáveis – financiado pela 2ª Chamada
MS/Fundação Bill e Melinda Gates/CNPq;
mentora do Programa Avançado Em Imple-
mentação De Políticas Públicas, da Funda-
ção Maria Cecília Souto Vidigal/Fundação
Lemann/Teachers College-Columbia Univer-
sity/FGV-EBAPE.
Formação: Doutora em Saúde Pública – Fa-
culdade de Saúde Pública da USP; Partici-
pante do Programa de Formação de Lide-
rança Executiva em Primeira Infância da
Fundação Maria Cecília Souto Vidigal/Har-
vard University/USP/INSPER.
Fone: (11) 99218-5331
E-mail: soniav@isaude.sp.gov.br
Valderez Machado de Aragão
Atuação: Consultora em políticas de incentivo
ao aleitamento materno; educação e seguran-
ça alimentar e nutricional; nutrição na gesta-
ção e infância. Expertise com projetos para
a infância de grupos vulneráveis em centros
urbanos, semiárido e população indígena.
Prática na elaboração de editais e termos de
referência. Experiência em gestão de políticas
públicas para a saúde e o desenvolvimento
infantil; docência na área de nutrição; atua-
9. ESPECIALISTAS
9
ção em redes da sociedade civil organizada e
Agência das Nações Unidas/UNICEF.
Formação: Nutricionista
Fone: (71) 99717-1064
E-mail: valderezaragao@gmail.com
EDUCAÇÃO INFANTIL
Aline Paes de Barros
Atuação: Atuou na área social a partir do
trabalho em diversos espaços educativos
formais e não formais, como escolas, e na
supervisão de instituições de acolhimento
para crianças e adolescentes. Participou da
implantação de um espaço de educação in-
fantil em Curitiba-PR e realiza formação de
professores. Atuou como avaliadora em Pro-
gramas e Projetos para a educação infantil
na região do Nordeste. Leciona em cursos
de Pedagogia e Pós-Graduação em Educa-
ção. Atualmente é Diretora do Centro Social
Marista Robru.
Formação: Mestre em Educação: Currículo
pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo. Graduada em Pedagogia PUC SP.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Ana Oliva Marcílio
Atuação: Consultora na área de Educação e
Direitos da Criança. Especialista nas temá-
ticas do DPI, prevenção e enfrentamento
às violências, racismo na infância; direito
ao brincar, fomento à participação infantil
e educação; Elaboração de metodologias
para multiplicadores, e qualificação de equi-
pes multiprofissionais das áreas de infância,
educação, assistência social e direitos hu-
manos, em âmbito nacional. Autoria de pu-
blicações: Brincar pra Que? (2018).
Co-Autoria de: Voices of Children: Intercul-
tural Collaborations in Documenting the
Meaning of Children’s Rights Through Di-
alogue and Video; The Voices of Children
Documentary Video (2017); Caderno de
Experiências Assim se Brinca (2013); É Fra-
quinha mas é Boa: uma análise do espaço
escolar como refúgio (2002).
Formação: Mestre em Educação e Justiça
Social e Psicóloga.
Fone: (71) 99388-7766
E-mail: anitamarcilio@gmail.com
Carolina Drügg
Atuação: Servidora Pública, atua como Co-
ordenadora Adjunta no Programa Primeira
Infância Melhor – PIM do Governo do RS.
Atuou no Ministério da Saúde auxiliando no
desenho e implantação de políticas de visita
domiciliar para o DPI nos estados do Ceará,
Acre, Amazonas e São Paulo. Especialista
nas temáticas DPI, direitos da criança, visi-
tação domiciliar e educação popular. Possui
experiência na implantação, monitoramento
e avaliação de políticas públicas para o DPI
e na formação de equipes multiprofissionais
das áreas de saúde, educação e assistência
social, em âmbito nacional. Participou da
criação dos Guias de Formação e Guias de
Visitas Domiciliares do PIM, do Programa
Cresça com seu Filho (CE), do Programa Pri-
meira Infância Acreana e do Primeira Infân-
cia Ribeirinha (AM). Participou do Programa
de Gestão de Políticas e Programas de De-
senvolvimento Infantil (BID-INDES), do Pro-
grama de Liderança Executiva em Desenvol-
vimento da Primeira Infância (NCPI/Harvard)
e do Programa Global Leaders for Young
Children (World Forum Foundation).
Formação: Pedagoga (PUCRS), Mestre em
Educação (PUCRS), Especialista em Saúde
Pública (ESP/FIOCRUZ), Especialista em Pro-
jetos Sociais e Culturais (UFRGS).
Fone: (51) 98124-1645
E-mail: carolinavdrugg@gmail.com
Carolina Helena Micheli Velho
Atuação: Especialista em Educação, com
ênfase em Educação Infantil desde 1996.
Inicialmente em sala de aula como profes-
sora e posteriormente como Coordenado-
ra/Gestora. De 2011 a 2013 foi consultora
para a COEDI/SEB/MEC, implementando o
Programa Proinfância em diversos Estados,
10. ESPECIALISTAS
10
com atuação desde orientações gerenciais
e legais para as Secretarias Municipais de
Educação até formação dos coordenadores/
diretores e professores dos municípios. Foi
consultora nacional de 2013 a 2017 para
o tema de Educação Infantil no UNICEF no
Brasil. De abril de 2017 a setembro de 2018
esteve como Coordenadora-Geral de Educa-
ção Infantil no Ministério da Educação. Foi
membro do Comitê Diretivo do Fórum de
Educação Infantil do Distrito Federal (2014-
2017) e membro do Comitê Distrital pela
Primeira Infância (2014-2016). Integra a
Rede Nacional Primeira Infância. Atualmente
é professora de pós-graduação do Instituto
Saber e coordena o CEI – Cultura, Educação
e Infâncias.
Formação: Mestra em Educação pela Uni-
versidade de Brasília (2016), licenciada em
Normal Superior (2005) IESB/ 2005
Fone: (61) 98116-9504
E-mail: carolvelho@gmail.com
Cisele Ortiz
Atuação: Foi diretora, coordenadora pe-
dagógica e professora de escola Educação
Infantil por 15 anos. Compôs a equipe de
supervisão da rede de Centros de Convi-
vência Infantil do Estado de São Paulo. Foi
coordenadora do programa Nossas Crianças
da Fundação Abrinq. Atuou no Crecheplan /
Avisa Lá como formadora de professores e
equipes gestoras de escolas de Educação
Infantil públicas e desde 1996 é coorde-
nadora adjunta da Instituição. Faz parte da
equipe de professores do Instituto Singu-
laridades no curso Pós-Graduação Educa-
ção Infantil: investigações e fazeres para
crianças de 0 a 3 anos, desde 2014. É pre-
sidente da Associação Brasileira de Estudos
sobre o Bebê. Possui artigos publicados na
revista Avisa Lá. Escreveu em parceria com
Maria Teresa Venceslau de Carvalho o livro
Interações: ser professor de bebês – cuidar,
educar e brincar, uma única ação, da edito-
ra Blucher, integrante e do PNBE professor
em 2014. Temas: educação infantil, creche,
acesso e qualidade, formação continuada de
professores de creche, adaptação e acolhi-
mento, desenvolvimento e aprendizagem, o
brincar do bebê, a escolha da creche pelos
pais; porque creche pode ser um bom lugar
para viver.
Formação: Formada em Psicologia e Licen-
ciatura pela USP-SP e especialização em
Educação Infantil pela PUC-PR.
Fone: (11) 3032-5411 / (11) 99712-7029
E-mail: cisele@avisala.org.br
Cláudia Maria da Cruz
Formação: Pedagoga, especialista em Pe-
dagogia Escolar, Neuroeducação e Primeira
Infância.
Atuação: Consultora Educacional em Educa-
ção Infantil e Ensino Fundamental. Atua nas
associações de municípios: Amosc, Amarp,
Ammoc, Amauc e Amai na formação de pro-
fessores e Construção de Diretrizes e Currícu-
los. Foi pesquisadora, consultora e avaliado-
ra do MEC, pesquisadora da Fundação Maria
Cecília Solto Vidigal, Secretária Municipal de
Educação, Presidente da Undime – PR, Mem-
bro do Conselho Estadual de Educação do
PR, gestora, coordenadora pedagógica, pro-
fessora da educação infantil, ensino funda-
mental e educação de jovens e adultos. Atua
há 28 anos na educação pública.
Fone: (41) 98844-6451
E-mail: claudiacruzeduca@gmail.com
Márcia Sayoko Nanaka
Atuação: Coordenadora do segmento de
Educação Infantil da Diretoria Executiva de
Ação Social (DEAS), do Grupo Marista. Espe-
cialista na área de Educação, com ênfase em
educação infantil, infâncias e formação de
professores da primeira infância.
Formação: Graduada em Pedagogia pela
Universidade Camilo Castelo Branco (1996),
especialização em Educação infantil pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
(2014) e Mestre em educação: formação de
professores pela Pontifícia Universidade Ca-
tólica de São Paulo (2018).
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
11. ESPECIALISTAS
11
Maria Aparecida Camarano Martins
Atuação: Integra o Grupo de Pesquisa em
Práticas Educativas – GEPPE da Faculdade
de Educação/UnB realizando pesquisas re-
lacionadas à criança, infância e Educação
Infantil. Membro do Comitê Diretivo do Mo-
vimento Interfóruns de Educação Infantil no
Brasil - MIEIB e do Fórum de Educação In-
fantil do Distrito Federal- FEIDF. Trabalhou
na Secretaria de Educação do Distrito Fede-
ral – SEEDF, na Coordenação-Geral de Educa-
ção Infantil do Ministério da Educação, com
experiência em Docência Universitária (Fa-
culdade de Educação–UnB).
Formação: Pedagoga, mestre e doutoranda
em Educação pela Universidade de Brasília
- UnB.
Fone: (61) 99982-6076
E-mail: aparecida.cida@gmail.com
Maria do Carmo Kobayashi
Atuação: Docente do Programa de Pós-Gra-
duação em Docência para Educação Básica,
Mestrado Profissional, Faculdade de Ciências
da UNESP, Campus de Bauru, SP. Líder do Gru-
po de Estudos da Infância e Educação Infantil:
Políticas e Programas - CNPQ - UNESP. Realiza
estudos na área da formação inicial e conti-
nuada de professores de Educação Básica.
Atuando, principalmente, nos seguintes te-
mas: Educação Infantil; Ensino Fundamental;
Ensino e aprendizagem; Ludicidade e Arte;
Cultura lúdica dos imigrantes japoneses.
Com aprofundamento no campo dos objetos
lúdicos: jogos, brinquedos, literatura infantil
e arte nos anos iniciais da Educação Básica.
