1) O artigo discute a noção de causalidade a partir da perspectiva do ser absoluto como fonte de toda a existência e atividade.
2) Defende que Deus criou o mundo através de um ato de amor livre, concedendo diferentes graus de liberdade aos seres criados de acordo com sua excelência.
3) Explica que embora os seres criados ajam de forma necessária para fora de si mesmos, o mal no mundo decorre da liberdade humana e não pode ser atribuído a Deus.
O empirismo de David Hume (Doc, 3) Problema da causalidadeJoaquim Melro
O documento discute a teoria da causalidade de David Hume. Segundo Hume, não temos uma ideia inata de necessidade causal, mas desenvolvemos essa ideia através da experiência da constante conjunção de objetos. A repetição gera o hábito de esperar que um objeto apareça quando outro aparece, embora não compreendamos a ligação necessária entre eles.
Hume argumenta que (1) não temos uma ideia inata de causalidade e (2) a ideia de causalidade surge da experiência de objetos constantes que aparecem juntos, não do raciocínio. (3) O hábito de ver objetos aparecerem juntos leva-nos a inferir que um causa o outro, mesmo sem compreender o mecanismo subjacente.
Hume defende que toda o conhecimento tem origem na experiência, questionando a noção de causalidade e a existência do mundo exterior. Apesar de duvidar que possamos ter certeza sobre algo além da experiência, adota um cepticismo moderado, reconhecendo que não devemos abandonar nossas crenças intuitivas.
1. Kant foi influenciado pelo racionalismo e empirismo, especialmente por Hume, cujo pensamento o levou a questionar os limites do conhecimento humano.
2. Kant propõe uma "revolução copernicana" na filosofia, defendendo que não é o nosso conhecimento que deve se adaptar aos objetos, mas sim os objetos que devem se regular de acordo com nosso modo de conhecer.
3. Segundo Kant, só temos acesso aos fenômenos e não às coisas em si mesmas, pois espaço e
O documento apresenta uma visão holística do universo como um sistema divino, argumentando que o universo é um sistema fechado que se transforma eternamente e que pode ser considerado o corpo de Deus. A visão é apresentada como compatível com o conhecimento científico e capaz de integrar todos os aspectos da realidade de forma lógica.
No seu livro "Tratado da natureza humana", Hume analisa a causalidade tanto no âmbito da realidade quanto da mente humana. Ele afirma que a relação entre causa e efeito se baseia em três elementos: contiguidade, prioridade temporal da causa e conjunção constante. No âmbito mental, Hume explica que nossas inferências se baseiam na experiência e no hábito de acreditar na uniformidade da natureza.
A Apologética reformada, as seitas e o livre arbítrioAdriana Nacif
O documento discute as visões de livre arbítrio do arminianismo e do calvinismo. Segundo o arminianismo, a vontade humana é independente e pode criar eventos ex nihilo, enquanto o calvinismo defende que Deus soberanamente determina todos os eventos da história de acordo com seu decreto. O autor argumenta que a apologética reformada é mais eficaz contra heresias por refutar a noção de livre arbítrio central em muitas seitas.
Este documento discute a crítica de Hume ao conhecimento baseado nos princípios da causalidade e da regularidade da natureza. Hume argumenta que não há justificação racional para acreditar nestes princípios, uma vez que eles se baseiam em induções cujas conclusões são apenas prováveis, não certas. Assim, todo o conhecimento que se fundamenta nestes princípios é questionável.
O empirismo de David Hume (Doc, 3) Problema da causalidadeJoaquim Melro
O documento discute a teoria da causalidade de David Hume. Segundo Hume, não temos uma ideia inata de necessidade causal, mas desenvolvemos essa ideia através da experiência da constante conjunção de objetos. A repetição gera o hábito de esperar que um objeto apareça quando outro aparece, embora não compreendamos a ligação necessária entre eles.
Hume argumenta que (1) não temos uma ideia inata de causalidade e (2) a ideia de causalidade surge da experiência de objetos constantes que aparecem juntos, não do raciocínio. (3) O hábito de ver objetos aparecerem juntos leva-nos a inferir que um causa o outro, mesmo sem compreender o mecanismo subjacente.
Hume defende que toda o conhecimento tem origem na experiência, questionando a noção de causalidade e a existência do mundo exterior. Apesar de duvidar que possamos ter certeza sobre algo além da experiência, adota um cepticismo moderado, reconhecendo que não devemos abandonar nossas crenças intuitivas.
1. Kant foi influenciado pelo racionalismo e empirismo, especialmente por Hume, cujo pensamento o levou a questionar os limites do conhecimento humano.
2. Kant propõe uma "revolução copernicana" na filosofia, defendendo que não é o nosso conhecimento que deve se adaptar aos objetos, mas sim os objetos que devem se regular de acordo com nosso modo de conhecer.
3. Segundo Kant, só temos acesso aos fenômenos e não às coisas em si mesmas, pois espaço e
O documento apresenta uma visão holística do universo como um sistema divino, argumentando que o universo é um sistema fechado que se transforma eternamente e que pode ser considerado o corpo de Deus. A visão é apresentada como compatível com o conhecimento científico e capaz de integrar todos os aspectos da realidade de forma lógica.
No seu livro "Tratado da natureza humana", Hume analisa a causalidade tanto no âmbito da realidade quanto da mente humana. Ele afirma que a relação entre causa e efeito se baseia em três elementos: contiguidade, prioridade temporal da causa e conjunção constante. No âmbito mental, Hume explica que nossas inferências se baseiam na experiência e no hábito de acreditar na uniformidade da natureza.
A Apologética reformada, as seitas e o livre arbítrioAdriana Nacif
O documento discute as visões de livre arbítrio do arminianismo e do calvinismo. Segundo o arminianismo, a vontade humana é independente e pode criar eventos ex nihilo, enquanto o calvinismo defende que Deus soberanamente determina todos os eventos da história de acordo com seu decreto. O autor argumenta que a apologética reformada é mais eficaz contra heresias por refutar a noção de livre arbítrio central em muitas seitas.
