O documento discute medidas espaciais e não-espaciais para quantificar a segregação urbana. Ele apresenta índices como o índice de dissimilaridade generalizado e o índice espacial da teoria da informação, capazes de capturar diferentes dimensões da segregação como dispersão, exposição, isolamento e agrupamento. Além disso, discute a decomposição desses índices em medidas locais e a utilização do plugin Segreg no QGIS para mapear a segregação em estudos de caso.
O documento discute os conceitos de escala em mapas, incluindo:
1) A escala é a relação entre a distância real e a representada no mapa;
2) Existem escalas gráficas e numéricas; e
3) Há problemas com escalas que envolvem cálculos de distâncias reais versus no mapa ou determinar a escala.
1) Este documento apresenta exercícios sobre cálculos de distâncias reais, distâncias no mapa e escalas de mapas.
2) São fornecidos exemplos de cálculos e depois são propostos vários exercícios para o aluno praticar os cálculos de distâncias e escalas.
3) Os exercícios abordam cálculos de distâncias reais a partir de distâncias no mapa usando escalas, cálculos de distâncias no mapa a partir de distâncias reais usando escalas e cálculos de escal
Este documento discute os conceitos fundamentais de escala em mapas. Explica que a escala é a relação entre as distâncias no mapa e as distâncias reais, e distingue escalas gráficas e numéricas. Também define mapas de grande e pequena escala com base no grau de redução aplicado, e fornece exemplos de cálculos de distâncias usando diferentes escalas.
O documento discute os conceitos e aplicações de escalas na cartografia e geoprocessamento. Apresenta que a escolha da escala define o nível de detalhamento e extensão da área representada. Discutem-se os significados de escala cartográfica, geográfica e de resolução espacial, e como cada uma influencia a representação do território. Exemplos demonstram como a escala define a aplicabilidade de mapas e cartas.
O documento discute os conceitos básicos de cartografia e geoprocessamento. Explica que o geoprocessamento envolve várias ciências como geografia, cartografia e sensoriamento remoto para processar dados georreferenciados. Também descreve como a cartografia é fundamental para o geoprocessamento ao fornecer mapas para apresentar resultados, sendo uma ciência que usa matemática e outras áreas para representar o conhecimento sobre a Terra. Finalmente, lista diversas tecnologias integradas como GPS, fotogrametria e sensori
O documento discute a diferença entre escala geográfica e cartográfica, apresentando exemplos de como cada uma é representada por fração ou unidade de medida. Também aborda como calcular distâncias reais usando a escala de um mapa.
Escala cartográfica/Possíveis assuntos para prova do Enem!Joemille Leal
A escala cartográfica é uma relação matemática entre as dimensões reais de uma área e sua representação em um mapa. Existem três tipos de escala: natural para alta fidelidade; reduzida para representar áreas grandes; e ampliada para detalhes. As escalas são expressas em frações ou proporções entre as medidas reais e representadas.
O documento discute conceitos de escala em cartografia. Explica que escala é a relação entre as distâncias medidas em um mapa e as distâncias reais no terreno. Detalha os tipos de escala numérica e gráfica e como elas são representadas. Escala maior significa menor redução e mais detalhes, enquanto escala menor significa maior redução e menos detalhes.
O documento discute os conceitos de escala em mapas, incluindo:
1) A escala é a relação entre a distância real e a representada no mapa;
2) Existem escalas gráficas e numéricas; e
3) Há problemas com escalas que envolvem cálculos de distâncias reais versus no mapa ou determinar a escala.
1) Este documento apresenta exercícios sobre cálculos de distâncias reais, distâncias no mapa e escalas de mapas.
2) São fornecidos exemplos de cálculos e depois são propostos vários exercícios para o aluno praticar os cálculos de distâncias e escalas.