E-mail: kobayashifc2@gmail.com
Maria Thereza Marcilio
Atuação: Consultora na área de Educação
Infantil: formação de profissionais de EI,
elaboração de documentos curriculares. De-
senvolvimento da Primeira Infância (DPI). Es-
pecialista nas temáticas do DPI, participação
infantil. Elaboração de metodologias para
formação de professores, coordenadores,
gestores de EI; assessoria para formulação
de políticas públicas para a primeira infân-
cia em âmbito nacional.
Formação: Mestre em Educação - Harvard
Graduate School of Education. Graduação
em Pedagogia pela Universidade Federal
da Bahia.
Fone: (71) 3013-6629 / (71) 98792-0977
E-mail: mariathereza@avante.org.br
Marisa Schahin
Atuação: Consultora nas áreas da Educação,
Assistência Social, Trabalho: Desenvolvi-
mento da Primeira Infância, Brincar, Inclu-
são, Transição para a Vida Adulta, Emprego
Apoiado, Acessibilidade, Diversidade. Espe-
cialista em Desenvolvimento da Primeira
Infância, Brincar, Inclusão, EA para PcD. Ela-
boração de metodologias para capacitação
de professores e equipes multidisciplinares
em âmbito nacional. Diretora Pedagógica da
Aldeia do Futuro, OSC na área do fortaleci-
mento de vínculos, prevenção da violência,
promoção da Cultura de Paz, capacitação
para o mercado de trabalho, geração de ren-
da, empreendedorismo voltada a pessoas
em situação de vulnerabilidade.
Formação: Licenciatura em Letras; Pedagogia
Waldorf; Pedagogia Curativa; Terapia Social.
Fone:(11) 98141-1328
E-mail: marisa.schahin@gmail.com
Mônica M. Samia
Atuação: Consultora associada da Avante
Educação e Mobilização Social – ONG, em
Salvador-BA, onde atua em projetos como
coordenadora e formadora. Tem ampla ex-
periência na área de Educação, com ênfase
em Formação de educadores e formadores,
principalmente na Educação Infantil e Ensi-
no Fundamental Anos Iniciais, junto às redes
pública e privada. Desenvolve projetos liga-
dos à elaboração de documentos curricula-
res e materiais pedagógicos para gestores,
coordenadores e professores, como os Ca-
dernos de Orientação para secretários muni-
cipais de educação, pelo PRADIME e Coleção
Paralapracá (materiais impressos e cursos
EaD), pelo IC&A. Coordenou as pesquisas de
âmbito nacional ‘Redes de Aprendizagem:
boas práticas de municípios que garantem
12. ESPECIALISTAS
12
o direito de aprender’ e ‘Caminhos do direi-
to de Aprender’, promovida pelo UNICEF/
UNDIME/MEC/INEP. Participou do grupo de
consultores que elaborou orientações para
a implementação da Base Curricular Comum
Nacional da Educação Infantil. Desde 2010
é coordenadora de implementação do pro-
jeto Paralapracá.
Formação: Doutora em Educação e pedagoga.
Fone: (71) 98839-4869
E-mail: monicasamia@avante.org.br
Ordália Alves Almeida
Formação: Graduada em Pedagogia - Ma-
gistério da Pré-Escola, pela Universida-
de Federal de Mato Grosso do Sul (1984),
Mestre em Educação - Fundamentos da
Educação, pela Universidade Federal de
São Carlos (1994) e Doutora em Educação
- Metodologia do Ensino, pela Universidade
Federal de São Carlos (2001). Pós-Doutora
na área da Sociologia da Infância, pelo Ins-
tituto de Estudos da Criança - Universidade
do Minho, Braga/Portugal, sob a orientação
do Prof. Dr. Manuel Sarmento, no período
de janeiro de 2008 a fevereiro de 2009.
Professora Titular da Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul, com experiência na
área de Educação, com ênfase em Educação
da Infância, atuando principalmente na for-
mação de professores da Educação Infantil
e Ensino Fundamental. Coordenou o Curso
de Pedagogia para Educação Infantil - Con-
sórcio PROFORMAR. Coordenou o PROIN-
FANTIL MEC/UFMS nos Estados de Alagoas,
Mato Grosso do Sul e Sergipe. Coordenou
o curso de Especialização em Docência na
Educação Infantil e os Cursos de Extensão
em Educação Infantil MEC/UFMS. Membro
da Rede Nacional da Primeira Infância -
RNPI. Bacharel em Direito. Diretora da Fa-
culdade de Educação - FaEd/UFMS (2017-
2019). Conselheira do Conselho Estadual
de Educação. Membro do Fórum Permanen-
te de Educação Infantil de MS. Presidente
da OMEP-BR.
Fone: (67) 99985-2444
E-mail:ordalia.almeida@ufms.br / ordaliaal-
meida@hotmail.com
Raquel Franzim
Atuação: Coordenadora de educação do Ins-
tituto Alana. Educadora desde 1995, atuou
como professora, coordenadora pedagógica
e formadora de professores. Destes, 14 anos
foram dedicados ao ensino público na rede
municipal da cidade de São Paulo. Especia-
lizou-se em educação para bebês e crianças
pequenas. Tem experiência de trabalho com
adolescentes e jovens em medida socioe-
ducativa e qualificação profissional de pes-
soas em situação de vulnerabilidade social.
No Instituto Alana desde 2015 foi assessora
pedagógica e atualmente coordena a área
de educação e o Programa Escolas Trans-
formadoras do Brasil com a Ashoka. É uma
das organizadoras das publicações Protago-
nismo – a potência de ação da comunidade
escolar, O ser e o agir transformador – para
mudar a conversa sobre educação e Criati-
vidade – mudar a educação, transformar o
mundo. Junto com Cacau Rodhen assina o
argumento da série produzida pela Maria
Farinha Filmes Corações e mentes, escolas
que transformam.
Formação: Pedagogia pela Pontifícia Univer-
sidade Católica de São Paulo; Especialização
– Lato Sensu, Pedagogia – Educação Infantil
pela Faculdades Metropolitanas Unidas.
Fone: (11) 3472-1600
E-mail: raquel.franzim@alana.org.br
Rita de Cássia de Freitas Coelho
Atuação: Integra o Fórum Mineiro de Educa-
ção Infantil. É membro do Grupo Gestor da
Rede Nacional da Primeira Infância. De 2007
a 2016 assumiu a função de Coordenadora
Geral de Educação Infantil da Secretaria da
Educação Básica/SEB do Ministério da Edu-
cação/MEC. Atualmente integra a equipe do
Centro de Políticas Públicas e Avalição da
Educação – CAEd da Universidade Federal de
Juiz de Fora. Foi assessora da prefeitura de
Belo Horizonte – MG e de vários municípios
na fase inicial de integração da educação in-
fantil aos sistemas de ensino. Foi presidente
da União Nacional de Conselhos Municipais
de Educação. Uma das articuladoras do Mo-
vimento Interfóruns de Educação Infantil do
13. ESPECIALISTAS
13
Brasil/MIEIB, esteve na direção nacional do
movimento até em 2007.
Formação: Bacharel e licenciada em Ciên-
cias Sociais pela Universidade Federal de
Minas Gerais – UFMG possui ampla experi-
ência na formulação e implementação de
políticas de educação infantil.
Fone: (61) 99927-0125
E-mail: ritacoelho951@gmail.com
Rita Margarete Moreira Santos
Atuação: Consultora associada da Avante
desde 2000, gestora da Linha de Formação
de educadores e Tecnologias Educacionais.
Possui ampla experiência coordenação e
execução de ações de formação continuada
de professores e educadores da Educação
Infantil; de fomento à leitura e formação
de mediadores de leitura. Participou da co-
missão avaliadora do prêmio Itaú UNICEF
e do Prêmio Professores do Brasil – MEC e
Fundação Bunge. Atuou como pesquisadora
em âmbito nacional da pesquisa Redes de
Aprendizagem: boas práticas de municípios
que garantem o direito de aprender - MEC/
UNICEF/UNDIME/INEP. Participou da ela-
boração de materiais relacionados à Edu-
cação Infantil para o projeto Paralapracá e
coordenou a formação de coordenadores
nos municípios de Maracanau – CE, Olinda
– PE, Maceió – AL, Natal – RN e Camaçari -
BA – parceria da Avante com o Instituo C&A.
Coordenou e participou da elaboração de
materiais pedagógicos para famílias, pro-
fessores, gestores e crianças do Programa
Nossa Rede – Educação Infantil (política pú-
blica da Secretaria Municipal de Educação
de Salvador), coordenou e participou da for-
mação de coordenadores e de professores
para implementação do Programa Nossa
Rede – Educação Infantil, parceria da Avante
com a Secretaria Municipal da Educação de
Salvador. Coordena o projeto Ser Brincante,
no município de Brumado – BA, parceria da
Avante como Instituto InterCement. Coorde-
nou a produção da publicação Brincar pra
Quê? – Projeto Ser Brincante. Coordena o
Setor Administrativo da Avante e é integran-
te do Grupo Gestor da instituição.
Formação: Mestra em Educação e Contem-
poraneidade (2010) e pós-graduada em
“Leitura e Linguagem” pela Universidade
Estadual da Bahia (UNEB), graduada em pe-
dagogia pela Faculdade e Educação da Bahia
Fone: (71) 98723-6401
E-mail: ritamargarete@avnte.org.br
Roselene Crepaldi
Atuação: Professora doutora contratada na
Universidade de São Paulo – EACH – USP
Leste na área de Lazer e Turismo, membro
dos grupos de pesquisa: GIEL – Grupo Inter-
disciplinar de Estudos do Lazer, RNPI – Rede
Nacional Primeira Infância (GT Brincar e GT
Participação Infantil) e membro do conse-
lho consultivo da Aliança pela Infância. Foi
pedagoga efetiva da Prefeitura do Municí-
pio de São Paulo na Secretaria de Esportes
do Município de São Paulo – SEME. Atuou
como técnica na Supervisão de Convênios
da Coordenadoria de Gestão de Parcerias e
Organizações Sociais e na Coordenadoria de
Gestão de Políticas e Projetos de Lazer e Re-
creação da SEME. Foi Gerente de Programas e
Projetos da Secretaria de Cidadania Cultural
do Ministério da Cultura e responsável pelo
Ponto de Cultura do LABRIMP da Faculdade
de Educação da Universidade de São Paulo –
FEUSP. Possui experiência na área de Educa-
ção atuando como docente na pós‐gradua-
ção da Universidade Anhembi Morumbi e na
pós-graduação na área de lazer e turismo na
FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas. É
consultora nos temas: educação e educação
infantil, formação de profissionais, políticas
públicas para infância, brincar, educação in-
fantil, lazer e recreação. Possui publicações
na área da educação, educação infantil, la-
zer e recreação. Também é pesquisadora, e
sócia proprietária da RODISON ED CULTURA
empresa que desenvolve projetos em edu-
cação e cultura.