Este documento discute a crítica de Hume ao conhecimento baseado nos princípios da causalidade e da regularidade da natureza. Hume argumenta que não há justificação racional para acreditar nestes princípios, uma vez que eles se baseiam em induções cujas conclusões são apenas prováveis, não certas. Assim, todo o conhecimento que se fundamenta nestes princípios é questionável.
1) Hume critica os princípios da causalidade e da regularidade da natureza, afirmando que eles não podem ser justificados racionalmente e se baseiam apenas no hábito;
2) Ele também põe em dúvida a possibilidade de conhecimento sobre questões de facto, defendendo um ceticismo moderado;
3) Suas críticas colocam em questão a validade do conhecimento empírico e a noção de que o futuro se assemelhará ao passado.
[1] O documento discute as visões de São Tomás de Aquino sobre a criação versus explicações científicas como a cosmologia. [2] Para Aquino, a criação é um assunto metafísico e teológico, não abordado pelas ciências naturais, e não depende de um começo temporal do universo. [3] Ele distinguiu criação filosófica da teológica, e argumentos sobre Deus como Criador dos de Deus como fonte da ordem no universo.
Trabalho realizado para o curso de pós graduação em filosofia da Universidade Federal de Uberlândia sobre o livro Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII) de Alexandre Koyré.
[1] Descartes pretende estabelecer novos fundamentos para o conhecimento humano, baseado nos primeiros princípios e verdades deduzidas deles em cada área científica. [2] Ele duvida de tudo o que pode ser duvidado para encontrar uma verdade indubitável, chegando à conclusão de que só pode duvidar de sua própria existência. [3] Hume argumenta que todo o conhecimento deriva da experiência, e que não há justificação para acreditar em conexões necessárias entre eventos.
O documento discute o antigo e o novo argumento do design. No antigo argumento, afirmava-se que o universo se assemelha a uma máquina e, portanto, deve ter sido criado por um designer inteligente. Hume criticou esta visão, apontando que não podemos assumir que o universo como um todo é um sistema teleológico. O novo argumento do design parte das condições necessárias para a vida existir e argumenta que a probabilidade destas condições ocorrerem por acaso é extremamente baixa. No entanto, este argumento
O documento discute a filosofia do conhecimento e o ceticismo. Apresenta três tipos de conhecimento e define conhecimento como uma crença verdadeira e justificada. Discute o ceticismo radical, moderado e metódico, focando nos argumentos céticos contra o conhecimento. Explica como Descartes, um cético metódico, usou a dúvida para encontrar a crença básica "penso, logo existo".
O documento discute os conceitos de liberdade e determinismo segundo diferentes perspectivas filosóficas. A liberdade originalmente significava liberdade de movimento físico. Aristóteles definiu ações voluntárias como aquelas determinadas pela própria vontade do agente. Já o determinismo sustenta que nossas ações são determinadas por fatores externos como destino ou sucessão causal de eventos. Sartre defendia que a essência humana é construída através de escolhas livres ao longo da existência.
1. O documento discute o problema da liberdade versus determinismo no pensamento de Nietzsche, analisando obras de 1886-1889.
2. A tensão é entre (i) um determinismo onde todos os acontecimentos estão entrelaçados e (ii) a valorização da ação humana e responsabilidade.
3. O capítulo será dividido em duas partes para confrontar este problema, analisando a cosmologia da vontade de poder e a noção de sujeito em Nietzsche.
O documento apresenta as principais posições filosóficas sobre o problema do livre-arbítrio: o compatibilismo, que defende a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio devido ao determinismo causal; e o libertismo, que defende a capacidade humana de autodeterminação. São discutidos os argumentos centrais de cada posição e possíveis objeções a elas.
1) O documento discute três argumentos principais usados para provar a existência de Deus: o argumento teleológico, o argumento cosmológico e o argumento ontológico.
2) Cada argumento é explicado e depois criticado, com questões levantadas sobre suas premissas e conclusões.
3) As críticas incluem a alegação de que a analogia no argumento teleológico é fraca, que a teoria da evolução contradiz esse argumento e que nenhum argumento prova necessariamente o Deus teí
A ideia de conexão necessária entre causa e efeito surge da nossa mente e não está presente na realidade. Ela resulta do hábito formado pela experiência repetida da conjunção constante entre dois acontecimentos, o que nos leva a esperar que essa relação continue no futuro, mesmo que a necessidade seja apenas um produto psicológico e não esteja nas coisas em si.
Determinismo e Liberdade (de acordo c/ manual "Pensar Azul")Jorge Barbosa
O documento discute teorias sobre a relação entre livre-arbítrio e determinismo. Apresenta posições como o incompatibilismo, indeterminismo, compatibilismo e libertarismo. Analisa a proposta de John Searle, que defende a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo moderado, argumentando que as ações humanas resultam de deliberações racionais e podem alterar o curso dos acontecimentos no mundo.
O documento discute os elementos gerais do universo de acordo com o livro Os Espíritos. Apresenta três elementos: a matéria, o Espírito e o fluido universal. A matéria é o laço que prende o Espírito e pode assumir diferentes estados e propriedades. O Espírito é o princípio inteligente do universo. O fluido universal atua como intermediário entre a matéria e o Espírito, sendo suscetível de inúmeras combinações.
O documento discute os argumentos a favor da existência de Deus baseados na causalidade do universo. Apresenta o argumento cosmológico e suas críticas, questionando se a causa primeira necessariamente deve ser Deus e se a regressão causal pode ser infinita.
Determinismo e Liberdade na Ação HumanaLeonidia Afm
Este documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo na ação humana. Apresenta três posições: o determinismo radical defende que as ações humanas são totalmente determinadas; o libertismo defende que o ser humano tem livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que determinismo e livre-arbítrio são compatíveis.
