1) O documento discute os desafios para os sindicatos decorrentes das mudanças demográficas no Brasil, como a queda na taxa de fecundidade e o envelhecimento populacional.
2) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher entre 1960-2010, levando ao envelhecimento da população e menor crescimento populacional no futuro.
3) Até 2025, há uma oportunidade de "bônus demográfico" com mais pessoas em idade ativa versus dependentes, mas
Informativo Nós Podemos Santa Catarina - 2014ObsDrFurb
Este boletim informativo apresenta as seguintes informações essenciais:
1) A inauguração do Centro de Referência em Direitos Humanos Estamira Gomes de Sousa e o lançamento do Projeto de Desenvolvimento Institucional em Florianópolis.
2) A reunião de planejamento da Coordenação Estadual do Movimento Nós Podemos Santa Catarina ocorrida em Biguaçu.
3) Dois projetos em destaque: a preservação da história de uma comunidade quilombola apoiada pela I
O documento descreve como será o cotidiano em 2035, com a vida diária sendo mais fácil e conveniente graças à tecnologia. A pessoa é despertada por um despertador conectado ao smartphone e a cafeteira é automaticamente ligada. O banho economiza água e o refrigerador pode fazer pedidos online. Os transportes são veículos teleguiados e o trabalho pode ser feito remotamente. A tecnologia também melhora a saúde, alimentação e entretenimento.
O documento discute indicadores demográficos do Brasil, incluindo:
1) O crescimento da população idosa, que representa quase 15 milhões de pessoas e pode ultrapassar 30 milhões nos próximos 20 anos.
2) As mudanças na estrutura da pirâmide etária brasileira entre 1950-2050, indicando o envelhecimento da população.
3) Os desafios trazidos pela transição demográfica, como o aumento dos idosos e mudanças nas famílias.
Mudança e Transformação Social no BrasilIlza Brito
O documento discute várias questões relacionadas à mudança social no Brasil ao longo da história, incluindo a independência, revoluções, papel dos intelectuais e como evitar mudanças radicais. Vários pensadores brasileiros defendem mudanças graduais e dentro da ordem para promover o progresso social. As famílias e escolas também passaram por transformações significativas nas últimas décadas.
Mudança e transformação social no brasilIlza Brito
O documento discute a questão da mudança social no Brasil ao longo da história, mencionando pensadores e ideias sobre como evitar mudanças radicais e promover reformas graduais. Também aborda temas como a independência, a escravidão, a ditadura militar, e como a família, escola e mercado de trabalho têm mudado nos últimos anos.
O documento discute as mudanças demográficas e econômicas projetadas para o Brasil em 2020. A taxa de natalidade caiu drasticamente e a população está envelhecendo, com mais adultos do que crianças. Isso trará oportunidades de crescimento se o Brasil resolver problemas estruturais nesta década. Além disso, o Brasil deve buscar um crescimento sustentável para mitigar os impactos das mudanças climáticas a partir de 2020.
Mudança e Transformação Social no BrasilIlza Brito
O documento discute várias questões relacionadas à mudança social no Brasil ao longo da história, incluindo a independência, revoluções, papel dos intelectuais e como evitar mudanças radicais. Vários pensadores brasileiros defendem mudanças graduais e dentro da ordem para promover o progresso social. As famílias e escolas também passaram por transformações significativas nas últimas décadas.
1) O documento discute os desafios para os sindicatos decorrentes das mudanças demográficas no Brasil, como a queda na taxa de fecundidade e o envelhecimento populacional.
2) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 para 1,8 filhos por mulher entre 1960-2010, levando ao envelhecimento da população e menor crescimento populacional no futuro.
3) Até 2025, há uma oportunidade de "bônus demográfico" com mais pessoas em idade ativa versus dependentes, mas
Informativo Nós Podemos Santa Catarina - 2014ObsDrFurb
Este boletim informativo apresenta as seguintes informações essenciais:
1) A inauguração do Centro de Referência em Direitos Humanos Estamira Gomes de Sousa e o lançamento do Projeto de Desenvolvimento Institucional em Florianópolis.
2) A reunião de planejamento da Coordenação Estadual do Movimento Nós Podemos Santa Catarina ocorrida em Biguaçu.
3) Dois projetos em destaque: a preservação da história de uma comunidade quilombola apoiada pela I
O documento descreve como será o cotidiano em 2035, com a vida diária sendo mais fácil e conveniente graças à tecnologia. A pessoa é despertada por um despertador conectado ao smartphone e a cafeteira é automaticamente ligada. O banho economiza água e o refrigerador pode fazer pedidos online. Os transportes são veículos teleguiados e o trabalho pode ser feito remotamente. A tecnologia também melhora a saúde, alimentação e entretenimento.
O documento discute indicadores demográficos do Brasil, incluindo:
1) O crescimento da população idosa, que representa quase 15 milhões de pessoas e pode ultrapassar 30 milhões nos próximos 20 anos.
2) As mudanças na estrutura da pirâmide etária brasileira entre 1950-2050, indicando o envelhecimento da população.
3) Os desafios trazidos pela transição demográfica, como o aumento dos idosos e mudanças nas famílias.
Mudança e Transformação Social no BrasilIlza Brito
O documento discute várias questões relacionadas à mudança social no Brasil ao longo da história, incluindo a independência, revoluções, papel dos intelectuais e como evitar mudanças radicais. Vários pensadores brasileiros defendem mudanças graduais e dentro da ordem para promover o progresso social. As famílias e escolas também passaram por transformações significativas nas últimas décadas.
Mudança e transformação social no brasilIlza Brito
O documento discute a questão da mudança social no Brasil ao longo da história, mencionando pensadores e ideias sobre como evitar mudanças radicais e promover reformas graduais. Também aborda temas como a independência, a escravidão, a ditadura militar, e como a família, escola e mercado de trabalho têm mudado nos últimos anos.
O documento discute as mudanças demográficas e econômicas projetadas para o Brasil em 2020. A taxa de natalidade caiu drasticamente e a população está envelhecendo, com mais adultos do que crianças. Isso trará oportunidades de crescimento se o Brasil resolver problemas estruturais nesta década. Além disso, o Brasil deve buscar um crescimento sustentável para mitigar os impactos das mudanças climáticas a partir de 2020.
Mudança e Transformação Social no BrasilIlza Brito
O documento discute várias questões relacionadas à mudança social no Brasil ao longo da história, incluindo a independência, revoluções, papel dos intelectuais e como evitar mudanças radicais. Vários pensadores brasileiros defendem mudanças graduais e dentro da ordem para promover o progresso social. As famílias e escolas também passaram por transformações significativas nas últimas décadas.
Mudança e transformação social no brasilIlza Brito
O documento discute várias questões relacionadas à mudança social no Brasil ao longo da história, incluindo a independência, revoluções, papel dos intelectuais e como evitar mudanças radicais. Vários pensadores brasileiros defendem que as mudanças precisam ocorrer de forma ordenada para preservar a essência do sistema e a sociedade, mas que intelectuais desvinculados do tradicionalismo são essenciais para promover mudanças. As famílias e escolas também passaram por transformações importantes nas últimas déc
1) O documento discute como a sociedade do conhecimento está afetando nossas vidas e empregos, à medida que o conhecimento se torna o fator mais importante para a geração de riqueza.
2) É destacado que vivemos em uma era de inovação contínua, onde 85% de todas as inovações ocorreram nos últimos 200 anos, e a maioria nessas últimas décadas.
3) O autor fornece 20 dicas para aproveitar melhor a sociedade do conhecimento, como aprender
O documento apresenta instruções para a realização de uma prova com 150 itens, indicando que os candidatos devem marcar C para itens corretos e E para errados. Também fornece algumas considerações sobre os itens de Informática e sobre a língua portuguesa.
O documento fornece dados sobre o mercado imobiliário de Curitiba e região metropolitana, incluindo:
1) Lançamentos residenciais aumentaram 11% em relação a 2005, com maior demanda por imóveis de 2 e 3 quartos.
2) A procura imobiliária em 2006 foi 52% maior do que em 2005, impulsionada principalmente por residências.
3) As classes médias buscam qualidade e estrutura, enquanto classes mais baixas procuram preços acessíveis.
O documento discute a história e os direitos das mulheres no trabalho. Ele descreve como as mulheres eram vistas na sociedade antiga e como conquistaram mais direitos ao longo do tempo, incluindo igualdade salarial, licença maternidade e proteções contra trabalhos perigosos. O documento também resume os principais pontos dos direitos trabalhistas das mulheres atualmente.
O documento discute o envelhecimento da população brasileira entre 2000-2010, com mais idosos vivendo mais, porém com mais anos de incapacidade. Também menciona programas de empresas que estimulam idosos a permanecerem ativos e valorizados.
Breve evolução histórica do sistema educacional brasileiro [com minha partici...Elton Ribeiro da Cruz
O documento descreve a evolução histórica do sistema educacional brasileiro em três etapas: 1) Com a República, a educação passou a ser responsabilidade do Estado, porém investimentos priorizaram o ensino superior; 2) Nas décadas de 1930-1950 houve avanços na alfabetização após investimentos, porém problemas de acesso persistiram; 3) Reformas posteriores priorizaram acesso universal e qualidade do ensino.
