O documento discute a identificação de plantas por nomes comuns. Explica que os nomes comuns surgiram para que as pessoas pudessem se comunicar sobre as plantas antes de existirem nomes científicos. No entanto, os nomes comuns variam entre regiões e línguas e a mesma planta pode ter vários nomes diferentes, causando confusão. Também classifica os tipos de nomes comuns e dá exemplos de como as plantas recebem seus nomes baseados em características visuais ou outras qualidades.
Este documento descreve a espécie Theobroma speciosum, conhecida como cacauí, encontrada na região amazônica do Mato Grosso. Ele fornece detalhes sobre a descrição botânica, distribuição, usos etnobotânicos e ciclo de floração e frutificação da espécie. O cacauí é uma árvore que produz frutos comestíveis cujas sementes são usadas para fazer chocolate na região.
Este documento descreve a espécie Theobroma speciosum, conhecida como cacauí, encontrada na região amazônica do Mato Grosso. Apresenta detalhes sobre a morfologia, taxonomia, distribuição, usos etnobotânicos e fenologia da espécie. O cacauí é uma árvore que produz frutos comestíveis cujas sementes são usadas para fazer chocolate na região. Sua floração ocorre entre setembro e outubro e a frutificação de fevereiro a abril.
1) O documento descreve a hierarquia taxonômica das plantas, começando pelas principais categorias do Reino Plantae.
2) Inclui detalhes sobre as Angiospermas, como a classificação em Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
3) Explica como a taxonomia e sistemática vegetal classificam e identificam as plantas usando chaves dicotômicas.
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedadesCyntiaSalles2
O documento fornece uma lista de espécies de plantas organizadas por nome popular e família botânica, com breves indicações sobre suas propriedades e usos. A lista é dividida em duas partes: a primeira lista as plantas em ordem alfabética com referências cruzadas à segunda parte, que detalha cada espécie em sua família respectiva de forma alfabética. O documento visa disponibilizar informações sobre plantas úteis para estudantes, produtores rurais e interessados.
O documento apresenta uma introdução às atividades botânicas em recursos fitogenéticos, abordando a nomenclatura botânica, a necessidade de identificar as plantas e a contribuição de grandes mestres para a taxonomia.
Este documento apresenta informações sobre a família Poaceae, incluindo sua classificação, morfologia, espécies importantes como milho, trigo e cana-de-açúcar. O documento também discute a distribuição, importância econômica e usos da família, que inclui muitas culturas alimentares e forrageiras importantes.
O documento discute a biodiversidade e a importância da taxonomia para classificar e estudar as diferentes espécies de seres vivos. A taxonomia surgiu para auxiliar na identificação e descrição das espécies através de critérios de classificação. Carl Linnaeus é considerado o pai da taxonomia moderna por estabelecer normas para nomear e catalogar espécies.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
Este documento descreve a espécie Theobroma speciosum, conhecida como cacauí, encontrada na região amazônica do Mato Grosso. Ele fornece detalhes sobre a descrição botânica, distribuição, usos etnobotânicos e ciclo de floração e frutificação da espécie. O cacauí é uma árvore que produz frutos comestíveis cujas sementes são usadas para fazer chocolate na região.
Este documento descreve a espécie Theobroma speciosum, conhecida como cacauí, encontrada na região amazônica do Mato Grosso. Apresenta detalhes sobre a morfologia, taxonomia, distribuição, usos etnobotânicos e fenologia da espécie. O cacauí é uma árvore que produz frutos comestíveis cujas sementes são usadas para fazer chocolate na região. Sua floração ocorre entre setembro e outubro e a frutificação de fevereiro a abril.
1) O documento descreve a hierarquia taxonômica das plantas, começando pelas principais categorias do Reino Plantae.
2) Inclui detalhes sobre as Angiospermas, como a classificação em Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
3) Explica como a taxonomia e sistemática vegetal classificam e identificam as plantas usando chaves dicotômicas.
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedadesCyntiaSalles2
O documento fornece uma lista de espécies de plantas organizadas por nome popular e família botânica, com breves indicações sobre suas propriedades e usos. A lista é dividida em duas partes: a primeira lista as plantas em ordem alfabética com referências cruzadas à segunda parte, que detalha cada espécie em sua família respectiva de forma alfabética. O documento visa disponibilizar informações sobre plantas úteis para estudantes, produtores rurais e interessados.
O documento apresenta uma introdução às atividades botânicas em recursos fitogenéticos, abordando a nomenclatura botânica, a necessidade de identificar as plantas e a contribuição de grandes mestres para a taxonomia.
Este documento apresenta informações sobre a família Poaceae, incluindo sua classificação, morfologia, espécies importantes como milho, trigo e cana-de-açúcar. O documento também discute a distribuição, importância econômica e usos da família, que inclui muitas culturas alimentares e forrageiras importantes.
