A repercussão de despacho difundido pela agência noticiosa portuguesa LUSA, na web, na imprensa, televisão e redes sociais.
Powerpoint de suporte a apresentação de Dinis Manuel Alves.
5 de Março de 2013.
119 slides
TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
- A importância capital da Agência Lusa na difusão de notícias referentes a organizações/empresas/instituições de pequena ou média dimensão, com naturais dificuldades no acesso aos media.
- A Agência Lusa como indutora mimética dos conteúdos publicados nos meios de comunicação social.
- A passagem da função de “alerta” dos takes da Lusa para a reprodução pura e simples dos seus despachos, ma maior parte dos casos sem qualquer edição ou valor acrescentado por parte das redacções que utilizam o serviço da agência de notícias.
- A importância da detenção de meios próprios de difusão por parte de organizações/empresas/instituições.
- Meios próprios de difusão essenciais para posterior replicação nas redes sociais.
- O impacto da publicação de fotografias no Facebook, e a correlata necessidade da existência de portfolios de qualidade.
- Associado a este item, importa notar o desvio de focalização do conteúdo que dá origem ao post, passando o fulcro da atenção a ser dirigido aos pergaminhos da fotografia.
- A necessidade de replicação dos posts a horas diferentes no Facebook, Twitter e outros recursos das redes sociais, abrangendo assim diferentes públicos-alvo.
- A possibilidade de replicação ad eternum nas redes sociais, para os casos de conteúdos intemporais, funcionando estes como um acquis, um investimento, uma reserva de conteúdos a usar no futuro.
- Mas até mesmo nos conteúdos datados, a publicação passados alguns dias continua a gerar adesão dos cibernautas.
- Contributo dos alertas do Google na potenciação da difusão de conteúdos.
- Contributo dos alertas da CISION na potenciação da difusão de conteúdos.
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Site oficial de Dinis Manuel Alves: www.mediatico.com.pt
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Outros sítios de DMA: www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/camarafixa, http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2, http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/3 e em www.mogulus.com/otalcanal
Ainda: www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , www.mediatico.com.pt/redor/ ,
www.mediatico.com.pt/fe/ , www.mediatico.com.pt/fitas/ , www.mediatico.com.pt/redor2/, www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm ,www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm , www.mediatico.com.pt/nimas/
www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , www.mediatico.com.pt/luanda/, www.slideshare.net/manchete/ ,
www.slideshare.net/dmpa , www.panoramio.com/user/765637, http://torgaemsms.blogspot.com
O documento discute as diferenças entre redes sociais e mídias sociais, explicando que redes sociais se referem a ambientes que reúnem pessoas, enquanto mídias sociais incluem também plataformas de compartilhamento de conteúdo como vídeos e fotos. Ele também fornece dicas sobre o uso de ferramentas como YouTube, Flickr e plataformas de microblogging para integrar diferentes mídias sociais em uma estratégia digital.
O documento discute as mídias sociais e seu papel no marketing digital. Explica a diferença entre redes sociais e mídias sociais, e descreve várias plataformas de mídias sociais como Facebook, Twitter, YouTube, Flickr e outras. Também fornece dicas e exemplos de como as empresas podem usar essas ferramentas para fins de marketing e promoção.
O documento analisa a disputa entre Google e Facebook por acessos e usuários na internet. Discute o crescimento exponencial do Facebook, que ultrapassou o Google em número de acessos em agosto de 2010 pela primeira vez. Também apresenta dados sobre o volume de menções às duas empresas em mídias sociais e notícias, mostrando que o Google ainda tem maior presença, mas o Facebook vem crescendo rapidamente.
O documento discute como as características do jornalismo na web, como a instantaneidade e o compartilhamento rápido, impactam o consumo e distribuição de notícias. Ele também explora como jornalistas e empresas de mídia lidam com essas mudanças, incluindo a cobertura ao vivo e verificação imediata de informações.
Midias sociais e seus impactos na nossa vidaOnthe Class
Este documento resume um livro que compila posts de um blog sobre tecnologias sociais e sua aplicação corporativa entre 2007 e 2010. O autor observa que na época da Conferência Web 2.0 de 2007 havia grande interesse pelos blogs corporativos, embora ainda fossem pouco compreendidos. Ele resume os principais pontos abordados no livro, como a evolução rápida das redes sociais nesse período e a adoção ainda lenta por empresas.
