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Organização de eventos (I)
Prof. Aristides Faria Lopes dos Santos
LEIS E REGULAMENTOS
Aspectos legais e regulatórios aplicáveis ao setor de eventos na Região Metropolitana da Baixada
Santista e introdução à normatização desenvolvida pela ABNT em parceria com o Ministério de
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Leis e regulamentos
• Bertioga (SP)
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• ABNT e Ministério do Turismo lançam serviço de acesso a normas
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• Continuação:
– O serviço via internet, destinado a divulgar e facilitar o acesso às normas
elaboradas para o setor, faz parte do Plano Nacional de Turismo 2007/2010
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serviços turísticos, além de contribuir para a participação do Brasil nos
organismos internacionais de normalização.
– Atualmente existem 57 normas técnicas para o setor, 18 das quais criadas
com apoio do Ministério do Turismo - sendo que 15 delas são destinadas à
modalidade de turismo de aventura.
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• Continuação:
– O presidente da ABNT informou que Comitê Brasileiro de Turismo (o
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setor, as quais se tornaram forte referencial porque tiveram a participação da
sociedade em todas as etapas de elaboração.
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• Continuação:
– Destacou, entretanto, que a organização precisa acompanhar as atividades
dos organismos internacionais, como é o caso da ISO e seu Comitê Técnico
228, de Turismo e Serviços Relacionados, para que o setor se mantenha
atualizado com as melhores práticas e conquiste competitividade e
excelência.
Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– “Estamos certos de que esta parceria, além de incluir o tema Normalização na
agenda dos atores do setor de turismo, também fortalecerá muito a
representatividade do Brasil nesses foros, incentivando o intercâmbio de
experiências e trazendo conhecimentos que acentuem para o mundo o
potencial turístico de nosso País”, afirmou Buzatto Costa.
Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– A parceria entre a ABNT e o MTur prevê os seguintes serviços:
• Disponibilizar ao Ministério do Turismo a coleção de normas publicadas e também as
que vierem a ser elaboradas no âmbito do ABNT/CB-54 e do Mercosul. Os interessados,
mediante cadastramento prévio, poderão visualizar essas normas no site do MTur e
imprimi-las;
• Garantir a presença de delegação brasileira nos foros internacionais de normalização;
• Preparar, antes de cada reunião dos foros citados e do ABNT/CB-54, pareceres técnicos
sobre os temas a serem discutidos para subsidiar o debate com as instituições que
formam o setor brasileiro de turismo.
Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– De acordo com a ministra Marta Suplicy, o acesso gratuito estimulará os
empresários do setor turístico a se adequarem aos padrões técnicos, “porque
qualidade depende de normas”.
– Com este apoio eles poderão garantir a oferta do melhor produto,
trabalhando ao mesmo tempo a satisfação do consumidor, a segurança da
sociedade e a manutenção de um mercado de turismo competitivo e
equilibrado.
Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– A consulta às normas pode ser feita acessando os sites do MTur
(www.turismo.gov.br) e da ABNT (www.abnt.org.br). As 57 normas podem ser
lidas e impressas, mas não baixadas.
– Outras normas para o setor que vierem a ser publicadas nesse período
também ficarão disponíveis pelo ano subseqüente.
– Atualmente existem mais dez normas de turismo em vias de publicação.
– O mercado de turismo de aventura mobiliza hoje aproximadamente três
milhões de turistas e registra um faturamento anual superior a R$ 290
milhões. Segundo estimativas, duas mil empresas comercializam hoje 25
atividades de aventura no Brasil.
Alguns desafios do mercado
• Carência de mão de obra qualificada e concentração geográfica de profissionais
• Ampla oferta de serviços e produtos, sem requisitos de qualidade
• Concorrência e não atendimento ao marco regulatório do setor (Lei nº
11.771/2008)
– Art. 30. Compreendem-se por organizadoras de eventos as empresas que têm por objeto
social a prestação de serviços de gestão, planejamento, organização, promoção,
coordenação, operacionalização, produção e assessoria de eventos.