3) Os exercícios abordam cálculos de distâncias reais a partir de distâncias no mapa usando escalas, cálculos de distâncias no mapa a partir de distâncias reais usando escalas e cálculos de escal
Este documento discute os conceitos fundamentais de escala em mapas. Explica que a escala é a relação entre as distâncias no mapa e as distâncias reais, e distingue escalas gráficas e numéricas. Também define mapas de grande e pequena escala com base no grau de redução aplicado, e fornece exemplos de cálculos de distâncias usando diferentes escalas.
O documento discute os conceitos e aplicações de escalas na cartografia e geoprocessamento. Apresenta que a escolha da escala define o nível de detalhamento e extensão da área representada. Discutem-se os significados de escala cartográfica, geográfica e de resolução espacial, e como cada uma influencia a representação do território. Exemplos demonstram como a escala define a aplicabilidade de mapas e cartas.
O documento discute os conceitos básicos de cartografia e geoprocessamento. Explica que o geoprocessamento envolve várias ciências como geografia, cartografia e sensoriamento remoto para processar dados georreferenciados. Também descreve como a cartografia é fundamental para o geoprocessamento ao fornecer mapas para apresentar resultados, sendo uma ciência que usa matemática e outras áreas para representar o conhecimento sobre a Terra. Finalmente, lista diversas tecnologias integradas como GPS, fotogrametria e sensori
O documento discute a diferença entre escala geográfica e cartográfica, apresentando exemplos de como cada uma é representada por fração ou unidade de medida. Também aborda como calcular distâncias reais usando a escala de um mapa.
Escala cartográfica/Possíveis assuntos para prova do Enem!Joemille Leal
A escala cartográfica é uma relação matemática entre as dimensões reais de uma área e sua representação em um mapa. Existem três tipos de escala: natural para alta fidelidade; reduzida para representar áreas grandes; e ampliada para detalhes. As escalas são expressas em frações ou proporções entre as medidas reais e representadas.
O documento discute conceitos de escala em cartografia. Explica que escala é a relação entre as distâncias medidas em um mapa e as distâncias reais no terreno. Detalha os tipos de escala numérica e gráfica e como elas são representadas. Escala maior significa menor redução e mais detalhes, enquanto escala menor significa maior redução e menos detalhes.
A escala cartográfica é a relação entre o espaço real e o espaço representado em um mapa. Mapas de grande escala mostram detalhes da realidade em uma área menor, enquanto mapas de pequena escala mostram uma área maior sem tanto detalhe. A escala é expressa numericamente como uma razão que converte as medidas no mapa para a realidade.
O documento discute os conceitos de escala cartográfica, explicando que ela representa a relação entre as áreas reais e suas representações nos mapas. A escala pode ser numérica ou gráfica, e quanto maior a escala, menor a área representada e maior o nível de detalhamento.
O documento discute conceitos de escala em mapas, incluindo escalas numéricas e gráficas, e como elas são usadas para representar distâncias reais. Também aborda equipamentos como níveis e balizas usados para levantamentos topográficos e conceitos como erosão do solo causada principalmente pela água.
O documento apresenta três exercícios sobre escalas em mapas: 1) calcular a distância real entre cidades dadas a distância no mapa e a escala, 2) calcular a distância no mapa dado a distância real e a escala, 3) calcular a escala dado a distância real e no mapa. As respostas encontradas foram 180km, 2cm e 1/2.000.000 respectivamente.
O documento explica os conceitos de escala cartográfica, incluindo escala numérica e escala gráfica. A escala mede a relação entre a área real e a área representada no mapa, mostrando quantas vezes a área real foi reduzida para caber no mapa. Quanto maior o denominador da escala, menos detalhes serão mostrados no mapa. Exemplos demonstram como calcular distâncias reais usando a escala de um mapa.
O documento discute escalas cartográficas e como elas representam proporcionalmente a relação entre o tamanho de um mapa e a área mapeada. Explica que quanto menor a escala, maior a área representada no mapa. Apresenta os tipos de escala numérica e gráfica e como elas medem distâncias no mapa versus no terreno.