O documento discute a biodiversidade e a importância da taxonomia para classificar e estudar as diferentes espécies de seres vivos. A taxonomia surgiu para auxiliar na identificação e descrição das espécies através de critérios de classificação. Carl Linnaeus é considerado o pai da taxonomia moderna por estabelecer normas para nomear e catalogar espécies.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009GuiaDidatico
O documento fornece um guia para visitas ao Jardim Botânico e Zoológico de Niterói, descrevendo as espécies presentes em cada local, como se preparar para a visita, o que esperar durante a visita e informações úteis.
O documento descreve a biologia e sistemática das pteridófitas, incluindo samambaias, avencas e plantas afins. Apresenta detalhes sobre a morfologia, reprodução e importância das pteridófitas. Explica que as pteridófitas evoluíram a partir de algas e desenvolveram estruturas como raízes, caules, tecidos condutores e esporos para se adaptarem ao ambiente terrestre. Também descreve as características morfológicas dos esporófitos e gametófitos das
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
ANONÁCEAS: Principais porta-enxertos para produção de mudasRural Pecuária
1) O documento discute as principais espécies da família Annonaceae que podem ser usadas como porta-enxertos para a produção de mudas, incluindo Annona glabra, Annona montana, Annona squamosa, Rollinia spp e Rollinia mucosa.
2) Essas espécies são indicadas por terem resistência a doenças radiculares e brocas, além de serem compatíveis com as espécies de copa cultivadas comercialmente como pinha, graviola e atemóia.
3
O documento discute a origem e características dos cactos. Explica que o nome cacto vem do grego e significa planta com espinhos. Detalha que cactos podem ter formas diversas, viver até 200 anos, medir 20 metros ou apenas 0,5 cm. Além disso, fala sobre a importância dos espinhos e que existem mais de 2 mil espécies catalogadas, sendo 300 só no Brasil.
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
Este documento fornece informações sobre autores, projeto gráfico, foto da capa e agradecimentos de recursos para a publicação do livro "Guia de marantáceas da Reserva Ducke e da Reserva Biológica do Uatumã".
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônicaGuellity Marcel
Este documento apresenta os principais conceitos e terminologia utilizados no curso de identificação botânica de espécies arbóreas da região Amazônica, incluindo o sistema de classificação botânica, nomenclatura científica, e terminologia referente a partes das plantas como raízes, folhas e tronco. O curso tem como objetivo ensinar estudantes a identificar espécies de árvores encontradas na Amazônia brasileira.
Características morfológicas das Angiospermas, tipos e principais características desses vegetais de grande importância para todos os seres vivos no planeta.
Este documento descreve a família Bromeliaceae, incluindo suas principais subfamílias, características das plantas, espécies econômicas importantes como abacaxi, e espécies em extinção. Ele fornece detalhes sobre três espécies específicas: abacaxi, barba de velho e cravo do mato.
Lepidópteros do brasil (agenda de campo) geraldo salgado netoAndre Benedito
1) O documento apresenta uma agenda de campo sobre lepidópteros do Brasil, agradecendo contribuições e descrevendo objetivos.
2) A introdução discute a importância dos lepidópteros na natureza e na ciência, destacando a diversidade no Brasil.
3) Seções subsequentes abordam tópicos como identificação sexual, mimetismo e importância de Henry Bates para a teoria da evolução.
O documento descreve as principais características das briófitas e pteridófitas, que são grupos de plantas sem sementes. As briófitas incluem musgos e hepáticas, enquanto as pteridófitas incluem samambaias, avencas e licopódios. Ambos os grupos apresentam reprodução tanto sexuada quanto assexuada e dependem da água em sua reprodução.
O documento apresenta a trajetória da domesticação de plantas no Brasil desde os primeiros povos indígenas há aproximadamente 12 mil anos até a chegada dos portugueses. Os indígenas domesticaram diversas espécies nativas e introduziram algumas exóticas. A domesticação pode ser entendida como um processo de seleção recíproca entre o ser humano e as plantas ao longo de gerações, resultando em espécies adaptadas à cultura.
Este documento discute as categorias de plantas cultivadas e fornece diretrizes para nomear cultivares. Ele explica que cultivares são variedades melhoradas pelo homem que precisam ter características agrícolas úteis. Também fornece exemplos de como nomear corretamente cultivares de acordo com o Código Internacional de Nomenclatura para Plantas Cultivadas, evitando nomes que podem causar confusão.
