[1] O documento apresenta informações sobre a criação e uso de descritores para caracterizar acessos de bancos ativos de germoplasma. [2] É explicado que os descritores são características mensuráveis que distinguem os acessos e facilitam a separação e identificação das amostras. [3] São detalhados diferentes tipos de descritores e como eles são usados para caracterizar as amostras fenotipicamente no campo e em laboratório.
Este documento discute a caracterização botânica de plantas cultivadas, com três pontos principais:
1) A caracterização botânica descreve as características herdáveis que distinguem acessos de uma espécie.
2) Isso inclui dados de passaporte e morfológicos coletados para identificar e diferenciar as amostras mantidas em bancos de germoplasma.
3) Novas tecnologias como drones e inteligência artificial podem revolucionar a caracterização, permitindo mapear grandes áreas rapidamente.
O documento apresenta a trajetória da domesticação de plantas no Brasil desde os primeiros povos indígenas há aproximadamente 12 mil anos até a chegada dos portugueses. Os indígenas domesticaram diversas espécies nativas e introduziram algumas exóticas. A domesticação pode ser entendida como um processo de seleção recíproca entre o ser humano e as plantas ao longo de gerações, resultando em espécies adaptadas à cultura.
Este documento discute a caracterização botânica de plantas cultivadas, com três pontos principais:
1) A caracterização botânica descreve as características herdáveis que distinguem acessos de uma espécie.
2) Isso inclui dados de passaporte e morfológicos coletados para identificar e diferenciar as amostras mantidas em bancos de germoplasma.
3) Novas tecnologias como drones e inteligência artificial podem revolucionar a caracterização, permitindo mapear grandes áreas rapidamente.
O documento apresenta a trajetória da domesticação de plantas no Brasil desde os primeiros povos indígenas há aproximadamente 12 mil anos até a chegada dos portugueses. Os indígenas domesticaram diversas espécies nativas e introduziram algumas exóticas. A domesticação pode ser entendida como um processo de seleção recíproca entre o ser humano e as plantas ao longo de gerações, resultando em espécies adaptadas à cultura.
O documento discute a nomenclatura de cultivares de plantas, definindo cultivar como um conjunto de plantas cultivadas que são claramente distintas de outras por características que são transmitidas à prole. Também fornece exemplos de como nomear cultivares corretamente de acordo com as regras internacionais e como evitar nomes inadequados.
1) O documento descreve a hierarquia taxonômica das plantas, começando pelas principais categorias do Reino Plantae.
2) Inclui detalhes sobre as Angiospermas, como a classificação em Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
3) Explica como a taxonomia e sistemática vegetal classificam e identificam as plantas usando chaves dicotômicas.
O documento discute a identificação de plantas por nomes comuns. Explica que os nomes comuns surgiram para que as pessoas pudessem se comunicar sobre as plantas antes de existirem nomes científicos. No entanto, os nomes comuns variam entre regiões e línguas e a mesma planta pode ter vários nomes diferentes, causando confusão. Também classifica os tipos de nomes comuns e dá exemplos de como as plantas recebem seus nomes baseados em características visuais ou outras qualidades.
O documento apresenta uma introdução às atividades botânicas em recursos fitogenéticos, abordando a nomenclatura botânica, a necessidade de identificar as plantas e a contribuição de grandes mestres para a taxonomia.
O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos no contexto das mudanças climáticas e da agrobiodiversidade. Aborda a domesticação de plantas pelos povos indígenas no Brasil, a dependência de espécies exóticas introduzidas e as estratégias de preservação in situ e ex situ de recursos fitogenéticos para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.
1. O documento apresenta o palestrante e sua trajetória acadêmica e profissional, com ênfase em Recursos Fitogenéticos.
2. Ele trabalhou em diversas instituições como o IAC e a Embrapa, ocupando cargos de coordenação em Recursos Genéticos.
3. Atualmente ocupa cargos de direção na Fundag e na SBRG.
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos, incluindo a domesticação de plantas pelos índios brasileiros há milhares de anos, a evolução da agropecuária e a importância da diversidade genética para a agricultura sustentável. Também aborda a classificação e identificação de espécies vegetais segundo o sistema binominal de Lineu e o papel fundamental de Vavilov na conservação de recursos genéticos.