O Tumblr é uma plataforma que permite publicar e compartilhar links, fotos, vídeos, citações e áudios. Oferece recursos multimídia em um só lugar e pode ser usado para divulgação de marcas, blogs pessoais e comunidades criativas. No Brasil, tumblrs populares usam humor para interpretar tirinhas e imagens de rua de forma diferente.
O documento discute as diferenças entre redes sociais e mídias sociais, explicando que redes sociais se referem a ambientes que reúnem pessoas, enquanto mídias sociais incluem também plataformas de compartilhamento de conteúdo como vídeos e fotos. Ele também fornece dicas sobre o uso de ferramentas como YouTube, Flickr e plataformas de microblogging para integrar diferentes mídias sociais em uma estratégia digital.
O documento discute as mídias sociais e seu papel no marketing digital. Explica a diferença entre redes sociais e mídias sociais, e descreve várias plataformas de mídias sociais como Facebook, Twitter, YouTube, Flickr e outras. Também fornece dicas e exemplos de como as empresas podem usar essas ferramentas para fins de marketing e promoção.
O documento analisa a disputa entre Google e Facebook por acessos e usuários na internet. Discute o crescimento exponencial do Facebook, que ultrapassou o Google em número de acessos em agosto de 2010 pela primeira vez. Também apresenta dados sobre o volume de menções às duas empresas em mídias sociais e notícias, mostrando que o Google ainda tem maior presença, mas o Facebook vem crescendo rapidamente.
O documento discute como as características do jornalismo na web, como a instantaneidade e o compartilhamento rápido, impactam o consumo e distribuição de notícias. Ele também explora como jornalistas e empresas de mídia lidam com essas mudanças, incluindo a cobertura ao vivo e verificação imediata de informações.
Midias sociais e seus impactos na nossa vidaOnthe Class
Este documento resume um livro que compila posts de um blog sobre tecnologias sociais e sua aplicação corporativa entre 2007 e 2010. O autor observa que na época da Conferência Web 2.0 de 2007 havia grande interesse pelos blogs corporativos, embora ainda fossem pouco compreendidos. Ele resume os principais pontos abordados no livro, como a evolução rápida das redes sociais nesse período e a adoção ainda lenta por empresas.
O Tumblr é uma plataforma que permite publicar e compartilhar links, fotos, vídeos, citações e áudios. Oferece recursos multimídia em um só lugar e pode ser usado para divulgação de marcas, blogs pessoais e comunidades criativas. No Brasil, tumblrs populares usam humor para interpretar tirinhas e imagens de rua de forma diferente.
1. O documento apresenta regras de português sobre o uso correto de palavras como a/há, abreviaturas, acentuação e maiúsculas e minúsculas.
2. Inclui exemplos de como empregar corretamente esses termos em textos, destacando quando usar a ou há, quais palavras devem levar acento e em quais casos usar maiúsculas.
3. Fornece também esclarecimentos sobre termos como advérbios, advogado, alegar e aleijado, entre outros, orientando o
Este documento define as orientações éticas e editoriais da RTP para a programação e informação. A RTP deve cumprir obrigações gerais como todas as emissoras, mas também obrigações específicas de serviço público como fornecer programação diversificada e acessível a todos, promover a cultura portuguesa e a produção europeia, e fornecer informação isenta, rigorosa e pluralista.
O documento discute o uso de verbos declarativos ou dicendi em entrevistas jornalísticas, classificando-os em duas categorias: verbos declarandi, que se referem à maneira como alguém se expressa, e verbos sentiendi, que expressam estados de espírito ou emoções. A pesquisa analisou jornais e revistas das décadas de 1980 e 1990, resultando em um glossário com mais de 300 verbos utilizados.
30 de Abril de 1932. Na primeira página do trimensal “Alma Nova”, que se publicava na Lousã, já perpassavam temores do que aí viria, agora que Hitler, “essa estranha figura de aventureiro”, cavalgava sem freio e muitos votos.