• § 1o As empresas organizadoras de eventos distinguem-se em 2 (duas) categorias: as organizadoras de
congressos, convenções e congêneres de caráter comercial, técnico-científico, esportivo, cultural,
promocional e social, de interesse profissional, associativo e institucional, e as organizadoras de feiras de
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• § 2o O preço do serviço das empresas organizadoras de eventos é o valor cobrado pelos serviços de
organização, a comissão recebida pela intermediação na captação de recursos financeiros para a
realização do evento e a taxa de administração referente à contratação de serviços de terceiros.
Alguns desafios do mercado
• Conflitos trabalhistas que engessam a atividade profissional
• Infraestrutura urbana para a realização de evento públicos e privados
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setor
Bons estudos!

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Organização de Eventos (I): aula 15

  • 1. Organização de eventos (I) Prof. Aristides Faria Lopes dos Santos
  • 2. LEIS E REGULAMENTOS Aspectos legais e regulatórios aplicáveis ao setor de eventos na Região Metropolitana da Baixada Santista e introdução à normatização desenvolvida pela ABNT em parceria com o Ministério de Turismo (MTur).
  • 3. Leis e regulamentos • Bertioga (SP) – Lei Municipal 743/2006: Dispõe sobre a reserva de espaço gratuito em eventos aos artesãos do município de Bertioga. • Cubatão (SP) – Lei Municipal 3738/2015: Autoriza o poder executivo a celebrar convênio com o Santos e Região Convention & Visitors Bureau. • Guarujá (SP) – Lei Municipal 62/2002: Autoriza o Poder Executivo a aprovar Projeto de Edificação destinada a Centro de Exposições e Eventos no local que especifica. • Itanhaém (SP) – Lei Municipal 3772/2012: Dispõe sobre a instalação de banheiros químicos, adaptados às necessidades de pessoas com deficiência, nos eventos de qualquer natureza no município. • Mongaguá (SP) – Lei Municipal 02679/2014: Fica proibida no âmbito deste Município, a realização de rodeios, touradas ou eventos similares que envolvam maus tratos e crueldade de animais.
  • 4. Leis e regulamentos • Peruíbe (SP) – Lei Municipal 2928/2008: Institui a gratuidade de entrada de Policiais Militares e Civis, mediante apresentação de identidade funcional as Sessões de Cinema, Circos, Teatro, Shows, Feiras, Exposições, Eventos Culturais e Esportivos realizados no Município de Peruibe. • Praia Grande (SP) – Projeto de Lei 55/2014: institui e insere no Calendário Oficial do Município os programas Estação Verão e Estação Inverno. A proposta visa a realização de eventos para a difusão cultural, promoção do desenvolvimento local e a participação social, no Município. • Santos (SP) – Lei Municipal 1601/1997: Institui a obrigatoriedade da execução do Hino Nacional nos eventos esportivos municipais e dá outras providências. • São Vicente (SP) – Website fora do ar
  • 5. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) – ABNT NBR 16071-1:2012 / Playgrounds / Parte 1: Terminologia – ABNT NBR 16071-2:2012 / Playgrounds / Parte 2: Requisitos de segurança – ABNT NBR 16071-3:2012 / Playgrounds / Parte 3: Requisitos de segurança para pisos absorventes de impacto – ABNT NBR 16071-4:2012 / Playgrounds / Parte 4: Métodos de ensaio – ABNT NBR 16071-5:2012 / Playgrounds / Parte 5: Projeto da área de lazer – ABNT NBR 16071-6:2012 / Playgrounds / Parte 6: Instalação – ABNT NBR 16071-7:2012 / Playgrounds / Parte 7: Inspeção, manutenção e utilização
  • 6. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • ABNT e Ministério do Turismo lançam serviço de acesso a normas técnicas (24/03/2008) – Está funcionando desde o dia 10 de março o serviço gratuito de acesso a normas técnicas, resultado de parceria inédita firmada entre o Ministério do Turismo e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
  • 7. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Continuação: – A ministra do Turismo, Marta Suplicy, esteve na ABNT, em São Paulo, especialmente para anunciar a iniciativa, junto com o presidente Pedro Buzatto Costa. • “Este é um momento histórico”, comemorou a ministra.
  • 8. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Continuação: – O serviço via internet, destinado a divulgar e facilitar o acesso às normas elaboradas para o setor, faz parte do Plano Nacional de Turismo 2007/2010 (PNT) e tem também o objetivo de promover a qualidade dos equipamentos e serviços turísticos, além de contribuir para a participação do Brasil nos organismos internacionais de normalização. – Atualmente existem 57 normas técnicas para o setor, 18 das quais criadas com apoio do Ministério do Turismo - sendo que 15 delas são destinadas à modalidade de turismo de aventura.
