Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Organização de Eventos (I) (OE1T3). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O documento discute leis e regulamentos aplicáveis à organização de eventos na região da Baixada Santista, incluindo leis municipais específicas. Também apresenta normas técnicas brasileiras relacionadas à organização de eventos desenvolvidas pela ABNT em parceria com o Ministério do Turismo.
Escritório Municipal da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 e a Transparênciainstitutoethos
Apresentação de Isaac Edington, secretário do Escritório Municipal da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 da capital baiana, durante o seminário Transparência na Copa de 2014 em Salvador – Como Está Esse Jogo?, realizado no dia 21 de novembro
Este documento aprova o Plano Plurianual de Investimentos do município de Rondolândia para o período de 2010 a 2013, estimando despesas de capital e corrente de R$ 68,3 milhões. O plano define programas, diagnósticos, diretrizes, objetivos, ações, produtos, metas e fontes de recursos para os próximos 4 anos.
Jornada Proac - Funcionamento da Lei - Inti Queiroz (Fevereiro 2015)Cultura e Mercado
AULA 2 | Funcionamento da Lei | Inti Queiroz | O funcionamento da Lei, suas formas de apoio, possibilidades de enquadramento e uso dentro do texto legal.
Jornada Proac - O Sistema - Elainy Mota (Fevereiro 2015)Cultura e Mercado
AULA 3 | Sistema | Elainy Mota | O sistema de gestão pública de projetos do ProAC, seu manuseio e funcionalidade. E o sistema SEFAZ para o patrocinador.
Cemec - Jornada ProAC - Aula 3 - Felipe G. de Souza - SistemaCultura e Mercado
Com oito anos de existência e cada vez mais relevância para o desenvolvimento do setor cultural paulista, o Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo - o ProAC, movimenta mais de 150 milhões de reais anualmente, impulsionando a produção cultural e o desenvolvimento de negócios criativos.
A Jornada ProAC quer apresentar o mecanismo como oportunidade de negócios, apresentando suas funcionalidades para produtores e profissionais de cultura a utilizarem da melhor maneira possível, ampliando suas possibilidades de atuação em favor do setor cultural brasileiro.
AULA 3 | Sistema | O sistema de gestão pública de projetos do ProAC, seu manuseio e funcionalidade. E o sistema SEFAZ para o patrocinador.
Os três principais elementos discutidos no documento são: 1) A história das leis de incentivo à cultura no Brasil e em São Paulo, desde a primeira lei federal em 1986 até a criação do ProAC em São Paulo em 2006; 2) Os editais do ProAC, como meio de financiamento de projetos culturais, com dezenas de editais lançados anualmente apoiando centenas de projetos; 3) O mecenato como outra modalidade do ProAC, onde empresas patrocinam projetos culturais em troca de redução no imposto ICMS.
O documento discute leis e regulamentos aplicáveis à organização de eventos na região da Baixada Santista, incluindo leis municipais específicas. Também apresenta normas técnicas brasileiras relacionadas à organização de eventos desenvolvidas pela ABNT em parceria com o Ministério do Turismo.
Escritório Municipal da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 e a Transparênciainstitutoethos
Apresentação de Isaac Edington, secretário do Escritório Municipal da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 da capital baiana, durante o seminário Transparência na Copa de 2014 em Salvador – Como Está Esse Jogo?, realizado no dia 21 de novembro
Este documento aprova o Plano Plurianual de Investimentos do município de Rondolândia para o período de 2010 a 2013, estimando despesas de capital e corrente de R$ 68,3 milhões. O plano define programas, diagnósticos, diretrizes, objetivos, ações, produtos, metas e fontes de recursos para os próximos 4 anos.
Jornada Proac - Funcionamento da Lei - Inti Queiroz (Fevereiro 2015)Cultura e Mercado
AULA 2 | Funcionamento da Lei | Inti Queiroz | O funcionamento da Lei, suas formas de apoio, possibilidades de enquadramento e uso dentro do texto legal.
Jornada Proac - O Sistema - Elainy Mota (Fevereiro 2015)Cultura e Mercado
AULA 3 | Sistema | Elainy Mota | O sistema de gestão pública de projetos do ProAC, seu manuseio e funcionalidade. E o sistema SEFAZ para o patrocinador.