O documento discute as características de uma cultivar ou acessos de um banco ativo de germoplasma (BAG). A caracterização envolve coleta, intercâmbio, quarentena, identificação e avaliação de características genéticas, botânicas e agronômicas usando descritores quantitativos e qualitativos. A conservação visa manter o germoplasma ex situ e in situ, disponibilizando-o para gerações presentes e futuras.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos e a importância da coleta de germoplasma. Aborda definições básicas como biologia, genética e domesticação de plantas. Também explica o que são recursos fitogenéticos, atividades de gestão como coleta, conservação e uso de germoplasma. A coleta é essencial para disponibilizar variabilidade genética necessária para pesquisas.
O documento discute plantas alimentícias não convencionais (PANC) e plantas do futuro da agricultura brasileira. Apresenta definições de PANC e plantas em domesticação, e dá exemplos de PANC brasileiras como araruta, ariá, cará, taioba, azedinha, vinagreira, caruru, beldroega, pixirica, pajurá, jatobá, cambuci, onze horas, jambu, capuchinha e dente-de-leão. Também fornece receitas culinárias utilizando
O documento discute a importância da conservação da diversidade biológica no Brasil. Aborda a Convenção da Diversidade Biológica de 1992 e o Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para Alimentação e Agricultura de 2001, que estabelecem estratégias de conservação in situ e ex situ de recursos genéticos. Também menciona o Plano de Ação para os Jardins Botânicos Brasileiros de 2004, que estabelece metas de conservação de espécies nativas.
O documento discute a importância da conservação da diversidade biológica no Brasil. Ele menciona vários documentos internacionais e planos de ação que estabelecem estratégias e metas para a preservação de espécies nativas brasileiras ameaçadas de extinção, tanto in situ quanto ex situ, nos jardins botânicos do país. O texto também lista diversas espécies nativas brasileiras de importância agrícola que devem receber atenção para a conservação de sua diversidade genética.
1) O documento discute plantas alimentícias não convencionais e plantas do futuro da agricultura brasileira, que podem ajudar a resolver problemas de fome e nutrição. 2) Essas plantas já estão adaptadas a diferentes condições e fornecem nutrientes essenciais. 3) Exemplos dessas plantas incluem araçás, butiás, cagaita e mangaba, que podem ser consumidas in natura ou em sucos, doces e geleias.
Como não se sabia as atribuições da nova Diretoria da SBRG, de Curadorias e Redes, havia a hipótese de recriação do Sistema Nacional de Curadorias, o que foi descartado posteriormente a presidência confirmar a nomeação do Dr. Manoel Abílio Queiróz e Semíramis Ramalho para tal diretoria.
Este documento discute diversos tópicos relacionados a recursos fitogenéticos, incluindo a origem da agricultura, domesticação de plantas, melhoramento genético, coleta e conservação de germoplasma.
O documento descreve os processos de caracterização de recursos genéticos de plantas, incluindo a coleta, identificação, conservação e uso de amostras. São listados os tipos de caracterização genética, botânica, agronômica, química e tecnológica realizados, assim como métodos de conservação ex situ e in situ.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
O documento discute a nomenclatura de cultivares de plantas, definindo cultivar como um conjunto de plantas cultivadas que são claramente distintas de outras por características que são transmitidas à prole. Também fornece exemplos de como nomear cultivares corretamente de acordo com as regras internacionais e como evitar nomes inadequados.
1) O documento descreve a hierarquia taxonômica das plantas, começando pelas principais categorias do Reino Plantae.
2) Inclui detalhes sobre as Angiospermas, como a classificação em Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
3) Explica como a taxonomia e sistemática vegetal classificam e identificam as plantas usando chaves dicotômicas.
O documento discute a identificação de plantas por nomes comuns. Explica que os nomes comuns surgiram para que as pessoas pudessem se comunicar sobre as plantas antes de existirem nomes científicos. No entanto, os nomes comuns variam entre regiões e línguas e a mesma planta pode ter vários nomes diferentes, causando confusão. Também classifica os tipos de nomes comuns e dá exemplos de como as plantas recebem seus nomes baseados em características visuais ou outras qualidades.