Formação: Professora Doutora nas áreas de
Educação, Lazer e Turismo
Fone: (11) 99171-8526
E-mail: re.edcultura@gmail.com / rosecre-
paldi@gmail.com
14. ESPECIALISTAS
14
Valderez Machado de Aragão
Atuação: Consultora em políticas de incen-
tivo ao aleitamento materno; educação e
segurança alimentar e nutricional; nutrição
na gestação e infância. Expertise com pro-
jetos para a infância de grupos vulneráveis
em centros urbanos, semiárido e população
indígena. Prática na elaboração de editais e
termos de referência. Experiência em gestão
de políticas públicas para a saúde e o de-
senvolvimento infantil; docência na área de
nutrição; atuação em redes da sociedade ci-
vil organizada e Agência das Nações Unidas/
UNICEF.
Formação: Nutricionista
Fone: (71) 99717-1064
E-mail: valderezaragao@gmail.com
Vital Didonet
Atuação: Assessor para assuntos legislati-
vos da RNPI. Foi coordenador de educação
infantil no MEC por dez anos; presidiu a
Organização Mundial para a Educação Pré-
-escolar/Brasil e para a América Latina e foi
vice-presidente mundial dessa Organização;
consultor legislativo da Câmara dos Deputa-
dos por doze anos, com atuação em projetos
de grande relevância como o Programa Bol-
sa Escola, a Lei de Diretrizes e Bases da Edu-
cação Nacional, o Plano Nacional de Educa-
ção, o FUNDEB; assessor técnico no curso de
Liderança Executiva em Desenvolvimento
da Primeira Infância, da Universidade de
Harvard com a Fundação Maria Cecília Souto
Vidigal; membro fundador da Rede Nacional
Primeira Infância (RNPI) e coordenador de
sua Secretaria Executiva por dois anos.
Formação: Mestre em Educação, Especialis-
ta em Direitos da Criança, Políticas Públicas
para a Primeira Infância, Especialista em
Educação Infantil.
Fone: (61) 98427-7714 / (61) 3468-3769
E-mail: vitaldidonet@gmail.com
Viviane Aparecida da Silva
Atuação: Diretora Educacional das unida-
des sociais do Grupo Marista nos estados
SP, MS, PR e SC. Consultora pedagógica para
formação de professores. Docente do Ensino
Superior. Experiências nos temas Currículo
com enfoque em Direitos Humanos e Base
Nacional Comum Curricular.
Formação: Doutora em Educação: Currículo
(PUCSP -2014). Mestre em Educação (PUCSP
- 2010). Especialista em Docência do Ensino
Superior e em Orientação Educacional. Pe-
dagoga. Cursando pós-graduação em gestão
empresarial e inovação (PUCPR). Autora de
publicações em Educação e Currículo. Cur-
sando pós em Gestão Empresarial e Inova-
ção (PUCPR).
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Viviane Fernandes Faria
Atuação: Foi diretora da Secretaria de Edu-
cação Continuada, alfabetização, diversida-
de e inclusão do Ministério da Educação e
consultora da UNESCO e OEI. Atualmente é
coordenadora de Educação Inclusiva do Ins-
tituto Dom Barreto, conselheira do Conselho
Estadual de Educação do Piauí e secretária
executiva da Rede Estadual da Primeira In-
fância do Piauí (REPI-PI).
Formação: psicóloga pela Universidade Cató-
lica de Santos, com especialização em Gestão
de Processos Educacionais pela ECA-USP.
Fone: (86) 8846-9892
E-mail: vivianeffaria@uol.com.br
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Djan Moreira
Atuação: É Assessor de Movimentos So-
ciais da Secretaria de Estado da Saúde do
Piauí. Atua na defesa dos direitos humanos
de crianças e adolescentes. Ex Conselheiro
Tutelar de Teresina, tem proferido palestra
sobre o tema. É Amigo da Rede Nacional Pri-
meira Infância.
Formação: Acadêmico de Direito.
15. ESPECIALISTAS
15
Fone: (86) 99853-8382
E-mail: djanmoreira13@gmail.com
Edinalva Severo
Atuação: Consultoria na área de Assistên-
cia Social com experiência na execução de
programas de enfrentamento à violência
contra crianças e adolescentes com foco
na prevenção ao afastamento dos cuidados
parentais. Especialista nas temáticas: Famí-
lia Acolhedora, acolhimento institucional,
Guarda Subsidiada e violência sexual. Ela-
boração de metodologias para multiplica-
dores, e capacitação de equipes multipro-
fissionais das áreas de saúde, educação e
assistência social, em âmbito nacional. Es-
pecialista em Políticas Públicas de Atendi-
mento à Criança e ao Adolescente pelo ISE-
PE/PR; Atual Chefe de Divisão da Proteção
especial de Alta Complexidade da Secreta-
ria de Assistência Social de Foz do Iguaçu
-PR; Membro do Fórum DCA – PR, da Rede
Proteger de Foz do Iguaçu – PR e do Grupo
de Trabalho Nacional Pró-Convivência Fa-
miliar e Comunitária. Consultora do Movi-
mento Nacional Pró-Convivência Familiar e
Comunitária.
Formação: Bacharelado em Ciências Contá-
beis, Serviço Social e Licenciatura em Mate-
mática.
Fone: (45) 99103-8118 / (45) 3545-1008
E-mail: edinalva.severo@gmail.com
Fábio José Garcia Paes
Atuação: Assessor Nacional de Advocacy da
Aldeias Infantis SOS Brasil, Articulador de
Agenda de Defesa de Direitos de Crianças
e Adolescentes com Movimentos Sociais e
Projetos Populares do Brasil. Editor chefe da
Revista Bem Cuidar, Integrante da RNPI e do
Movimento Nacional de Convivência Fami-
liar e Comunitária.
Especialista nas temáticas: direito à con-
vivência familiar e comunitária, cuidado in-
fantil, reorganização institucional, educação
popular, participação infantil, mobilização
social e incidência política de famílias e co-
munidades. Elaboração de Campanhas de
Advocacy, Planos Estratégicos de Gestão So-
cial e de Produtos Editoriais.
Formação: Teologia e Filosofia e Mestrando
em Educação e Políticas Públicas.
Fone: (11) 95322-8588
E-mail: fabio.paes@aldeiasinfantis.org.br
Lúcia Aparecida dos Santos Tavares
Atuação: Formadora nas áreas de Educa-
ção e Assistência Social, com ênfase na
defesa no direito ao brincar, à convivência
familiar e comunitária e no enfrentamen-
to de todas as formas de violência contra
crianças e adolescentes. Articuladora da
Semana Mundial do Brincar, Semana da
Educação e Seminários para as Infâncias
na região da Baixada Santista. Participação
ativa no sistema de garantia de direitos,
atual conselheira municipal dos direitos
da criança e adolescente. Gestora de Esco-
la Social Marista.
Publicações: autora do Artigo “Educação in-
fantil e inclusão” no livro Educação Infantil:
Reflexões e práticas para a produção de sen-
tidos. São Paulo: FTD, 2012.
Autora do Artigo “Os sujeitos da inclusão e
a formação do educador”. Revista Direcional
Educador, setembro, 2013.
Formação: Mestre em Educação, Pós-gradua-
da em Gestão de Pessoas e Assistente Social.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Marisa Schahin
Atuação: Consultora nas áreas da Educação,
Assistência Social, Trabalho: Desenvolvi-
mento da Primeira Infância, Brincar, Inclu-
são, Transição para a Vida Adulta, Emprego
Apoiado, Acessibilidade, Diversidade. Ela-
boração de metodologias para capacitação
de professores e equipes multidisciplinares
em âmbito nacional. Diretora Pedagógica da
Aldeia do Futuro, OSC na área do fortaleci-
mento de vínculos, prevenção da violência,
promoção da Cultura de Paz, capacitação
para o mercado de trabalho, geração de ren-
da, empreendedorismo voltada a pessoas
em situação de vulnerabilidade.
16. ESPECIALISTAS
16
Formação: Licenciatura em Letras; Pedagogia
Waldorf; Pedagogia Curativa; Terapia Social.
Especialista: Desenvolvimento da Primeira
Infância, Brincar, Inclusão, EA para PcD.
Fone: (11) 98141-1328
E-mail: marisa.schahin@gmail.com
Raimunda Caldas Barbosa
Atuação: Experiência na área de Educação
e Saúde, atuando principalmente nos se-
guintes temas: gestão educacional, família,
práticas restaurativas, inclusão, formação de
colaboradores, políticas públicas e direitos
humanos. Atualmente Coordenadora Social
da DEAS – Diretoria Executiva de Ação Social
do Grupo Marista.
Formação: Graduada em Serviço Social pela
Universidade Católica do Salvador (1998),
graduada em Pedagogia pela UNIASSELVI do
Paraná (2018), especialização em Psicolo-
gia Conjugal e familiar pela Faculdade Ruy
Barbosa da Bahia (2005), especialização em
Gestão e Desenvolvimento de Seres Huma-
nos pela Fundação Visconde de Cairu da
Bahia (2003). Mestre em Direitos Humanos
e Políticas Públicas pela Pontifícia Universi-
dade Católica do Paraná.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
Ana Angélica Campelo
Atuação: Especialista em Políticas Públi-
cas e Gestão Governamental, atua há 20
anos com Políticas Sociais e nos últimos 14
anos tem estado envolvida na elaboração e
implementação de normativas, serviços e
ações voltados para a garantia da Convivên-
cia Familiar e Comunitária, com foco no re-
ordenamento e qualificação dos serviços de
acolhimento para Crianças e Adolescentes
e implementação de novas modalidades de
serviços, como Famílias Acolhedoras. Partici-
pou da elaboração dos seguintes documen-
tos: Plano Nacional de Promoção, Proteção
e Defesa do Direito de Crianças e Adoles-
centes à Convivência Familiar e Comuni-
tária; subsídios para as Diretrizes da ONU
sobre Cuidados a Crianças sem Cuidados
Parentais; Orientações Técnicas: Serviços de
Acolhimento para Crianças e Adolescentes;
Orientações Técnicas para elaboração do
Plano Individual de Atendimento.
Formação: Especialização em Políticas Pú-
blicas e Gestão Governamental. Arquiteta e
Urbanista com especialização em Desenvol-
vimento Participativo.