O documento discute o debate sobre aborto de fetos anencéfalos no Brasil. A ministra Nilcéa Freire afirma que o debate sobre aborto marcará 2009 e que a proposta de criação da CPI do aborto não tem objetivo real e pode criminalizar mulheres. Por fim, especialistas argumentam que fetos anencéfalos possuem alma e psiquismo fetal, portanto merecem viver, e o aborto nesses casos envolve questões éticas complexas.
33º Congresso Nacional CNTE caderno_de_resoluçõesSINTE Regional
1. O documento apresenta resoluções do Movimento Socialista para o 33o Congresso Nacional dos Trabalhadores em Educação.
2. Analisa a conjuntura internacional atual, marcada por uma profunda crise do capitalismo e retirada de direitos para garantir lucros.
3. Defende que sindicatos, partidos progressistas e movimentos sociais devem intensificar o trabalho na base com um programa que defenda os interesses dos trabalhadores.
O documento discute as causas da pobreza e riqueza entre países. Afirma que a idade ou recursos naturais de um país não determinam sua riqueza, mas sim a atitude e valores cultivados em sua população, como ética, responsabilidade, trabalho duro e poupança. Conclui que o Brasil é pobre devido à falta desses valores em grande parte da população, e não por falta de recursos.
O documento discute as causas da pobreza e riqueza entre países. Afirma que a idade, recursos naturais e diferenças raciais não determinam a riqueza de uma nação. Ao invés disso, a atitude e cultura moldadas pela educação são os principais fatores. Países ricos têm ética, integridade, responsabilidade e trabalho árduo enquanto nos países pobres falta vontade de adotar esses princípios.
Este documento discute a igualdade de género em três seções. Primeiro, explora a diferença entre sexo e gênero e como estereótipos de gênero perpetuam desigualdades. Segundo, mostra como as mulheres enfrentam desigualdades nas dimensões familiar e profissional em Portugal. Terceiro, conclui que apesar dos direitos iguais, as desigualdades de gênero persistem devido à perpetuação de estereótipos ao longo das gerações.
O documento discute as causas da pobreza e riqueza entre países. Afirma que a idade, recursos naturais e diferenças raciais não determinam o desenvolvimento de uma nação. A principal causa é a atitude e cultura do povo, moldadas pela educação ao longo dos anos. Países ricos seguem princípios como ética, responsabilidade e trabalho duro, ao contrário da maioria dos países pobres.
O documento discute as causas da pobreza e riqueza entre países. Afirma que a idade, recursos naturais e diferenças intelectuais não determinam se um país é rico ou pobre. Ao invés disso, a atitude e princípios como ética, responsabilidade e trabalho duro moldados pela educação e cultura são os fatores que diferenciam países ricos e pobres.
A lição que fica do século XX é: picos demográficos geram concentração de poder!Carlos Nepomuceno (Nepô)
O documento discute como picos demográficos geram concentração de poder. A lição do século XX é que o grande aumento populacional levou a uma crise de produção e inovação, forçando a sociedade a reprimir a diversidade humana e massificar produtos e serviços. Isso resultou na centralização do poder. Entretanto, novas tecnologias no século XXI, como a internet, podem desatar este nó, permitindo mais diversidade mesmo com crescimento populacional.
O documento discute os problemas no sistema educacional brasileiro e propõe a criação de um novo coletivo de educadores chamado "Quinze de Outubro". Critica o PT e a CUT por não terem resolvido os problemas educacionais e se alinharem com políticas neoliberais. Defende que o novo coletivo deve se aproximar de movimentos sociais e ter um projeto que vise transformar a sociedade brasileira.
Este documento discute os direitos das mulheres em Portugal e na Ucrânia. Ele define os direitos das mulheres segundo as Nações Unidas e lista alguns desses direitos. Também discute os direitos e deveres das mulheres em Portugal, incluindo o direito ao trabalho e respeito iguais, e conclui que os direitos das mulheres precisam ser equilibrados com seus deveres através do respeito mútuo.
O Dia Internacional da Mulher é celebrado anualmente, no dia 8 de março. A ideia de uma celebração anual surgiu depois que o Partido Socialista da América organizou o dia da mulher, em 20 de fevereiro de 1909, em Nova York.
Num futuro não tão distante - 19 de setembro 2011NKL2
O documento discute as mudanças demográficas que apontam para um futuro cinza, pequeno, feminino e austero. A população está envelhecendo globalmente e as pessoas estão vivendo mais, o que trará desafios para os sistemas de seguridade social e aposentadoria.
Apresentação utilizada no evento de lançamento do estudo que a SAE está desenvolvendo sobre o jovem brasileiro, desde a saída da adolescência até a entrada na fase adulta.
Quem são esses jovens, quais são suas necessidades e qual é a percepção desse grupo sobre as políticas públicas no Brasil? A iniciativa visa encontrar respostas e identificar lacunas que possam orientar os gestores e formuladores de políticas públicas no desenvolvimento de propostas voltadas a esse segmento. O objetivo é não só atender às necessidades e expectativas dessa faixa da população hoje, mas também, das gerações futuras.
Para mais informações, acesse: www.sae.gov.br
Este documento discute pirâmides populacionais e estrutura etária de populações. Ele fornece exemplos de pirâmides de diferentes países para ilustrar taxas de crescimento populacional, como rápido crescimento em países em desenvolvimento e crescimento lento ou negativo em países desenvolvidos. Ele também discute como pirâmides populacionais podem ser usadas para analisar necessidades de políticas e serviços de uma população.
1) O documento discute os aspectos da população mundial e brasileira, incluindo a transição demográfica, pirâmides etárias e suas implicações.
2) É analisado o crescimento populacional em diferentes países e como ele está relacionado ao desenvolvimento socioeconômico.
3) Fatores como taxa de natalidade, mortalidade, expectativa de vida e urbanização influenciam o envelhecimento da população.
Mudança e transformação social no brasilIlza Brito
O documento discute várias questões relacionadas à mudança social no Brasil ao longo da história, incluindo a independência, revoluções, papel dos intelectuais e como evitar mudanças radicais. Vários pensadores brasileiros defendem que as mudanças precisam ocorrer de forma ordenada para preservar a essência do sistema e a sociedade, mas que intelectuais desvinculados do tradicionalismo são essenciais para promover mudanças. As famílias e escolas também passaram por transformações importantes nas últimas déc
1) O documento discute como a sociedade do conhecimento está afetando nossas vidas e empregos, à medida que o conhecimento se torna o fator mais importante para a geração de riqueza.
2) É destacado que vivemos em uma era de inovação contínua, onde 85% de todas as inovações ocorreram nos últimos 200 anos, e a maioria nessas últimas décadas.
3) O autor fornece 20 dicas para aproveitar melhor a sociedade do conhecimento, como aprender
O documento apresenta instruções para a realização de uma prova com 150 itens, indicando que os candidatos devem marcar C para itens corretos e E para errados. Também fornece algumas considerações sobre os itens de Informática e sobre a língua portuguesa.
O documento fornece dados sobre o mercado imobiliário de Curitiba e região metropolitana, incluindo:
1) Lançamentos residenciais aumentaram 11% em relação a 2005, com maior demanda por imóveis de 2 e 3 quartos.
2) A procura imobiliária em 2006 foi 52% maior do que em 2005, impulsionada principalmente por residências.
3) As classes médias buscam qualidade e estrutura, enquanto classes mais baixas procuram preços acessíveis.
O documento discute a história e os direitos das mulheres no trabalho. Ele descreve como as mulheres eram vistas na sociedade antiga e como conquistaram mais direitos ao longo do tempo, incluindo igualdade salarial, licença maternidade e proteções contra trabalhos perigosos. O documento também resume os principais pontos dos direitos trabalhistas das mulheres atualmente.
O documento discute o envelhecimento da população brasileira entre 2000-2010, com mais idosos vivendo mais, porém com mais anos de incapacidade. Também menciona programas de empresas que estimulam idosos a permanecerem ativos e valorizados.
Breve evolução histórica do sistema educacional brasileiro [com minha partici...Elton Ribeiro da Cruz
O documento descreve a evolução histórica do sistema educacional brasileiro em três etapas: 1) Com a República, a educação passou a ser responsabilidade do Estado, porém investimentos priorizaram o ensino superior; 2) Nas décadas de 1930-1950 houve avanços na alfabetização após investimentos, porém problemas de acesso persistiram; 3) Reformas posteriores priorizaram acesso universal e qualidade do ensino.
O documento discute o debate sobre aborto de fetos anencéfalos no Brasil. A ministra Nilcéa Freire afirma que o debate sobre aborto marcará 2009 e que a proposta de criação da CPI do aborto não tem objetivo real e pode criminalizar mulheres. Por fim, especialistas argumentam que fetos anencéfalos possuem alma e psiquismo fetal, portanto merecem viver, e o aborto nesses casos envolve questões éticas complexas.
33º Congresso Nacional CNTE caderno_de_resoluçõesSINTE Regional
1. O documento apresenta resoluções do Movimento Socialista para o 33o Congresso Nacional dos Trabalhadores em Educação.
2. Analisa a conjuntura internacional atual, marcada por uma profunda crise do capitalismo e retirada de direitos para garantir lucros.
3. Defende que sindicatos, partidos progressistas e movimentos sociais devem intensificar o trabalho na base com um programa que defenda os interesses dos trabalhadores.