Mais 11 milhões sufragaram os nazis nas urnas, comparando com as eleições de 1925.
Paul von Hindenburg venceu a segunda volta das presidenciais, a 10 de Abril de 1932, com 53,1%, secundado por Adolf Hitler, com 36,7%.
A diferença de 16,4% podia descansar os mais incautos, mas escondia o crescimento avassalador de Hitler, que passados três meses haveria de conquistar o primeiro lugar entre os partidos representados no Reichstag.
Em primeiro, mas sem maioria, aliou-se ao DNVP; a 27 de Fevereiro do ano seguinte, o incêndio do edifício do Reichstag fez o resto.
O articulista do “Alma Nova” pressagiava “uma nuvem nêgra”, por certo sem saber que o negro que temia era cinzento desmaiado.
O negro a sério veio a seguir, longos 12 anos pintados a negro-sangue.
Por cá, leia-se a coluna “ECOS”, nesta mesma página, havia “nacionalistas” que seguiam “o modêlo político de Mussolini e de Hitler”.
Agarravam-se “às muletas do Maurras, do Mussolini e do Hitler”, “um nacionalismo furta-côres, manta de retalhos, importado”.
“É um nacionalismo… internacional”, rematava com ironia o autor da coluna.
Olhando para os dias de hoje, também há, por cá, quem tenha Trump, Steve Bannon, Bolsonaro, Órban como muletas.
Pensem nisso, quando se sentirem impelidos a desvalorizar o fenómeno…
Primeiro balanço do Projecto Web 2020, da responsabilidade dos docentes Sofia Figueiredo, Dinis Manuel Alves e João Luís Campos.
Trata-se de um projecto de literacia mediática destinado aos alunos do Curso de Licenciatura em Jornalismo do ISMT, entretanto alargado ao Curso de Licenciatura em Comunicação Empresarial, estudantes ERASMUS, Ano Zero e Curso Livre.
Consulte aqui o directório das dezenas de fan pages já criadas no âmbito deste projecto:
https://www.facebook.com/web2020playlist/
Se pretender, pode contactar-nos para projectoweb2020@gmail.com
Para leitura obrigatória na véspera do início de um ano lectivo ou de um semestre. Aconselha-se ainda a leitura diária logo após o pequeno-almoço.
Este aqui basta lerem uma vez por semana:
http://porfalarnoutracoisa.sapo.pt/2018/01/os-problemas-de-quem-e-pontual.html?m=1
VEJA TAMBÉM:
Exercício de fogo real ou fogo “fotoshopado”? (1)
https://www.slideshare.net/dmpa/exerccio-de-fogo-real-ou-fogo-fotoshopado-1
Estas manchetes são fogo!
https://www.slideshare.net/dmpa/estas-manchetes-so-fogo
Visite-nos em http://dmareport.blogspot.pt
O artigo discute como um jornalista, Dinis Manuel Alves, tomou partido em seu blog "dmareport.blogspot.pt" ao invés de manter uma postura imparcial, criticando sua perda de objetividade necessária à profissão. O texto é datado de 28 de outubro de 2017 e assinado por Dinis Manuel Alves.
O documento lista as técnicas de titulação e fornece exemplos de manchetes para várias cidades como Roterdão, Frankfurt, Madri, Rio de Janeiro e São Paulo.
O livro "Commercio da Louzã — 500 dias até à República", da autoria de Dinis Manuel Alves, apresentado publicamente a 5 de Outubro de 1996, pretende-se homenagem aos jornalistas que fizeram o "Commercio da Louzã", e nomeadamente ao seu proprietário e director Júlio Ribeiro dos Santos.
Homenagem que quisemos de conteúdo útil, trazendo ao final do século páginas memoráveis de uma publicação do concelho da Lousã, quando o século mal despira as fraldas. Vale também como documento — pela reprodução de alguns dos textos publicados naquele periódico; como registo que interessa carregar até ao presente, como convite ao conhecimento, por parte das gerações mais jovens, de uma experiência de jornalismo assaz diferente da que se vive hodiernamente.