1) O documento discute o conceito de escala cartográfica e como ela é usada para representar áreas em mapas de forma proporcional.
2) A escala é a relação entre as distâncias medidas no mapa e as distâncias reais no terreno.
3) Exemplos demonstram como calcular distâncias reais usando a escala dada em diferentes mapas.
1) Um mapa representa o espaço geográfico em escala reduzida para orientar as pessoas e mostrar elementos como cidades e estradas.
2) Ler um mapa envolve interpretar as informações nele contidas para conhecer e entender a organização espacial.
3) A escala indica a proporção entre as distâncias no mapa e na realidade, com escalas menores mostrando mais detalhes de áreas menores.
O documento discute escalas em cartografia. Define escala como a relação entre as dimensões representadas de um objeto em um mapa e suas dimensões reais. Explica que quanto menor o número da escala, maior a escala e mais detalhes são mostrados. Detalha os tipos de escala - numérica, gráfica e suas formas de cálculo e construção.
O documento descreve os elementos essenciais de um mapa: título, orientação, escala e legenda. Explica que o título identifica o assunto representado, a orientação mostra a direção no terreno, a escala indica a proporção entre as distâncias no mapa e na realidade, e a legenda permite a leitura do mapa com símbolos.
O documento discute os conceitos de cartografia, incluindo sua história, técnicas de mapeamento e representação do espaço geográfico, como mapas, globos e projeções cartográficas. Aborda também temas como orientação, escalas, convenções cartográficas e tipos de mapas.
O documento discute escalas em desenhos técnicos, explicando que uma escala de 1cm no desenho corresponde a 800cm na realidade. Ele fornece um exemplo onde o comprimento de um campo medido em 5cm no desenho corresponde a 40m na realidade e pede para calcular a largura real do campo, que é de 24m. Também discute ampliação e redução de escalas.
O documento discute conceitos básicos de cartografia geográfica, incluindo projeções cartográficas, coordenadas geográficas, escala e elementos essenciais de um mapa. Explica como as linhas de latitude e longitude definem a localização de qualquer ponto na Terra e como diferentes projeções cartográficas, como a projeção de Mercator e Peters, representam a superfície terrestre em um plano de forma diferente, com vantagens e desvantagens em cada caso.
1. O documento descreve as regras de um jogo escolar com perguntas sobre geografia onde os alunos ganham balas por acertos.
2. O aluno com mais acertos ganha um ponto extra na prova.
3. As perguntas incluem temas como linhas e pontos cardeais, latitude, longitude e localização do Brasil.
O documento descreve os principais elementos de um mapa e conceitos de escala cartográfica. Ele explica que um mapa deve conter título, coordenadas, fonte, legenda e escala. A escala pode ser numérica ou gráfica e expressa a relação entre as distâncias no mapa e as distâncias reais. O documento fornece também exemplos de cálculos e questões sobre escalas cartográficas.
Cartografia é a arte de construir mapas representando a superfície terrestre. Mapas utilizam elementos como título, orientação, escala e legenda. Coordenadas geográficas de latitude e longitude permitem localizar qualquer ponto no globo com precisão.
A escala cartográfica é a relação entre o espaço real e o espaço representado em um mapa. Mapas de grande escala mostram detalhes da realidade em uma área menor, enquanto mapas de pequena escala mostram uma área maior sem tanto detalhe. A escala é expressa numericamente como uma razão que converte as medidas no mapa para a realidade.
O documento discute os conceitos de escala cartográfica, explicando que ela representa a relação entre as áreas reais e suas representações nos mapas. A escala pode ser numérica ou gráfica, e quanto maior a escala, menor a área representada e maior o nível de detalhamento.
O documento discute conceitos de escala em mapas, incluindo escalas numéricas e gráficas, e como elas são usadas para representar distâncias reais. Também aborda equipamentos como níveis e balizas usados para levantamentos topográficos e conceitos como erosão do solo causada principalmente pela água.