O documento discute o conceito de indeterminismo físico e como o princípio da incerteza de Heisenberg pode ser interpretado como evidência deste conceito. Apresenta diferentes pontos de vista sobre se o princípio da incerteza realmente prova o indeterminismo físico ou não. Também discute as visões de Popper sobre determinismo e indeterminismo.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo, apresentando três posições: determinismo radical defende que todas as ações humanas são determinadas causalmente e não há livre-arbítrio; libertismo defende que as ações humanas não são determinadas e os humanos têm livre-arbítrio e responsabilidade; determinismo moderado defende que as ações humanas são determinadas mas isso é compatível com alguma forma de livre-arbítrio e responsabilidade.
1) O documento discute a teoria cartesiana da criação encontrada nas Meditações de Descartes.
2) Segundo Descartes, a teoria tomasiana da criação é insustentável pois depende de falsos fundamentos como a existência do mundo.
3) Descartes propõe uma teoria geral da criação onde demonstra a existência de Deus antes de afirmar a existência do mundo ou de qualquer outra coisa.
O documento discute a existência de Deus através de três argumentos principais: (1) tudo que existe tem uma causa, portanto o universo inteligente deve ter uma causa inteligente que é Deus; (2) a natureza não se criou sozinha, assim como um relógio precisa de um relojoeiro, o universo precisa de um Criador; (3) embora Deus seja invisível, Sua presença pode ser sentida através de Suas obras e leis que regem o universo e a vida. O documento conclui
Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
1) Hume critica os princípios da causalidade e da regularidade da natureza, afirmando que eles não podem ser justificados racionalmente e se baseiam apenas no hábito;
2) Ele também põe em dúvida a possibilidade de conhecimento sobre questões de facto, defendendo um ceticismo moderado;
3) Suas críticas colocam em questão a validade do conhecimento empírico e a noção de que o futuro se assemelhará ao passado.
[1] O documento discute as visões de São Tomás de Aquino sobre a criação versus explicações científicas como a cosmologia. [2] Para Aquino, a criação é um assunto metafísico e teológico, não abordado pelas ciências naturais, e não depende de um começo temporal do universo. [3] Ele distinguiu criação filosófica da teológica, e argumentos sobre Deus como Criador dos de Deus como fonte da ordem no universo.
Trabalho realizado para o curso de pós graduação em filosofia da Universidade Federal de Uberlândia sobre o livro Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII) de Alexandre Koyré.
[1] Descartes pretende estabelecer novos fundamentos para o conhecimento humano, baseado nos primeiros princípios e verdades deduzidas deles em cada área científica. [2] Ele duvida de tudo o que pode ser duvidado para encontrar uma verdade indubitável, chegando à conclusão de que só pode duvidar de sua própria existência. [3] Hume argumenta que todo o conhecimento deriva da experiência, e que não há justificação para acreditar em conexões necessárias entre eventos.
O documento discute o antigo e o novo argumento do design. No antigo argumento, afirmava-se que o universo se assemelha a uma máquina e, portanto, deve ter sido criado por um designer inteligente. Hume criticou esta visão, apontando que não podemos assumir que o universo como um todo é um sistema teleológico. O novo argumento do design parte das condições necessárias para a vida existir e argumenta que a probabilidade destas condições ocorrerem por acaso é extremamente baixa. No entanto, este argumento
O documento discute a filosofia do conhecimento e o ceticismo. Apresenta três tipos de conhecimento e define conhecimento como uma crença verdadeira e justificada. Discute o ceticismo radical, moderado e metódico, focando nos argumentos céticos contra o conhecimento. Explica como Descartes, um cético metódico, usou a dúvida para encontrar a crença básica "penso, logo existo".
O documento discute os conceitos de liberdade e determinismo segundo diferentes perspectivas filosóficas. A liberdade originalmente significava liberdade de movimento físico. Aristóteles definiu ações voluntárias como aquelas determinadas pela própria vontade do agente. Já o determinismo sustenta que nossas ações são determinadas por fatores externos como destino ou sucessão causal de eventos. Sartre defendia que a essência humana é construída através de escolhas livres ao longo da existência.
1. O documento discute o problema da liberdade versus determinismo no pensamento de Nietzsche, analisando obras de 1886-1889.
2. A tensão é entre (i) um determinismo onde todos os acontecimentos estão entrelaçados e (ii) a valorização da ação humana e responsabilidade.
3. O capítulo será dividido em duas partes para confrontar este problema, analisando a cosmologia da vontade de poder e a noção de sujeito em Nietzsche.
O documento apresenta as principais posições filosóficas sobre o problema do livre-arbítrio: o compatibilismo, que defende a compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio; o determinismo radical, que nega o livre-arbítrio devido ao determinismo causal; e o libertismo, que defende a capacidade humana de autodeterminação. São discutidos os argumentos centrais de cada posição e possíveis objeções a elas.
1) O documento discute três argumentos principais usados para provar a existência de Deus: o argumento teleológico, o argumento cosmológico e o argumento ontológico.
2) Cada argumento é explicado e depois criticado, com questões levantadas sobre suas premissas e conclusões.
3) As críticas incluem a alegação de que a analogia no argumento teleológico é fraca, que a teoria da evolução contradiz esse argumento e que nenhum argumento prova necessariamente o Deus teí
A ideia de conexão necessária entre causa e efeito surge da nossa mente e não está presente na realidade. Ela resulta do hábito formado pela experiência repetida da conjunção constante entre dois acontecimentos, o que nos leva a esperar que essa relação continue no futuro, mesmo que a necessidade seja apenas um produto psicológico e não esteja nas coisas em si.
Determinismo e Liberdade (de acordo c/ manual "Pensar Azul")Jorge Barbosa
O documento discute teorias sobre a relação entre livre-arbítrio e determinismo. Apresenta posições como o incompatibilismo, indeterminismo, compatibilismo e libertarismo. Analisa a proposta de John Searle, que defende a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo moderado, argumentando que as ações humanas resultam de deliberações racionais e podem alterar o curso dos acontecimentos no mundo.