Vale ainda como convite à leitura dos jornais de antanho, fascinantes mananciais de relatos e registos narrativos de um jornalismo que assumia uma causa. A República como pretexto para uma evocação, porque nunca será demais exortarmos o sagrado valor da Liberdade, tão bem definida nas páginas do "Commercio da Louzã" como "a noiva eterna das almas juvenis, o ideal sublime por que combatem todos".
Foi editado originalmente em 1996, pela Escola Profissional da Lousã, integrando-se no Projecto "Lousã em Datas", iniciativa que contou com o apoio da Câmara Municipal da Lousã, Biblioteca Municipal da Lousã e Delegação do Centro da Secretaria de Estado da Cultura.
ººººººººººººººººººººººººººººº
O jornal "Commercio da Louzã" começou a publicar-se a 4 de Abril de 1909, ano e meio antes da proclamação da República. Ao lançar o seu programa aos mares da crítica, anunciava-se arredio de partidários e partidos — "um jornal sem política", como antevia o colaborador "João Ninguém".
Mas a política foi tema que sempre esteve presente no periódico lousanense, neste longo prólogo da República que acompanhou. No seu programa, o t'arrenego à política talvez quisesse significar ausência de comprometimento declarado a um determinado partido. Mas os textos desmentem que o jornal evitasse o empenhamento político, no caso em defesa do ideal republicano.
Não se renegava a política, mas a "má política" da qual chegavam constantes ecos da capital e doutras paragens, através de abundantes citações e reproduções integrais de prosas de outros jornais em Lisboa, Aveiro ou Coimbra publicados.
Não se assumia oficialmente como republicano, apesar das confessadas "ideias republicanas dos seus directores"; mas o "Commercio da Louzã" fez cruzada pela chegada breve da "LUZ", que aqui significava o advento da República, por troca com um regime decrépito, que levara Portugal à condição de um "leão moribundo".
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VEJA TAMBÉM -http://commerciodalousa.blogspot.pt/ ehttp://www.youtube.com/watch?v=-R0G5B_riCI
Os critérios de noticiabilidade em análise.
Apresentação de Dinis Manuel Alves, para suporte às aulas.
Site oficial de Dinis Manuel Alves: www.mediatico.com.pt
Encontre-nos no twitter (www.witter.com/dmpa) e no facebook (www.facebook.com/dinis.alves).
Outros sítios de DMA: www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/camarafixa, http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2, http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/3 e em www.mogulus.com/otalcanal
Ainda: www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , www.mediatico.com.pt/redor/ ,
www.mediatico.com.pt/fe/ , www.mediatico.com.pt/fitas/ , www.mediatico.com.pt/redor2/, www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm ,www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm , www.mediatico.com.pt/nimas/
www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , www.mediatico.com.pt/luanda/, www.slideshare.net/manchete/ ,
www.slideshare.net/dmpa , www.panoramio.com/user/765637, http://torgaemsms.blogspot.com
Um livro revisitado, 14 anos depois do seu lançamento. No Auditório do Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques, a 23 de Setembro de 2010, Dinis Manuel Alves dissertou sobre “Commercio da Louzã – 500 DIAS ATÉ À REPÚBLICA”, obra de sua autoria.
Iniciativa da Câmara Municipal da Lousã integrada no programa das comemorações do centenário da implantação da República portuguesa.
Este powerpoint (94 slides) serviu de suporte à apresentação.
O texto com a intervenção do autor encontra-se disponível em http://www.mediatico.com.pt/UserFiles/CL-25-09-2010-b.pdf
Vídeos com a sessão integral disponíveis em www.youtube.com/mediapolisxxi
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Este documento discute como as pessoas percebem o valor do dinheiro de forma diferente dependendo da unidade monetária, comparando escudos portugueses com euros. Propõe que se os euros valessem o equivalente a muitos escudos, as pessoas pensariam duas vezes antes de gastar e poupariam mais. Também mostra como promoções baratas podem na verdade custar muito dinheiro se convertido para a antiga moeda.
Uma cidade que é… um Mundo!
(Esta apresentação não é do autor, tendo sido recebida por e-mail. Colocada no Slideshare para apoio aos alunos).