Fone: (61) 99552-1840
E-mail: claraepat@yahoo.com.br
Edinalva Severo
Atuação: Consultoria na área de Assistência
Social com experiência na execução de pro-
gramas de enfrentamento à violência contra
crianças e adolescentes com foco na pre-
venção ao afastamento dos cuidados paren-
tais. Especialista nas temáticas: Família Aco-
lhedora, acolhimento institucional, Guarda
Subsidiada e violência sexual. Elaboração
de metodologias para multiplicadores, e
capacitação de equipes multiprofissionais
das áreas de saúde, educação e assistência
social, em âmbito nacional. Especialista em
Políticas Públicas de Atendimento à Criança
e ao Adolescente pelo ISEPE/PR; Atual Che-
fe de Divisão da Proteção especial de Alta
Complexidade da Secretaria de Assistência
Social de Foz do Iguaçu-PR; Membro do Fó-
rum DCA – PR, da Rede Proteger de Foz do
Iguaçu – PR e do Grupo de Trabalho Nacio-
nal Pró-Convivência Familiar e Comunitária.
Consultora do Movimento Nacional Pró-
-Convivência Familiar e Comunitária
Formação: Bacharelado em Ciências Contá-
beis, Serviço Social e Licenciatura em Mate-
mática.
Fone: (45) 99103-8118 / (45) 3545-1008
E-mail: edinalva.severo@gmail.com
Fábio José Garcia Paes
Atuação: Assessor Nacional de Advocacy da
Aldeias Infantis SOS Brasil, Articulador de
Agenda de Defesa de Direitos de Crianças
17. ESPECIALISTAS
17
e Adolescentes com Movimentos Sociais e
Projetos Populares do Brasil. Editor chefe da
Revista Bem Cuidar, Integrante da RNPI e do
Movimento Nacional de Convivência Fami-
liar e Comunitária.
Especialista nas temáticas: Direito à con-
vivência familiar e comunitária, cuidado in-
fantil, reorganização institucional, educação
popular, participação infantil, mobilização
social e incidência política de famílias e co-
munidades. Elaboração de Campanhas de
Advocacy, Planos Estratégicos de Gestão So-
cial e de Produtos Editoriais.
Formação: Teologia e Filosofia e Mestrando
em Educação e Políticas Públicas.
Fone: (11) 95322-8588
E-mail: fabio.paes@aldeiasinfantis.org.br
Jane Valente
Atuação: Terapeuta Familiar, Presidente e
Vice Presidente do CMDCA de 2009 a 2012,
Coordenadora do Serviço SAPECA de famí-
lias acolhedoras durante 07 anos, de 2000 a
2007, Assessora da Proteção Social Especial
de Alta Complexidade de Crianças e Adoles-
centes, responsável pela elaboração e im-
plementação do Plano de Reordenamento
dos Serviços de Acolhimento para Crianças
e Adolescentes de 2007 a 2013, Secretária
Municipal de Assistência Social e Segurança
Alimentar da Prefeitura de Campinas/SP de
2013 a agosto de 2017, Membro do Grupo
de Trabalho Nacional Pró Convivência Fami-
liar e Comunitária desde 2006, Consultora
da Rede Latino-americana de Acolhimento
Familiar (RELAF) desde 2004.
Autora do livro Família Acolhedora: Relações
de Cuidado e de Proteção no Serviço de
Acolhimento, Paulus Editora, 2014 (resulta-
do da tese de doutorado).
Formação: Assistente Social, Especialista
em Violência Doméstica contra a criança e o
adolescente pela USP, Mestre e Doutora em
Serviço Social pela PUC de São Paulo. Forma-
ção em Liderança Executiva para a Primeira
Infância, Harvard, FMCSV e Insper, 2017.
Fone: (19) 98129-6151
E-mail: janevalente@gmail.com
DIREITO DE BRINCAR
Ana Oliva Marcílio
Atuação: Consultora na área de Educação e
Direitos da Criança. Especialista nas temá-
ticas do DPI, prevenção e enfrentamento
às violências, racismo na infância; direito
ao brincar, fomento à participação infantil
e educação; Elaboração de metodologias
para multiplicadores, e qualificação de equi-
pes multiprofissionais das áreas de infância,
educação, assistência social e direitos hu-
manos, em âmbito nacional. Autoria de pu-
blicações: Brincar pra Que? (2018).
Co-Autoria de: Voices of Children: Intercul-
tural Collaborations in Documenting the
Meaning of Children’s Rights Through Di-
alogue and Video; The Voices of Children
Documentary Video (2017); Caderno de
Experiências Assim se Brinca (2013); É Fra-
quinha mas é Boa: uma análise do espaço
escolar como refúgio (2002).
Formação: Mestre em Educação e Justiça
Social e Psicóloga.
Fone: (71) 99388-7766
E-mail: anitamarcilio@gmail.com
Carolina Helena Micheli Velho
Atuação: Tem experiência na área de Educa-
ção, com ênfase em Educação Infantil desde
1996. Inicialmente em sala de aula como
professora e posteriormente como Coorde-
nadora/Gestora. De 2011 a 2013 foi consul-
tora para a COEDI/SEB/MEC, implementando
o Programa Proinfância em diversos Estados,
com atuação desde orientações gerenciais
e legais para as Secretarias Municipais de
Educação até formação dos coordenadores/
diretores e professores dos municípios. Foi
consultora nacional de 2013 a 2017 para
o tema de Educação Infantil no UNICEF no
Brasil. De abril de 2017 a setembro de 2018
esteve como Coordenadora-Geral de Educa-
ção Infantil no Ministério da Educação. Foi
membro do Comitê Diretivo do Fórum de
Educação Infantil do Distrito Federal (2014-
2017) e membro do Comitê Distrital pela
Primeira Infância (2014-2016). Integra a
18. ESPECIALISTAS
18
Rede Nacional Primeira Infância. Atualmente
é professora de pós-graduação do Instituto
Saber e coordena o CEI – Cultura, Educação
e Infâncias.
Formação: Mestra em Educação pela Uni-
versidade de Brasília (2016), licenciada em
Normal Superior (2005) IESB/ 2005
Fone: (61) 98116-9504
E-mail: carolvelho@gmail.com
Dafne Herrero
Atuação: Consultora do brincar pela Inter-
national Play Association Brasil. Especia-
lista nos seguintes temas para palestras
e consultorias: desenvolvimento infantil,
prematuridade, o brincar como estimulação
essencial e fortalecimento de vínculos, ade-
quação postural de baixo custo para bebês e
crianças em idade escolar, inclusão escolar,
intervenção precoce, escalas de avaliação e
follow-up de bebês e crianças, recursos te-
rapêuticos infantis, coaching familiar.
Formação: Fisioterapeuta infantil e neonatal.
Pós-doutoranda pela Faculdade de Saúde
Pública da USP. Doutora e mestre pela mes-
ma faculdade.
Fone: (11) 99570-8253
E-mail: dafneherrero@drabrincadeira.com
Janine Dodge
Atuação: Presidente da IPA Brasil – Asso-
ciação Brasileira pelo Direito de Brincar e
à Cultura. Foi Diretora do Instituto Unile-
ver no Brasil e atuou por mais de 20 anos
como executiva e diretora em grandes mul-
tinacionais no Brasil e fora. Especialista na
temática do brincar: o direito do brincar e
a sua importância para o desenvolvimento
infantil (físico, social, emocional e intelectu-
al), a resiliência e o fomento de uma cultura
de paz; o brincar ao ar livre e a gestão de
risco no brincar; paradigmas atuais de pais
e educadores sobre o brincar. Elaboração
de estratégias e projetos de capacitação de
adultos – de familiares (jovens, pais e avós)
e profissionais das mais diversas áreas que
atuam direta- ou indiretamente com crian-
ças – sobre o brincar. Palestrante em âmbito
internacional. Coautora do livro, “A Desco-
berta do Brincar” (São Paulo: Editora Melho-
ramentos, 2006).
Formação: Relações internacionais pela
Universidade de Toronto, mestre em Coa-
ching Integral e mestre em administração de
negócios pela Schulich School of Business,
Universidade York em Toronto
Fone: (11) 97685-2525
Email: janinejdodge@gmail.com
Lúcia Aparecida dos Santos Tavares
Atuação: Formadora nas áreas de Educação
e Assistência Social, com ênfase na defesa
no direito ao brincar, à convivência familiar e
comunitária e no enfrentamento de todas as
formas de violência contra crianças e ado-
lescentes. Articuladora da Semana Mundial
do Brincar, Semana da Educação e Seminá-
rios para as Infâncias na região da Baixada
Santista. Participação ativa no sistema de
garantia de direitos, atual conselheira muni-
cipal dos direitos da criança e adolescente.
Gestora de Escola Social Marista.
Publicações: autora do Artigo “Educação
infantil e inclusão” no livro Educação Infan-
til: Reflexões e práticas para a produção de
sentidos. São Paulo: FTD, 2012. Autora do
Artigo “Os sujeitos da inclusão e a formação
do educador”. Revista Direcional Educador,
setembro, 2013.
Formação: Mestre em Educação, Pós-gradu-
ada em Gestão de Pessoas e Assistente So-
cial.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Márcia Sayoko Nanaka
Atuação: Coordenadora do segmento de
Educação Infantil da Diretoria Executiva de
Ação Social (DEAS), do Grupo Marista. Espe-
cialista na área de Educação, com ênfase em
educação infantil, infâncias e formação de
professores da primeira infância.
Formação: graduada em Pedagogia pela
Universidade Camilo Castelo Branco (1996),
especialização em Educação infantil pela
19. ESPECIALISTAS
19
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
(2014) e Mestre em educação: formação de
professores pela Pontifícia Universidade Ca-
tólica de São Paulo (2018).
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Marilena Flores Martins
Atuação: Autora, Palestrante e Consultora na
área do Brincar, Desenvolvimento Infantil e
Cidadania. Fundadora da IPA Brasil – Asso-
ciação Brasileira pelo Direito de Brincar e à
Cultura. Secretária Adjunta da Assistência e
Desenvolvimento Social do Estado de São
Paulo (2002). Livros publicados: “Guia Brincar
é Preciso!” – Editora Evoluir Cultural – 2009;
“Cidadania é preciso!” – Editora Evoluir Cultu-
ral - 2012; “Gigi e sua tesoura Mágica” – Se-
cretaria Estadual do Meio Ambiente de São
Paulo – Imprensa oficial do Estado – 2014 e
Editora Evoluir Cultural – 2016; Vem Brincar!
– Editora Evoluir Cultural - 2016.
Formação: Assistente Social; especialista
em Análise Transacional e pós-graduada em
Animação Sociocultural.