O documento apresenta três exercícios sobre escalas em mapas: 1) calcular a distância real entre cidades dadas a distância no mapa e a escala, 2) calcular a distância no mapa dado a distância real e a escala, 3) calcular a escala dado a distância real e no mapa. As respostas encontradas foram 180km, 2cm e 1/2.000.000 respectivamente.
O documento explica os conceitos de escala cartográfica, incluindo escala numérica e escala gráfica. A escala mede a relação entre a área real e a área representada no mapa, mostrando quantas vezes a área real foi reduzida para caber no mapa. Quanto maior o denominador da escala, menos detalhes serão mostrados no mapa. Exemplos demonstram como calcular distâncias reais usando a escala de um mapa.
O documento discute escalas cartográficas e como elas representam proporcionalmente a relação entre o tamanho de um mapa e a área mapeada. Explica que quanto menor a escala, maior a área representada no mapa. Apresenta os tipos de escala numérica e gráfica e como elas medem distâncias no mapa versus no terreno.
1) O documento discute o conceito de escala cartográfica e como ela é usada para representar áreas em mapas de forma proporcional.
2) A escala é a relação entre as distâncias medidas no mapa e as distâncias reais no terreno.
3) Exemplos demonstram como calcular distâncias reais usando a escala dada em diferentes mapas.
1) Um mapa representa o espaço geográfico em escala reduzida para orientar as pessoas e mostrar elementos como cidades e estradas.
2) Ler um mapa envolve interpretar as informações nele contidas para conhecer e entender a organização espacial.
3) A escala indica a proporção entre as distâncias no mapa e na realidade, com escalas menores mostrando mais detalhes de áreas menores.
O documento discute escalas em cartografia. Define escala como a relação entre as dimensões representadas de um objeto em um mapa e suas dimensões reais. Explica que quanto menor o número da escala, maior a escala e mais detalhes são mostrados. Detalha os tipos de escala - numérica, gráfica e suas formas de cálculo e construção.
O documento descreve os elementos essenciais de um mapa: título, orientação, escala e legenda. Explica que o título identifica o assunto representado, a orientação mostra a direção no terreno, a escala indica a proporção entre as distâncias no mapa e na realidade, e a legenda permite a leitura do mapa com símbolos.
O documento discute os conceitos de cartografia, incluindo sua história, técnicas de mapeamento e representação do espaço geográfico, como mapas, globos e projeções cartográficas. Aborda também temas como orientação, escalas, convenções cartográficas e tipos de mapas.
O documento discute escalas em desenhos técnicos, explicando que uma escala de 1cm no desenho corresponde a 800cm na realidade. Ele fornece um exemplo onde o comprimento de um campo medido em 5cm no desenho corresponde a 40m na realidade e pede para calcular a largura real do campo, que é de 24m. Também discute ampliação e redução de escalas.
O documento discute conceitos básicos de cartografia geográfica, incluindo projeções cartográficas, coordenadas geográficas, escala e elementos essenciais de um mapa. Explica como as linhas de latitude e longitude definem a localização de qualquer ponto na Terra e como diferentes projeções cartográficas, como a projeção de Mercator e Peters, representam a superfície terrestre em um plano de forma diferente, com vantagens e desvantagens em cada caso.
1. O documento descreve as regras de um jogo escolar com perguntas sobre geografia onde os alunos ganham balas por acertos.
2. O aluno com mais acertos ganha um ponto extra na prova.
3. As perguntas incluem temas como linhas e pontos cardeais, latitude, longitude e localização do Brasil.
O documento descreve os principais elementos de um mapa e conceitos de escala cartográfica. Ele explica que um mapa deve conter título, coordenadas, fonte, legenda e escala. A escala pode ser numérica ou gráfica e expressa a relação entre as distâncias no mapa e as distâncias reais. O documento fornece também exemplos de cálculos e questões sobre escalas cartográficas.