O livro infantil “Cactos do Semiárido do Brasil” para ler e colorir reúne dois componentes importantes: primeiro, difunde conhecimento sobre os cactos da região semiárida e segundo, introduz um elemento de interação participativa, convidando as crianças a colorir os desenhos apresentados. É nessa participação, ativa e criativa, que se desenvolvem atitudes que mais tarde irão resultar em pessoas que promovem mudanças substantivas e conscientes no lugar onde vivem. Autores: Arnóbio Cavalcante; ilustrações de Wedscley Melo
Leia mais em: http://www.insa.gov.br/?page_id=57
Este documento fornece informações sobre a classificação e nomenclatura de plantas, herbários e inventários de plantas. Resume os principais tipos de classificação de plantas, as regras de nomenclatura botânica e os serviços prestados pelos herbários. Também descreve os tipos de inventários de plantas e métodos de amostragem, análise de dados e técnicas de inventário.
Este documento fornece informações sobre a classificação e nomenclatura de plantas, herbários e inventários de plantas. Resume os principais tipos de classificação de plantas, as regras de nomenclatura botânica e os serviços prestados pelos herbários. Também descreve os tipos de inventários de plantas e métodos de amostragem, análise de dados e técnicas de inventário.
[1] O documento descreve a planta Atropa belladonna, conhecida como beladona, incluindo sua classificação, morfologia, propriedades e toxicidade. [2] É uma planta perene herbácea que pode atingir 1,5m de altura, com folhas ovais-lanceoladas, flores púrpura e bagas negras contendo muitas sementes. [3] Contém vários alcalóides tóxicos, principalmente atropina, que causam efeitos como dilatação das pupilas e alucinações.
O documento descreve as principais características e classificação das plantas. As plantas são seres pluricelulares e eucariontes que realizam a fotossíntese, produzindo glicose a partir da água, gás carbônico e luz. Elas são classificadas em criptogâmicas (sem sementes) e fanerogâmicas (com sementes). As criptogâmicas incluem briófitas e pteridófitas, enquanto as fanerogâmicas incluem gimnos
Este documento discute as características e ciclos de vida de briófitas e pteridófitas. Briófitas como musgos não possuem vasos condutores e se reproduzem por esporos e gametas. Pteridófitas como samambaias têm vasos condutores e maior tamanho, e também se reproduzem por esporos e gametas. Ambos dependem da água para sua reprodução sexuada.
O documento apresenta informações sobre árvores, incluindo: 1) Como árvores respiram de forma oposta aos humanos, absorvendo gás carbônico e liberando oxigênio; 2) A importância das árvores para a manutenção do equilíbrio do planeta, armazenando carbono e produzindo oxigênio; 3) Características e partes das árvores e folhas, como o processo de fotossíntese.
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009GuiaDidatico
O documento fornece um guia para visitas ao Jardim Botânico e Zoológico de Niterói, descrevendo as espécies presentes em cada local, como se preparar para a visita, o que esperar durante a visita e informações úteis.
O documento descreve a biologia e sistemática das pteridófitas, incluindo samambaias, avencas e plantas afins. Apresenta detalhes sobre a morfologia, reprodução e importância das pteridófitas. Explica que as pteridófitas evoluíram a partir de algas e desenvolveram estruturas como raízes, caules, tecidos condutores e esporos para se adaptarem ao ambiente terrestre. Também descreve as características morfológicas dos esporófitos e gametófitos das
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
ANONÁCEAS: Principais porta-enxertos para produção de mudasRural Pecuária
1) O documento discute as principais espécies da família Annonaceae que podem ser usadas como porta-enxertos para a produção de mudas, incluindo Annona glabra, Annona montana, Annona squamosa, Rollinia spp e Rollinia mucosa.
2) Essas espécies são indicadas por terem resistência a doenças radiculares e brocas, além de serem compatíveis com as espécies de copa cultivadas comercialmente como pinha, graviola e atemóia.
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O documento discute a origem e características dos cactos. Explica que o nome cacto vem do grego e significa planta com espinhos. Detalha que cactos podem ter formas diversas, viver até 200 anos, medir 20 metros ou apenas 0,5 cm. Além disso, fala sobre a importância dos espinhos e que existem mais de 2 mil espécies catalogadas, sendo 300 só no Brasil.
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
Este documento fornece informações sobre autores, projeto gráfico, foto da capa e agradecimentos de recursos para a publicação do livro "Guia de marantáceas da Reserva Ducke e da Reserva Biológica do Uatumã".
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônicaGuellity Marcel
Este documento apresenta os principais conceitos e terminologia utilizados no curso de identificação botânica de espécies arbóreas da região Amazônica, incluindo o sistema de classificação botânica, nomenclatura científica, e terminologia referente a partes das plantas como raízes, folhas e tronco. O curso tem como objetivo ensinar estudantes a identificar espécies de árvores encontradas na Amazônia brasileira.