Fone: (11) 99618-1805
E–mail: marilenaflores@uol.com.br
Marisa Schahin
Atuação: Consultora nas áreas da Educação,
Assistência Social, Trabalho: Desenvolvi-
mento da Primeira Infância, Brincar, Inclu-
são, Transição para a Vida Adulta, Emprego
Apoiado, Acessibilidade, Diversidade. Ela-
boração de metodologias para capacitação
de professores e equipes multidisciplinares
em âmbito nacional. Diretora Pedagógica da
Aldeia do Futuro, OSC na área do fortaleci-
mento de vínculos, prevenção da violência,
promoção da Cultura de Paz, capacitação
para o mercado de trabalho, geração de ren-
da, empreendedorismo voltada a pessoas
em situação de vulnerabilidade.
Formação: Licenciatura em Letras; Pedagogia
Waldorf; Pedagogia Curativa; Terapia Social.
Especialista: Desenvolvimento da Primeira
Infância, Brincar, Inclusão, EA para PcD.
Fone: (11) 98141-1328
E-mail: marisa.schahin@gmail.com
Rita Margarete Moreira Santos
Atuação: Consultora associada da Avante
desde 2000, gestora da Linha de Formação
de educadores e Tecnologias Educacionais.
Possui ampla experiência coordenação e
execução de ações de formação continuada
de professores e educadores da Educação
Infantil; de fomento à leitura e formação
de mediadores de leitura. Participou da co-
missão avaliadora do prêmio Itaú UNICEF
e do Prêmio Professores do Brasil – MEC e
Fundação Bunge. Atuou como pesquisadora
em âmbito nacional da pesquisa Redes de
Aprendizagem: boas práticas de municípios
que garantem o direito de aprender - MEC/
UNICEF/UNDIME/INEP. Participou da elabo-
ração de materiais relacionados à Educação
Infantil para o projeto Paralapracá e coor-
denou a formação de coordenadores nos
municípios de Maracanau-CE, Olinda – PE,
Maceió – AL, Natal – RN e Camaçari - BA –
parceria da Avante com o Instituo C&A.
Coordenou e participou da elaboração de
materiais pedagógicos para famílias, pro-
fessores, gestores e crianças do Programa
Nossa Rede – Educação Infantil (política pú-
blica da Secretaria Municipal de Educação
de Salvador), coordenou e participou da for-
mação de coordenadores e de professores
para implementação do Programa Nossa
Rede – Educação Infantil, parceria da Avante
com a Secretaria Municipal da Educação de
Salvador. Coordena o projeto Ser Brincante,
no município de Brumado – BA, parceria da
Avante como Instituto InterCement. Coorde-
nou a produção da publicação Brincar pra
Quê? – Projeto Ser Brincante. Coordena o
Setor Administrativo da Avante e é integran-
te do Grupo Gestor da instituição.
Formação: Mestra em Educação e Contem-
poraneidade (2010) e pós-graduada em
“Leitura e Linguagem” pela Universidade
Estadual da Bahia (UNEB), graduada em pe-
dagogia pela Faculdade e Educação da Bahia
Fone: (71) 98723-6401
E-mail: ritamargarete@avnte.org.br
20. ESPECIALISTAS
20
Roselene Crepaldi
Atuação: Professora doutora contratada na
Universidade de São Paulo – EACH – USP
Leste na área de Lazer e Turismo, membro
dos grupos de pesquisa: GIEL – Grupo Inter-
disciplinar de Estudos do Lazer, RNPI – Rede
Nacional Primeira Infância (GT Brincar e GT
Participação Infantil) e membro do conse-
lho consultivo da Aliança pela Infância. Foi
pedagoga efetiva da Prefeitura do Municí-
pio de São Paulo na Secretaria de Esportes
do Município de São Paulo – SEME. Atuou
como técnica na Supervisão de Convênios
da Coordenadoria de Gestão de Parcerias
e Organizações Sociais e na Coordenadoria
de Gestão de Políticas e Projetos de Lazer e
Recreação da SEME. Foi Gerente de Progra-
mas e Projetos da Secretaria de Cidadania
Cultural do Ministério da Cultura e respon-
sável pelo Ponto de Cultura do LABRIMP da
Faculdade de Educação da Universidade
de São Paulo – FEUSP. Possui experiência
na área de Educação atuando como do-
cente na pós-graduação da Universidade
Anhembi Morumbi e na pós-graduação na
área de lazer e turismo na FMU – Faculda-
des Metropolitanas Unidas. É consultora
nos temas: educação e educação infantil,
formação de profissionais, políticas públi-
cas para infância, brincar, educação infan-
til, lazer e recreação. Possui publicações na
área da educação, educação infantil, lazer e
recreação. Também é pesquisadora, e sócia
proprietária da RODISON ED CULTURA em-
presa que desenvolve projetos em educa-
ção e cultura.
Formação: Professora Doutora nas áreas de
Educação, Lazer e Turismo
Fone: (11) 99171-8526
E-mail: re.edcultura@gmail.com / rosecre-
paldi@gmail.com
Sheila Pomilho
Atuação: Experiência como Coordenadora
Pedagógica e Diretora na Educação Infantil
e Ensino Fundamental I. Junto a Rede Ma-
rista de Solidariedade no Centro Marista de
Defesa da Infância atuou em 23 municípios
e 7 estados como Coordenadora dos Proje-
tos Brincadiquê? Pelo direito ao Brincar e o
projeto Territoriar – Ambientes Educativos,
realizou a co- organização de publicações
com os temas: Direito ao Brincar e Territó-
rios Educativos. Membro da Rede Nacional
pela Primeira Infância no GT do Brincar. Atu-
almente realiza a Direção do Centro Social
Marista Irmão Justino.
Formação: Pedagoga, especialização em
Fundamentos de uma Educação para o Pen-
sar pela PUC-SP. Mestranda em Educação:
Governança e Gestão da Educação – UCES
– Buenos Aires – Argentina.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
CRIANÇA E O ESPAÇO
Aline Paes de Barros
Atuação: Atuou na área social a partir do
trabalho em diversos espaços educativos
formais e não formais, como escolas, e na
supervisão de instituições de acolhimento
para crianças e adolescentes. Participou da
implantação de um espaço de educação in-
fantil em Curitiba-PR e realiza formação de
professores. Atuou como avaliadora em Pro-
gramas e Projetos para a educação infantil
na região do Nordeste. Leciona em cursos
de Pedagogia e Pós-Graduação em Educa-
ção. Atualmente é Diretora do Centro Social
Marista Robru.
Formação: Mestre em Educação: Currículo
pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo. Graduada em Pedagogia PUC SP.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Fábio José Garcia Paes
Atuação: Assessor Nacional de Advocacy da
Aldeias Infantis SOS Brasil, Articulador de
Agenda de Defesa de Direitos de Crianças
e Adolescentes com Movimentos Sociais e
Projetos Populares do Brasil. Editor chefe da
Revista Bem Cuidar, Integrante da RNPI e do
21. ESPECIALISTAS
21
Movimento Nacional de Convivência Fami-
liar e Comunitária.
Especialista nas temáticas: direito à con-
vivência familiar e comunitária, cuidado in-
fantil, reorganização institucional, educação
popular, participação infantil, mobilização
social e incidência política de famílias e co-
munidades. Elaboração de Campanhas de
Advocacy, Planos Estratégicos de Gestão So-
cial e de Produtos Editoriais.
Formação: Teologia e Filosofia e Mestrando
em Educação e Políticas Públicas.
Fone: (11) 95322-8588
E-mail: fabio.paes@aldeiasinfantis.org.br
Lúcia Aparecida dos Santos Tavares
Atuação: Formadora nas áreas de Educação
e Assistência Social, com ênfase na defesa
no direito ao brincar, à convivência familiar e
comunitária e no enfrentamento de todas as
formas de violência contra crianças e ado-
lescentes. Articuladora da Semana Mundial
do Brincar, Semana da Educação e Seminá-
rios para as Infâncias na região da Baixada
Santista. Participação ativa no sistema de
garantia de direitos, atual conselheira muni-
cipal dos direitos da criança e adolescente.
Gestora de Escola Social Marista.
Publicações: autora do Artigo “Educação
infantil e inclusão” no livro Educação Infan-
til: Reflexões e práticas para a produção de
sentidos. São Paulo: FTD, 2012. Autora do
Artigo “Os sujeitos da inclusão e a formação
do educador”. Revista Direcional Educador,
setembro, 2013.
Formação: Mestre em Educação, Pós-gradua-
da em Gestão de Pessoas e Assistente Social.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Luzia Laffite
Atuação: Superintendente do Instituto da
Infância – IFAN, com atuação em desenvol-
vimento institucional para primeira infância
e infâncias: desenho, implementação de
programas multisetoriais, regionais, concep-
ção de programas e políticas públicas mu-
nicipais, e gestão de conhecimentos. Coor-
denadora da Formação de Profissionais do
Programa de Desenvolvimento Infantil – PA-
DIN–CE. Assessora do Painel Técnico do Pro-
grama de Liderança Executiva em Desenvol-
vimento da Primeira Infância (NCPI-FMCSV
- Universidade de Harvard). Coordenadora
da Secretaria Executiva da Rede da Primei-
ra Infância do Ceará e ex-Coordenadora da
Secretaria Executiva da Rede Nacional da
Primeira Infância, biênio 2013/14. Áreas de
Atuação: Modelos de Inovação para Primei-
ra infância Rural e Urbana no Nordeste do
Brasil, mais focada no estado do CE. Temá-
ticas: Prevenção às Violências Domésticas:
Negligência, maus tratos e castigos físicos,
Desenvolvimento Infantil; Trabalho Infantil
rural; Participação Infantil; Plano Municipal
da Primeira Infância.
Formação: Graduada em Psicologia pela
Universidade Paulista e pós-graduada em
Administração de Empresas e Psicologia Or-
ganizacional (PUC-SP) e nas Relações Mãe-
-Bebê e Família (Model Tavistock).
Fone: (85) 99992-3005 / (85) 3268-3979
E-mail: luziatg@ifan.com.br
Márcia Sayoko Nanaka
Atuação: Coordenadora do segmento de
Educação Infantil da Diretoria Executiva de
Ação Social (DEAS), do Grupo Marista. Espe-
cialista na área de Educação, com ênfase em
educação infantil, infâncias e formação de
professores da primeira infância.
Formação: graduada em Pedagogia pela
Universidade Camilo Castelo Branco (1996),
especialização em Educação infantil pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
(2014) e Mestre em educação: formação de
professores pela Pontifícia Universidade Ca-
tólica de São Paulo (2018).