  • 9. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Continuação: – O presidente da ABNT informou que Comitê Brasileiro de Turismo (o ABNT/CB-54, criado há seis anos) responde pela elaboração das normas do setor, as quais se tornaram forte referencial porque tiveram a participação da sociedade em todas as etapas de elaboração.
  • 10. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Continuação: – Destacou, entretanto, que a organização precisa acompanhar as atividades dos organismos internacionais, como é o caso da ISO e seu Comitê Técnico 228, de Turismo e Serviços Relacionados, para que o setor se mantenha atualizado com as melhores práticas e conquiste competitividade e excelência.
  • 11. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Continuação: – “Estamos certos de que esta parceria, além de incluir o tema Normalização na agenda dos atores do setor de turismo, também fortalecerá muito a representatividade do Brasil nesses foros, incentivando o intercâmbio de experiências e trazendo conhecimentos que acentuem para o mundo o potencial turístico de nosso País”, afirmou Buzatto Costa.
  • 12. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Continuação: – A parceria entre a ABNT e o MTur prevê os seguintes serviços: • Disponibilizar ao Ministério do Turismo a coleção de normas publicadas e também as que vierem a ser elaboradas no âmbito do ABNT/CB-54 e do Mercosul. Os interessados, mediante cadastramento prévio, poderão visualizar essas normas no site do MTur e imprimi-las; • Garantir a presença de delegação brasileira nos foros internacionais de normalização; • Preparar, antes de cada reunião dos foros citados e do ABNT/CB-54, pareceres técnicos sobre os temas a serem discutidos para subsidiar o debate com as instituições que formam o setor brasileiro de turismo.
  • 13. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Continuação: – De acordo com a ministra Marta Suplicy, o acesso gratuito estimulará os empresários do setor turístico a se adequarem aos padrões técnicos, “porque qualidade depende de normas”. – Com este apoio eles poderão garantir a oferta do melhor produto, trabalhando ao mesmo tempo a satisfação do consumidor, a segurança da sociedade e a manutenção de um mercado de turismo competitivo e equilibrado.
  • 14. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR) • Continuação: – A consulta às normas pode ser feita acessando os sites do MTur (www.turismo.gov.br) e da ABNT (www.abnt.org.br). As 57 normas podem ser lidas e impressas, mas não baixadas. – Outras normas para o setor que vierem a ser publicadas nesse período também ficarão disponíveis pelo ano subseqüente. – Atualmente existem mais dez normas de turismo em vias de publicação. – O mercado de turismo de aventura mobiliza hoje aproximadamente três milhões de turistas e registra um faturamento anual superior a R$ 290 milhões. Segundo estimativas, duas mil empresas comercializam hoje 25 atividades de aventura no Brasil.
  • 15. Alguns desafios do mercado • Carência de mão de obra qualificada e concentração geográfica de profissionais • Ampla oferta de serviços e produtos, sem requisitos de qualidade • Concorrência e não atendimento ao marco regulatório do setor (Lei nº 11.771/2008) – Art. 30. Compreendem-se por organizadoras de eventos as empresas que têm por objeto social a prestação de serviços de gestão, planejamento, organização, promoção, coordenação, operacionalização, produção e assessoria de eventos. • § 1o As empresas organizadoras de eventos distinguem-se em 2 (duas) categorias: as organizadoras de congressos, convenções e congêneres de caráter comercial, técnico-científico, esportivo, cultural, promocional e social, de interesse profissional, associativo e institucional, e as organizadoras de feiras de negócios, exposições e congêneres. • § 2o O preço do serviço das empresas organizadoras de eventos é o valor cobrado pelos serviços de organização, a comissão recebida pela intermediação na captação de recursos financeiros para a realização do evento e a taxa de administração referente à contratação de serviços de terceiros.
  • 16. Alguns desafios do mercado • Conflitos trabalhistas que engessam a atividade profissional • Infraestrutura urbana para a realização de evento públicos e privados • Espaços inadequados para a realização de eventos com segurança • Carência de políticas públicas que incentivem e não restrinjam ao setor