Cemec - Jornada ProAC - Aula 3 - Felipe G. de Souza - SistemaCultura e Mercado
Com oito anos de existência e cada vez mais relevância para o desenvolvimento do setor cultural paulista, o Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo - o ProAC, movimenta mais de 150 milhões de reais anualmente, impulsionando a produção cultural e o desenvolvimento de negócios criativos.
A Jornada ProAC quer apresentar o mecanismo como oportunidade de negócios, apresentando suas funcionalidades para produtores e profissionais de cultura a utilizarem da melhor maneira possível, ampliando suas possibilidades de atuação em favor do setor cultural brasileiro.
AULA 3 | Sistema | O sistema de gestão pública de projetos do ProAC, seu manuseio e funcionalidade. E o sistema SEFAZ para o patrocinador.
Os três principais elementos discutidos no documento são: 1) A história das leis de incentivo à cultura no Brasil e em São Paulo, desde a primeira lei federal em 1986 até a criação do ProAC em São Paulo em 2006; 2) Os editais do ProAC, como meio de financiamento de projetos culturais, com dezenas de editais lançados anualmente apoiando centenas de projetos; 3) O mecenato como outra modalidade do ProAC, onde empresas patrocinam projetos culturais em troca de redução no imposto ICMS.
O Plano Diretor é o instrumento básico de concretização da política urbana municipal, no qual são estabelecidas as diretrizes e normas adequadas para o ordenamento da cidade por meio da regulamentação do uso e ocupação do solo. Nele, se organiza o crescimento e o funcionamento do Município.
O processo de revisão do Plano Diretor, com a participação de toda a sociedade, cumpre a determinação do Estatuto da Cidade e promoverá o debate das funções urbanas e da qualidade de vida, fortalecendo o vínculo do cidadão com a cidade em que vive.
4144 aut. 3989 - Cria o Fundo Municipal de Cultura do município de tangará ...imprensa-semec2013
A lei cria o Fundo Municipal de Cultura de Tangará da Serra para financiar projetos culturais por meio de doações, impostos e convênios. O Conselho Municipal de Política Cultural gerencia os recursos e aprova projetos. A Secretaria Municipal de Educação e Cultura administra o Fundo e presta contas anualmente ao Conselho e Câmara Municipal.
Apresentação do processo de discussão para a elaboração do Plano de Gestão do Sitio Histórico de Olinda, e da revisão da Legislação Urbanística dos Sítios Históricos de Olinda.
Jornada ProAC AULA 4 | Prestação de Contas | Camila Alves | Setembro de 2014...Cultura e Mercado
O documento fornece orientações sobre como planejar e gerir um projeto cultural, incluindo como preparar a prestação de contas. Apresenta os principais pontos a serem considerados como a execução financeira e do objeto do projeto, além da contrapartida exigida. Também discute os processos e documentos necessários para a prestação de contas, como notas fiscais, extratos bancários e comprovação da execução do projeto.
O documento descreve o sistema de gestão de projetos culturais do Programa de Ação Cultural (ProAC) do governo de São Paulo, incluindo o cadastro de proponentes, projetos e protocolo de submissão. Resume os principais requisitos para cadastro e submissão de projetos culturais no sistema.
I. O documento apresenta um laudo pericial sobre atividades insalubres e periculosas desenvolvidas por servidores municipais de Palmitinho-RS. II. Descreve as atividades de cada cargo/função dos servidores e analisa se são salubres ou não de acordo com a legislação. III. Fornece considerações preliminares como identificação da prefeitura, pessoas entrevistadas, técnico responsável e bibliografia consultada.
O documento resume as atividades do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (CETUR) no ano de 2022, incluindo a realização de reuniões com órgãos governamentais para defender os interesses do setor de turismo e propor políticas públicas, como a regulamentação de plataformas digitais e a dispensa de vistos para alguns países. O CETUR também representa o setor em comissões e reúne lideranças para elaborar propostas a serem entregues aos presidenciáveis.
Este documento discute o Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes no estado de Minas Gerais. Ele fornece detalhes sobre os critérios para municípios receberem fundos do ICMS Turístico, as atividades realizadas pelo circuito nos últimos anos para capacitar municípios, e exemplos de leis municipais sobre turismo em cidades como Paraty, Ouro Preto e Paranaguá.