O documento discute os elementos gerais do universo de acordo com o livro Os Espíritos. Apresenta três elementos: a matéria, o Espírito e o fluido universal. A matéria é o laço que prende o Espírito e pode assumir diferentes estados e propriedades. O Espírito é o princípio inteligente do universo. O fluido universal atua como intermediário entre a matéria e o Espírito, sendo suscetível de inúmeras combinações.
O documento discute os argumentos a favor da existência de Deus baseados na causalidade do universo. Apresenta o argumento cosmológico e suas críticas, questionando se a causa primeira necessariamente deve ser Deus e se a regressão causal pode ser infinita.
Determinismo e Liberdade na Ação HumanaLeonidia Afm
Este documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo na ação humana. Apresenta três posições: o determinismo radical defende que as ações humanas são totalmente determinadas; o libertismo defende que o ser humano tem livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que determinismo e livre-arbítrio são compatíveis.
O documento discute o conceito de indeterminismo físico e como o princípio da incerteza de Heisenberg pode ser interpretado como evidência deste conceito. Apresenta diferentes pontos de vista sobre se o princípio da incerteza realmente prova o indeterminismo físico ou não. Também discute as visões de Popper sobre determinismo e indeterminismo.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo, apresentando três posições: determinismo radical defende que todas as ações humanas são determinadas causalmente e não há livre-arbítrio; libertismo defende que as ações humanas não são determinadas e os humanos têm livre-arbítrio e responsabilidade; determinismo moderado defende que as ações humanas são determinadas mas isso é compatível com alguma forma de livre-arbítrio e responsabilidade.
1) O documento discute a teoria cartesiana da criação encontrada nas Meditações de Descartes.
2) Segundo Descartes, a teoria tomasiana da criação é insustentável pois depende de falsos fundamentos como a existência do mundo.
3) Descartes propõe uma teoria geral da criação onde demonstra a existência de Deus antes de afirmar a existência do mundo ou de qualquer outra coisa.
O documento discute a existência de Deus através de três argumentos principais: (1) tudo que existe tem uma causa, portanto o universo inteligente deve ter uma causa inteligente que é Deus; (2) a natureza não se criou sozinha, assim como um relógio precisa de um relojoeiro, o universo precisa de um Criador; (3) embora Deus seja invisível, Sua presença pode ser sentida através de Suas obras e leis que regem o universo e a vida. O documento conclui
Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
C. S. Lewis, Mero cristianismo (São Paulo: Quadrante, 1997)João Pereira
1) O documento resume um texto de C.S. Lewis sobre a existência de uma "Lei da Natureza Humana" que guia o comportamento moral, independentemente da cultura.
2) Lewis argumenta que esta lei sugere a existência de um Criador consciente do universo, manifestado internamente como uma voz que nos guia a agir corretamente.
3) No entanto, Lewis afirma que esta lei por si só não prova que Deus é bom ou uma entidade pessoal, embora abra a possibilidade disso.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de 5 aulas sobre espiritismo:
1) A primeira aula introduz o curso de evangelização espírita, explicando o que é espiritismo e porque as pessoas voltam aos centros espíritas.
2) A segunda aula discute os elementos gerais do universo, incluindo espírito, matéria e Deus, e como a união do espírito e matéria dá inteligência aos corpos.
3) A terceira aula aborda a formação dos mundos
1) O documento discute a evolução do conceito de Deus, do politeísmo para o monoteísmo e depois para o monismo, onde Deus é visto como a própria criação. 2) A Lei de Deus é vista como amor e regula o universo através de causas e efeitos, garantindo a evolução dos seres. 3) O livre-arbítrio e o destino são conciliados pela Lei, que permite escolhas mas também traz consequências das ações.
Argumentos filosóficos pela existência de Deus - manual de apologética e defe...Marcos Antonio da Silva
1) O documento discute vários argumentos filosóficos para a existência de Deus, incluindo o Argumento da Mudança, que afirma que nada pode se mudar a si mesmo e deve haver uma causa primeira para explicar a mudança no universo.
2) Outro argumento é o da Causalidade Eficiente, que defende que tudo que existe precisa de uma causa e deve haver algo não causado, ou seja, Deus, para explicar a existência do universo.
3) Por fim, apresenta o Argumento da Contingência, segundo
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
O documento discute o problema do mal na filosofia de Santo Agostinho, especificamente no livro I do De Libero Arbitrio. Agostinho aborda o mal como privação ou pecado e defende que, embora o homem tenha livre-arbítrio para escolher o mal, ele não é a causa do mal, mas sim suas paixões e vontades desordenadas. A razão é vista como que dá superioridade ao homem sobre outras criaturas e o aproxima de Deus quando usada corretamente.
O documento discute as cinco vias de Santo Tomás de Aquino para provar a existência de Deus. São elas: 1) a partir do movimento, 2) a partir da causalidade, 3) a partir da contingência, 4) a partir dos graus de perfeição, 5) a partir da ordem e finalidade no universo.
Este documento resume a filosofia de Leibniz sobre a Monadologia. Segundo Leibniz, o mundo é composto por substâncias indivisíveis chamadas de mônadas. Cada mônada reflete o universo de uma maneira única e possui percepções e apetição. Leibniz acredita que Deus criou as mônadas e o mundo de forma a constituir a harmonia perfeita.
O documento discute três conceitos principais:
1) O livre-arbítrio é conquistado quando o espírito atinge um nível evolutivo que permite escolhas, tornando-se responsável por seu próprio destino.
2) A lei de causa e efeito estabelece que cada ação gera uma consequência, seja boa ou má, de acordo com a escolha feita.
3) A lei de ação e reação funciona da mesma forma, onde o que semeia determina o que será colhido no futuro.