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O documento lista distâncias entre várias cidades europeias e brasileiras. Também fornece informações sobre mapas históricos, desde os primeiros mapas babilônicos e gregos até mapas medievais e renascentistas importantes. Finalmente, discute conceitos sobre a natureza subjetiva da representação do espaço em mapas.
Este documento contém várias charges humorísticas e críticas sobre temas da actualidade política e social em Portugal, como questões relacionadas a políticos, meios de comunicação social e problemas ambientais.
Tal & Qual, 11.10.1996.
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O documento discute o uso de verbos em títulos de notícias. Geralmente recomenda-se incluir um verbo no título, preferencialmente no modo indicativo, voz ativa e formas simples. Contudo, em alguns casos omitir o verbo pode resultar em títulos mais atraentes, como exemplificam as primeiras páginas mencionadas.
Apresentação powerpoint para apoio às aulas de “Arte e Técnicas de Titular”. Docente: Dinis Manuel Alves.
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1. O documento apresenta regras de português sobre o uso correto de palavras como a/há, abreviaturas, acentuação e maiúsculas e minúsculas.
2. Inclui exemplos de como empregar corretamente esses termos em textos, destacando quando usar a ou há, quais palavras devem levar acento e em quais casos usar maiúsculas.
3. Fornece também esclarecimentos sobre termos como advérbios, advogado, alegar e aleijado, entre outros, orientando o
Este documento define as orientações éticas e editoriais da RTP para a programação e informação. A RTP deve cumprir obrigações gerais como todas as emissoras, mas também obrigações específicas de serviço público como fornecer programação diversificada e acessível a todos, promover a cultura portuguesa e a produção europeia, e fornecer informação isenta, rigorosa e pluralista.
O documento discute o uso de verbos declarativos ou dicendi em entrevistas jornalísticas, classificando-os em duas categorias: verbos declarandi, que se referem à maneira como alguém se expressa, e verbos sentiendi, que expressam estados de espírito ou emoções. A pesquisa analisou jornais e revistas das décadas de 1980 e 1990, resultando em um glossário com mais de 300 verbos utilizados.
30 de Abril de 1932. Na primeira página do trimensal “Alma Nova”, que se publicava na Lousã, já perpassavam temores do que aí viria, agora que Hitler, “essa estranha figura de aventureiro”, cavalgava sem freio e muitos votos.
Mais 11 milhões sufragaram os nazis nas urnas, comparando com as eleições de 1925.
Paul von Hindenburg venceu a segunda volta das presidenciais, a 10 de Abril de 1932, com 53,1%, secundado por Adolf Hitler, com 36,7%.
A diferença de 16,4% podia descansar os mais incautos, mas escondia o crescimento avassalador de Hitler, que passados três meses haveria de conquistar o primeiro lugar entre os partidos representados no Reichstag.
Em primeiro, mas sem maioria, aliou-se ao DNVP; a 27 de Fevereiro do ano seguinte, o incêndio do edifício do Reichstag fez o resto.
O articulista do “Alma Nova” pressagiava “uma nuvem nêgra”, por certo sem saber que o negro que temia era cinzento desmaiado.
O negro a sério veio a seguir, longos 12 anos pintados a negro-sangue.
Por cá, leia-se a coluna “ECOS”, nesta mesma página, havia “nacionalistas” que seguiam “o modêlo político de Mussolini e de Hitler”.
Agarravam-se “às muletas do Maurras, do Mussolini e do Hitler”, “um nacionalismo furta-côres, manta de retalhos, importado”.
“É um nacionalismo… internacional”, rematava com ironia o autor da coluna.
Olhando para os dias de hoje, também há, por cá, quem tenha Trump, Steve Bannon, Bolsonaro, Órban como muletas.
Pensem nisso, quando se sentirem impelidos a desvalorizar o fenómeno…
Primeiro balanço do Projecto Web 2020, da responsabilidade dos docentes Sofia Figueiredo, Dinis Manuel Alves e João Luís Campos.
Trata-se de um projecto de literacia mediática destinado aos alunos do Curso de Licenciatura em Jornalismo do ISMT, entretanto alargado ao Curso de Licenciatura em Comunicação Empresarial, estudantes ERASMUS, Ano Zero e Curso Livre.