Este documento fornece um resumo das principais ações e focos de atuação do Conselho de Turismo da Fecomércio-RS (CONTUR) em 2018. O CONTUR tem como objetivos principais fomentar a integração entre entidades de turismo no RS, propor ações para aumentar o turismo receptivo no estado, e apoiar as ações do setor público para investimentos no turismo. Em 2018, as principais ações do CONTUR incluíram criar uma campanha sobre a importância do turismo local, promover rotas e roteiros turí
Este documento apresenta uma introdução sobre jornadas de projetos culturais e incentivos fiscais para a cultura no Brasil. Resume os principais pontos sobre planejamento e elaboração de projetos culturais, além de explicar brevemente as leis de incentivo federal (Rouanet e Audiovisual), estadual (ICMS/PROAC-SP) e municipal (ISS/IPTU).
Este documento fornece uma introdução sobre jornadas de projetos culturais, incluindo:
1) Uma breve biografia da apresentadora e suas qualificações em gestão de projetos culturais
2) Uma visão geral simplificada das etapas típicas de planejamento, elaboração, captação de recursos e execução de projetos culturais
3) Uma discussão sobre ferramentas úteis de gestão que podem ser aplicadas durante a fase de planejamento de projetos culturais
1) O documento descreve o projeto de estruturação da Rede de Utilização para Economia do Hidrogênio (UTILH2) no Brasil, com o objetivo de definir questões técnicas sobre segurança e normalização.
2) A ABNT criou uma comissão de estudo especial sobre tecnologias de hidrogênio e adotou normas internacionais sobre o tema. A ABNT também representa o Brasil em organizações internacionais de normalização.
3) O documento apresenta informações sobre o papel da ABNT e da normalização no Brasil
O Circuito Trilha dos Inconfidentes reunião aproximadadamente 30 vereadores da região para explanação acerca do processo de desenvolvimento da atividade turística e sua participação, enquanto legisladores.
I. O documento estabelece regras e critérios para o apoio do Ministério do Turismo a eventos que promovam o turismo no Brasil.
II. Os eventos são classificados em duas categorias: Eventos do Turismo e Eventos Geradores de Fluxo Turístico.
III. São definidos limites máximos de apoio financeiro para cada categoria de evento, critérios de avaliação e requisitos para proponentes.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Marketing e Turismo (MKTT4). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017). Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI).
O documento descreve os requisitos para a classificação de municípios como Estâncias Turísticas no estado de São Paulo de acordo com a Lei Complementar no 1.261/2015. Os requisitos incluem ser um destino turístico consolidado com atrativos naturais, culturais ou artificiais relacionados a segmentos como ecoturismo, turismo cultural e turismo de eventos, dispor de infraestrutura e serviços turísticos como meios de hospedagem e alimentação, ter um plano diretor de turismo e manter um Conselho
Custo Unitário Básico (CUB/m²): principais aspectos (Sinduscon MG)Emiliana Gorki
Este documento descreve o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 tem origem na Lei Federal no 4.591/1964 e é calculado com base nos projetos-padrão e metodologia definidos pela ABNT NBR 12721:2006. O documento detalha os principais aspectos do CUB/m2, incluindo sua definição, objetivo, evolução normativa, projetos-padrão e metodologia de cálculo.
Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 é calculado com base em projetos-padrão definidos pela ABNT NBR 12721:2006 e leva em conta os custos de materiais, mão de obra e equipamentos para diferentes tipos de construção. O documento explica a origem, objetivo, metodologia de cálculo e especificações dos acabamentos considerados no CUB/m2.
Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 é calculado com base em projetos-padrão definidos pela ABNT NBR 12721:2006 e leva em conta os custos de materiais, mão de obra e equipamentos para diferentes tipos de construção. O documento explica a origem, objetivo, metodologia de cálculo e especificações dos acabamentos considerados no CUB/m2.
O documento descreve os requisitos para a classificação de municípios como Estâncias Turísticas no estado de São Paulo de acordo com a Lei Complementar no 1.261/2015. São necessários: 1) ser um destino turístico consolidado com fluxo permanente de visitantes; 2) possuir atrativos turísticos naturais, culturais ou artificiais relacionados a segmentos como ecoturismo e turismo de praia; 3) dispor de infraestrutura básica e serviços turísticos.
O Plano Diretor é o instrumento básico de concretização da política urbana municipal, no qual são estabelecidas as diretrizes e normas adequadas para o ordenamento da cidade por meio da regulamentação do uso e ocupação do solo. Nele, se organiza o crescimento e o funcionamento do Município.