Cartografia é a arte de construir mapas representando a superfície terrestre. Mapas utilizam elementos como título, orientação, escala e legenda. Coordenadas geográficas de latitude e longitude permitem localizar qualquer ponto no globo com precisão.
3. Mensuração da Segregação
Medidas de segregação tradicionais são
não-espaciais e globais
Incapazes de considerar o
arranjo espacial das
unidades de análise
Expressa o grau de segregação da
cidade como um todo,
desconsiderando suas variações no
espaço intra-urbano
6. Questões a considerar...
Medidas Globais & Locais
Caracterizam a segregação da
cidade como um todo
Caracterizam o grau de
segregação de distintas áreas da
cidade e podem ser apresentadas
como mapas de segregação
7. Questões a considerar...
Diferentes dimensões da
segregação
Dispersão
Exposição
Isolamento
Agrupamento
Dispersão/Agrupamento: Equilíbrio da
distribuição dos diferentes grupos
populacionais
Exposição/Isolamento: Chance de
encontro entre membros de grupos
distintos.
Reardon e O Sullivan, 2004
8. Construção de Índices Espaciais
Conceito de intensidade populacional local
(Feitosa et al. 2007)
Intensidade populacional local da unidade de área j:
Conceito de proximidade é
definido por função escolhida pelo
usuário
Considera a população de j e a população das unidades vizinhas a j
Soma da população de todas as áreas, ponderadas por sua proximidade à
área j
9. Construção de Índices Espaciais
Índice de Dissimilaridade Generalizado
(extensão do índice proposto por Sakoda 1981)
Mede a diferença entre a composição
populacional local e a composição
populacional da cidade como um todo.
Varia entre 0 e 1.
Dispersão
Exposição
Isolamento
Agrupamento
População total da área de estudo
População total na unidade de área j
Proporção do grupo m na área de estudo
Proporção local do grupo m na localidade j
Número de unidades de área na área de estudo
Número de grupos populacionais
Intensidade populacional local do grupo m na
localidade j
Intensidade populacional local na localidade j
10. Construção de Índices Espaciais
Dispersão
Exposição
Isolamento
Agrupamento
Índice Espacial da Teoria da Informação
(extensão do índice de Theil and Finizza, 1971)
O índice depende do índice de entropia de
Theil (E), uma medida de diversidade, que
compara a entropia de toda área de estudo
com a entropia das localidades que a compõe.
População total da área de estudo
População total na unidade de área j
Proporção do grupo m na área de estudo
Proporção local do grupo m na localidade j
Número de unidades de área na área de estudo
Número de grupos populacionais
11. Construção de Índices Espaciais
Índice de Exposição do Grupo m ao n
(extensão do índice proposto por Bell 1954)
Proporção média do grupo n nos locais
onde habitam indivíduos do grupo m
Dispersão
Exposição
Isolamento
Agrupamento
População total da área de estudo
Número de unidades de área na área de estudo
População do grupo m na unidade de área j
População do grupo m na área de estudo
Intensidade populacional local do grupo n na
localidade j
Intensidade populacional local na localidade j
É sensível à composição populacional da
área de estudo!
12. Construção de Índices Espaciais
Dispersão
Exposição
Isolamento
Agrupamento
Índice de Isolamento do Grupo m
Caso particular do índice de exposição
Proporção média do grupo m nos
locais onde habitam indivíduos no
mesmo grupo
População total da área de estudo
Número de unidades de área na área de estudo
População do grupo m na unidade de área j
População do grupo m na área de estudo
Intensidade populacional local do grupo m na
localidade j
Intensidade populacional local na localidade j
13. Índices Locais de Segregação
Decomposição dos índices espaciais globais
Indicam o quanto cada unidade de área contribui para a
medida global de segregação da cidade
14. Medidas Espaciais vs. Não Espaciais
D(m) = 1 D(m) = 1 D(m) = 0
Índice de Dissimilaridade
NÃO ESPACIAL
D(m) = 0,86
p-valor = 0,01
D(m) = 0,05
p-valor = 1
D(m) = 0
p-valor = 1
Índice de Dissimilaridade
ESPACIAL
CONJUNTO A CONJUNTO B CONJUNTO C
15. Estudo de Caso
Funções Gaussianas
5 larguras de banda: 700m a 7000m
Região Metropolitana de São Paulo e Londres
Resultados projeto Resolution
Fonte: Barros e Feitosa, 2018.