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Nayana Brettas
Atuação: Idealizou e executou a metodolo-
gia Criança Fala para elaborar a política pú-
22. ESPECIALISTAS
22
blica de primeira infância do DF junto com
as crianças que resultou na publicação do
Plano Distrital pela Primeira Infância. Espe-
cialista em participação das crianças para
construir junto com as crianças uma cida-
de mais saudável e acolhedora. Fundadora
da CriaCidade que executou com impactos
profundos a metodologia Criança Fala, no
bairro do Glicério, para ocupar, projetar e
transformar o bairro com as crianças que
resultou no Livro Cidade Que Brinca com
Prefácio de Francesco Tonucci publicado
pela Editora Paulus. Fundadora do Ima-
ginaC, um negócio social para te conectar
com a cidade brincando por meio do sonho
e da imaginação. O ImaginaC tem como
foco: sensibilizar, inspirar, engajar para dar
escala para a metodologia já testada com
sucesso por meio de ferramentas lúdicas
como seu jogo para descobrir, sentir, imagi-
nar e transformar cidades com as crianças
(versão online e off-line), desenho anima-
do entre outros.
Formação: Graduação em Ciências Sociais
pela PUC-SP com mestrado em Sociologia
da Infância pela universidade do Minho, Bra-
ga, Portugal tendo o Professor Manuel Jacin-
to Sarmento como orientador.
Fone: (11) 99970-6967
E-mail: nay.brettas@gmail.com / nayana@
imaginac.vc
Rhaisa Naiade Pael Farias
Atuação: Pesquisadora na área de Educação
Infantil (EI). Especialista nas temáticas de
infância urbana e metodologia de pesqui-
sa com crianças. Experiência de trabalho:
professora da EI em escola pública; orien-
tadora pedagógica do Programa de For-
mação Inicial de Professores em Educação
Infantil (UFMS); pesquisadora no Curso de
Especialização em Docência na Educação
Infantil (UFMS); pesquisadora do Ministério
da Educação em relação a instituições de
EI do Programa Nacional de Reestruturação
e Aquisição de Equipamentos para a Rede
Escolar Pública de Educação Infantil (Proin-
fância). Autora e coautora nas publicações:
“A cidade como espaço da infância” na Re-
vista Educação e Realidade; “Plano Distrital
Pela Primeira Infância”; “Guia Metodológico
de Fomento à Participação Infantil nas Polí-
ticas Públicas”.
Formação: Aluna no curso de Doutorado em
Educação/UnB, Mestre em Educação/UnB e
pedagoga.
Fone: (61) 99324-5555
E-mail: rhaisapael@gmail.com
Roselene Crepaldi
Atuação: Professora doutora contratada na
Universidade de São Paulo – EACH – USP
Leste na área de Lazer e Turismo, membro
dos grupos de pesquisa: GIEL – Grupo Inter-
disciplinar de Estudos do Lazer, RNPI – Rede
Nacional Primeira Infância (GT Brincar e GT
Participação Infantil) e membro do conse-
lho consultivo da Aliança pela Infância. Foi
pedagoga efetiva da Prefeitura do Municí-
pio de São Paulo na Secretaria de Esportes
do Município de São Paulo – SEME. Atuou
como técnica na Supervisão de Convênios
da Coordenadoria de Gestão de Parcerias e
Organizações Sociais e na Coordenadoria de
Gestão de Políticas e Projetos de Lazer e Re-
creação da SEME. Foi Gerente de Programas e
Projetos da Secretaria de Cidadania Cultural
do Ministério da Cultura e responsável pelo
Ponto de Cultura do LABRIMP da Faculdade
de Educação da Universidade de São Paulo –
FEUSP. Possui experiência na área de Educa-
ção atuando como docente na pós-gradua-
ção da Universidade Anhembi Morumbi e na
pós-graduação na área de lazer e turismo na
FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas. É
consultora nos temas: educação e educação
infantil, formação de profissionais, políticas
públicas para infância, brincar, educação in-
fantil, lazer e recreação. Possui publicações
na área da educação, educação infantil, la-
zer e recreação. Também é pesquisadora, e
sócia proprietária da RODISON ED CULTURA
empresa que desenvolve projetos em edu-
cação e cultura.
Formação: Professora Doutora nas áreas de
Educação, Lazer e Turismo
Fone: (11) 99171-8526
E-mail: re.edcultura@gmail.com / rosecre-
paldi@gmail.com
23. ESPECIALISTAS
23
Sheila Pomilho
Atuação: Experiência como Coordenadora
Pedagógica e Diretora na Educação Infantil
e Ensino Fundamental I. Junto a Rede Ma-
rista de Solidariedade no Centro Marista de
Defesa da Infância atuou em 23 municípios
e 7 estados como Coordenadora dos Proje-
tos Brincadiquê? Pelo direito ao Brincar e o
projeto Territoriar – Ambientes Educativos,
realizou a co- organização de publicações
com os temas: Direito ao Brincar e Territó-
rios Educativos. Membro da Rede Nacional
pela Primeira Infância no GT do Brincar. Atu-
almente realiza a Direção do Centro Social
Marista Irmão Justino.
Formação: Pedagoga, especialização em
Fundamentos de uma Educação para o Pen-
sar pela PUC-SP. Mestranda em Educação:
Governança e Gestão da Educação – UCES
– Buenos Aires – Argentina.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Valderez Machado de Aragão
Atuação: Consultora em políticas de incentivo
ao aleitamento materno; educação e seguran-
ça alimentar e nutricional; nutrição na gesta-
ção e infância. Expertise com projetos para
a infância de grupos vulneráveis em centros
urbanos, semiárido e população indígena.
Prática na elaboração de editais e termos de
referência. Experiência em gestão de políticas
públicas para a saúde e o desenvolvimento
infantil; docência na área de nutrição; atua-
ção em redes da sociedade civil organizada e
Agência das Nações Unidas/UNICEF.
Formação: Nutricionista
Fone: (71) 99717-1064
E-mail: valderezaragao@gmail.com
DIVERSIDADE
Claudia Werneck
Atuação: Consultora na área de direitos da
infância e suas interfaces com o conceito
e a prática da inclusão, não discriminação
e acessibilidade. Áreas de conhecimento:
Educação inclusiva. Comunicação acessível.
Comunicação inclusiva. Leitura acessível.
Teatro acessível. Desenvolvimento inclusi-
vo. Proteção integral inclusiva. Elaboração
de metodologias para multiplicadores/as
e capacitação de equipes multiprofissio-
nais. Pesquisadora, articulista, ativista polí-
tica e palestrante internacional, no ano de
2000 tornou-se a única autora brasileira re-
comendada simultaneamente por Unesco e
Unicef. Foi pioneira a disseminar o conceito
de sociedade inclusiva (ONU) na América
Latina, com obras traduzidas para o inglês e
espanhol. Autora de 14 publicações pessoas
crianças e adultas. Idealizadora e fundadora
da ONG Escola de Gente - Comunicação em
Inclusão, em nome da qual recebeu duas
das mais importantes condecorações do Es-
tado brasileiro: “Prêmio Direitos Humanos”
e “Ordem do Mérito Cultural”.
Formação: Jornalista formada pela UFRJ
com especialização em Comunicação e Saú-
de pela FIOCRUZ. Trabalha para a garantia de
direitos da população que tem deficiência e
vive na pobreza. Desde 2002 é fellow da
Ashoka Empreendedores Sociais.
Fone: (21) 99311-7481
E-mail: cwerneck@escoladegente.org.br
Elisa Costa
Atuação: Atua na criação e defesa de polí-
ticas públicas, pesquisa, informação e for-
mação, compilação de dados e preservação
do patrimônio cultural imaterial dos Povos
Romani no Brasil. Atua nas formulações ge-
rais de direitos das crianças e mulheres de
povos de comunidades tradicionais. Áreas
afins: Saúde, Mecanismos de proteção, Assis-
tência Social. É ativista, militante e Defensora
dos Direitos Humanos para a Rromá. É Femi-
nista Români.
Formação: Bacharel em Ciências da Saúde
Natural, Terapeuta Acupunturista, Homeo-
pata NM/UFV, e Especialista em Fitoterapia,
possui formação em Liderança Executiva
para o Desenvolvimento da Primeira Infân-
cia – INSPER.
24. ESPECIALISTAS
24
Publicações: www.amsk.org.br
Fone: (61) 99812-9708
E-mail: elisa@amsk.org.br
Gláucio Luiz Mota
Atuação: Como Educador Social em pro-
jetos sociais governamentais e não gover-
namentais em Oficinas de Educação para
Cidadania. Atualmente exerce a função de
Coordenador Educacional na Rede Maris-
ta de Solidariedade (Unidades Sociais do
Grupo Marista). Atua nas áreas temáticas:
Currículo, Cultura e Religiosidades, Dignida-
de Humana, Direitos Humanos e Equidade,
Território e Pluralismo Religioso, Mistagogia,
Identidade Religiosa, Eclesialidade, Espiritu-
alidade do Educador, Valores Humano-Cris-
tãos e Maristas e Ação Pastoral.
Formação: graduação em Pedagogia pela
Universidade do Estado de Santa Catarina
(2007), Especialista em Juventude, Religião
e Cidadania pelo ITESC/FAJE (2009), Es-
pecialista em Doutrina Social da Igreja na
Contemporaneidade pela PUCMinas (2013)
e Mestre em Educação pela PUCPR (2015 -
2017). É doutorando da Pós-graduação em
Educação da PUCPR.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Marisa Schahin
Atuação: Consultora nas áreas da Educação,
Assistência Social, Trabalho: Desenvolvi-
mento da Primeira Infância, Brincar, Inclu-
são, Transição para a Vida Adulta, Emprego
Apoiado, Acessibilidade, Diversidade. Ela-
boração de metodologias para capacitação
de professores e equipes multidisciplinares
em âmbito nacional. Diretora Pedagógica da
Aldeia do Futuro, OSC na área do fortaleci-
mento de vínculos, prevenção da violência,
promoção da Cultura de Paz, capacitação
para o mercado de trabalho, geração de ren-
da, empreendedorismo voltada a pessoas
em situação de vulnerabilidade.
Formação: Licenciatura em Letras; Pedagogia
Waldorf; Pedagogia Curativa; Terapia Social.
Especialista: Desenvolvimento da Primeira
Infância, Brincar, Inclusão, EA para PcD.
Fone:(11) 98141-1328
E-mail: marisa.schahin@gmail.com
Pedro Braga Carneiro
Atuação: Experiência profissional e aca-
dêmica nas áreas: Psicologia social comu-
nitária, psicologia escolar e educacional,
sistema único de assistência social, medi-
das socioeducativas, programa de aprendi-
zagem profissional, política de habitação,
direitos da criança e do adolescente, direi-
tos humanos, controle social, adolescência:
identidade e expressão.