O processo de revisão do Plano Diretor, com a participação de toda a sociedade, cumpre a determinação do Estatuto da Cidade e promoverá o debate das funções urbanas e da qualidade de vida, fortalecendo o vínculo do cidadão com a cidade em que vive.
4144 aut. 3989 - Cria o Fundo Municipal de Cultura do município de tangará ...imprensa-semec2013
A lei cria o Fundo Municipal de Cultura de Tangará da Serra para financiar projetos culturais por meio de doações, impostos e convênios. O Conselho Municipal de Política Cultural gerencia os recursos e aprova projetos. A Secretaria Municipal de Educação e Cultura administra o Fundo e presta contas anualmente ao Conselho e Câmara Municipal.
Apresentação do processo de discussão para a elaboração do Plano de Gestão do Sitio Histórico de Olinda, e da revisão da Legislação Urbanística dos Sítios Históricos de Olinda.
Jornada ProAC AULA 4 | Prestação de Contas | Camila Alves | Setembro de 2014...Cultura e Mercado
O documento fornece orientações sobre como planejar e gerir um projeto cultural, incluindo como preparar a prestação de contas. Apresenta os principais pontos a serem considerados como a execução financeira e do objeto do projeto, além da contrapartida exigida. Também discute os processos e documentos necessários para a prestação de contas, como notas fiscais, extratos bancários e comprovação da execução do projeto.
O documento descreve o sistema de gestão de projetos culturais do Programa de Ação Cultural (ProAC) do governo de São Paulo, incluindo o cadastro de proponentes, projetos e protocolo de submissão. Resume os principais requisitos para cadastro e submissão de projetos culturais no sistema.
I. O documento apresenta um laudo pericial sobre atividades insalubres e periculosas desenvolvidas por servidores municipais de Palmitinho-RS. II. Descreve as atividades de cada cargo/função dos servidores e analisa se são salubres ou não de acordo com a legislação. III. Fornece considerações preliminares como identificação da prefeitura, pessoas entrevistadas, técnico responsável e bibliografia consultada.
O documento resume as atividades do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (CETUR) no ano de 2022, incluindo a realização de reuniões com órgãos governamentais para defender os interesses do setor de turismo e propor políticas públicas, como a regulamentação de plataformas digitais e a dispensa de vistos para alguns países. O CETUR também representa o setor em comissões e reúne lideranças para elaborar propostas a serem entregues aos presidenciáveis.
Este documento discute o Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes no estado de Minas Gerais. Ele fornece detalhes sobre os critérios para municípios receberem fundos do ICMS Turístico, as atividades realizadas pelo circuito nos últimos anos para capacitar municípios, e exemplos de leis municipais sobre turismo em cidades como Paraty, Ouro Preto e Paranaguá.
Este documento fornece um resumo das principais ações e focos de atuação do Conselho de Turismo da Fecomércio-RS (CONTUR) em 2018. O CONTUR tem como objetivos principais fomentar a integração entre entidades de turismo no RS, propor ações para aumentar o turismo receptivo no estado, e apoiar as ações do setor público para investimentos no turismo. Em 2018, as principais ações do CONTUR incluíram criar uma campanha sobre a importância do turismo local, promover rotas e roteiros turí
Este documento apresenta uma introdução sobre jornadas de projetos culturais e incentivos fiscais para a cultura no Brasil. Resume os principais pontos sobre planejamento e elaboração de projetos culturais, além de explicar brevemente as leis de incentivo federal (Rouanet e Audiovisual), estadual (ICMS/PROAC-SP) e municipal (ISS/IPTU).
Este documento fornece uma introdução sobre jornadas de projetos culturais, incluindo:
1) Uma breve biografia da apresentadora e suas qualificações em gestão de projetos culturais
2) Uma visão geral simplificada das etapas típicas de planejamento, elaboração, captação de recursos e execução de projetos culturais
3) Uma discussão sobre ferramentas úteis de gestão que podem ser aplicadas durante a fase de planejamento de projetos culturais
1) O documento descreve o projeto de estruturação da Rede de Utilização para Economia do Hidrogênio (UTILH2) no Brasil, com o objetivo de definir questões técnicas sobre segurança e normalização.
2) A ABNT criou uma comissão de estudo especial sobre tecnologias de hidrogênio e adotou normas internacionais sobre o tema. A ABNT também representa o Brasil em organizações internacionais de normalização.