Características morfológicas das Angiospermas, tipos e principais características desses vegetais de grande importância para todos os seres vivos no planeta.
Este documento descreve a família Bromeliaceae, incluindo suas principais subfamílias, características das plantas, espécies econômicas importantes como abacaxi, e espécies em extinção. Ele fornece detalhes sobre três espécies específicas: abacaxi, barba de velho e cravo do mato.
Lepidópteros do brasil (agenda de campo) geraldo salgado netoAndre Benedito
1) O documento apresenta uma agenda de campo sobre lepidópteros do Brasil, agradecendo contribuições e descrevendo objetivos.
2) A introdução discute a importância dos lepidópteros na natureza e na ciência, destacando a diversidade no Brasil.
3) Seções subsequentes abordam tópicos como identificação sexual, mimetismo e importância de Henry Bates para a teoria da evolução.
O documento descreve as principais características das briófitas e pteridófitas, que são grupos de plantas sem sementes. As briófitas incluem musgos e hepáticas, enquanto as pteridófitas incluem samambaias, avencas e licopódios. Ambos os grupos apresentam reprodução tanto sexuada quanto assexuada e dependem da água em sua reprodução.
O documento apresenta a trajetória da domesticação de plantas no Brasil desde os primeiros povos indígenas há aproximadamente 12 mil anos até a chegada dos portugueses. Os indígenas domesticaram diversas espécies nativas e introduziram algumas exóticas. A domesticação pode ser entendida como um processo de seleção recíproca entre o ser humano e as plantas ao longo de gerações, resultando em espécies adaptadas à cultura.
Este documento discute as categorias de plantas cultivadas e fornece diretrizes para nomear cultivares. Ele explica que cultivares são variedades melhoradas pelo homem que precisam ter características agrícolas úteis. Também fornece exemplos de como nomear corretamente cultivares de acordo com o Código Internacional de Nomenclatura para Plantas Cultivadas, evitando nomes que podem causar confusão.
O livro infantil “Cactos do Semiárido do Brasil” para ler e colorir reúne dois componentes importantes: primeiro, difunde conhecimento sobre os cactos da região semiárida e segundo, introduz um elemento de interação participativa, convidando as crianças a colorir os desenhos apresentados. É nessa participação, ativa e criativa, que se desenvolvem atitudes que mais tarde irão resultar em pessoas que promovem mudanças substantivas e conscientes no lugar onde vivem. Autores: Arnóbio Cavalcante; ilustrações de Wedscley Melo
Leia mais em: http://www.insa.gov.br/?page_id=57
Este documento fornece informações sobre a classificação e nomenclatura de plantas, herbários e inventários de plantas. Resume os principais tipos de classificação de plantas, as regras de nomenclatura botânica e os serviços prestados pelos herbários. Também descreve os tipos de inventários de plantas e métodos de amostragem, análise de dados e técnicas de inventário.
Este documento fornece informações sobre a classificação e nomenclatura de plantas, herbários e inventários de plantas. Resume os principais tipos de classificação de plantas, as regras de nomenclatura botânica e os serviços prestados pelos herbários. Também descreve os tipos de inventários de plantas e métodos de amostragem, análise de dados e técnicas de inventário.
[1] O documento descreve a planta Atropa belladonna, conhecida como beladona, incluindo sua classificação, morfologia, propriedades e toxicidade. [2] É uma planta perene herbácea que pode atingir 1,5m de altura, com folhas ovais-lanceoladas, flores púrpura e bagas negras contendo muitas sementes. [3] Contém vários alcalóides tóxicos, principalmente atropina, que causam efeitos como dilatação das pupilas e alucinações.
O documento descreve as principais características e classificação das plantas. As plantas são seres pluricelulares e eucariontes que realizam a fotossíntese, produzindo glicose a partir da água, gás carbônico e luz. Elas são classificadas em criptogâmicas (sem sementes) e fanerogâmicas (com sementes). As criptogâmicas incluem briófitas e pteridófitas, enquanto as fanerogâmicas incluem gimnos
Este documento discute as características e ciclos de vida de briófitas e pteridófitas. Briófitas como musgos não possuem vasos condutores e se reproduzem por esporos e gametas. Pteridófitas como samambaias têm vasos condutores e maior tamanho, e também se reproduzem por esporos e gametas. Ambos dependem da água para sua reprodução sexuada.
O documento apresenta informações sobre árvores, incluindo: 1) Como árvores respiram de forma oposta aos humanos, absorvendo gás carbônico e liberando oxigênio; 2) A importância das árvores para a manutenção do equilíbrio do planeta, armazenando carbono e produzindo oxigênio; 3) Características e partes das árvores e folhas, como o processo de fotossíntese.