Consulte aqui o directório das dezenas de fan pages já criadas no âmbito deste projecto:
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Se pretender, pode contactar-nos para projectoweb2020@gmail.com
Para leitura obrigatória na véspera do início de um ano lectivo ou de um semestre. Aconselha-se ainda a leitura diária logo após o pequeno-almoço.
Este aqui basta lerem uma vez por semana:
http://porfalarnoutracoisa.sapo.pt/2018/01/os-problemas-de-quem-e-pontual.html?m=1
VEJA TAMBÉM:
Exercício de fogo real ou fogo “fotoshopado”? (1)
https://www.slideshare.net/dmpa/exerccio-de-fogo-real-ou-fogo-fotoshopado-1
Estas manchetes são fogo!
https://www.slideshare.net/dmpa/estas-manchetes-so-fogo
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O artigo discute como um jornalista, Dinis Manuel Alves, tomou partido em seu blog "dmareport.blogspot.pt" ao invés de manter uma postura imparcial, criticando sua perda de objetividade necessária à profissão. O texto é datado de 28 de outubro de 2017 e assinado por Dinis Manuel Alves.
O documento lista as técnicas de titulação e fornece exemplos de manchetes para várias cidades como Roterdão, Frankfurt, Madri, Rio de Janeiro e São Paulo.
O livro "Commercio da Louzã — 500 dias até à República", da autoria de Dinis Manuel Alves, apresentado publicamente a 5 de Outubro de 1996, pretende-se homenagem aos jornalistas que fizeram o "Commercio da Louzã", e nomeadamente ao seu proprietário e director Júlio Ribeiro dos Santos.
Homenagem que quisemos de conteúdo útil, trazendo ao final do século páginas memoráveis de uma publicação do concelho da Lousã, quando o século mal despira as fraldas. Vale também como documento — pela reprodução de alguns dos textos publicados naquele periódico; como registo que interessa carregar até ao presente, como convite ao conhecimento, por parte das gerações mais jovens, de uma experiência de jornalismo assaz diferente da que se vive hodiernamente.
Vale ainda como convite à leitura dos jornais de antanho, fascinantes mananciais de relatos e registos narrativos de um jornalismo que assumia uma causa. A República como pretexto para uma evocação, porque nunca será demais exortarmos o sagrado valor da Liberdade, tão bem definida nas páginas do "Commercio da Louzã" como "a noiva eterna das almas juvenis, o ideal sublime por que combatem todos".
Foi editado originalmente em 1996, pela Escola Profissional da Lousã, integrando-se no Projecto "Lousã em Datas", iniciativa que contou com o apoio da Câmara Municipal da Lousã, Biblioteca Municipal da Lousã e Delegação do Centro da Secretaria de Estado da Cultura.
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O jornal "Commercio da Louzã" começou a publicar-se a 4 de Abril de 1909, ano e meio antes da proclamação da República. Ao lançar o seu programa aos mares da crítica, anunciava-se arredio de partidários e partidos — "um jornal sem política", como antevia o colaborador "João Ninguém".
Mas a política foi tema que sempre esteve presente no periódico lousanense, neste longo prólogo da República que acompanhou. No seu programa, o t'arrenego à política talvez quisesse significar ausência de comprometimento declarado a um determinado partido. Mas os textos desmentem que o jornal evitasse o empenhamento político, no caso em defesa do ideal republicano.
Não se renegava a política, mas a "má política" da qual chegavam constantes ecos da capital e doutras paragens, através de abundantes citações e reproduções integrais de prosas de outros jornais em Lisboa, Aveiro ou Coimbra publicados.
Não se assumia oficialmente como republicano, apesar das confessadas "ideias republicanas dos seus directores"; mas o "Commercio da Louzã" fez cruzada pela chegada breve da "LUZ", que aqui significava o advento da República, por troca com um regime decrépito, que levara Portugal à condição de um "leão moribundo".
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VEJA TAMBÉM -http://commerciodalousa.blogspot.pt/ ehttp://www.youtube.com/watch?v=-R0G5B_riCI
Os critérios de noticiabilidade em análise.
Apresentação de Dinis Manuel Alves, para suporte às aulas.