3) O documento apresenta informações sobre o papel da ABNT e da normalização no Brasil
O Circuito Trilha dos Inconfidentes reunião aproximadadamente 30 vereadores da região para explanação acerca do processo de desenvolvimento da atividade turística e sua participação, enquanto legisladores.
I. O documento estabelece regras e critérios para o apoio do Ministério do Turismo a eventos que promovam o turismo no Brasil.
II. Os eventos são classificados em duas categorias: Eventos do Turismo e Eventos Geradores de Fluxo Turístico.
III. São definidos limites máximos de apoio financeiro para cada categoria de evento, critérios de avaliação e requisitos para proponentes.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Marketing e Turismo (MKTT4). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017). Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI).
O documento descreve os requisitos para a classificação de municípios como Estâncias Turísticas no estado de São Paulo de acordo com a Lei Complementar no 1.261/2015. Os requisitos incluem ser um destino turístico consolidado com atrativos naturais, culturais ou artificiais relacionados a segmentos como ecoturismo, turismo cultural e turismo de eventos, dispor de infraestrutura e serviços turísticos como meios de hospedagem e alimentação, ter um plano diretor de turismo e manter um Conselho
Custo Unitário Básico (CUB/m²): principais aspectos (Sinduscon MG)Emiliana Gorki
Este documento descreve o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 tem origem na Lei Federal no 4.591/1964 e é calculado com base nos projetos-padrão e metodologia definidos pela ABNT NBR 12721:2006. O documento detalha os principais aspectos do CUB/m2, incluindo sua definição, objetivo, evolução normativa, projetos-padrão e metodologia de cálculo.
Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 é calculado com base em projetos-padrão definidos pela ABNT NBR 12721:2006 e leva em conta os custos de materiais, mão de obra e equipamentos para diferentes tipos de construção. O documento explica a origem, objetivo, metodologia de cálculo e especificações dos acabamentos considerados no CUB/m2.
Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 é calculado com base em projetos-padrão definidos pela ABNT NBR 12721:2006 e leva em conta os custos de materiais, mão de obra e equipamentos para diferentes tipos de construção. O documento explica a origem, objetivo, metodologia de cálculo e especificações dos acabamentos considerados no CUB/m2.
O documento descreve os requisitos para a classificação de municípios como Estâncias Turísticas no estado de São Paulo de acordo com a Lei Complementar no 1.261/2015. São necessários: 1) ser um destino turístico consolidado com fluxo permanente de visitantes; 2) possuir atrativos turísticos naturais, culturais ou artificiais relacionados a segmentos como ecoturismo e turismo de praia; 3) dispor de infraestrutura básica e serviços turísticos.
Este documento descreve um programa de qualificação em turismo sustentável para meios de hospedagem na Serra Gaúcha, com o objetivo de capacitar esses estabelecimentos conforme a norma ABNT NBR 15401:2006 através de diagnósticos, consultorias e auditorias. Nove meios de hospedagem participarão do programa realizando ações como oficinas e consultorias individuais.
Este edital convoca iniciativas nacionais de turismo sustentável e comunitário para participarem da II Mostra de Turismo Sustentável, que ocorrerá durante o VI Festival de Turismo das Cataratas. 18 iniciativas serão selecionadas e receberão um estande de 6m2 para expor e vender seus produtos e serviços. As inscrições devem ser feitas online até 29 de abril e serão julgadas por critérios gerais e específicos para produtos e serviços.
Este edital convoca iniciativas nacionais de turismo sustentável e comunitário para participarem da II Mostra de Turismo Sustentável, que ocorrerá durante o VI Festival de Turismo das Cataratas. Serão selecionadas 18 iniciativas para exporem seus produtos e serviços. As inscrições devem ser feitas online até 29 de abril e serão julgadas por critérios gerais e específicos. As iniciativas selecionadas receberão um estande grátis na Mostra.
Este edital convoca iniciativas nacionais de turismo sustentável e comunitário para participarem da II Mostra de Turismo Sustentável, que ocorrerá durante o VI Festival de Turismo das Cataratas. Serão selecionadas 18 iniciativas para exporem seus produtos e serviços. As inscrições devem ser feitas online até 29 de abril e serão julgadas por critérios gerais e específicos. As iniciativas selecionadas receberão um estande grátis na Mostra.