O documento discute as causas da pobreza e riqueza entre países. Afirma que a idade ou recursos naturais de um país não determinam sua riqueza, mas sim a atitude e valores cultivados em sua população, como ética, responsabilidade, trabalho duro e poupança. Conclui que o Brasil é pobre devido à falta desses valores em grande parte da população, e não por falta de recursos.
O documento discute as causas da pobreza e riqueza entre países. Afirma que a idade, recursos naturais e diferenças raciais não determinam a riqueza de uma nação. Ao invés disso, a atitude e cultura moldadas pela educação são os principais fatores. Países ricos têm ética, integridade, responsabilidade e trabalho árduo enquanto nos países pobres falta vontade de adotar esses princípios.
Este documento discute a igualdade de género em três seções. Primeiro, explora a diferença entre sexo e gênero e como estereótipos de gênero perpetuam desigualdades. Segundo, mostra como as mulheres enfrentam desigualdades nas dimensões familiar e profissional em Portugal. Terceiro, conclui que apesar dos direitos iguais, as desigualdades de gênero persistem devido à perpetuação de estereótipos ao longo das gerações.
O documento discute as causas da pobreza e riqueza entre países. Afirma que a idade, recursos naturais e diferenças raciais não determinam o desenvolvimento de uma nação. A principal causa é a atitude e cultura do povo, moldadas pela educação ao longo dos anos. Países ricos seguem princípios como ética, responsabilidade e trabalho duro, ao contrário da maioria dos países pobres.
O documento discute as causas da pobreza e riqueza entre países. Afirma que a idade, recursos naturais e diferenças intelectuais não determinam se um país é rico ou pobre. Ao invés disso, a atitude e princípios como ética, responsabilidade e trabalho duro moldados pela educação e cultura são os fatores que diferenciam países ricos e pobres.
A lição que fica do século XX é: picos demográficos geram concentração de poder!Carlos Nepomuceno (Nepô)
O documento discute como picos demográficos geram concentração de poder. A lição do século XX é que o grande aumento populacional levou a uma crise de produção e inovação, forçando a sociedade a reprimir a diversidade humana e massificar produtos e serviços. Isso resultou na centralização do poder. Entretanto, novas tecnologias no século XXI, como a internet, podem desatar este nó, permitindo mais diversidade mesmo com crescimento populacional.
O documento discute os problemas no sistema educacional brasileiro e propõe a criação de um novo coletivo de educadores chamado "Quinze de Outubro". Critica o PT e a CUT por não terem resolvido os problemas educacionais e se alinharem com políticas neoliberais. Defende que o novo coletivo deve se aproximar de movimentos sociais e ter um projeto que vise transformar a sociedade brasileira.
Este documento discute os direitos das mulheres em Portugal e na Ucrânia. Ele define os direitos das mulheres segundo as Nações Unidas e lista alguns desses direitos. Também discute os direitos e deveres das mulheres em Portugal, incluindo o direito ao trabalho e respeito iguais, e conclui que os direitos das mulheres precisam ser equilibrados com seus deveres através do respeito mútuo.
O Dia Internacional da Mulher é celebrado anualmente, no dia 8 de março. A ideia de uma celebração anual surgiu depois que o Partido Socialista da América organizou o dia da mulher, em 20 de fevereiro de 1909, em Nova York.
Num futuro não tão distante - 19 de setembro 2011NKL2
O documento discute as mudanças demográficas que apontam para um futuro cinza, pequeno, feminino e austero. A população está envelhecendo globalmente e as pessoas estão vivendo mais, o que trará desafios para os sistemas de seguridade social e aposentadoria.
Apresentação utilizada no evento de lançamento do estudo que a SAE está desenvolvendo sobre o jovem brasileiro, desde a saída da adolescência até a entrada na fase adulta.
Quem são esses jovens, quais são suas necessidades e qual é a percepção desse grupo sobre as políticas públicas no Brasil? A iniciativa visa encontrar respostas e identificar lacunas que possam orientar os gestores e formuladores de políticas públicas no desenvolvimento de propostas voltadas a esse segmento. O objetivo é não só atender às necessidades e expectativas dessa faixa da população hoje, mas também, das gerações futuras.
Para mais informações, acesse: www.sae.gov.br
Este documento discute pirâmides populacionais e estrutura etária de populações. Ele fornece exemplos de pirâmides de diferentes países para ilustrar taxas de crescimento populacional, como rápido crescimento em países em desenvolvimento e crescimento lento ou negativo em países desenvolvidos. Ele também discute como pirâmides populacionais podem ser usadas para analisar necessidades de políticas e serviços de uma população.
1) O documento discute os aspectos da população mundial e brasileira, incluindo a transição demográfica, pirâmides etárias e suas implicações.
2) É analisado o crescimento populacional em diferentes países e como ele está relacionado ao desenvolvimento socioeconômico.
3) Fatores como taxa de natalidade, mortalidade, expectativa de vida e urbanização influenciam o envelhecimento da população.
O documento discute as mudanças demográficas no Brasil entre 1940 e 2020, com foco no envelhecimento da população resultado da queda na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida. A pirâmide etária brasileira mudou de uma base larga para uma forma mais estreita, indicando o processo de transição demográfica.
A partir da publicação da FFMS (Fundação Francisco Manuel dos Santos), "Retrato dos Jovens 2017" selecionei alguns dos gráficos mais adequados para caraterizarmos a evolução demográfica dos jovens, um grupo etário com limites diferentes de acordo com a perspetiva considerada. Acresci outros diapositivos que mostram um facto inquestionável: os jovens estão a diminuir, a população está a envelhecer.
O documento descreve a transição demográfica no Brasil, com a população envelhecendo ao longo dos anos devido à queda nas taxas de fecundidade e aumento da expectativa de vida. Isso resultou em uma menor porcentagem de crianças e jovens e um maior percentual de adultos e idosos na população brasileira.
1. A expectativa de vida aumentou significativamente no século 20, especialmente na Europa no início do século 20. No entanto, as pessoas estão vivendo mais e com mais saúde apenas em algumas partes do mundo.
2. O envelhecimento da população representa um grande desafio, já que vidas mais longas exigem mais planejamento de recursos e políticas públicas.
3. As doenças crônicas não transmissíveis estão se tornando a principal causa de morte entre idosos e causando maior dependência e demanda por cuidados
O documento discute a população brasileira, abordando tópicos como: 1) O Brasil é o 5o país mais populoso do mundo e sua população cresceu 20 vezes nos últimos 138 anos; 2) A população não está distribuída de forma uniforme no território, com a região Sudeste sendo a mais populosa; 3) As taxas de natalidade e mortalidade influenciam o crescimento populacional.
1) O curso apresenta informações sobre o estudo do envelhecimento populacional para profissionais de saúde, estudantes e interessados.
2) A população brasileira está envelhecendo rapidamente, com a população idosa dobrando entre 2000-2025. A população com mais de 80 anos triplicará nesse período.
3) O envelhecimento brasileiro é caracterizado pela queda na taxa de fecundidade, aumento da expectativa de vida e feminização, com mais mulheres idosas que homens.
O documento discute o 5o Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, que ocorrerá em Brasília entre 16 e 19 de outubro de 2013. O editorial destaca a importância do evento diante dos desafios atuais relacionados às mudanças climáticas e à proteção do meio ambiente no Brasil. O texto também ressalta o papel do jornalismo na cobertura transparente dos rumos do desenvolvimento nacional.
Este documento discute variáveis demográficas e teorias demográficas. Primeiro, define variáveis como natalidade, mortalidade e fecundidade e fornece taxas como a taxa bruta de natalidade e taxa de mortalidade. Em seguida, discute teorias demográficas como a teoria malthusiana e a teoria neomalthusiana. O objetivo é descrever variáveis demográficas básicas e conceitos relacionados.
O documento discute diversos aspectos da demografia e sociedade brasileira, incluindo: 1) O Brasil é o sétimo país mais populoso do mundo e sua população cresceu quase 20 vezes desde o século 19. 2) A população não está distribuída igualmente pelo território, com a região Sudeste sendo a mais populosa. 3) A taxa de natalidade vem caindo desde a década de 1960 devido a fatores como planejamento familiar.
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoesAlcoa ALUMAR
O documento discute a dinâmica das pirâmides etárias e como elas refletem a estrutura etária de uma população. Explica que pirâmides de países desenvolvidos tendem a ter formato retangular, enquanto países em desenvolvimento têm formato de pirâmide. Também descreve a evolução da pirâmide etária do Brasil, que está perdendo largura na base e ganhando no ápice, indicando envelhecimento da população.
Este documento apresenta um resumo do Mapa da Violência 2010, publicado pelo Instituto Sangari. O estudo analisa as taxas de homicídios no Brasil por faixa etária, unidades federadas, capitais, regiões metropolitanas e municípios entre 1980 e 2007. Além disso, traz novos dados sobre questões de gênero, raça e a interiorização da violência no país. O objetivo é fornecer subsídios para o debate e formulação de políticas públicas sobre a violência no Brasil.
Este documento apresenta um resumo do Mapa da Violência 2010, publicado pelo Instituto Sangari. O estudo analisa as taxas de homicídios no Brasil por faixa etária, unidades federadas, capitais, regiões metropolitanas e municípios entre 1980 e 2007. Apresenta também dados sobre gênero e cor/raça. O objetivo é fornecer subsídios para políticas públicas de enfrentamento da violência, especialmente aquelas relacionadas à educação e proteção da juventude.