Eae 87 A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça PatiSousa1
Objetivo: Mostrar o trabalho como meio para os resgates de dívidas e evolução. E como a justiça impulsiona ao progresso espiritual. Meditar que a evolução se realiza pelo trabalho orientado pela lei de justiça (ação e reação)
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 155 a 157 – Ed. Aliança
Depois da Morte – Parte V – Leòn Denis – FEB
Dinâmica Espiritual da Evolução – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Nova Civilização do 3 º Milênio – Pietro Ubaldi
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
O Consolador (para perguntas) – Perg. 225 a 231 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Relação entre bem e mal no pensamento de tomás de aquino pdfumvelhodaesquina
1) O documento discute a visão de Tomás de Aquino sobre a relação entre bem e mal.
2) Para Tomás de Aquino, o mal não faz parte da essência divina ou da criação de Deus, mas sim é a privação ou ausência do bem.
3) Ele vê o mal como algo que afeta os entes de forma acidental, e não em sua essência, sendo resultado da limitação dos entes em participar plenamente do Ser.
1) O documento discute a teoria filosófica de Leibniz de que estamos vivendo no "melhor dos mundos possíveis".
2) Leibniz acreditava que Deus escolheu este mundo entre infinitas possibilidades por ser o melhor balanceamento entre ordem e variedade.
3) Cada substância no universo reflete todo o universo de uma perspectiva única, sem interagir diretamente com as outras substâncias.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Sera que deus existe pp bruno josé fernandoHelena Serrão
O documento discute os principais argumentos a favor da existência de Deus (design, causa primeira, ontologia e milagres) e as objeções a cada um. Apesar das tentativas de justificação, o problema do mal no mundo coloca dúvidas sobre a compatibilidade de um Deus onipotente, onisciente e bom com a realidade do sofrimento humano e catástrofes naturais.
O texto resume a filosofia de Baruch Espinosa e sua rejeição da visão teológica tradicional de Deus. Espinosa argumenta que Deus é imanente à natureza e não transcendente. Ele também rejeita a noção de livre-arbítrio, afirmando que tudo acontece de acordo com as leis da natureza. O texto explica como essas ideias levaram à condenação da obra de Espinosa em vida.
008c - o Senhor Deus, os homems e as ReligiãosOrdineGesu
1. O documento discute a relação entre Deus, os homens e as religiões. Afirma que Deus está presente em todos os seres vivos e planos de existência.
2. Citando mestres desencarnados, argumenta que Deus é tudo e nada, transcendendo conceitos como gênero. Deus é a existência absoluta e a consciência por trás de toda matéria e seres.
3. Defende que as religiões são irmãs e que Jesus Cristo é o salvador de toda humanidade e religião.
18 ist - a vida cristã - antropologia teologicaLéo Mendonça
O documento discute a antropologia teológica cristã, descrevendo o homem como uma criatura especial criada por Deus à Sua imagem e semelhança para viver em relação com Ele e com os outros. A pessoa humana é vista como um ser único e social com corpo e alma que busca Deus através da razão, vontade e liberdade.
1) O documento é um boletim paroquial que anuncia os eventos de uma unidade de paróquias para o próximo domingo, incluindo a leitura bíblica, cânticos, orações e a coleta para seminários.
2) O tema central é o serviço e humildade baseado na leitura do evangelho "Aquele que for o maior entre vós será o vosso servo".
3) O documento fornece as orações e músicas completas para a missa do próximo domingo.
1) O documento descreve uma reunião religiosa cristã que inclui cânticos, leituras bíblicas, orações e comunhão.
2) Inclui informações sobre as Jornadas Mundiais da Juventude que irão ocorrer em Lisboa em 2023.
3) Fornece detalhes sobre o plano pastoral da Diocese de Lamego para 2022-2023, incluindo as Jornadas Mundiais da Juventude.
1) O documento descreve os detalhes de uma missa realizada em preparação para as Jornadas Mundiais da Juventude que ocorrerão em Lisboa em 2023.
2) Inclui a ordem de serviço com cânticos, leituras, orações e rituais como a comunhão e a transladação do Santíssimo Sacramento.
3) O objetivo é preparar os fiéis espiritualmente para o grande evento em Lisboa no próximo ano.
O documento descreve partes da liturgia da Paixão do Senhor, incluindo a adoração da cruz, leituras bíblicas, comunhão e encerramento com silêncio e escuridão para lembrar a morte de Cristo.
Este documento descreve os detalhes da liturgia da Vigília Pascal que será realizada na Diocese de Lamego, em Portugal. A vigília inclui a bênção do fogo novo, leituras bíblicas, cânticos, aspersão da água batismal e a eucaristia. A vigília celebra a ressurreição de Cristo e a renovação da fé pascal.
O documento descreve os detalhes de uma missa realizada em preparação para as Jornadas Mundiais da Juventude em Lisboa em 2023. A missa inclui leituras bíblicas, cânticos, orações e a celebração da Eucaristia.
Este documento descreve a celebração da Solenidade do Natal na Diocese de Lamego, Portugal. Contém orações, hinos e cânticos natalinos para louvar o nascimento de Jesus. A celebração inclui a entrada, ato penitencial, glória, salmo, aclamção, credo e apresentação dos dons, entre outras partes.
Este documento é uma oração de vigília pelos defuntos para ser rezada em comunidade ou individualmente. Contém orações, salmos e leituras bíblicas para consolar os familiares e pedir a Deus que perdoe os pecados do falecido e o receba na vida eterna.
Cânticos Vigília Pascal e Domingo de PáscoaJoão Pereira
1) Este documento descreve os elementos de uma vigília pascal em paróquias unidas na Diocese de Lamego em Portugal.
2) Inclui orações, salmos, hinos e cânticos para celebrar a ressurreição de Cristo.