O documento apresenta uma introdução às atividades botânicas em recursos fitogenéticos, abordando a nomenclatura botânica, a necessidade de identificar as plantas e a contribuição de grandes mestres para a taxonomia.
O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos no contexto das mudanças climáticas e da agrobiodiversidade. Aborda a domesticação de plantas pelos povos indígenas no Brasil, a dependência de espécies exóticas introduzidas e as estratégias de preservação in situ e ex situ de recursos fitogenéticos para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.
1. O documento apresenta o palestrante e sua trajetória acadêmica e profissional, com ênfase em Recursos Fitogenéticos.
2. Ele trabalhou em diversas instituições como o IAC e a Embrapa, ocupando cargos de coordenação em Recursos Genéticos.
3. Atualmente ocupa cargos de direção na Fundag e na SBRG.
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos, incluindo a domesticação de plantas pelos índios brasileiros há milhares de anos, a evolução da agropecuária e a importância da diversidade genética para a agricultura sustentável. Também aborda a classificação e identificação de espécies vegetais segundo o sistema binominal de Lineu e o papel fundamental de Vavilov na conservação de recursos genéticos.
O documento discute as características de uma cultivar ou acessos de um banco ativo de germoplasma (BAG). A caracterização envolve coleta, intercâmbio, quarentena, identificação e avaliação de características genéticas, botânicas e agronômicas usando descritores quantitativos e qualitativos. A conservação visa manter o germoplasma ex situ e in situ, disponibilizando-o para gerações presentes e futuras.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos e a importância da coleta de germoplasma. Aborda definições básicas como biologia, genética e domesticação de plantas. Também explica o que são recursos fitogenéticos, atividades de gestão como coleta, conservação e uso de germoplasma. A coleta é essencial para disponibilizar variabilidade genética necessária para pesquisas.
O documento discute plantas alimentícias não convencionais (PANC) e plantas do futuro da agricultura brasileira. Apresenta definições de PANC e plantas em domesticação, e dá exemplos de PANC brasileiras como araruta, ariá, cará, taioba, azedinha, vinagreira, caruru, beldroega, pixirica, pajurá, jatobá, cambuci, onze horas, jambu, capuchinha e dente-de-leão. Também fornece receitas culinárias utilizando
O documento discute a importância da conservação da diversidade biológica no Brasil. Aborda a Convenção da Diversidade Biológica de 1992 e o Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para Alimentação e Agricultura de 2001, que estabelecem estratégias de conservação in situ e ex situ de recursos genéticos. Também menciona o Plano de Ação para os Jardins Botânicos Brasileiros de 2004, que estabelece metas de conservação de espécies nativas.
O documento discute a importância da conservação da diversidade biológica no Brasil. Ele menciona vários documentos internacionais e planos de ação que estabelecem estratégias e metas para a preservação de espécies nativas brasileiras ameaçadas de extinção, tanto in situ quanto ex situ, nos jardins botânicos do país. O texto também lista diversas espécies nativas brasileiras de importância agrícola que devem receber atenção para a conservação de sua diversidade genética.
1) O documento discute plantas alimentícias não convencionais e plantas do futuro da agricultura brasileira, que podem ajudar a resolver problemas de fome e nutrição. 2) Essas plantas já estão adaptadas a diferentes condições e fornecem nutrientes essenciais. 3) Exemplos dessas plantas incluem araçás, butiás, cagaita e mangaba, que podem ser consumidas in natura ou em sucos, doces e geleias.
Como não se sabia as atribuições da nova Diretoria da SBRG, de Curadorias e Redes, havia a hipótese de recriação do Sistema Nacional de Curadorias, o que foi descartado posteriormente a presidência confirmar a nomeação do Dr. Manoel Abílio Queiróz e Semíramis Ramalho para tal diretoria.
Este documento discute diversos tópicos relacionados a recursos fitogenéticos, incluindo a origem da agricultura, domesticação de plantas, melhoramento genético, coleta e conservação de germoplasma.