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Outros sítios de DMA: www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/camarafixa, http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2, http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/3 e em www.mogulus.com/otalcanal
Ainda: www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , www.mediatico.com.pt/redor/ ,
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www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , www.mediatico.com.pt/luanda/, www.slideshare.net/manchete/ ,
www.slideshare.net/dmpa , www.panoramio.com/user/765637, http://torgaemsms.blogspot.com
Um livro revisitado, 14 anos depois do seu lançamento. No Auditório do Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques, a 23 de Setembro de 2010, Dinis Manuel Alves dissertou sobre “Commercio da Louzã – 500 DIAS ATÉ À REPÚBLICA”, obra de sua autoria.
Iniciativa da Câmara Municipal da Lousã integrada no programa das comemorações do centenário da implantação da República portuguesa.
Este powerpoint (94 slides) serviu de suporte à apresentação.
O texto com a intervenção do autor encontra-se disponível em http://www.mediatico.com.pt/UserFiles/CL-25-09-2010-b.pdf
Vídeos com a sessão integral disponíveis em www.youtube.com/mediapolisxxi
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Este documento discute como as pessoas percebem o valor do dinheiro de forma diferente dependendo da unidade monetária, comparando escudos portugueses com euros. Propõe que se os euros valessem o equivalente a muitos escudos, as pessoas pensariam duas vezes antes de gastar e poupariam mais. Também mostra como promoções baratas podem na verdade custar muito dinheiro se convertido para a antiga moeda.
Uma cidade que é… um Mundo!
(Esta apresentação não é do autor, tendo sido recebida por e-mail. Colocada no Slideshare para apoio aos alunos).
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O documento lista distâncias entre várias cidades europeias e brasileiras. Também fornece informações sobre mapas históricos, desde os primeiros mapas babilônicos e gregos até mapas medievais e renascentistas importantes. Finalmente, discute conceitos sobre a natureza subjetiva da representação do espaço em mapas.
Este documento contém várias charges humorísticas e críticas sobre temas da actualidade política e social em Portugal, como questões relacionadas a políticos, meios de comunicação social e problemas ambientais.
Tal & Qual, 11.10.1996.
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O documento discute o uso de verbos em títulos de notícias. Geralmente recomenda-se incluir um verbo no título, preferencialmente no modo indicativo, voz ativa e formas simples. Contudo, em alguns casos omitir o verbo pode resultar em títulos mais atraentes, como exemplificam as primeiras páginas mencionadas.
Apresentação powerpoint para apoio às aulas de “Arte e Técnicas de Titular”. Docente: Dinis Manuel Alves.
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REPERCUSSÃO DE TAKES DA LUSA NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - Análise de …
1. REPERCUSSÃO DE TAKES DA LUSA
NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Análise de caso
Dinis Manuel Alves
http://dmareport.blogspot.pt
2. Despacho da Agência LUSA
difundido a 1 de Março de 2013 (09:15),
tendo por base nota informativa
do Gabinete de Comunicação
do Porto de Aveiro
Nota: Reproduzimos apenas alguns dos conteúdos replicados, não tendo procedido a
pesquisa exaustiva.
6. De âmbito nacional
Nota: A arrumação de âmbito geográfico pode parecer sem sentido quando nos reportamos a
publicações na web. No entanto, julgámos útil proceder a essa divisão, com os “recortes”
indexados, naturalmente, ao âmbito de difusão das edições em papel.
57. Webletter reproduzindo a homepage da Associação
dos Portos de Portugal [03.03.2013]
Enquanto o artigo se mantiver na primeira página,
esta newsletter continuará a incluí-lo
67. A rapidez com que os despachos da Lusa são replicados na web, mesmo
() para assuntos de certa forma marginais à ordem do dia noticioso*, é bem
patente noutro exemplo, verificado dois dias depois do caso que nos
encontramos a analisar.
O despacho “Ferrovia do Porto de Aveiro retirou 27 mil camiões das estradas em 3 anos
de funcionamento”, difundido pela Lusa às 15:32 de 3 de Março de 2013, foi publicado
pelo “Diário As Beiras” poucos minutos depois.