3) A vigília começa com a bênção da água batismal e continua com a liturgia eucarística, incluindo a apresentação dos dons, comunhão e cânticos finais de louvor a Cristo ressuscitado.
Cânticos Última Ceia do Senhor e Adoração da Santa CruzJoão Pereira
1. A missa celebra a instituição da Eucaristia na Última Ceia de Jesus com seus discípulos. 2. Inclui ritos como a lavagem dos pés, adoração da cruz, eucaristia e translação do Santíssimo Sacramento. 3. O documento fornece as orações, cânticos e leituras para guiar a celebração da missa.
Cânticos Domingo de Ramos Na Paixão do SenhorJoão Pereira
Domingo de Ramos na Paixão do Senhor:
Bendito, bendito o que vem -> https://www.youtube.com/watch?v=P-_0ZbmOZM8&ab_channel=CoroSantoAdri%C3%A3o-VilaNovadeFamalic%C3%A3o
Glória, honra e louvor a vós, ó Cristo, Rei e Redentor ->
Lauda Ierusalem Dominum -> https://www.youtube.com/watch?v=F8VTASIEdb8&ab_channel=EnsembleSTA
Jesus Cristo ó Porta do Reino, és o Cordeiro -> https://www.youtube.com/watch?v=n1yJ-kDiB8o&ab_channel=Jo%C3%A3oSantos
Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonaste -> https://www.youtube.com/watch?v=Mo6_0PkPOtc&ab_channel=CoroJuvenildeS%C3%A3oPedrodoMar-Quarteira
Cantemos ao Redentor -> https://www.youtube.com/watch?v=gbn1zF3xP1M&ab_channel=FarolMusica
Pai, se este cálice não pode passar sem que eu o beba -> https://www.youtube.com/watch?v=SRakD9YSKtc&ab_channel=RicardoRamos
Pai, se este cálice de amargura não pode ser afastado de mim -> https://www.youtube.com/watch?v=dSLsOovVZZQ&t=119s&ab_channel=CorodoFortedaCasa
Hossana! Tu reinarás! -> https://www.youtube.com/watch?v=VWkRS_L_y3Q&ab_channel=Pl%C3%A1cidoPereira
Abri as portas, abri as portas ao Redentor -> https://www.youtube.com/watch?v=b53IEqK5O1U&ab_channel=PedroSilva
Antífonas para procissões da Semana SantaJoão Pereira
1. O documento apresenta antífonas e cânticos para as procissões e celebrações da Semana Santa de quatro paróquias da Diocese de Lamego. 2. Os textos são inspirados na Bíblia e celebram temas como o amor, o perdão, a redenção pela cruz de Cristo e a salvação pela fé. 3. As letras são acompanhadas por melodias compostas propositadamente para a liturgia católica.
1) A homilia fala sobre Maria que se levantou e foi apressadamente ver Isabel (Lc 1,39).
2) O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou "Eu creio, Senhor" (Evangelho do dia).
3) A missa inclui cânticos, salmos e orações celebrando a fé e pedindo a misericórdia de Deus.
Cânticos Vigília Pascal e Domingo de PáscoaJoão Pereira
Este documento descreve a vigília pascal e a missa dominical de uma paróquia católica. Contém orações, hinos, leituras e rituais para celebrar a ressurreição de Cristo, incluindo a bênção da água batismal, a apresentação dos dons e a comunhão. Os fiéis são convidados a alegrar-se e exultar na fé da ressurreição de Jesus.
Cânticos Última Ceia do Senhor e Adoração da Santa CruzJoão Pereira
1. A missa celebra a instituição da Eucaristia na Última Ceia de Jesus com seus discípulos. 2. Inclui ritos como a lavagem dos pés, adoração da cruz, eucaristia e translação do Santíssimo Sacramento. 3. O documento fornece as orações, cânticos e leituras para guiar a celebração da missa.
1. O documento descreve uma missa dominical em uma unidade de paróquias na Diocese de Lamego, incluindo leituras bíblicas, orações, hinos e a homilia.
2. A homilia enfatiza a necessidade de fé para ver a glória de Deus e como Cristo veio salvar os pecadores.
3. A missa celebra a Quaresma e convida os fiéis a se converterem e mudarem de vida, sabendo que Deus os ama.
Cânticos III Domingo da Quaresma - ano AJoão Pereira
1) O documento descreve os elementos de uma missa realizada em uma unidade de paróquias, incluindo leituras bíblicas, salmos, orações e hinos. 2) A missa foca na água como símbolo de purificação e renovação espiritual durante a Quaresma. 3) Os fiéis são convidados a se arrependerem de seus pecados e buscarem a graça e misericórdia de Deus.
1) O documento é uma programação de uma unidade paroquial para o II Domingo da Quaresma que inclui orações, salmos e cânticos.
2) A programação começa com uma entrada e termina com uma oração final, incluindo vários momentos como ato penitencial, louvor, comunhão e outros.
3) Os salmos, cânticos e orações se concentram em temas como misericórdia, perdão dos pecados e conversão.
Este documento apresenta a ordem de missa de uma unidade de paróquias na Diocese de Lamego para o primeiro domingo da Quaresma. Contém as leituras, salmos e cânticos para a entrada, comunhão, ofertório e despedida da missa.
Vários Autores.