O documento descreve os processos de caracterização de recursos genéticos de plantas, incluindo a coleta, identificação, conservação e uso de amostras. São listados os tipos de caracterização genética, botânica, agronômica, química e tecnológica realizados, assim como métodos de conservação ex situ e in situ.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
O átomo de Bohr
O modelo atómico, proposto em 1913 pelo físico Niels Bohr, pode ser considerado um aperfeiçoamento do modelo planetário apresentado em 1911 pelo físico Ernest Rutherford. Este modelo referia que o átomo era constituído de uma região central de carga positiva e relativamente pequena, o núcleo, em volta do qual os electrões (de carga negativa) giravam, ocupando uma grande região conhecida como electrosfera.
Bohr utilizou a ideia de Planck, segundo a qual a energia não seria emitida continuamente, mas em pequenos “pacotes”, cada um dos quais denominado quantum. Existiriam, de acordo com Bohr, níveis de energia ou estados de energia do electrão que se representam por úmeros inteiros: n=1, n=2, n=3 …. Denominou Estado fundamental, o menor nível de energia no qual o electrão não emitiria energia. E estado excitado os níveis de energia sopriores ao estado fundamental (n>1) e seria possível o salto desde que o electrão absorvesse energia, numa quantidade bem definida para isso. Quando retornasse ao nível inicial (estado fundamental), o electrão emitiria a energia, na quantidade antes absorvida. A figura abaixo indica essa absorção e posterior
emissão da energia entre dois estados estacionários.
Transição do electrão
Sempre que há absorção de energia, um ou mais electrões “saltam” para orbitas mais externas. Porem, toda acção que acumula energia, se for revertida, terá de emitir essa mesma energia, isto é, quando o electrão retorna à sua orbita original ele deve libertar a mesma quantidade de energia absorvida sob forma de energia luminosa (fotões). A sequência das figuras A e B acima, o electrão absorve saltando do estado fundamental para um estado excitado figura A. Mas, na sua nova órbita, está fora da sua posição de equilíbrio. E como a natureza busca sempre manter o equilíbrio, o electrão salta novamente para a sua orbita original libertando energia na forma de fotões figura B.
Como a energia dos fotões só se encontra na natureza em forma de pacotes quantizados e de valores determinados, fornecidos por E = h.f, o electrão só pode transferir energia para órbitas determinadas. Se o electrão mudar de um estado estacionário para outro, de energia diferente haverá a absorção ou emissão de energia, a sua frequência ou comprimento de onda serão dados pela seguinte relação:
|∆E|=|E_final-E_Inicial |=h∙f=(f∙c)/λ
Se ∆E>0 há absorção de energia- excitação.
Se ∆E>0 há absorção de energia- “desexcitção”
Se a energia de radiação for inferior ou superior à energia necessária para provocar uma transição, o electrão não absorve a radiação e não é excitado.
Para o átomo de hidrogénio, a equação de Bohr, que permite calcular o nível energético de cada órbita n, é expressa por:
E_n=-(13.6 eV)/n^2
Espectro de emissão do átomo de hidrogénio
E comum representar os níveis de energia por uma série de linhas horizontais, para além das horizontais, no espectro de emissão de hidrogénio um conjunto de riscas na zona do ultravioleta, na
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
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Podcast: como preparar e produzir um programa radiofônico e distribuir na int...Militao Ricardo
O que é um podcast. A comunicação oral tem suas características próprias, usadas desde a aurora da humanidade. Este tutorial também explica como produzir um programa radiofônico. É explicado de forma objetiva o método para gravar e distribuir um podcast através da internet.
LITERATURA INDÍGENA BRASILEIRA: elementos constitutivos.pptEdimaresSilvestre
Produz reflexões sobre a Literatura Indígena Brasileira. Compara a literatura indígena brasileira com as demais dos países americanos. Analisa se a literatura indígena é uma vertente exclusiva e com características próprias ou se faz parte da literatura brasileira.
LITERATURA INDÍGENA BRASILEIRA: elementos constitutivos.ppt
Nomenclatura 6-2023.pptx
1.
2. CRIAÇÃO E USO DE DESCRITORES
Foto: Campo de Arachis spp., IAC.
“O MUNDO DA FUNDAG”
Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola
01/12/2023
Em primeiro lugar desejamos a vocês e suas famílias FELIZES FESTAS DE FIM DE ANO!
Prosseguimos com nossa aula mensal “O MUNDO DA ”, apresentando o décimo segundo e último Power
Point do ano de 2023.