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 02 e 03Aristides Faria
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Ecoturismo e Turismo de Aventura (ECOT5). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
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Observatório do Turismo & Economia do Mar - 2023-2024 (v. II)Aristides Faria
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Observatório do Turismo & Economia do Mar - 2023-2024 (v. I).pptxAristides Faria
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Porto de Santos: desenvolvimento regional do turismo no litoral de Sao PauloAristides Faria
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1) O documento descreve um projeto de pesquisa sobre como as relações entre stakeholders do setor de turismo podem afetar a competitividade de destinos turísticos brasileiros.
2) O objetivo é analisar fatores que influenciam as relações entre stakeholders e como isso impacta a competitividade de 15 cidades turísticas de São Paulo.
3) A metodologia inclui revisão bibliográfica, entrevistas, questionários e análise de casos múltiplos nas 15 cidades.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. LEIS E REGULAMENTOS
Aspectos legais e regulatórios aplicáveis ao setor de eventos na Região Metropolitana da Baixada
Santista e introdução à normatização desenvolvida pela ABNT em parceria com o Ministério de
Turismo (MTur).
3. Leis e regulamentos
• Bertioga (SP)
– Lei Municipal 743/2006: Dispõe sobre a reserva de espaço gratuito em eventos aos artesãos do
município de Bertioga.
• Cubatão (SP)
– Lei Municipal 3738/2015: Autoriza o poder executivo a celebrar convênio com o Santos e Região
Convention & Visitors Bureau.
• Guarujá (SP)
– Lei Municipal 62/2002: Autoriza o Poder Executivo a aprovar Projeto de Edificação destinada a
Centro de Exposições e Eventos no local que especifica.
• Itanhaém (SP)
– Lei Municipal 3772/2012: Dispõe sobre a instalação de banheiros químicos, adaptados às
necessidades de pessoas com deficiência, nos eventos de qualquer natureza no município.
• Mongaguá (SP)
– Lei Municipal 02679/2014: Fica proibida no âmbito deste Município, a realização de rodeios,
touradas ou eventos similares que envolvam maus tratos e crueldade de animais.
4. Leis e regulamentos
• Peruíbe (SP)
– Lei Municipal 2928/2008: Institui a gratuidade de entrada de Policiais Militares e Civis, mediante
apresentação de identidade funcional as Sessões de Cinema, Circos, Teatro, Shows, Feiras,
Exposições, Eventos Culturais e Esportivos realizados no Município de Peruibe.
• Praia Grande (SP)
– Projeto de Lei 55/2014: institui e insere no Calendário Oficial do Município os programas Estação
Verão e Estação Inverno. A proposta visa a realização de eventos para a difusão cultural, promoção
do desenvolvimento local e a participação social, no Município.
• Santos (SP)
– Lei Municipal 1601/1997: Institui a obrigatoriedade da execução do Hino Nacional nos eventos
esportivos municipais e dá outras providências.
• São Vicente (SP)
– Website fora do ar
5. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
– ABNT NBR 16071-1:2012 / Playgrounds / Parte 1: Terminologia
– ABNT NBR 16071-2:2012 / Playgrounds / Parte 2: Requisitos de segurança
– ABNT NBR 16071-3:2012 / Playgrounds / Parte 3: Requisitos de segurança
para pisos absorventes de impacto
– ABNT NBR 16071-4:2012 / Playgrounds / Parte 4: Métodos de ensaio
– ABNT NBR 16071-5:2012 / Playgrounds / Parte 5: Projeto da área de lazer
– ABNT NBR 16071-6:2012 / Playgrounds / Parte 6: Instalação
– ABNT NBR 16071-7:2012 / Playgrounds / Parte 7: Inspeção, manutenção e
utilização
6. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• ABNT e Ministério do Turismo lançam serviço de acesso a normas
técnicas (24/03/2008)
– Está funcionando desde o dia 10 de março o serviço gratuito de acesso a
normas técnicas, resultado de parceria inédita firmada entre o Ministério do
Turismo e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
7. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– A ministra do Turismo, Marta Suplicy, esteve na ABNT, em São Paulo,
especialmente para anunciar a iniciativa, junto com o presidente Pedro
Buzatto Costa.
• “Este é um momento histórico”, comemorou a ministra.
8. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– O serviço via internet, destinado a divulgar e facilitar o acesso às normas
elaboradas para o setor, faz parte do Plano Nacional de Turismo 2007/2010
(PNT) e tem também o objetivo de promover a qualidade dos equipamentos e
serviços turísticos, além de contribuir para a participação do Brasil nos
organismos internacionais de normalização.