Cânticos quaresmais:
Chegaram os dias de penitência -> https://www.youtube.com/watch?v=qN9oSKWxWnU&ab_channel=FarolMusica
Eis o tempo favorável ->
Escutai, Senhor, a voz do meu clamor -> https://www.youtube.com/watch?v=FDJaz2d0QWk&t=5s&ab_channel=GrupoCoralBidoeiradeCima
Benigno Criador ouvi clemente -> https://www.youtube.com/watch?v=_6x968cxcWo&ab_channel=Mem%C3%B3riasdaM%C3%BAsicaLit%C3%BArgica
Pecámos, Senhor: tende compaixão -> https://www.youtube.com/watch?v=jU2TubbUPco&ab_channel=SANDROMIGUELCARDOSO
Pecámos, Senhor, perdoai-nos -> https://www.youtube.com/watch?v=8FaVJr4canE&ab_channel=CorodoSemin%C3%A1rioMaiordeCristo-ReidosOlivais-Topic
Perdoai, Senhor! Perdoai ao vosso povo -> https://www.youtube.com/watch?v=bwP8whrS50w&ab_channel=RicardoRamos
Clamai pelo Senhor, povos do mundo inteiro -> https://www.youtube.com/watch?v=8QFYuPZXxbE&ab_channel=CorodoSemin%C3%A1rioMaiordeCristo-ReidosOlivais-Topic
Confesso o meu pecado, a Deus e aos irmãos -> https://www.youtube.com/watch?v=1Ylc3-ik7rM&ab_channel=JoaquimdosSantos%2Cocompositor
Aquele que medita dia e noite na Lei do Senhor -> https://www.youtube.com/watch?v=reDDNhFAo6U&ab_channel=RicardoRamos
Crescem nas asperezas do caminho -> https://www.youtube.com/watch?v=BdCNjwU1vIk&ab_channel=DiocesedeVilaReal
Irmãos, convertei o vosso coração à Boa Nova -> https://www.youtube.com/watch?v=tyAFALFo51c&ab_channel=CoroJuvenildeS%C3%A3oPedrodoMar-Quarteira
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
1. 1
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE TEOLOGIA
MESTRADO INTEGRADO EM TEOLOGIA (1.º grau canónico)
JOÃO MIGUEL PEREIRA
O PROBLEMA DA CAUSALIDADE
Resumo e reflexão do artigo “O PROBLEMA DA CAUSALIDADE”
de Júlio Fragata
Trabalho realizado no âmbito de Ontologia
sob orientação de:
Prof. Dr. José Rui da Costa Pinto
Braga
2015
2. 2
Nota introdutória:
Todo este trabalho teve como texto base:
Júlio FRAGATA, «O Problema da Causalidade», in Revista Portuguesa de Filosofia, Tomo XLII,
Faculdade de Filosofia, Braga, (1986), 1-10.
Pontos fundamentais do artigo:
Tomando por base que “o ser não pode deixar de ser” o autor apresenta-nos o ser absoluto como
existente e necessário para explicar todos os outros seres.
Ao considerar que “todo o ser é atividade, o ser coincide com o que chamaríamos atividade
imanente, e mesmo os seres derivados (essentes)”, “estão também constituídos em certo grau analógico
de atividade imantente”. No entanto, a atividade que se realiza para fora dos seres, a qual podemos
chamar transitiva, não é necessária. Ela brota da vontade do ser absoluto, “dum desenvolvimento livre da
atividade imanente do ser absoluto”. Também os essentes, seres derivados do desenvolvimento livre do
ser absoluto, possuem, de modo analógico esta liberdade.
A causalidade na ação do ser absoluto é unicamente “um desenvolvimento de amor absolutamente
livre”. Nos essentes isso não se verifica. Neles o índice de liberdade também não é total como acontece
com o ser absoluto, “é mais ou menos constringente” de acordo com o grau de excelência que o constitui.
Os essentes brotaram do ser absoluto e em semelhança à questão da liberdade possuem também
em si (como resultado da sua origem no ser mesmo e, dependente do seu grau de excelência), como
resultado da sua atividade imanente, a necessidade de atividade transitiva, ou seja de se relacionarem para
fora se si.
Assim, qualquer essente por mais excelente que seja, e apesar do seu índice de liberdade, age
transitoriamente dum modo necessário. O nível de liberdade muito insignificante dos essentes (como o
caso dos materiais) justifica a sua obediência às leis da física.
Ao contrário, seres mais excelentes deixam de ser tão “obrigados” à obediência. Eles são mais
livres mas há um leque mais variado de leis que se lhes impõe. No caso humano, ele tem mais capacidade
de se libertar da obrigatoriedade à obediência das leis mas é maior o leque de leis que se lhe apresentam
(p. ex. leis sociais e psicológicas) que são resultado do seu nível superior de excelência. O ser absoluto,
que é o ser por excelência e excelente, é o único ser que sendo absolutamente livre não está condicionado
por qualquer lei.
A ação criativa de Deus [ser absoluto] ou qualquer outra ação que possamos conceber proveniente
dele em relação ao universo criado é uma ação livre, ou seja, implica a origem do mundo a partir da
potencialidade livre que lhe é intrínseca e nele absoluta. A essa ação de Deus com o mundo o autor não
chama produção ou indução, chama-lhe dução. A dução não se trata de um ato momentâneo, Deus não
abandona o mundo. A dução é um ato inicial mas também contínuo. A atividade dutiva é pois o
pressuposto de qualquer outra atividade causal, sem ela seria impossível qualquer outra espécie de
atividade.
3. 3
Todas as atividades livres (conforme o índice analógico de maior ou menor liberdade) dos
essentes têm fundamento na atividade dutiva de Deus, pois foi o ser mesmo que a eles deu origem e que,
também pela sua dução, continuamente complementa a sua evolução. No entanto Deus não abandonou o
mundo após criar os essentes, Ele contribui dutivamente na atividade produtiva (realizada pelos essentes).
Deste modo, tudo contribui para a realização dos desígnios de amor de Deus para com o mundo, através
de todas as nossas atividades livres.
Esta questão da dução permite também isentar Deus de qualquer responsabilidade na existência do
mal. “No mundo em evolução como salientou Teilhard de Chardin, o avanço implica sempre renúncias
dolorosas”.
Se considerasse-mos a ação de Deus como uma ação produtiva tornar-se-ia difícil isentar Deus de
certa interferência nos males que acontecem no mundo. Se considerarmos a ação de Deus não como
produtiva mas como dutiva, somos nós, na nossa liberdade, e não Deus, que produzimos o bem e o mal,
embora está claro que isso não seria possível sem a dução divina.