[1] O documento apresenta informações sobre a criação e uso de descritores para caracterizar acessos de bancos ativos de germoplasma. [2] É explicado que os descritores são características mensuráveis que distinguem os acessos e facilitam a separação e identificação das amostras. [3] São detalhados diferentes tipos de descritores e como eles são usados para caracterizar as amostras fenotipicamente no campo e em laboratório.
Este documento discute a caracterização botânica de plantas cultivadas, com três pontos principais:
1) A caracterização botânica descreve as características herdáveis que distinguem acessos de uma espécie.
2) Isso inclui dados de passaporte e morfológicos coletados para identificar e diferenciar as amostras mantidas em bancos de germoplasma.
3) Novas tecnologias como drones e inteligência artificial podem revolucionar a caracterização, permitindo mapear grandes áreas rapidamente.
O documento discute a nomenclatura de cultivares de plantas, definindo cultivar como um conjunto de plantas cultivadas que são claramente distintas de outras por características que são transmitidas à prole. Também fornece exemplos de como nomear cultivares corretamente de acordo com as regras internacionais e como evitar nomes inadequados.
O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos no contexto das mudanças climáticas e da agrobiodiversidade. Aborda a domesticação de plantas pelos povos indígenas no Brasil, a dependência de espécies exóticas introduzidas e as estratégias de preservação in situ e ex situ de recursos fitogenéticos para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.
1. O documento apresenta o palestrante e sua trajetória acadêmica e profissional, com ênfase em Recursos Fitogenéticos.
2. Ele trabalhou em diversas instituições como o IAC e a Embrapa, ocupando cargos de coordenação em Recursos Genéticos.
3. Atualmente ocupa cargos de direção na Fundag e na SBRG.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos, incluindo a domesticação de plantas pelos índios brasileiros há milhares de anos, a evolução da agropecuária e a importância da diversidade genética para a agricultura sustentável. Também aborda a classificação e identificação de espécies vegetais segundo o sistema binominal de Lineu e o papel fundamental de Vavilov na conservação de recursos genéticos.
O documento discute as características de uma cultivar ou acessos de um banco ativo de germoplasma (BAG). A caracterização envolve coleta, intercâmbio, quarentena, identificação e avaliação de características genéticas, botânicas e agronômicas usando descritores quantitativos e qualitativos. A conservação visa manter o germoplasma ex situ e in situ, disponibilizando-o para gerações presentes e futuras.
Este documento discute a gestão de recursos fitogenéticos e a importância da coleta de germoplasma. Aborda definições básicas como biologia, genética e domesticação de plantas. Também explica o que são recursos fitogenéticos, atividades de gestão como coleta, conservação e uso de germoplasma. A coleta é essencial para disponibilizar variabilidade genética necessária para pesquisas.
O documento discute plantas alimentícias não convencionais (PANC) e plantas do futuro da agricultura brasileira. Apresenta definições de PANC e plantas em domesticação, e dá exemplos de PANC brasileiras como araruta, ariá, cará, taioba, azedinha, vinagreira, caruru, beldroega, pixirica, pajurá, jatobá, cambuci, onze horas, jambu, capuchinha e dente-de-leão. Também fornece receitas culinárias utilizando
O documento discute a importância da conservação da diversidade biológica no Brasil. Aborda a Convenção da Diversidade Biológica de 1992 e o Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para Alimentação e Agricultura de 2001, que estabelecem estratégias de conservação in situ e ex situ de recursos genéticos. Também menciona o Plano de Ação para os Jardins Botânicos Brasileiros de 2004, que estabelece metas de conservação de espécies nativas.
O documento discute a importância da conservação da diversidade biológica no Brasil. Ele menciona vários documentos internacionais e planos de ação que estabelecem estratégias e metas para a preservação de espécies nativas brasileiras ameaçadas de extinção, tanto in situ quanto ex situ, nos jardins botânicos do país. O texto também lista diversas espécies nativas brasileiras de importância agrícola que devem receber atenção para a conservação de sua diversidade genética.
1) O documento discute plantas alimentícias não convencionais e plantas do futuro da agricultura brasileira, que podem ajudar a resolver problemas de fome e nutrição. 2) Essas plantas já estão adaptadas a diferentes condições e fornecem nutrientes essenciais. 3) Exemplos dessas plantas incluem araçás, butiás, cagaita e mangaba, que podem ser consumidas in natura ou em sucos, doces e geleias.