Mapa da Violência 2010 - A Anatomia dos Homicídios no BrasilRafael Silva
Este documento apresenta um resumo do Mapa da Violência 2010, que analisa os homicídios no Brasil. O estudo examina as taxas de homicídio na população total e entre crianças, adolescentes e jovens em diferentes níveis, incluindo unidades federadas, capitais, regiões metropolitanas e municípios. Além disso, o estudo analisa questões de gênero, raça e a interiorização da violência no país. O objetivo é fornecer dados para o debate sobre violência e para o desenvolvimento de políticas públicas, especial
O documento discute a transição demográfica no Brasil, definindo-a como mudanças nas taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo do tempo. Explica que o Brasil passou pelas quatro fases da transição demográfica, ingressando recentemente na quarta fase caracterizada por taxas baixas de natalidade e envelhecimento populacional.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
A Revolução Prateada é um fenômeno global e inédito na história da humanidade: o envelhecimento da população mundial e um espetacular aumento da longevidade.
Nunca antes no planeta tivemos uma média etária tão elevada, e uma participação tão grande dos maduros (ou prateados) em relação ao total das populações.
As pessoas vivem cada vez mais e têm cada vez menos filhos, em todos os países, e a consequência óbvia disso tudo é o envelhecimento populacional.
Um mundo onde pela primeira vez na história da humanidade teremos mais seniores do que jovens. Não é futurismo, são dados.
E não se trata apenas de mais anos de vida, mas sobretudo de mais VIDA nos anos, ou seja, viveremos não apenas mais, mas viveremos com mais vitalidade física e domínio das capacidades cognitivas.
Esse fenômeno terá profundos impactos em todas as áreas, no mercado de trabalho, nas relações de consumo, no marketing, na economia, na cultura, na sociedade e nas políticas públicas.
Uma verdadeira revolução prateada.
O documento descreve um concerto de música gypsy jazz que ocorrerá em 27 de julho de 2014, incluindo informações sobre os músicos, horário, endereço e preço dos ingressos. Também anuncia um brechó e feira gastronômica que ocorrerá em 10 de setembro, com detalhes sobre expositores, pratos que serão servidos e local. Por fim, divulga uma exposição sobre futebol que acontecerá de 7 a 23 de novembro no Pátio Brasil, com sessão de autógrafos e
O documento fornece estatísticas sobre acesso à água e esgoto no Brasil, destacando que 36 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de água e 68 milhões não têm esgoto tratado. Também discute o papel das companhias estaduais de saneamento, notando que elas operam com déficit e perdas significativas de água. Finalmente, estima que serão necessários R$262 bilhões em investimentos até 2030 para universalizar os serviços, com potencial de financiamento do FGTS se houver maior ef
O documento descreve uma pesquisa realizada para dimensionar a matriz origem-destino do transporte aéreo brasileiro em 2014. A pesquisa envolveu mais de 250 pesquisadores em 65 aeroportos brasileiros e entrevistou mais de 121.940 passageiros para obter uma amostra representativa durante diferentes períodos do ano. Os dados coletados foram expandidos para representar o universo total de passageiros transportados no Brasil em 2014.
O documento apresenta um relatório sobre o Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro, com informações sobre sua história, operações, infraestrutura, desempenho financeiro e planos de investimentos. Os dados mostram que o aeroporto vem crescendo em número de passageiros nos últimos anos, apesar de ter uma infraestrutura limitada, e possui projetos para ampliação do terminal e melhorias operacionais.
1. O documento descreve ações estruturantes para reestabelecer a sustentabilidade financeira da Infraero e permitir seu crescimento a longo prazo, garantindo apoio ao governo federal na aviação regional.
2. As ações incluem reequilíbrio financeiro através de medidas como incorporação de receitas e remissão de dívidas, modernização da gestão e alavancagem financeira com abertura de capital e participação privada.
3. A reestruturação societária proposta dividirá a Infraero em quatro empresas especializ
O desenvolvimento do setor aeroportuário brasileiroRafael Braga
Apresentação sobre o desenvolvimento do setor aeroportuário brasileiro, do início da aviação em 1900 até as propostas de investimentos para os próximos anos
Programa de investimentos em logísticaRafael Braga
O documento descreve o Programa de Investimento em Logística (PIL) no Brasil, que inclui investimentos de R$ 66,1 bilhões em rodovias, R$ 86,4 bilhões em ferrovias, R$ 8,5 bilhões em aeroportos e R$ 37,4 bilhões em portos para ampliar a capacidade e conectividade da infraestrutura de transporte no país. O objetivo é escoar a produção, reduzir custos e melhorar a qualidade e satisfação dos usuários.
O Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC) foi criado em 2011 para financiar investimentos no setor de aviação civil brasileiro. O FNAC arrecada recursos de taxas e tarifas aeroportuárias e reinveste no desenvolvimento da infraestrutura aeroportuária e aeronáutica civil, bem como em programas de aviação regional, treinamento e cooperação. A arrecadação do FNAC aumentou significativamente após as rodadas de concessão de aeroportos brasileiros.
Estudo das Regiões Aeroviárias no BrasilRafael Braga
O documento discute a cobertura da aviação civil no Brasil e apresenta quatro cenários para ampliar o acesso ao transporte aéreo. O cenário proposto pela UFSC e revisado pela Câmara Técnica da SAC prevê atender 16 milhões de pessoas adicionais com a expansão da aviação regular para 172 aeroportos.
O documento discute a importância crescente da classe média brasileira, que corresponde a 52% da população e é responsável por 44% do consumo. Ele propõe o projeto "Vozes da Classe Média" para entender melhor as necessidades, valores e aspirações desta classe a fim de formular melhores políticas públicas.
3. 19
|
EntEnDEnDo AS DIFEREnçAS Em moRtAlIDADE
Mas, afinal, por que essas mortalidades diferem?
Em ambos os casos estamos somando a mor-
talidade em um ano de 15 coortes, cada uma no
momento em que tinha uma das idades entre 15
a 29 anos. Isto é, em ambos os casos, somamos
a mortalidade de uma coorte aos 15 anos com a
de outra aos 16 anos, e assim por diante, até so-
marmos a mortalidade de uma coorte aos 29 anos.
A diferença está na escolha das coortes às quais
a mortalidade se refere. Para se obter a real varia-
ção no tamanho da juventude num dado ano, o que
se deve computar são as mortalidades específicas
das 15 coortes distintas que formavam a juventude
naquele momento. Por exemplo, a variação no ta-
manho da juventude de 2009 para 2010 depende
da soma das mortalidades específicas (uma para
cada idade) em 2009 de 15 coortes: i) a mortalidade
da coorte nascida em 1980, que em 2009 tinha 29
anos; ii) a mortalidade da coorte nascida em 1981,
que em 2009 tinha 28 anos; e assim por diante até
xv) a mortalidade da coorte nascida em 1995, que
em 2009 tinha 15 anos. Assim, o cálculo exato en-
volve computar a mortalidade ao longo de um ano
(2009) de cada uma das 15 coortes (aquelas nasci-
das entre 1980 e 1994) que formavam a juventude
nesse ano e que teriam de 15 a 29 anos. Quando
a aproximação é considerada, o que se contabiliza
é a mortalidade de uma única coorte – a que com-
pleta 30 anos e entra na fase adulta – durante os 15
anos anteriores, quando realizou seu percurso pela
juventude. Nesse caso, para se aproximar a varia-
ção no tamanho da juventude de 2009 para 2010,
obtém-se também a soma de 15 mortalidades es-
pecíficas (uma para cada idade), a mortalidade da
coorte nascida em 1980 e que em 2009 tinha 29
anos: i) em 2009; ii) em 2008, quando tinha 28 anos;
e assim por diante até xv) em 1995, quando tinha 15
anos. Quando a aproximação é considerada, o que
se contabiliza é a mortalidade de uma única coor-
te – a nascida em 1980 e que sai da juventude em
2010 – durante os 15 anos anteriores a 2010 (1995
a 2009), quando ela percorreu as 15 idades que for-
JUVENTUDE LEVADA EM CONTA – DEMOGRAFIA | 25
mam a juventude (a mortalidade dos seus 15 aos 29
anos). Em ambos os casos somamos mortalidades
específicas das 15 idades que formam a juventu-
de. A diferença está na coorte que se utiliza para
calcular a mortalidade específica a cada idade. Por
exemplo, os nascidos em 1989 tinham 20 anos em
2009. 5,4 mil pessoas dessa coorte morreram em
2009 (e, portanto, aos 20 anos). Essa é a contribui-
ção da idade de 20 anos para a mortalidade total da
juventude em 2009. Quando a aproximação propos-
ta é utilizada para o cálculo da mortalidade, fixa-se
a coorte que irá transitar à vida adulta em 2010, isto
é, aqueles nascidos em 1980. A mortalidade aos 20
anos é, então, medida pelo número de mortes des-
sa coorte quando tinha 20 anos (em 2000), que foi
de 6,7 mil. Como a mortalidade de jovens com 20
anos foi maior em 2000 (6,7 mil) do que em 2009
(5,4 mil), a aproximação proposta irá superestimar a
mortalidade e, portanto, superestimar a magnitude
da queda no tamanho da juventude.