Ao concebermos a ideia da “ação dutiva de Deus no universo integral e a consequente interação
de todos os essentes do universo dão-nos margem filosófica para pensarmos que é possível uma ação de
seres ultramundanos nos seres do nosso universo e vice-versa”. De facto no aspeto puramente filosófico
não podemos negar a possibilidade destas interferências. Tal discernimento ultrapassa o âmbito das
“considerações puramente científicas”. Só poderá ser discernido para além delas provavelmente com o
auxílio das ciências teológicas e místico-teológicas. Não quer o autor com isto alimentar ideias a que
chama “ingénuas” sobre a ação produtiva de seres ultramundanos no nosso universo (tal como anjos,
mortos, etc.).
Outra coisa que o autor alerta é que o milagre não é qualquer “produção de Deus no mundo nem
mesmo daquilo que poderíamos chamar uma interferência sua no nosso universo”. Ele admite que o
milagre também se torna impercetível às ciências, só se poderá eventualmente obter algum discernimento
a partir da verificação ou não-verificação das leis “que as nossas ciências estabelecem”. Ele lembra-nos
para o facto de não estarmos em “condições de discernir todo o alcance da ação dutiva de Deus no
mundo”. O fenómeno a que chamamos milagre pode “acontecer em virtude de uma ação dutiva
misteriosa de Deus que faz com que as próprias leis do universo atuem dum modo para nós
surpreendente”.
4. 4
Reflexão pessoal:
Na minha perspetiva, o artigo vai totalmente de encontro à teologia cristã, sendo todo ele
uma reflexão filosófica criteriosa e metódica. Realço do artigo alguns pontos úteis, com os quais
estou de total acordo, pois estão em linha com o meu raciocínio e espírito cristão.
1 – O autor apresenta-nos a criação do mundo como uma atividade livre do ser-mesmo. A
causa da criação do mundo, causa primordial, foi “um desenvolvimento de amor absolutamente
livre”, amor esse que transborda para fora de si (do ser-mesmo) e chama todos os seres á
participação nele. Tal já não se verifica com o sente homem que age necessariamente para fora de si
manifestando a sua indigência (incompletude) ontológica.
2 – Sendo Deus absolutamente livre e, tendo-nos criado “à sua imagem e semelhança”,
partilhou connosco a sua liberdade. Todos os seres são livre de acordo com a sua excelência. E
sendo o ser humano o ser mais excelente criado por Deus, ele é o que possui maior nível de
liberdade.
3 - Deus não abandonou o mundo após criar os essentes, ele contribui dutivamente na
atividade produtiva. Aqui vejo uma bela explicação para aquilo que na perspetiva cristã chamamos
por Espírito Santo. Esta atividade dutiva, a meu ver, poderá assemelhar-se com o que Jesus
prometeu enviar (o Espírito) para continuar a atuar nos seus discípulos e continuar (evoluir) a obra
que Ele inaugurara.
4 – Encontramos uma bela explicação para a questão do mal. O autor defende que o mal é
resultado da nossa liberdade. Embora pela dução Deus o permita, o mal é resultado das nossas
escolhas e ações livres.
5 - A ideia da “ação dutiva de Deus no universo integral e a consequente interação de todos
os essentes do universo dão-nos margem filosófica para pensar-mos que é possível uma ação de
seres ultramundanos nos seres do nosso universo e vice-versa”. Isto tal como o autor exprime
também se verifica no seio da Igreja. É nisso que consiste a oração que tem como objetivo que “em
virtude de uma ação dutiva misteriosa de Deus que faz com que as próprias leis do universo atuem
dum modo para nós surpreendente”, aconteça essa intervenção divina nas nossas vidas, à qual por
vezes chamamos de milagre.
6 – Tal como St.º Agostinho diz que aquilo que podemos dizer de Deus é menor do que o
que podemos pensar acerca d´Ele e, por sua vez, o nosso pensamento é muito menor do que o que
Deus na realidade é, o autor lembra-nos para o facto de não estarmos em “condições de discernir
todo o alcance da ação dutiva de Deus no mundo”.
5. 5
Questões que gostava de colocar ao Professor Júlio Fragata:
Ao dizer-nos que o ser mesmo, possuindo liberdade absoluta criou todos os essentes pelo
transbordar do seu amor, o autor justifica que o ser mesmo criou tudo em total liberdade. No entanto,
quando nos apresenta a necessidade transitiva dos essente, isto pode dar azos a alguma espécie de
interpretação de um pré-determinismo (ou destino) incorporado nos essentes já no ato de criação pelo
próprio ser absoluto?
Sendo o nível de liberdade maior consoante o maior grau de excelência do ser, é o ser humano
(sente mais excelente criado) mais livre que todos os outros sentes mas ainda assim condicionado por essa
não total liberdade? De que modo isto se verifica?
A atividade dutiva de Deus que continuamente duz no mundo, sem a qual seria impossível
qualquer outra espécie de atividade, poderá levar-nos a pensar que por mais que o homem fuja da vontade
de Deus na criação, isto tendo em vista o seu nível de excelência e consequentemente de liberdade, ele
acabará por cumprir os desígnios de Deus, pois Ele contribui dutivamente na atividade produtiva
(realizada pelos essentes)? Isto pode explicar que o homem mesmo errando irá encontrar o caminho
certo? Ou seja, o homem mesmo fazendo o mal pode encontrar a vontade de Deus, por exemplo ao
deparar-se com as consequências desse seus atos?
De que modo se podem explicar as aparições ou visões de seres ultramundanos (ex. anjos ou
santos)? Se me permite dirigir-me a um caso concreto, como podemos explicar que os videntes de Fátima
tenham tomado a Sagrada Comunhão das mãos do anjo? Não é a aparição uma ação produtiva de um ser
ultramundano, quanto mais a interação física?