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
- Suas diferenças
- Seus requisitos
- Suas particularidades
- Quais conhecimentos e aptidões teremos que ter para cada tipo
- Suas tarefas básicas
- Empregabilidade Global
- Caminhos a trilhar no Trailhead
E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sequência Didática de Matemática MatemáticaMatemática.pdfmarcos oliveira
solicitar a seus alunos que tragam na próxima aula objetos e embalagens de diferentes formas, para que possam realizar, em sala de aula, a comparação e a identificação dos sólidos a partir das embalagens.
Em seguida, a professora deve desenvolver uma aula expositiva dialógica, fazendo a classificação das diferentes formas trazidas pelos alunos (cubo, paralelepípedo, pirâmide, etc.) e destacando a diferença entre elas (tamanho, formato, arestas, faces, etc.).
Em um próximo momento, propor um desafio para que as crianças, em duplas, escolham duas embalagens, as planifiquem e desenhem em uma cartolina, de modo que todas as faces fiquem visíveis e, posteriormente, socializarem as produções, discutindo as diferenças e as semelhanças entre as figuras planificadas (número de lados, figuras planas percebidas na planificação, etc.).
Para finalizar, pedir que recortem as figuras na cartolina e montem novamente o sólido geométrico, nomeando-o.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Slideshare Lição 13, CPAD, A Cidade Celestial, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, com resumo 2º e 3º Trimestres 2024, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
said edward w - orientalismo. livro de história pdf
Nomenclatura 2-2023.pptx
1.
2. IDENTIFICAÇÃO DAS PLANTAS POR NOMES COMUNS
“O MUNDO DA FUNDAG”
Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola
01/08/2023
Prosseguimos com o tema “ATIVIDADES BOTÂNICAS EM RECURSOS FITOGENÉTICOS”,
lembrando que não temos a pretensão de mostrar integralmente o assunto, assim, apresentarmos a
temática e algumas de suas principais definições, esperando que lhes sejam úteis.
Continua sendo uma série mensal “O MUNDO DA FUNDAG”, agora com a segunda aula, do
segundo semestre, com o lema “IDENTIFICAÇÃO POR NOMES COMUNS”.
Objetiva, principalmente, efetivar a integração dos Funcionários com o Conselho Diretor, como
consta de seu Plano Diretor, através da transmissão de conhecimentos inerentes aos assuntos dos
projetos cadastrados na FUNDAG, sempre dentro de Agropecuária e Meio Ambiente, contidos em
alguns poucos slides por mês.
Relembramos que as aulas são programadas para seguirem a apresentação automaticamente, após
o tempo de leitura, assim, é só assistir!
Desejamos, também, despertar a sua curiosidade em relação aos Projetos - Fundag, onde o Diretor
Administrativo Dr. Renato Ferraz de Arruda Veiga continua sendo o seu contato para tirar dúvidas e
também aprender com vocês, por isto QUESTIONE-SE, questione-me, e leia mais sobre o assunto!
3. A IDENTIFICAÇÃO DAS PLANTAS
Pecteilis radiata L.
Origem: China
Desde o Neolítico o Homo sapiens sapiens teve que adquirir conhecimentos sobre as plantas para poder se alimentar, se abrigar, se curar,
se locomover, se pintar, se perfumar, se proteger, se vestir, dentre outros inúmeros usos. Ao conhecer a utilidade de determinada planta,
para passar tal informação aos seus pares, teve que ter uma IMAGEM que a representasse e, posteriormente, ao adquirir a
LINGUAGEM, teve que dar um NOME POPULAR para cada planta (VEIGA, R.F.A., 2023).
“GARÇA BRANCA”
???
4. O NOME COMUM DAS PLANTAS
Foto: índias Tupi-guarani, por Por Vinícius Brigolini, 2022.
O uso do NOME COMUM pode ser problemático, apesar de serem de entendimento simples, pois, a mesma planta
também pode ter, com maior frequência do que o desejado, NOMES DIFERENTES consoante a região onde se
encontram. Chegam a ser mais de 10 ou 20 nomes vulgares ocorrendo na mesma língua e outros tantos em línguas
diferentes (SOARES, Cristiana Nobre, 2020).
O NOME COMUM, COMERCIAL, VULGAR ou POPULAR é aquele que, por costume de uma coletividade é utilizado
frequentemente para identificar plantas. Pode variar segundo o país, estado ou região e, invariavelmente não se conhece o seu autor. No
Brasil tal decorreu, comumente, por influência das culturas e tradições das gerações anteriores, quer seja dos pioneiros indígenas, dos
colonizadores, dos escravos, quer dos imigrantes e, mais recentemente, das comunidades tradicionais (VEIGA, R.F.A., 2023).
Suas sementes foram trazidas da Áustria para
Jardim Botânico do Rio de Janeiro, para
satisfazer a imperatriz Maria Leopoldina,
recém chegada de Viena, e apaixonada pela
Botânica. Entretanto, o nome da planta
adveio da sua VERSATILIDADE ao crescer
em qualquer ambiente.