6. Identificando os
EntEnDEnDo AS DIFERE
26 | JUVENTUDE LEVADA EM CONTA – DEMOGRAFIA
6. determinantes
imediatos do platô
A grande vantagem da aproximação proposta é a
disponibilidade de uma regra prática, que em mui-
to ajuda a interpretar a evolução da juventude. Se-
gundo ela, o crescimento na juventude é dado pela
diferença entre o tamanho da coorte que entra hoje
e a que entrou há 15 anos.
Dessa forma, a juventude cresce quando a coorte
que entra hoje é maior do que a coorte que entrou
15 anos antes, e declina quando o inverso ocorre.
A juventude permanece estável quando a coorte
que entra hoje é igual à que entrou 15 anos an-
tes. Assim, a juventude aumenta sistematicamen-
te quando o tamanho das coortes na entrada está
crescendo (ao menos há 15 anos), e declina quan-
do o tamanho das coortes na entrada está decres-
cendo (ao menos há 15 anos).
Para que o tamanho da juventude permanecesse
estável, portanto, bastaria um correspondente platô
na evolução do tamanho das coortes que entram.
Dessa forma, se em todos os anos entrassem na ju-
ventude coortes com o mesmo tamanho, mantida a
mortalidade constante, nada iria alterar o tamanho
da juventude. A evolução do tamanho das coortes
de entrada, contudo, não apresenta qualquer pla-
tô. A justificativa para o platô que observamos na
evolução do tamanho da juventude deve, necessa-
riamente, ser outra.
De fato, estabilidade no número de jovens que en-
tram na juventude, embora seja uma condição su-
ficiente, não é necessária para a ocorrência de um
platô na evolução do tamanho da juventude. Basta-
ria que houvesse uma oscilação com período de 15
anos, uma vez que o tamanho da coorte num dado
momento seja igual a seu valor de 15 anos antes.
Consequentemente, caso a mortalidade permane-
cesse estável, não haveria nenhuma força levando
às mudanças no tamanho da juventude. Um exem-
plo é apresentado a seguir (Figura 1).
DIFEREnçAS Em moRtAtAt lIDADEDIFERE
JUVENTUDE LEVADA EM CONTA – DEMOGRAFIA | 27
Fonte: Simulação produzida pela SAE/PR
1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
Figura 1 - Evolução hipotética do tamanho das coortesde entrada na juventude:
evolução cíclica com duplo pico e período de 15 anos
3,8
3,7
3,6
3,5
3,4
3,3
3,2
3,1
3,0
2,9
2,8
15 anos
15 anos
15 anos
período cíclico
Figura 1 - Evolução hipotética do tamanho das coortesde entrada na juventude:
evolução cíclica com duplo pico e período de 15 anos
Juventude levada em conta
coleção de publicações
4.
5. 21
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
fundo_certificado.pdf 1 10/10/2012 15:22:57
Certificado
A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República certifica que
participou do XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos
“O Setor Espacial Brasileiro: Cenário atual e perspectivas”,
realizado no Rio de Janeiro, de 07 a 09 de novembro de 2012. (carga horária: 16 horas)
W. Moreira Franco
Ministro de Estado Chefe da
Secretaria de Assuntos Estratégicos/PR
palestrante
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
palestrante
apoio
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
Econtro Nacional de
Estudos Estratégicos
evento anual
9. 25
PARA O ASSUNTO CRESCER, PRECISAMOS DEVOCÊ.PARA O ASSUNTO CRESCER, PRECISAMOS DEVOCÊ.
Sua organização conhece como poucos a importância e o potencial das florestas
plantadas no Brasil. Mas a sociedade brasileira, de modo geral, não está sequer
familiarizada com o tema.
Você pode colaborar para mudar esse cenário
com algumas iniciativas muito simples.
Aplique a marca e o slogan no
seu site, nas redes sociais, em
brindes, em anúncios e em todas
as peças que desejar. Recomen-
damos apenas que siga a paleta
de cores, as sugestões e as
instruções anexas para manter-
mos a unidade da comunicação.
Além disso, se possível, deixe marca e slogan disponíveis para
download na página inicial do seu site em arquivo de alta resolução.
Ajude o Brasil a vestir a camisa (o boné, a ecobag, o bloquinho, os posts nas redes
sociais...) de “Florestas Plantadas – Cultive essa ideia”.Vamos despertar a curiosidade e
o debate da sociedade em torno do tema para fortalecer o setor e a nossa economia.
Basta usar seus canais de diálogo
com todos os seus segmentos de
público para divulgar a marca e o
slogan que estamos enviando. Ela
foi criada para ser usada livre-
mente, pela sua organização e por
todos os brasileiros.
PARA O ASSUNTO CRESCER, PRECISAMOS DEVOCÊ.PARA O ASSUNTO CRESCER, PRECISAMOS DEVOCÊ.PARA O ASSUNTO CRESCER, PRECISAMOS DEVOCÊ.PARA O ASSUNTO CRESCER, PRECISAMOS DEVOCÊ.PARA O ASSUNTO CRESCER, PRECISAMOS DEVOCÊ.
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plantadas no Brasil. Mas a sociedade brasileira, de modo geral, não está sequer
familiarizada com o tema.
Você pode colaborar para mudar esse cenário
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Aplique a marca e o slogan no
seu site, nas redes sociais, em
brindes, em anúncios e em todas
as peças que desejar. Recomen-
damos apenas que siga a paleta
de cores, as sugestões e as
instruções anexas para manter-
mos a unidade da comunicação.
Além disso, se possível, deixe marca e slogan disponíveis para
download na página inicial do seu site em arquivo de alta resolução.
Ajude o Brasil a vestir a camisa (o boné, a ecobag, o bloquinho, os posts nas redes
sociais...) de “Florestas Plantadas – Cultive essa ideia”.Vamos despertar a curiosidade e“Florestas Plantadas – Cultive essa ideia”.Vamos despertar a curiosidade e“Florestas Plantadas – Cultive essa ideia”
o debate da sociedade em torno do tema para fortalecer o setor e a nossa economia.
Basta usar seus canais de diálogo
com todos os seus segmentos de
público para divulgar a marca e o
slogan que estamos enviando. Ela
foi criada para ser usada livre-
mente, pela sua organização e por
todos os brasileiros.
11. 27
76
Distribuição das crianças de 0 a 3 anos por classe de renda segundo o arranjo domiciliar:
Brasil, 2009
Característica Total
Arranjo domiciliar
Com apenas um adulto de
18 a 69 anos
Com dois ou mais adultos
de 18 a 69 anos
Classe de renda
Extremamente pobre 100 24 76
Pobre 100 20 80
Média 100 14 86
Alta 100 7 93
Brasil 100 18 82
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), excluindo-se o Norte rural.
Nota: As classes de renda foram definidas pelos seguintes intervalos segundo a renda domiciliar per capita mensal: extrema-
mente pobre - abaixo de R$125,00; pobre - entre R$125,00 e R$250,00; classe média - entre R$250,01 e R$1000,00; classe
alta - mais de R$1000,00.
77
Introdução
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sectetuer accumsan, curabitur tincidunt non. Molestie eget, leo aliquam sem arcu sit. Leo rutrum, hymenaeos
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luctus ut. Porta leo risus a. Lorem dictum phasellus suscipit vestibulum vitae, in non neque ut, lobortis ac morbi,
ac magna imperdiet orci leo consectetuer in, eros aliquet enim.
estrutura familiar
PresenÇa da mÃeDistribuição das crianças de 0 a 3 anos por classe de renda segundo o arranjo domiciliar:
Brasil, 2009
Brasília - 2012
Seminário de Primeira Infância
eventos e publicações
13. 29
Circulação ou evasão?
Programação – 21.11.2013
(Local: ENAP)
8h30 - 9h00 Credenciamento
9h00 - 9h15 Sessão de abertura
9h15 - 10h00 Apresentações
Circulação em Números: Marcelo Neri, Ministro de Estado, (SAE/PR) e
Presidente do IPEA
Desafios que a circulação e a evasão colocam para o desenho de
políticas de juventude e como a ciência pode contribuir: Ricardo Paes
de Barros, Subsecretário de Ações Estratégicas (SAE/PR)
10h00 - 10h30 Coffee Break
10h30 - 12h30 Conversa com a Ciência
Jaderson Costa, diretor do Instituto do Cérebro, neurocientista
Luciano Meira, colaborador do C.E. S.A.R, pedagogo e doutor em
matemática, especialista em Psicologia Cognitiva
Marcelo Guimarães, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da
Sapiens Parque, empreendedor de Inovação Social e Tecnológica
CIRCULAÇÃO
OU evasão
POR UM DESENHO MAIS ADEQUADO
DE AÇÕES PÚBLICAS DE JUVENTUDE
21 de novembro
16. Comissão Nacional de População e Desenvolvimento
26
painel
12
VIP
12 12
Quantidades segundo disposição:
Centro em “o”- 26/28
Centro em “u”- 30
Espectadores - 24
*Total, 80 pessoas
Itens previstos nesse estudo
• Painel (banner em lona fosca) de 2x2m com armação de box truss
• 2 porta banner para os
• Projetor
• Painel de projeção com tripé
• Mesa de som
• 5 sofás de 2 lugares
• 1 poltrona (modelo do sofá)
• Serviço de gravação
• 2 recepcionistas
.:: Equipamento do local - verificar dsiponibilidade ::.