Nosso principal objetivo é fortalecer a integração entre os e os Conselhos , e da
Fundação, conforme estabelecido em seu Plano Diretor. Isso é realizado por meio da transmissão de conhecimentos
relacionados aos projetos cadastrados, sempre dentro das áreas de , por meio de
alguns poucos slides por mês.
Como Tema geral da série de aulas do semestre, tratamos das “ATIVIDADES BOTÂNICAS EM RECURSOS
FITOGENÉTICOS”, concluindo nesta aula com o Lema a “CRIAÇÃO E USO DE DESCRITORES”. Ressaltamos
que não temos a pretensão de abordar integralmente o assunto, apenas esclarecer a temática e algumas definições.
Lembramos que as aulas são programadas para seguir automaticamente após o tempo de leitura, então é só assistir!
Caso deseje mais informações, pode obtê-las clicando nos links.
Com isto, também queremos despertar sua curiosidade em relação aos Projetos da Fundag, onde o Conselho Diretor,
através do seu Diretor Administrativo continua sendo o seu contato para tirar
dúvidas e aprender com vocês. Por isto QUESTIONE-SE, questione-me e leia mais sobre o assunto!
3. A CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA NO CAMPO
“Hummm! É simples Renato, passeio entre as plantas! Vou namorando cada
uma, e se alguma me chamar a atenção, vou ver qual o detalhe que a torna
interessante! Às vezes é sua altura, seu formato, sua cor, seu brilho, etc. Este
dado se torna o meu descritor, e a seguir vou aprimorando-o. Depois publico o
trabalho das raças, por país, na revista .”
Krapovickas Pietrarelli & Vanni
Arachis hypogaea L., INTA – Manfredi – AR.
- Krapo, como
você começa o
seu trabalho de
caracterização
no campo?
Quando acompanhei o trabalho de do Banco Ativo de Germoplasma ( de Amendoim do INTA- -AR (que
consistia na caracterização de raças coletadas ao redor do mundo por Krapovickas, Simpson e Gregory’s – USA, e equipe) o qual era conservado
e plantado sob a responsabilidade do saudoso Téc. Agr. Renato Pietrarelli ( ), eu viajei para a ARGENTINA em diversas
oportunidades na década de 1980, ‘como convidado’ pelos também já saudosos Dr. e Dr. (
) [fotos acima]. Saíamos de caminhonete de para , em uma jornada de 8 horas. Minha primeira lição veio em
resposta à uma pergunta que fiz ao meu “guru”, carinhosamente chamado pelos amigos de “Krapo”:
4. POR QUE PREPARAR DESCRITORES?
Foto: BAG-Paspalum spp., Embrapa Pecuária Sudeste
Assim, os descrevem as características de cada acesso de um BAG. São, portanto, uma ferramenta
crucial para detectar tanto a quanto as duplicatas dos acessos conservados ou preservados, seja
das espécies de plantas cultivadas, seja de suas (VEIGA, R.F.A., 2023).
Os de coleções de e os Melhoristas Genéticos (com auxílio de especialistas de áreas
diversas) utilizam descritores para avaliar e descrever as características de um grande número de acessos ou de
cultivares de forma uniforme e ágil. Atualmente, dispomos de “descritores completos” prontos para a maioria dos
(Ex.: Abacaxi), bem como de “descritores mínimos” para as cultivares destinadas ao seu
(Ex.: Caqui). No entanto, em ambos casos, comumente precisamos adaptá-los à variabilidade específica de cada BAG,
ou de cada cv. lançada (VEIGA, R.F.A., 2023).
INDRANIL
Segundo Indranil (2017), é óbvio que os foram e continuam
sendo coletados e conservados, mas sempre com o objetivo final de seu . Para tanto, há necessidade de se
visando disponibilizar esses dados aos usuários, principalmente aos .
CAROLINE
ROSA
Embora o tenha sido criado em 1974, a primeira publicação contendo uma só foi
disponibilizada em 1977. No entanto, D. H. Van em 1987, ainda defendia a ideia da priorização da
formulação e publicação das listas de descritores para todas culturas agrícolas, desde que reconhecidas pela
comunidade científica internacional. Tal ação foi liderada pelo IBPGR que posteriormente passou a se chamar
e, em seguida, , atualmente agregado ao . Ressalte-se que a ( também disponibilizou
listas de descritores (Ex.: Leguminosas Forragieras e Noz de Pili). No Brasil, em 1997, os descritores passaram ser
relevantes também para o processo de proteção de cultivares (Rosa Lia & Caroline Marques ,
2015).