“Maria-sem-vergonha” (Impatiens walleriana Hook. F.)
5. TODA AGRICULTURA COMEÇA COM A NOMENCLATURA
Não Seu Zé! Eu não trabalho com a
Myrciaria glazioviana (Kiaersk.) G. M.
Barroso ex Sobral. Ela é nativa do Centro-
Leste brasileiro, e eu trabalhei muito foi
com frutíferas de clima temperado tal qual
o Prunus persica (L.) Batsch., o Ficus
carica L., e o Diospyrus kaki L., dentre
outras.
Dr. Wilson, o Sr. também trabalha
com a “Cabeludinha”?
“Pêssego” = (Prunus pesica (L.) Batsch.‘IAC Douradão’). Origem: China.
“Cabeludinha” = (Myrciaria glazioviana (Kiaersk.) G. M. Barroso ex Sobral)
De qualquer forma, quer seja vulgar ou científico, os nomes das plantas são o início de tudo e, sem eles nenhum trabalho sério sequer
principia (VEIGA, R.F.A., 2023).
O trabalhador do campo e o fazendeiro sabem muito bem o NOME DAS PLANTAS que os rodeiam, mais ainda sobre as que utilizam
para o seu sustento, e o agrônomo e o biólogo também, mas, há uma diferença!
6. COMO SURGEM OS NOMES VULGARES ?
Ou pode ser por seu AROMA E/OU SABOR tal qual a “Erva cidreira” (Melissa officinalis L.) pelo seu aroma cítrico, ou pela sua
localização de ORIGEM OU PROCEDÊNCIA como a “Guiné” (Petiveria tetrandra B. A. Gomes), procedendo da Guiné, mesmo sendo
nativa da Mata Atlântica. Ainda pode ser pelo seu USO MEDICINAL tal qual o “Quebra-pedra” (Phyllanthus filiformis Pav.) cujo chá
chega a quebrar pedras dos rins, e até mesmo pelo PERIGO que representa como a “Figueira-do-inferno” (Datura stramonium L.) pela
sua toxidez.
“Kiwi” “Kiwi”
Segundo SIGRIST, S. R. (2014), pode-se encontrar a explicação, para os nomes vulgares, conhecendo-se os diversos
sistemas etnofarmacológicos no Brasil, que são bem heterogêneos.
Pode ser, como nas Fotos, devido às suas CORES E/OU
FORMATO como o “Quivi, Quiwi, Quiuí, Kiwi, ou
Kiuí” (Actinidia chinensis Planch.) originária da China,
onde o formato e a cor do seu fruto fazem lembrar o do
pássaro “Kiwi” da Nova Zelândia (Apteryx mantelli
Bartlett, 1850). Ou por MOVIMENTOS da planta, como
o “Girassol” cuja flor se vira em direção ao sol
(Helianthus annuus L.), originário do México.
Normalmente se originam por alguma característica da planta que afete os SENTIDOS do observador (audição, olfato, paladar, tato, ou
visão), quer seja na raiz, caule, folhas, flores, sementes ou frutos. Mas, os motivos podem ser muito mais diversos, como algo ou alguém
de quem se lembre, de algum animal, de outra planta, de uma cidade, de algum uso, por homenagens diversas, dentre muitos outros
(VEIGA, R.F.A., 2023).
Enfim, tal VULGARIDADE acaba por ser causa de CONFUSÃO, ou até mesmo de OFENSA para alguns mesmo que seja
HUMORÍSTICO para outros, como um nome “politicamente incorreto” tal qual o “Caralho-de-asno” (Euphorbia ingens E. Mey.
ex Boiss.) - pelo aspecto do seu tronco. Sem contar do risco que pode causar se alguém aplicar erroneamente um nome vulgar para
uma espécie de características opostas da original, especialmente quando se tratar de uma planta medicinal ou alimentícia.
“GirasSOL”
7. CLASSIFICAÇÃO DOS NOMES COMUNS
1. Os POPULARES são os nomes tradicionais que a sociedade local lhes confere. Podem ser INTRALINGUÍSTICOS - vernáculos
dentro da língua portuguesa. Ex: Manihot esculenta Crantz, Nomes vulgares somente no Brasil: Mandioca = Macaxeira = Aipim =
Maniva = Castelinha = Uaipi = Maniveira = Pão-de-pobre, etc.; ou EXTRALINGUÍSTICOS - vernáculos utilizados em outras
línguas como: Cassava, Manicoc, Maniok, Manioca, etc.