• 35 mesas do local
• 83 cadeiras do local
bannersbanners painel de projeção
projetor8
8
8
14
apoio/coffee interno
livros
recepcionista
som
SAE e UNFPA SAE e UNFPA
2,0m4,0m
Quantidades segundo disposição:
Centro em “o”- 26/28
Centro em “u”- 30
8
14
26
PROGRAMAÇÃO
POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA
AGENDA DE CAIRO: BALANÇO E DESAFIOS
21 E 22 DE FEVEREIRO DE 2014
www.cnpd.gov.br
17. 33
Presidência da rePública
secretaria de assuntos estratégicos
CADERNO TEMÁTICO CNPD
Direitos sexuais e reproDutivos
SUBTÍTULO DA PUBLICAÇÃO, CASO
TENHA, EM ATÉ 2 LINHAS DE TEXTO
NÚMERO 1BRASÍLIA, MARÇO DE 2014
CaDernotemátiCoCnpD:DireitossexuaisereproDutivos
01
POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA
AGENDA DO CAIRO: BALANÇO E DESAFIOS
21 E 22 DE FEVEREIRO DE 2014
18. Quanto mais cedo cada país se preparar, melhores suas
chances de sofrer em menor intensidade os impactos
negativos do aquecimento global.
Entretanto, enquanto antecipar e agir preventivamente
parece lógico em princípio, também pode ser lógico es-
perar até que o problema aconteça mais intensamente,
porque no futuro seremos mais ricos e teremos melhor
capacidade de lidar com ele. Por um lado, do ponto
de vista das populações pobres do presente, por que
utilizar recursos escassos, que hoje lhes são tão funda-
mentais para resolver sua pobreza presente, em coisas
futuras? Por outro lado, do ponto de vista das gerações
futuras, por que é que as populações presentes não fa-
zem um esforço mínimo, hoje, para lhes evitar enormes
problemas em suas vidas futuras?
Este é um problema da agenda de desenvolvimento ab-
solutamente não singular à questão climática e comum
em decisões de investimento público: como alocar re-
cursos entre diferentes ações e em diferentes momentos
no tempo. Como os impactos da mudança do clima vão
afetar toda a vida na Terra, preparar-se para lidar com o
novo cenário global do clima é certamente estratégico
para quem planeja o desenvolvimento. Fundamental,
portanto, que a Secretaria de Assuntos Estratégicos da
Presidência da República se debruce sobre o tema junta-
mente a outros atores de governo.
E S T R AT É G I C A S
NOTAS
N O TA S E S T R AT É G I C A S
A mudança do clima é uma questão estratégica para o
país? Ou é um problema ambiental importante, sobre o
qual ainda dispomos de tempo para pensar, depois de
questões mais urgentes da agenda de desenvolvimento?
Para responder a isso, precisamos levar em consideração
dois desafios de grande monta. De um lado, a redução
drástica das emissões de gases de efeito estufa, para
limitar o aquecimento global em até 2 °C e com isso evi-
tar a desestabilização do sistema climático. Para tanto,
busca-se uma parceria global ampla e ambiciosa para
tentar reverter a tendência de aumento da temperatura
acima de níveis seguros, por meio de uma distribuição
equitativa de esforços.
De outro lado, a necessidade de se estruturar para li-
dar e minimizar os (inevitáveis) impactos da mudança
do clima, já que a maior parte dos efeitos da mudança
do clima persistirão por muitos séculos, mesmo que as
emissões de CO2 cessem. As ações de adaptação serão
praticamente inevitáveis e representam mais uma ques-
tão de política pública de cada país individualmente do
que de distribuição global de esforços. Ainda que seja
possível que o acordo global do clima inclua apoio ou
mesmo compensações para os países se adaptarem ao
novo clima, em princípio não interessa a nenhuma na-
ção esperar que um acordo global seja efetivado para
dar início a esforços próprios de prevenção e adaptação.
SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
N Ú M E R O 0 1 | MAR 2014
AdAptAção à mudAnçA
do climA no BrAsil:
cenários e AlternAtivAs
FRENTE
notatecnicafinal.indd
1
28/02/2014 17:52:38
Quanto mais cedo cada país se preparar, melhores suas
chances de sofrer em menor intensidade os impactos
negativos do aquecimento global.
Entretanto, enquanto antecipar e agir preventivamente
parece lógico em princípio, também pode ser lógico es
perar até que o problema aconteça mais intensamente,
porque no futuro seremos mais ricos e teremos melhor
capacidade de lidar com ele. Por um lado, do ponto
de vista das populações pobres do presente, por que
utilizar recursos escassos, que hoje lhes são tão funda
mentais para resolver sua pobreza presente, em coisas
futuras? Por outro lado, do ponto de vista das gerações
futuras, por que é que as populações presentes não fa
zem um esforço mínimo, hoje, para lhes evitar enormes
problemas em suas vidas futuras?
Este é um problema da agenda de desenvolvimento ab
solutamente não singular à questão climática e comum
em decisões de investimento público: como alocar re
cursos entre diferentes ações e em diferentes momentos
N O TA S
possível que o acordo global do clima inclua apoio ou
mesmo compensações para os países se adaptarem ao
novo clima, em princípio não interessa a nenhuma na-
ção esperar que um acordo global seja efetivado para
dar início a esforços próprios de prevenção e adaptação.
2. OpçãO pelO transpOrte individual
A primeira constatação a ser feita é que os dados con-
firmam o fato: “as ruas têm razão”. O preço das tarifas
tem subido bem acima da inflação, o tempo das viagens
tem aumentado e as classes mais pobres têm optado
pelo transporte individual, refletindo o insuportável tem-
po do transporte público e sua qualidade.
O gráfico 1 evidencia a queda do número de passagei-
ros transportados por mês nos ônibus urbanos em al-
gumas das principais cidades brasileiras1
. A queda não
decorre de um aumento na compra de carros pelos mais
pobres, sugerindo que tenha mais a ver com a qualidade
do TP per se (tempo das viagens, sua imprevisibilidade,
segurança e outros fatores).
Gráfico 1 – Passageiros transportados por mêsGráfico 1 – Passageiros transportados por mês
(milhões de pagantes)(milhões de pagantes)
Fonte: Anuário NTU 2012-2013
1 São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Porto Alegre,
Curitiba, Salvador, Recife e Fortaleza.
E S T R AT É G I C A SNOTAS
N O TA S E S T R AT É G I C A S
1. pensandO ecOnOmicamente O clamOr das
manifestações sObre mObilidade urbana
As manifestações ocorridas em diversas cidades do país
remeteram o governo federal a repensar uma série de
temas da pauta de reivindicações. Uma dificuldade ime-
diata é entender exatamente o que foi demandado. No
caso da mobilidade urbana, foi a melhoria da qualidade
do transporte público? O barateamento das tarifas para
os mais pobres? A diminuição do tempo das viagens? Ou
transparência das decisões no setor?
Atendendo a pedido da presidenta da República, o go-
verno federal mobilizou-se para identificar um conjunto
de medidas prioritárias que pudessem atender às reivin-
dicações das ruas. O Ipea e a SAE buscaram contribuir
com elementos sobre os quais têm vantagem comparati-
va – mormente análises econômicas e sociais. Estas aná-
lises permitem um melhor entendimento do problema.
Esta pequena nota sumaria um esforço de levantamen-
to de informações técnicas e econômicas sobre a mo-
bilidade urbana no Brasil e aponta para um conjunto
mínimo de recomendações de política condizente com
estas informações. Elas são apenas contribuições para
o debate, que devem ser complementadas com análi-
ses institucionais, políticas e administrativas, além de
outras naturezas, como o planejamento urbano, para
que sejam efetivas.
SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA N Ú M E R O 0 2 | ABR 2014
MOBILIDADE URBANA:
OUVINDO AS RUAS
BREVE REfLExãO EcONôMIcA DO tRANSpORtE URBANO NO BRASIL
Abril
Outubro
500
450
400
350
300
250
1994
1998
2002
2006
2010
1995
1999
2003
2007
2011
1996
2000
2004
2008
2012
1997
2001
2005
2009
estas informações. Elas são apenas contribuições para
o debate, que devem ser complementadas com análi
ses institucionais, políticas e administrativas, além de
outras naturezas, como o planejamento urbano, para
que sejam efetivas.
O gráfico 2 mostra o crescimento relativo muito signifi-
cativo da tarifa de ônibus – bastante acima do INPC e da
renda familiar.
Gráfico 2 – Evolução da renda domiciliar per capita,Gráfico 2 – Evolução da renda domiciliar per capita,
das tarifas de ônibus e de passageiros, 1994-2008das tarifas de ônibus e de passageiros, 1994-2008
Fonte: Série Eixos do Desenvolvimento Brasileiro, No. 94 (Ipea, 2011).
Outro fator que favorece o transporte individual em de-
trimento do transporte público coletivo foi a redução de
5 pontos percentuais no IPI sobre a compra de automó-
veis de até 2000 cilindradas. Apesar de ser um subsídio
aos automóveis mais baratos, não se trata de um benefí-
cio aos mais pobres, e sim a uma classe média capaz de
comprar carros 0 km.