Formação: Psicólogo, especialista em ges-
tão de políticas sociais, com MBA em gestão
estratégica de negócios, mestrando em pla-
nejamento e políticas públicas.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Rita de Cácia Oenning da Silva
Atuação: Consultora na área diversidade
cultural e desenvolvimento da Primeira In-
fância (DPI); crianças indígenas e de perife-
ria; protagonismo infantil e de bebês; meto-
dologias de participação Infantil; campanhas
para PI; metodologias para empoderamento
comunitário para suporte no DPI. Advocacy
para uma primeira infância plural.
Formação: Doutora em antropologia pela
UFSC, Mestre em Antropologia Social pela
UFSC. Fez estágio de doutorado sanduiche
na University of New Mexico – USA em 2005.
Foi Fellow da Wenner-Gren Foundation (USA),
2007. Fez Pós-Doutorado (2012-2013) no
PPGAS-UFSC associada ao Núcleo de Arte,
Cultura e Sociedade na América Latina e no
Caribe (MUSA) com estágio no Department
of Ethnomusicology at UCLA, trabalhando
com performances (musicais, narrativas e
dança) de crianças Indígenas no Rio Negro.
Fone: (48) 99988-2993
E-mail: oenningdasilva@gmail.com
25. ESPECIALISTAS
25
ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA
Aguinaldo Campos
Atuação: área de Enfrentamento e Preven-
ção à violência contra a criança e o ado-
lescente. Elaboração de metodologias para
multiplicadores e capacitação de profissio-
nais para o enfrentamento à violência.
Formação: Letras
Fone: (11) 98248-5862
E-mail: aguinaldo.campos@aldeiasinfantis.
org.br
Ana Oliva Marcílio
Atuação: Consultora na área de Educação e
Direitos da Criança. Especialista nas temá-
ticas do DPI, prevenção e enfrentamento
às violências, racismo na infância; direito
ao brincar, fomento à participação infantil
e educação; Elaboração de metodologias
para multiplicadores, e qualificação de equi-
pes multiprofissionais das áreas de infância,
educação, assistência social e direitos hu-
manos, em âmbito nacional. Autoria de pu-
blicações: Brincar pra Que? (2018).
Co-Autoria de: Voices of Children: Intercul-
tural Collaborations in Documenting the
Meaning of Children’s Rights Through Di-
alogue and Video; The Voices of Children
Documentary Video (2017); Caderno de
Experiências Assim se Brinca (2013); É Fra-
quinha mas é Boa: uma análise do espaço
escolar como refúgio (2002).
Formação: Mestre em Educação e Justiça
Social e Psicóloga.
Fone: (71) 99388-7766
E-mail: anitamarcilio@gmail.com
Diego Oliveira de Lima
Atuação: capacitador de Práticas Restaura-
tivas formado pela equipe Justiça em Cír-
culo desde 2016. Capacitador de processos
circulares pela AJURIS – Escola dos Juízes e
Magistrados do Rio Grande do SUL, forma-
do pela idealizadora das Práticas Restaura-
tivas no Canadá KAY PRANIS. Facilitador de
processos de perdão e reconciliação pela
Escola de Perdão e Reconciliação ESPERE na
Colômbia. Facilitador de processos restau-
rativos com foco na educação desde 2015
com projetos de formação e implantação do
modelo restaurativo escolar na Rede Ma-
rista de Solidariedade onde é coordenador
do Ensino Fundamental das séries finais na
Diretoria Executiva de Ação Social – DEAS,
no Grupo Marista, desde 2012. É integrante
do projeto de pesquisa: Sociedade, Direitos
Humanos e novas formas de solução de con-
flitos da PUCPR.
Formação: mestrando em Direitos Huma-
nos e Políticas Públicas pela PUCPR – Linha
de pesquisa Educação em Direitos Huma-
nos e Políticas Públicas. Possui graduação
nas áreas de filosofia pelo Centro Univer-
sitário Assunção, UNIFAI, 2009 – Pedago-
gia pelo Centro Internacional Universitário
UNINTER, 2017.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Nome: Edinalva Severo
Atuação: Consultoria na área de Assistên-
cia Social com experiência na execução de
programas de enfrentamento à violência
contra crianças e adolescentes com foco
na prevenção ao afastamento dos cuidados
parentais. Especialista nas temáticas: Famí-
lia Acolhedora, acolhimento institucional,
Guarda Subsidiada e violência sexual. Ela-
boração de metodologias para multiplica-
dores, e capacitação de equipes multipro-
fissionais das áreas de saúde, educação e
assistência social, em âmbito nacional. Es-
pecialista em Políticas Públicas de Atendi-
mento à Criança e ao Adolescente pelo ISE-
PE/PR; Atual Chefe de Divisão da Proteção
especial de Alta Complexidade da Secreta-
ria de Assistência Social de Foz do Iguaçu
-PR; Membro do Fórum DCA – PR, da Rede
Proteger de Foz do Iguaçu – PR e do Grupo
de Trabalho Nacional Pró-Convivência Fa-
miliar e Comunitária. Consultora do Movi-
mento Nacional Pró-Convivência Familiar e
Comunitária.
Formação: Bacharelado em Ciências Contá-
beis, Serviço Social e Licenciatura em Mate-
mática.
26. ESPECIALISTAS
26
Fone: (45) 99103-8118 / (45) 3545-1008
E-mail: edinalva.severo@gmail.com
Evelyn Eisenstein
Atuação: consultora na área de saúde de
crianças e adolescentes e suas famílias; atu-
ação em palestras nas escolas e comunida-
des sobre direitos à saúde, proteção social
e prevenção de riscos, comportamentos
culturais e contextuais prejudiciais à saúde
de crianças e adolescentes; elaboração de
políticas públicas e programas comunitários
de saúde em atenção primária de crianças
e suas famílias; consultoria na área de edu-
cação em saúde à distância e riscos na era
digital; autora de vários artigos científicos,
livros e publicações em geral. Membro da
Sociedade Brasileira de Pediatria, SBP. Inte-
gra o CEIIAS – Centro de Estudos Integrados,
Infância, Adolescência e Saúde
Formação: médica em pediatria e clínica
de adolescentes, professora associada da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Fone: (21) 2539-0048
E-mail: evelynbrasil@hotmail.com
Hugo Zaher
Atuação: Juiz Auxiliar da Infância e Juven-
tude de Campina Grande (PB), coordenador-
-adjunto da Escola da Magistratura do Tribu-
nal de Justiça do Estado da Paraíba, assessor
da presidência da Associação Brasileira dos
Magistrados da Infância e da Juventude.
Formação: mestre em Direito
Fone: (83) 9835-8338
E-mail: hugo.tjpb@gmail.com
Jane Valente
Atuação: Terapeuta Familiar, Presidente e
Vice Presidente do CMDCA de 2009 a 2012,
Coordenadora do Serviço SAPECA de famí-
lias acolhedoras durante 07 anos, de 2000 a
2007, Assessora da Proteção Social Especial
de Alta Complexidade de Crianças e Adoles-
centes, responsável pela elaboração e im-
plementação do Plano de Reordenamento
dos Serviços de Acolhimento para Crianças
e Adolescentes de 2007 a 2013, Secretária
Municipal de Assistência Social e Segurança
Alimentar da Prefeitura de Campinas/SP de
2013 a agosto de 2017, Membro do Grupo
de Trabalho Nacional Pró Convivência Fami-
liar e Comunitária desde 2006, Consultora
da Rede Latino-americana de Acolhimento
Familiar (RELAF) desde 2004. Autora do li-
vro Família Acolhedora: Relações de Cuida-
do e de Proteção no Serviço de Acolhimento,
Paulus Editora, 2014 (resultado da tese de
doutorado).
Formação: Assistente Social, Especialista
em Violência Doméstica contra a criança e o
adolescente pela USP, Mestre e Doutora em
Serviço Social pela PUC de São Paulo. Forma-
ção em Liderança Executiva para a Primeira
Infância, Harvard, FMCSV e Insper, 2017.
Fone: (19) 98129-6151
E-mail: janevalente@gmail.com
Karina Lira
Atuação: Assessora Nacional em Proteção à
Infância da Visão Mundial Brasil. Experiência
na área de Saúde Coletiva, Gestão de Pro-
jetos Sociais, Desenvolvimento de Pesqui-
sas, Coordenação de Curso EAD e Formação
de Educadores, atuando principalmente
nos temas de Promoção da Saúde, Direitos
Humanos de Crianças e Adolescentes, Saú-
de Materno-Infantil, HIV/Aids, Gravidez na
Adolescência e Violências contra Criança e
Adolescentes. Foi Gerente da Vigilância Epi-
demiológica na Prefeitura de Recife e Enfer-
meira no Hospital Português.
Formação: Mestre em Saúde Coletiva pela
Universidade Federal de Pernambuco. Es-
pecialista em Vigilância sobre Saúde pela
Universidade Estadual de Pernambuco. En-
fermeira pela Fundação de Ensino Superior
de Olinda.
Fone: (81) 99600-6500
E-mail: karina_lira@wvi.org.br
Luzia Laffite
Atuação: Superintendente do Instituto da
Infância – IFAN, com atuação em desenvol-
vimento institucional para primeira infância
27. ESPECIALISTAS
27
e infâncias: desenho, implementação de
programas multisetoriais, regionais, concep-
ção de programas e políticas públicas mu-
nicipais, e gestão de conhecimentos. Coor-
denadora da Formação de Profissionais do
Programa de Desenvolvimento Infantil – PA-
DIN–CE. Assessora do Painel Técnico do Pro-
grama de Liderança Executiva em Desenvol-
vimento da Primeira Infância (NCPI-FMCSV
- Universidade de Harvard). Coordenadora
da Secretaria Executiva da Rede da Primei-
ra Infância do Ceará e ex-Coordenadora da
Secretaria Executiva da Rede Nacional da
Primeira Infância, biênio 2013/14. Áreas de
Atuação: Modelos de Inovação para Primei-
ra infância Rural e Urbana no Nordeste do
Brasil, mais focada no estado do CE. Temá-
ticas: Prevenção às Violências Domésticas:
Negligência, maus tratos e castigos físicos,
Desenvolvimento Infantil; Trabalho Infantil
rural; Participação Infantil; Plano Municipal
da Primeira Infância.
Formação: Graduada em Psicologia pela
Universidade Paulista e pós-graduada em
Administração de Empresas e Psicologia Or-
ganizacional (PUC-SP) e nas Relações Mãe-
-Bebê e Família (Model Tavistock).