5. O QUE SÃO OS DESCRITORES ?
Foto: Valter Lino Sandi e Sebastião Lopes (in memorian), do Centro de Recursos Genéticos e Jardim Botânico, com experimento de Arachis spp., em 1995, na Fazenda Santa Elisa do IAC.
DISTINÇÕES
1 = muito curto
2 = dúvida
3 = curto
4 = dúvida
5 = médio
6 = dúvida
7 = grande
8 = dúvida
9 = muito grande
Segundo o (2007) o termo “descritor” refere-se a um atributo ou característica mensurável que é observado
em um acesso de um banco de germoplasma. A palavra “DESCRITOR” tem origem no latim descriptore, indicando aquele que
descreve. Os Descritores possibilitam a DISTINÇÃO entre os acessos dos Bancos Ativos de Germoplasma (BAG), Bancos Base de
Germoplasma ( ) ou Coleções de Trabalho ( ), e até mesmo entre CULTIVARES de uma mesma espécie, por meio dos
caracteres DIFERENCIAIS de um indivíduo ou grupo de indivíduos. Segundo ( ), os
descritores incluem características botânicas que são altamente herdáveis, facilmente visíveis e se expressam de maneira uniforme em
qualquer ambiente.
Enfim, os descritores são compostos por quantitativas (Ex.: dimensões) e/ou qualitativas (Ex.:
coloração) das características ou atributos que distinguem os acessos (Agronômicos, Botânicos, Genéticos,
etc.). Nas observações de plantas anuais no campo, os são plantados em linhas de 20 plantas, e as
amostras são efetuadas com uma média de 10 medidas/ano, mesmo quando realizadas em laboratório. Utiliza-
se uma numeração de até 9 distinções, inclusive os números intermediários são para dirimir dúvidas. No caso
simples de apenas duas opções, como para presença, utiliza-se a nota 1 (um), e para a ausência, a nota 0 (zero)
(VEIGA, R.F.A., 2023).
EXEMPLO DE CATEGORIAS DE DESCRITORES:
: Ciclo de maturação, produção por planta, pólen, produtividade, resistência a fatores adversos, ... ;
: Organografia e anatomia (partes subterrâneas, caule, ramos, folhas, flores, frutos e sementes, ...);
: Estações, precipitação pluviométrica, temp. média anual, umidade relativa do ar, variações sazonais, ...;
: Água, altitude, habitat, latitude, longitude, relevo, solo, ... ;
: Eficiência no uso de água, taxas de crescimento e de fotossíntese, ...;
: Citologia, isoenzimas, DNA, ...;
: Metabólitos secundários, ...;
: Aroma, açúcares, acidez, grau de conservação, sabor, teor de nutrientes, ....
6. Foto: Meu mestre e “irmão” Dr. José Francisco Montenegro Valls, EMBRAPA Recursos
Genéticos e Biotecnologia, BAG – Curador do BAG-Arachis spp. – DF (2008).
TIPO DE DESCRITORES
TIPO DE DESCRITORES
1. MÍNIMOS
Para avaliação de pequeno grupo de acessos, como
de cultivares para o SNPC. (Exemplos: Mamona,
Alface e Caqui – do IAC).
2. COMPLETOS
Para separação de grande número de
como de um BAG (Exemplos: Amendoim – IAC,
Cherimoya e Mangostão – IPGRI
DANIEL
Para Daniel QUEROL (1993), a coleta de dados envolve duas fases distintas: 1) Caracterização (fenotípica, genotípica,
fitoquímica, etc.), e 2) Avaliação Agronômica (produtividade, homogeneidade e estabilidade, e outros dados conforme o
objetivo, seja para alimentação, para óleo, etc.). Ele destaca que, em relação aos , o número de dados
teoricamente é infinito, mas que uma descrição adequada e útil não é determinada pelo número, e sim pela utilidade
prática e precisão.
Foto: No primeiro plano os principais taxonomistas do gênero Arachis L. do mundo, Dr.