3. cOmprOmetimentO
da renda cOm transpOrte
As escolhas de modais de transporte pela população de-
pendem dos custos do transporte individual (TI) e das
tarifas do TP. A tabela 1 mostra que as famílias mais po-
bres comprometem maiores parcelas de sua renda com
o transporte. O gráfico 3 mostra que entre as famílias
mais pobres houve um crescimento (2003-09) significati-
vamente maior da renda alocada ao transporte individual
do que da renda alocada ao transporte público. Além
disto, foi também bem maior que o próprio crescimento
da renda destas famílias.
Tabela 1 – Comprometimento mensal médio com
N O TA S E S T R AT É G I C A S
Tabela 1 – Comprometimento mensal médio comTabela 1 – Comprometimento mensal médio com
transporte público e privado, por decil de renda pertransporte público e privado, por decil de renda per
capita, 2009capita, 2009
Renda per
capita da família
Comprometimento da renda (%)
TP TI TOTAL
1o
decil 10,3 11,5 21,8
2o
decil 7,1 10,6 17,6
3o
decil 6,1 10,2 16,3
4o
decil 5,6 11,0 16,7
5o
decil 4,8 12,4 17,1
6o
decil 4,2 12,5 16,7
7o
decil 3,5 13,6 17,1
8o
decil 2,7 14,0 16,7
9o
decil 1,8 15,6 17,4
10o
decil 0,7 13,1 13,8
MÉDIA 2,5 13,3 15,8
Fonte: Texto para Discussão No. 1803 (Ipea, 2012).
Gráfico 3 - Variação da renda média e dos gastosGráfico 3 - Variação da renda média e dos gastos
das famílias com transporte, por decil de renda perdas famílias com transporte, por decil de renda per
capita, 2003-2009capita, 2003-2009
Fonte: Texto para Discussão No. 1803 (Ipea, 2012).
4. tempO e distância das viagens
O tempo de viagem é crucial para os passageiros. Obser-
va-se que, para todos os tamanhos de cidade, o tempo
médio da viagem em TP é cerca do dobro daquela feita
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
-10,00
-20,00
-30,00
1ºdecil 3º 5º2º 4º 6º 7º 8º 9º 10ºdecil Total
Transporte urbano Transporte privado Transporte público Renda média
3,0
2,5
2,0
1,5
1,5
Taxa(1995=1)
Tarifa de ônibus Passag. Transportados - NTU
Passag. Transportados-Idet-CNT INPC
Renda per capita domiciliar média Renda per capita domiciliar 40% pobres
Set/95
Set/98
Set/01
Set/04
Set/96
Set/99
Set/02
Set/05
Set/97
Set/00
Set/03
Set/06
Set/07
0,5
N O TA S E S T R AT É G I C A S
5. subsídiOs: efeitOs limitadOs e regressivOs?
Subsídios existentes ao longo da cadeia que envolve os
veículos (ônibus e automóveis), os combustíveis (diesel e
gasolina), as tarifas dos ônibus e outros, como estaciona-
mentos e espaços nas vias públicas, afetam as escolhas
de transporte.
A desoneração dos impostos sobre os combustíveis, co-
mumente mencionada como alternativa interessante de
política pública para baixar as tarifas, na verdade mostra-
-se bastante limitada. Todos os impostos federais estão
hoje zerados – CIDE-Combustíveis, PIS/PASEP, Cofins e
Imposto de Importação.
Os dois impostos que restam – o ICMS estadual e o ISS
municipal – somam hoje cerca de 20% (tomando o esta-
do de São Paulo como exemplo). Como o peso do com-
bustível na tarifa é de cerca de 30%, a desoneração total
do diesel-transporte ainda possível reduziria a tarifa em
cerca de 6% (curiosamente, supondo uma tarifa média
de R$ 3, isto corresponderia a 18 centavos, quase idên-
tico ao valor “ícone” (20 centavos) ouvido das mobiliza-
ções populares em São Paulo).
Todavia, uma análise mais completa revela que esta de-
soneração resolve apenas uma pequena parte do proble-
ma. Estudo do Banco Mundial2
aplicado a vários países
do mundo em todas as regiões sugere categoricamente
que (grifo nosso)
“políticas de subsídios ao transporte público NÃO FA-
VORECEM OS POBRES. Subsídios à oferta são neutros
ou regressivos, enquanto que os focados na demanda
trazem melhores resultados, apesar de muitos não leva-
rem a melhor distribuição de renda. É imperativo aban-
donar os subsídios à oferta em direção aos de demanda,
e integrar as preocupações sociais do transporte com
estratégias gerais de combate à pobreza”.
2 The World Bank. Affordability and Subsidies in Public Urban
Transport: what do we mean, what can be done? Policy Research
Working Paper 4440. Washington, dec. 2007, 53 p.
em TI (gráfico 4). Esta diferença de tempo chama a aten-
ção para a urgência de se diminuir o tempo das viagens
feitas em TP, o que envolve tanto aumentar a velocidade
média dos ônibus como limitar e penalizar o TI nos ho-
rários de pico.
Gráfico 4 – Tempo médio das viagens, conforme oGráfico 4 – Tempo médio das viagens, conforme o
tamanho da cidade, em minutos/usuário/viagem.tamanho da cidade, em minutos/usuário/viagem.
Fonte: Sistema de Informações da Mobilidade Urbana, Relatório Com-
parativo 2003-2011 (ANTP, 2012).
É importante também analisar as diferenças dos tempos
de viagem conforme o nível de renda. O gráfico 5 analisa
as desigualdades entre o tempo gasto pelos mais ricos e
o tempo gasto pelos mais pobres, apontando menores
desigualdades no Rio de Janeiro, Salvador e Recife, e as
maiores em Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Gráfico 5 – Tempo médio do deslocamento casa-Gráfico 5 – Tempo médio do deslocamento casa-
trabalho (em minutos) 2008-09trabalho (em minutos) 2008-09
Fonte: Texto para Discussão No. 1813 (Ipea, fevereiro de 2013).
São Paulo
Rio de Janeiro
RMs
Distrito Federal
Belo Horizonte
Curitiba
Salvador
Fortaleza
Belém
Recife
Porto Alegre
20 30 40 50
Decil mais rico Média Decil mais pobre
45
40
35
30
25
20
15
10
5
Minutos/usuários/viagem
Coletivo
> 1 Milhão 500-1000mil 250-500mil 100-250mil 60-100mil Sistema
Individual
41
30
26
22 21
36
19
16
11
9
8
15
Notas Estratégicas
boletim mensal
impresso e web
19. 35
Brasil 20º40º
evento com publicação
Adaptação à mudança
climática no Brasil:
cenários e alternativas
Sérgio Margulis e Natalie Unterstell, SubsecretariaSérgio Margulis e Natalie Unterstell, Subsecretaria
de Desenvolvimento Sustentável – SAE/PRde Desenvolvimento Sustentável – SAE/PR
I
8
1. Impactos observados e projetados para o Brasil
1. Impactos observados e projetados para o Brasil
O clima do Brasil já mudou: segundo o último relatório do Painel Intergovernamental sobre
Mudança do Clima (IPCC, da sigla em inglês), somos dos países onde houve o maior au-
mento de temperatura entre 1901 e 2012 (2,5 graus Celsius na região costeira, onde hoje
vive 85% da população brasileira) – ver figura abaixo. No futuro, o Brasil seguirá ainda mais
quente, mais tropical, e provavelmente será mais acometido por eventos extremos.
Mudança observada na temperatura média da superfície 1901-2012
Mudança observada na temperatura média da superfície 1901-2012
Fonte: 5º Relatório de Avaliação do IPCC, 2013.
O Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, que reúne 300 cientistas, publicou relatório em
agosto de 2013 apontando que as mudanças nos padrões de precipitação – que alteram
a distribuição da vazão dos rios, a redução da oferta de terras agricultáveis, e configuram
grande vulnerabilidade na infraestrutura urbana – estão entre os principais impactos atribu-
íveis à mudança do clima já observados. Os rios do leste da Amazônia e da região Nordeste
poderão ter redução de vazão de até 20% até o final do século, por exemplo.
Parte dos danos associados à insegurança climática é irreversível, imputando custos e um
longo tempo de adaptação às sociedades. Para que o Brasil possa enfrentar os próximos
30 anos em condições razoáveis de crescimento econômico e bem-estar da população, é
preciso que sejam adotadas medidas preventivas e de adaptação, principalmente nas zonas
costeiras.
Tendência no período (ºC)
5
íveis à mudança do clima já observados. Os rios do leste da Amazônia e da região Nordeste
Parte dos danos associados à insegurança climática é irreversível, imputando custos e um
longo tempo de adaptação às sociedades. Para que o Brasil possa enfrentar os próximos
30 anos em condições razoáveis de crescimento econômico e bem-estar da população, é
preciso que sejam adotadas medidas preventivas e de adaptação, principalmente nas zonas
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2. Pensando estrategicamente a adaptação à mudança climática
2. Pensando estrategicamente a adaptação à mudança climática
A SAE/PR está desenvolvendo estudo multissetorial que busca avaliar os prováveis impactos
de diferentes cenários climáticos para o Brasil e identificar e discutir estratégias alternativas
de adaptação. O diagrama a seguir ilustra a estrutura e integração dos componentes do
referido estudo.
3. Sequenciamento do estudo e integração dos componentes
3. Sequenciamento do estudo e integração dos componentes
Esse estudo parte de uma lógica simples e intuitiva, consistindo de quatro etapas. O primeiro
passo evidente é ter um conjunto de cenários climáticos previstos para o Brasil no horizonte
de 2013–2040, 2041–2070, e 2071–2100.