Às 16:07 (35 minutos volvidos), recebíamos o primeiro alerta do Google sobre a notícia,
sinal também da eficácia, da quase instantaneidade com a que Google varre à web,
rastreando novos conteúdos.
*O que não impede que tais conteúdos se possam alcandorar ao estatuto de actualidade fervilhante, atendendo,
por exemplo, à etiquetagem da notícia com o rótulo “ÚLTIMA HORA”.
•Ver recortes na página seguinte
77. No dia seguinte
+9
likes
Captura
de ecrã a
03.03.2013
16:28:17
78. O post anterior, colocado agora noutro espaço do Facebook
(no caso, na página pessoal de DMA)
02.03.2013
01:21:00
79. A foto como pretexto para interacção na caixa de comentários
(desvio de focalização, tendo por base leitura metafórica da imagem)
02.03.2013
01:26:14
O post anterior, colocado agora noutro espaço do Facebook
(no caso, na página pessoal de DMA)
80. A foto como pretexto para interacção na caixa de comentários
(desvio de focalização, tendo por base leitura metafórica da imagem)
O post conta agora com
mais alguns likes
Captura
de ecrã a
03.03.2013
15:50:25
82. O post anterior, colocado agora noutro espaço do Facebook
(no caso, na página pessoal de DMA)
02.03.2013
01:21:15
83. O post anterior, colocado agora noutro espaço do Facebook
(no caso, na página pessoal de DMA)
O post conta agora com
mais alguns likes
Captura
de ecrã a
03.03.2013
15:51:20
99. A redifusão inter-Facebook,
sem necessidade de qualquer acção
por parte do utilizador
Publicação em “Reinaldo Oudinot
surge em “Portos de Portugal”
100. A “actualidade” no Facebook tem que ser mesmo
“actual”?
Pois parece que não. Mais de 55 horas volvidas sobre o despacho da Lusa,
voltámos a publicar a notícia no Facebook, gerando novos likes!
101. A “actualidade” no Facebook tem que ser mesmo
“actual”?
62 horas depois. Mais likes novos
102. A redifusão por terceiros,
em grupos do Facebook
Este exemplo refere-se à redifusão, no grupo do Facebook “Cluster do Mar”,
por um dos seus dinamizadores (José Pedro Silva Soares), de 8 artigos
diferentes publicados nos portais do Porto de Aveiro e da APP
Captura de ecrã | 04.03.2013 |19:42:10
103. A redifusão através de meios da empresa,
ou aos quais se encontra associada,
no Twitter
116. TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
1. A importância capital da Agência Lusa na difusão de notícias referentes a
organizações/empresas/instituições de pequena ou média dimensão, com naturais
dificuldades no acesso aos media.
2. A Agência Lusa como indutora mimética dos conteúdos publicados nos meios
de comunicação social.
3. A passagem da função de “alerta” dos takes da Lusa para a reprodução pura e
simples dos seus despachos, ma maior parte dos casos sem qualquer edição ou
valor acrescentado por parte das redacções que utilizam o serviço da agência de
notícias.
117. TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
4. A importância da detenção de meios próprios de difusão por parte de
organizações/empresas/instituições.
5. Meios próprios de difusão essenciais para posterior replicação nas redes
sociais.
6. O impacto da publicação de fotografias no Facebook, e a correlata necessidade
da existência de portfolios de qualidade.
7. Associado a este item, importa notar o desvio de focalização do conteúdo que
dá origem ao post, passando o fulcro da atenção a ser dirigido para os
pergaminhos da fotografia.
118. TÓPICOS PARA ANÁLISE | REFLEXÃO | DEBATE
8. A necessidade de replicação dos posts a horas diferentes no Facebook, Twitter
e outros recursos das redes sociais, abrangendo assim diferentes públicos-alvo.
9. A possibilidade de replicação ad eternum nas redes sociais, para os casos de
conteúdos intemporais, funcionando estes como um acquis, um investimento, uma
reserva de conteúdos a usar no futuro.
10. Até mesmo nos conteúdos datados, a publicação passados alguns dias
continua a gerar adesão dos cibernautas.
11. Contributo dos alertas do Google na potenciação da difusão de conteúdos.
12. Contributo dos alertas da CISION na potenciação da difusão de conteúdos.