2. Os PARACIENTÍFICOS são nomes criados quando não há nomes vulgares – por serem plantas recém introduzidas de outro país -
pelos cientistas ou extensionistas, “aportuguesando” o nome científico do gênero ou espécie. Como por exemplo brasileiro, temos a
Echinacea purpúrea (L.) Moench = “Equinácea”, e a hortaliça Pastinaca sativum L.= “Pastinaca”.
“Homem-nu” = Orchis itálica Poir.,
orginária do Mediterrâneo.
Desta forma, mesmo não seguindo NENHUMA REGRA, quer seja regional, nacional ou até mesmo internacional, podem ser separados
como nomes populares ou paracientíficos, desde que utilizados somente como uma referência e não para uma identificação de peso
científico (VEIGA, R.F.A., 2023), como a seguir:
“Macaco” = Dracula símia (Luer) Luer.,
originária do Equador.
8. PLANTAS DIFERENTES, NOMES POPULARES IGUAIS
O ser humano tende a dar NOMES para todas as PLANTAS que conhece, ou pensa conhecer, acabando por utilizá-lo de forma duplicada
para mais de uma espécie do mesmo gênero ou até mesmo para espécies de gêneros distintos, por motivos dos mais diversos (Ex.: Fotos
de plantas de três gêneros chamadas vulgarmente de AMENDOIM no Brasil: Ocorre a HOMONÍMIA com Arachis hypogaea L.,
Pterogyne nitens Tul., e Euphorbia heteropphylla L.) VEIGA, RFA., 2023.
Continuando com o exemplo do “Amendoim”, como citado anteriormente, temos ainda os nomes dados em OUTRAS LÍNGUAS, o que
pode confundir ainda mais as pessoas: Por exemplo as SINONÍMIAS VULGARES Groundnut e Peanut (inglês), Mani e Cacahuete
(espanhol), Pistache de Terre (francês), Arachide (italiano), dentre outros.
Assim, no Brasil, todas as 80 espécies do gênero Arachis são chamadas de “Amendoim”, desde a principal espécie alimentícia a A.
hypogaea, até outras que possuem cultivares forrageiras/jardinagem: A. pintoi, A. repens e A. stenosperma. Mas, outros gêneros possuem
o nome “Amendoim-bravo” como o Pterogyne nitens Tul., na Bahia, em Minas Gerais, no Paraná e no estado de São Paulo, podendo ser
chamado também de “Amendoim-do-campo”, “Ibiraró” ou “Óleo-branco”, no estado de São Paulo; “Amendoinzeiro”, no Paraná e no
estado de São Paulo. Temos ainda uma espécie invasora, também chamada de “Amendoim-bravo”, a Euphorbia heterophylla L..
ARACHIS = “Amendoim” PTEROGYNE = “Amendoim” EUPHORBIA = “Amendoim”
Até mesmo o SOTAQUE diferenciado regionalmente acaba por aferir um novo nome, já que muitos escrevem os nomes como os ouvem,
como ocorre com o “Amendoim” no País, onde suas espécies nativas do Nordeste podem ser chamadas “Amendoim-de-Carcará”, tendo as
CORRUPTELAS “Aminduim” e “Amendoí”, ou “Mundubim” e “Mindubi” oriundos do “Mãdu’bi” - do Tupi.
9. “Batom” = Aeschynanthus radicans Jack,
originária da Ásia.
Os NOMES POPULARES, muitas vezes se justificam “à primeira vista”, principalmente pela forma de suas flores ou inflorescências, ou
de outras partes das plantas, que lembram alguma forma conhecida (Ex.: Fotos: “Batom” e “Sapatinho”).
“Sapatinho”= Paphiopedilum spp.,
originária da Ásia.
PORQUE TEM ESTE NOME ?
Outras vezes torna-se necessário conhecer a sua historia, já que toda NOMENCLATURA tem uma razão de ser (Ex.:
Achillea ptarmica L. “Espirro” - onde o epíteto genérico Achillea foi homenagem ao grego Aquiles que usava flores desse
gênero para tratar as feridas de seus soldados, já o epíteto específico ptarmica vem da palavra grega 'ptairo' que significa
causar espirros, o que também deu origem ao seu nome vulgar (KATIE AVIS-RIORDAN, 2021).
10. “O MUNDO DA FUNDAG”
Foto: Área in vitro do Quarentenário IAC, 2011.
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QUESTIONE-SE
A orquídea chamada vulgarmente de “Cometa”
também é conhecida por “ORQUÍDEA DE
DARWIN” (Angraecum sesquipedale Thouars),
originária de Madagascar, pelo fato dele ter
proposto, em 1862, a sua polinização por um
inseto com uma língua (probóscide) comprida,
sem citar um nome, e até então desconhecido na
região, fato confirmado somente 40 anos depois.
Xanthopan morganii Walker (1856),
originária da África.