A partir dos diferentes cenários, a segunda etapa consiste na identificação e medição dos
impactos de cada um dos cenários climáticos sobre os recursos hídricos. Isto é imperioso
porque a quase totalidade dos setores econômicos e recursos naturais são impactados não
apenas por variações de temperatura, mas também por variações nas disponibilidades de
recursos hídricos. Secas, enchentes, geração de energia elétrica e o abastecimento de água
urbana são óbvias evidências disto.
Recursos hídricos
Recursos hídricos
SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde
humanahumanahumanahumanahumana
Infraestrutura
Infraestrutura
Infraestrutura
Infraestrutura
Infraestrutura
urbana e costeira
urbana e costeira
urbana e costeira
urbana e costeira
urbana e costeira
Agricultura e
Agricultura e
Agricultura e
Agricultura e
Agricultura e
usos da terra
usos da terra
usos da terra
usos da terra
usos da terra
EnergiaEnergiaEnergiaEnergiaEnergia
Cenários Climáticos
Cenários Climáticos
11
22
33
33
33
Impactos
Impactos
Estratégias de
Estratégias de
Adaptação
Adaptação
Impactos
Impactos
Estratégias de
Estratégias de
Adaptação
Adaptação
Impactos
Impactos
Estratégias de
Estratégias de
Adaptação
Adaptação
Impactos
Impactos
Estratégias de
Estratégias de
Adaptação
Adaptação
44
44
44
44
3333
333333
23. 39
AAméricadoSulem2022
32
Brasil2022
33
A América do Sul é a nossa região, onde nos
encontramos e de onde jamais sairemos. O
futuro do Brasil depende da América do Sul
e o futuro da América do Sul depende do Brasil.
A América do Sul é um arquipélago de sociedades sepa-
radas pela distância, por obstáculos geográficos e pela
herança de políticas coloniais que as isolavam uma das
outras e que as vinculavam exclusivamente a suas metró-
poles, Madri e Lisboa. A histórica e geográfica dificuldade
de contatos que permanece até hoje, entre os sistemas de
transportes, de energia e de comunicações dos distintos
países, já de si pouco integrados nacionalmente, levou a
fluxos, que ainda são reduzidos, de comércio, de investi-
mentos, de pessoas e de cultura. Foi, assim, essa dificul-
dade de contatos que contribuiu, juntamente com as ca-
racterísticas de seu desenvolvimento e de sua inserção na
economia mundial, para fazer da América do Sul esse arqui-
pélago de sociedades subdesenvolvidas, com elevadíssima
A AMe´ricA dO Sul
eM 2022
34
AAméricadoSulem2022
concentração de renda, com índices sociais deploráveis, muitas delas primário-exportado-
ras, tecnologicamente dependentes e militarmente fracas.
A América do Sul é um continente rico ao extremo em recursos naturais, tanto em
seu solo como em seu subsolo, distribuídos de forma desigual entre os países que a
integram. Países de enorme capacidade agrícola ao lado de países importadores de ali-
mentos. Países riquíssimos em energia ao lado de países sufocados por sua falta. Países
de razoável industrialização e outros voltados para a agricultura e a mineração. Países de
reduzida dimensão territorial ao lado de outros de grande extensão.
As reservas de minérios, as fontes de energia, as terras aráveis, a água e a biodiver-
sidade constituem enorme riqueza, aproveitada de forma incompleta e muitas vezes pre-
datória. Não foi e não está sua exploração organizada para atender estruturas produtivas
avançadas e grandes mercados internos mas, sim, para suprir a demanda de mercados
tradicionais, que se originaram e se formaram desde os tempos do comércio colonial e
que, hoje, assumem, por vezes, formas quase neocoloniais. Mesmo naqueles países mais
avançados da América do Sul, a economia se encontra organizada, em grande parte, para
a produção e a exportação de produtos minerais e agrícolas, às vezes processados, e de
semi-manufaturados, como se constata pela presença majoritária de produtos primários
ou de baixa tecnologia na pauta de exportações de cada país.
Sobre essas riquezas do solo e do subsolo, em um território de 18 milhões de km2,
vivem e trabalham 400 milhões de sul-americanos, em permanente mestiçagem, a partir
de suas origens africanas, indígenas, européias e asiáticas, com toda sua pujante cultu-
ra, com sua unidade linguística ibérica, valor extraordinário quando refletimos sobre o
desafio que representam as vinte e três línguas da União Européia, os dezenove idiomas
oficiais da Índia e as onze línguas da África do Sul. Os idiomas indígenas são falados por
uma pequena parcela da população da América do Sul, ainda que, em certos países, se-
jam eles muito importantes por representarem a expressão viva de valores de civilizações
distintas daquelas implantadas e mantidas, pela força, pelos colonizadores europeus e
seus descendentes.
34
Brasil2022
35
A religião predominante, em especial nos países sul-americanos hispânicos, e em
suas classes mais altas, é o catolicismo, enquanto avança, com grande rapidez, a influên-
cia das igrejas evangélicas nas camadas mais pobres da população e, mais recentemente,
nas classes médias, em especial no Brasil. Um certo sincretismo religioso, inclusive com a
participação e reafirmação das religiões de matriz africana, pode ser observado em alguns
países, em especial no Brasil. A aprovação apenas recente em muitos países de legislação
do divórcio e a longa sobrevivência da vinculação legal entre a Igreja e o Estado revelam
a importância social e política do catolicismo em quase todos os países.
A intensidade da miscigenação nas sociedades da América do Sul, fenômeno de que
participam indígenas, afro-descendentes, euro-descendentes, árabes, judeus e asiáticos,
torna hoje difícil a emergência de manifestações agressivas de racismo e de discrimina-
ção, assim como de conflitos de natureza religiosa mais aguda.
Os 400 milhões de sul-americanos se encontram predominantemente em cidades,
em grandes e médias metrópoles, em cujas periferias grassam a pobreza, a mortalidade
infantil, a violência, as drogas, a desintegração familiar, a subnutrição, o desemprego e
o subemprego, as doenças e o analfabetismo. São essas populações, excluídas e pobres,
e que correspondem à enorme maioria da população de cada país, que fazem da Amé-
rica do Sul o continente mais desigual do planeta. A pobreza, o desemprego, os baixos
salários e a violência provocam a emigração de grandes contingentes de sul-americanos
que enfrentam dificuldades extremas em busca de oportunidades nos Estados Unidos e
na Europa. Em contraposição às metrópoles e suas periferias, encontram-se os grandes
vazios demográficos da Amazônia, dos Andes e da Patagônia, onde populações dispersas
têm difícil e escasso acesso a bens públicos de toda ordem, tais como hospitais, escolas,
esgotos, luz e transporte.
Presidência da República
Secretaria de Assuntos Estratégicos
Brasil 2022
24.
25. 41
4 55
UM POUCO DE HISTÓRIA
O domínio de áreas e terrenos pela União tem
origem no descobrimento do Brasil. Tudo era
terra da Coroa Portuguesa, que depois passou ao
domínio da União.
Na Amazônia, a maior parte era de terras públicas ou devolutas, ou seja, não tinham
título de propriedade e foram secularmente ocupadas por milhares de pequenos pos-
seiros, ribeirinhos, índios que viviam do extrativismo, cultivavam hortas e praticavam
a pesca em rios e lagos.
A partir de 1971, as terras devolutas estaduais na Amazônia Legal foram federaliza-
das, por meio do Decreto nº 1.164/71, sendo consideradas necessárias à segurança
e ao desenvolvimento para a implantação de projetos de colonização ou concessão
de terras e exploração de indústrias de interesse nacional. Ao longo dos anos, parte
dessas terras foi colocada à venda, outras foram destinadas a projetos de colonização
ou de assentamento, outras revertidas aos estados e algumas permaneceram sob o
domínio da União.
As ocupações incidentes nas áreas que permaneceram sob domínio da União, onde
está mais da metade dos produtores rurais da Amazônia, estão sendo regularizadas
pelo Programa Terra Legal. Acontece que cidades também surgiram nessas áreas fe-
derais. Agora, o que pouca gente sabe, é que essas áreas podem ser transferidas aos
municípios e, destes, para os moradores que ainda não têm títulos.
E assim começa nossa história...
77
A CASA É SUA
O que é regularização fundiária?
É a ação de reconhecimento do direito à moradia da população, garantindo-se a se-
gurança da posse nas áreas ocupadas, em que não existe o registro dos imóveis. Ou
seja, é legitimar a posse de quem ocupa o imóvel.
Por que fazer a regularização fundiária? Quais os
benefícios?
A partir da regularização fundiária, os moradores que residem em terrenos sem o do-
cumento definitivo se tornam seus legítimos ocupantes ou proprietários, garantindo
dessa forma a segurança da moradia.
A regularização fundiária gera vários benefícios aos municípios e aos seus moradores.
Com a regularização fundiária, a cidade sai da informalidade e se legaliza, permitindo
que o Poder Público possa fazer, com segurança, investimentos fixos em habitação,
educação, saúde, lazer, cultura, entre outros. Os imóveis regularizados se valorizam
imediatamente e seus proprietários passam a ter acesso a crédito a taxas mais van-
tajosas. E o mais importante: ter o título na mão representa segurança e cidadania,
principalmente para as famílias menos favorecidas.