– Atualmente existem 57 normas técnicas para o setor, 18 das quais criadas
com apoio do Ministério do Turismo - sendo que 15 delas são destinadas à
modalidade de turismo de aventura.
9. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– O presidente da ABNT informou que Comitê Brasileiro de Turismo (o
ABNT/CB-54, criado há seis anos) responde pela elaboração das normas do
setor, as quais se tornaram forte referencial porque tiveram a participação da
sociedade em todas as etapas de elaboração.
10. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– Destacou, entretanto, que a organização precisa acompanhar as atividades
dos organismos internacionais, como é o caso da ISO e seu Comitê Técnico
228, de Turismo e Serviços Relacionados, para que o setor se mantenha
atualizado com as melhores práticas e conquiste competitividade e
excelência.
11. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– “Estamos certos de que esta parceria, além de incluir o tema Normalização na
agenda dos atores do setor de turismo, também fortalecerá muito a
representatividade do Brasil nesses foros, incentivando o intercâmbio de
experiências e trazendo conhecimentos que acentuem para o mundo o
potencial turístico de nosso País”, afirmou Buzatto Costa.
12. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– A parceria entre a ABNT e o MTur prevê os seguintes serviços:
• Disponibilizar ao Ministério do Turismo a coleção de normas publicadas e também as
que vierem a ser elaboradas no âmbito do ABNT/CB-54 e do Mercosul. Os interessados,
mediante cadastramento prévio, poderão visualizar essas normas no site do MTur e
imprimi-las;
• Garantir a presença de delegação brasileira nos foros internacionais de normalização;
• Preparar, antes de cada reunião dos foros citados e do ABNT/CB-54, pareceres técnicos
sobre os temas a serem discutidos para subsidiar o debate com as instituições que
formam o setor brasileiro de turismo.
13. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– De acordo com a ministra Marta Suplicy, o acesso gratuito estimulará os
empresários do setor turístico a se adequarem aos padrões técnicos, “porque
qualidade depende de normas”.
– Com este apoio eles poderão garantir a oferta do melhor produto,
trabalhando ao mesmo tempo a satisfação do consumidor, a segurança da
sociedade e a manutenção de um mercado de turismo competitivo e
equilibrado.
14. Norma Brasileira de Regulamentação (NBR)
• Continuação:
– A consulta às normas pode ser feita acessando os sites do MTur
(www.turismo.gov.br) e da ABNT (www.abnt.org.br). As 57 normas podem ser
lidas e impressas, mas não baixadas.
– Outras normas para o setor que vierem a ser publicadas nesse período
também ficarão disponíveis pelo ano subseqüente.
– Atualmente existem mais dez normas de turismo em vias de publicação.
– O mercado de turismo de aventura mobiliza hoje aproximadamente três
milhões de turistas e registra um faturamento anual superior a R$ 290
milhões. Segundo estimativas, duas mil empresas comercializam hoje 25
atividades de aventura no Brasil.
15. Alguns desafios do mercado
• Carência de mão de obra qualificada e concentração geográfica de profissionais
• Ampla oferta de serviços e produtos, sem requisitos de qualidade
• Concorrência e não atendimento ao marco regulatório do setor (Lei nº
11.771/2008)
– Art. 30. Compreendem-se por organizadoras de eventos as empresas que têm por objeto
social a prestação de serviços de gestão, planejamento, organização, promoção,
coordenação, operacionalização, produção e assessoria de eventos.
• § 1o As empresas organizadoras de eventos distinguem-se em 2 (duas) categorias: as organizadoras de
congressos, convenções e congêneres de caráter comercial, técnico-científico, esportivo, cultural,
promocional e social, de interesse profissional, associativo e institucional, e as organizadoras de feiras de
negócios, exposições e congêneres.
• § 2o O preço do serviço das empresas organizadoras de eventos é o valor cobrado pelos serviços de
organização, a comissão recebida pela intermediação na captação de recursos financeiros para a
realização do evento e a taxa de administração referente à contratação de serviços de terceiros.
16. Alguns desafios do mercado
• Conflitos trabalhistas que engessam a atividade profissional
• Infraestrutura urbana para a realização de evento públicos e privados
• Espaços inadequados para a realização de eventos com segurança
• Carência de políticas públicas que incentivem e não restrinjam ao
setor