Antonio Krapovickas, Dr. José Francisco Montenegro Valls e Dr. Charles Simpson (fotógrafo).
7. APLICAÇÃO DOS DESCRITORES EM RFG
Foto: BAG – Alface USDA-ARS National Plant Germplasm System
DESCRITORES são atributos ou caracteres observados nos acessos de um BAG (Ex.: Inhame) que, segundo Otto H.
(1987), devem ser praticáveis, úteis e sem redundância.
OTTO
Para o saudoso amigo et al. ( ), os descritores são o cerne do
trabalho também para o .
ROSA
DALMO
O também saudoso (1988) citou que o uso dos Descritores Para RFG no Brasil teve
início com a publicação dos da EMBRAPA em 1982, começando com a Soja. Já os
foram introduzidos com a edição da (N0. 9.456, de
25 de abril de 1997), que exige que uma , para ser protegida, atenda aos requisitos de
Distingüibilidade, Homogeneidade e Estabilidade, por meio de “descritores mínimos” (Ex.: A. pintoi).
Segundo &
(2015), os descritores são
adotados como padrões na do
germoplasma, desempenhando um papel
primordial no compartilhamento de
informações sobre com o
objetivo de facilitar o seu e .
8. A CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA
Foto: Descritores morfológicos de frutos de Tomate, Maria R. FIGÀS et al., .
Figura: Glossário morfológico das folhas – Wikipedia, 2023.
O termo “Caracterização ” está diretamente relacionado às características físicas e estruturais de um
organismo (organografia e anatomia). Por outro lado, o termo “Caracterização ” refere-se ao resultado da
soma dos efeitos do com os do . Esta noção remete de certa forma ao trabalho do francês Jean-
Baptiste (1799), que antecipou a ênfase na influência do meio ambiente na expressão das características dos
organismos. Os termos genótipo e foram cunhados pelo alemão Wilhelm em 1909.
Relembrando que esses descritores têm por objetivo DESCREVER A FORMA interna e externa das plantas, a fim de separar os
acessos com base em suas características diferenciais. Eles podem ser classificados de acordo com o tipo de dados, sendo
QUANTITATIVOS para contagens, medições, etc., ou QUALITATIVOS, para características como coloração, brilho, aroma, etc.
COMO CHEGAMOS NOS VALORES PARA CADA CARÁTER? – Para chegar aos valores de cada caráter, inicialmente realizamos uma
avaliação preliminar de todo o BAG. Com base nas medidas efetuadas, procedemos a um ordenamento dos números, considerando a maioria dos
acessos como o "médio/normal". A partir dessa avaliação, determinamos os valores "baixo" e "alto", além de outros intermediários, se necessário,
dentro da escala de 0 a 9. Essa definição leva em consideração a estatística avaliada (Ex.: abaixo, fichas de campo, definidas após uma avaliação
preliminar, para avaliação de populações de
9. COM OS DESCRITORES PRONTOS
RAO (1985), meu mestre e amigo indiano, costumava enfatizar que, no caso do amendoim, uma
vez que os descritores já estejam prontos, deve-se preparar as para uso no campo no próximo ano
agrícola. Essas planilhas abrangem características como coloração e pilosidade das folhas e ramos, dimensões de
folhas e ramos, entre outros. Além disso, são elaboradas planilhas para uso em laboratório (dimensões, formato e
coloração dos frutos e sementes, etc.). Tais planilhas são projetadas para caracterizar um grande número de
acessos de forma adequada, de modo a serem inseridos nos bancos de dados dos programas computacionais,
utilizados para o registro e documentação dos dados resultantes (VEIGA, R.F.A., 2023).
RAO
Segundo , os dados públicos do , da Embrapa, relacionados aos recursos fitogenéticos para a
alimentação e agricultura, que são mantidos pela Embrapa, agora integram o acervo global (
/) coordenado pelo Fundo Global para a Diversidade de Cultivos ( ). GILBERTO
10. “O MUNDODA FUNDAG”
Foto: Área in vitro do Quarentenário IAC, 2011.
LEIA MAIS
QUESTIONE-SE
Foto: Germoplasma de Sorgo, e servidoras do ICRISAT – Índia
Você concorda ou discorda
do que lhe foi apresentado?