Fone: (85) 99992-3005 / (85) 3268-3979
E-mail: luziatg@ifan.com.br
Maria de Lourdes Magalhães
Atuação: Especialista nas temáticas do DPI,
prevenção de violências: física, psicológica
e sexual, e o cuidado de crianças com es-
tresse pós-traumático, prevenção de aciden-
tes, estímulo a crianças com alterações no
desenvolvimento. Elaboração de metodolo-
gias para multiplicadores, e capacitação de
equipes multiprofissionais das áreas de saú-
de, educação e assistência social, em âmbito
nacional. Autoria de publicações: Linha de
cuidado para a atenção integral à saúde de
crianças em situação de violências. Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Criança e Metodologia para multiplicadores.
Formação: Mestre em saúde públicas, peda-
goga e arte educadora.
Fone: (61) 99564-6464
E-mail: redes.inclusao@gmail.com
Mariana Miranda Borges
Atuação: Possui experiência em gestão,
atendimento psicológico de crianças, ado-
lescentes e adultos, advocacy, elaboração
e monitoramento do plano de enfrenta-
mento da violência sexual contra criança e
adolescente em seis municípios do estado
do Tocantins, construção do protocolo de
atendimento das pessoas em situação de
violência sexual em seis municípios do es-
tado do Tocantins, atendimento aos adoles-
centes do sexo feminino e masculino que
cometeram ofensa sexual. Ressalta-se que
desde 2014, a atuação tem sido baseada em
garantir a igualdade de gênero e geracional
com a intenção de garantir os direitos sexu-
ais de crianças e adolescentes. Atualmente é
professora do curso de Psicologia no Centro
Universitário Tocantinense Presidente Antô-
nio Carlos – UNITPAC, em Araguaína (TO).
Formação: Possui graduação em Psicolo-
gia pelo Centro Universitário Luterano de
Palmas, especialista em Gestão em Pesso-
as pela Universidade Federal do Tocantins,
mestrado em Psicologia Clínica e Cultura
pela Universidade de Brasília.
Fone: (63) 98123-2102
E-mail: psicologia@cedecato.org.br
Mônica Pereira Brito
Atuação: Atua na implantação dos serviços
de atendimento às vítimas e testemunhas
de violência sexual. É membro fundadora do
Centro de Defesa dos Direitos da Criança e
do Adolescente – Cedeca Glória de Ivone, no
qual é secretária executiva. É assistente so-
cial no Ministério Público do Estado do To-
cantins; ponto focal do Tocantins do Comi-
tê Nacional de Enfrentamento da Violência
Sexual; membro do conselho ético fiscal da
REDLAMYC (Rede Latino-americana e Cari-
benha de Defesa de Crianças e Adolescen-
tes); assessora na implantação e instalação
de Conselhos de Direitos da Criança e do
Adolescente, Fundos Municipais e Conse-
lhos Tutelares. Já coordenou a Rede Nacio-
nal de Defesa de adolescentes em conflito
com a lei (Renade) e a Associação Nacional
dos Centros de Defesa dos Direitos da Crian-
28. ESPECIALISTAS
28
ça e do Adolescente Anced/Seção DCI-DNI.
Formação: assistente social e especialista
em Saúde Materno Infantil.
Fone: (63) 99953-4519
E-mail: secretariaexecutiva@cedecato.org.br
Pedro Braga Carneiro
Atuação: Experiência profissional e aca-
dêmica nas áreas: Psicologia social comu-
nitária, psicologia escolar e educacional,
sistema único de assistência social, medi-
das socioeducativas, programa de apren-
dizagem profissional, política de habitação,
direitos da criança e do adolescente, direi-
tos humanos, controle social, adolescência:
identidade e expressão.
Formação: Psicólogo, especialista em ges-
tão de políticas sociais, com MBA em gestão
estratégica de negócios, mestrando em pla-
nejamento e políticas públicas.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
Pedro Hartung
Atuação: Advogado, Pesquisador dos direi-
tos de crianças e adolescentes e Coorde-
nador do Programa Prioridade Absoluta do
Instituto Alana. Direitos e Políticas Públicas
para crianças e adolescentes, Enfrentamen-
to à violência, Desenvolvimento da Primeira
Infância (DPI). Especialista nas temáticas do
DPI, da garantia dos direitos, políticas públi-
cas e enfrentamento às violências a crianças
e adolescentes. Foi Conselheiro do Conanda
– Conselho Nacional dos Direitos da Criança
e do Adolescente (2012 - 2016) e professor
coordenador da Clínica de Direitos Huma-
nos Luiz Gama da Faculdade de Direito da
USP. É Conselheiro do IBDCRIA-ABMP (Ins-
tituto Brasileiro de Direito da Criança e do
Adolescente ‐ Associação Brasileira de Ma-
gistrados, Promotores de Justiça e Defenso-
res da Infância e Juventude), integrante da
RAPS – Rede de Ação Política pela Susten-
tabilidade e Líder Executivo para Primeira
Infância NCPI/Harvard. Integrou em 2017 a
equipe do Legal Policy Office do Alto Comis-
sário das Nações Unidas para Direitos Hu-
manos (OHCHR/ONU), em Genebra.
Formação: Membro do Painel Técnico e Do-
cente do Curso de Liderança Executiva do
Center on the Developing Child da Harvard
Graduate School of Education. Doutorando
em Direito do Estado pela USP com douto-
rado sanduíche em 2017 e Pesquisador Vi-
sitante no Child Advocacy Program pela Har-
vard Law School. Especialização em Direito
Alemão (Zertifikat), com foco em Direito Inter-
nacional Público, pela Universidade Ludwig
Maximilians (LMU) de Munique/Alemanha.
Fone: (11) 3030-9401 / 9464 / 9404
E-mail: alana@2pro.com.br
Raimunda Caldas Barbosa
Atuação: Experiência na área de Educação
e Saúde, atuando principalmente nos se-
guintes temas: gestão educacional, família,
práticas restaurativas, inclusão, formação de
colaboradores, políticas públicas e direitos
humanos. Atualmente Coordenadora Social
da DEAS – Diretoria Executiva de Ação Social
do Grupo Marista.
Formação: Graduada em Serviço Social pela
Universidade Católica do Salvador (1998),
graduada em Pedagogia pela UNIASSELVI do
Paraná (2018), especialização em Psicolo-
gia Conjugal e familiar pela Faculdade Ruy
Barbosa da Bahia (2005), especialização em
Gestão e Desenvolvimento de Seres Huma-
nos pela Fundação Visconde de Cairu da
Bahia (2003). Mestre em Direitos Humanos
e Políticas Públicas pela Pontifícia Universi-
dade Católica do Paraná.
Fone: (41) 99139-8916 – Assessoria de Im-
prensa.
E-mail: nathalie@pg1com.com
EXPLORAÇÃO E ABUSO SEXUAL
DE CRIANÇAS
Edinalva Severo
Atuação: Consultoria na área de Assistên-
cia Social com experiência na execução de
29. ESPECIALISTAS
29
programas de enfrentamento à violência
contra crianças e adolescentes com foco
na prevenção ao afastamento dos cuidados
parentais. Especialista nas temáticas: Famí-
lia Acolhedora, acolhimento institucional,
Guarda Subsidiada e violência sexual. Ela-
boração de metodologias para multiplica-
dores, e capacitação de equipes multipro-
fissionais das áreas de saúde, educação e
assistência social, em âmbito nacional. Es-
pecialista em Políticas Públicas de Atendi-
mento à Criança e ao Adolescente pelo ISE-
PE/PR; Atual Chefe de Divisão da Proteção
especial de Alta Complexidade da Secreta-
ria de Assistência Social de Foz do Iguaçu-
-PR; Membro do Fórum DCA – PR, da Rede
Proteger de Foz do Iguaçu – PR e do Grupo
de Trabalho Nacional Pró-Convivência Fa-
miliar e Comunitária. Consultora do Movi-
mento Nacional Pró-Convivência Familiar e
Comunitária.
Formação: Bacharelado em Ciências Contá-
beis, Serviço Social e Licenciatura em Mate-
mática.
Fone: (45) 99103-8118 / (45) 3545-1008
E-mail: edinalva.severo@gmail.com
Evelyn Eisenstein
Atuação: consultora na área de saúde de
crianças e adolescentes e suas famílias; atu-
ação em palestras nas escolas e comunida-
des sobre direitos à saúde, proteção social
e prevenção de riscos, comportamentos
culturais e contextuais prejudiciais à saúde
de crianças e adolescentes; elaboração de
políticas públicas e programas comunitários
de saúde em atenção primária de crianças
e suas famílias; consultoria na área de edu-
cação em saúde à distância e riscos na era
digital; autora de vários artigos científicos,
livros e publicações em geral. Membro da
Sociedade Brasileira de Pediatria, SBP. Inte-
gra o CEIIAS – Centro de Estudos Integrados,
Infância, Adolescência e Saúde
Formação: médica em pediatria e clínica
de adolescentes, professora associada da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Fone: (21) 2539-0048
E-mail: evelynbrasil@hotmail.com
Graça Gadelha
Atuação: Pesquisadora social, com diver-
sos trabalhos publicados na área de Direi-
tos Humanos de Crianças, Adolescentes e
Jovens. Atua na área social há mais de 25
anos, incluindo o exercício de funções de
coordenação, gerenciamento e direção de
programas no âmbito da cooperação inter-
nacional, como também no setor público e
em organizações do terceiro setor. Consulto-
ra da ANDI nos projetos Prêmio Tim Lopes e
em formações para jornalistas sobre o tema
Violência Sexual. Consultora responsável
pela revisão do Plano Nacional de Enfrenta-
mento da Violência Sexual contra Crianças e
Adolescentes. Consultora Sênior do Instituto
Aliança, na coordenação de projetos vincu-
lados a área de Direitos Humanos.
Formação: Socióloga.
Celular: (061) 98125-1000
E-mail: graça.gadelha@terra.com.br / graca-
sagadelha@gmail.com
Karina Figueiredo
Atuação: é coordenadora do CECRIA - Cen-
tro de Referência, Estudos e Ações sobre
Crianças e Adolescentes e secretária exe-
cutiva do Comitê Nacional de Enfrentamen-
to à Violência Sexual contra Crianças e Ado-
lescentes.
Formação: É assistente social, mestre em
Política Social
Fone: (61) 3274-6632 / (61) 98213-7179
E-mail: karinasnzf@gmail.com
Mariana Miranda Borges
Atuação: Possui experiência em gestão,
atendimento psicológico de crianças, ado-
lescentes e adultos, advocacy, elaboração
e monitoramento do plano de enfrenta-
mento da violência sexual contra criança e
adolescente em seis municípios do estado
do Tocantins, construção do protocolo de
atendimento das pessoas em situação de
violência sexual em seis municípios do es-
tado do Tocantins, atendimento aos adoles-
centes do sexo feminino e masculino que
cometeram ofensa sexual. Ressalta-se que