Grupos étnicos
21. Índice Local de Isolamento – Brancos e Negros
bw 700m
Londres – Brancos
Fonte: Projeto Resolution, 2017
Londres – Negros
São Paulo – Brancos São Paulo– Negros
Dimensão Exposição/Isolamento
São Paulo – Brancos São Paulo – Negros
22. Prática no Qgis – Plugin Segreg
Medindo a segregação
Para instalação do plugin no Qgis:
Complementos > Gerênciar e instalar complementos> Opções > Mostrar também os complementos experimentais
Para mais informações acesse: https://github.com/sandrofsousa
23. Prática no Qgis – Plugin Segreg
Medindo a segregação
Para instalação do Plugin Segreg no Qgis:
> Em Tudo, pesquise Segreg e em seguida
na opção Instalar complemento
24. Para o cômputo das medidas no Segreg é necessário: shapefile da área de estudo e uma
tabela com a composição populacional das unidades de área que a compõe.
Medindo a segregação
Tabela com a
composição
populacional
das unidades de
área
Shapefile da área de estudo
25. A tabela deve ser em CSV e conter os totais populacionais de cada grupo
para todas as unidades de área.
Medindo a segregação
Cada coluna representa a
quantidade populacional
de cada grupo
(A,B1,B2,C1,C2,DE) em
cada unidade de área
(NumeroZona) que
compõe a área de estudo.
Não pode haver unidade
sem informação. Caso
ela não seja habitada,
preencha as
informações com ‘zero’
26. Após unir (join) a tabela com o shapefile será possível fazer o cálculo das
medidas no plugin Segreg
Medindo a segregação
Certifique-se que o SRC da sua camada esteja projetada
Tabela com a
composição
populacional
unidades de
área
27. Medindo a segregação
Para instalação do Plugin Segreg no Qgis:
Indicar o shp que contém as
informações a serem
calculadas
Indicar os grupos cuja segregação
será calculada
Ícone Plugin Segreg
Para medidas espaciais, indicar a
função e a largura de banda
Indique o campo que
represente as unidades de
área que compõe a área de
estudo.
28. Medindo a segregação
Clique em computar medidas
Indique quais medidas
serão computadas
Indique o local onde os
índices gerados serão salvos.
29. O segreg gera duas tabelas: uma com os cálculos das medidas globais e outro
com as locais.
Medindo a segregação
Resultados índices globais
Resultados índices locais
30. O segreg gera duas tabelas: uma com os cálculos das medidas globais e outro
com as locais.
Medindo a segregação
Resultados índices globais
Resultados índices locais
Após o cálculo, será necessário organizar as tabelas com os índices gerados para análise
31. O segreg gera duas tabelas: uma com os cálculos das medidas globais e outro
com as locais.
Medindo a segregação
Resultados índices globais
Resultados índices locais
Após o cálculo, será necessário organizar as tabelas com os índices gerados para análise
Índices globais de isolamento e exposição
32. O segreg gera duas tabelas: uma com os cálculos das medidas globais e outro
com as locais.
Medindo a segregação
Resultados índices locais
Após o cálculo, será necessário organizar as tabelas com os índices gerados para análise
Atenção: o plugin altera o nome dos campos. Grupos de 0
a 5 representam os grupos A, B1, B2, C1, C2 e DE,
respectivamente usada no exemplo
Representa o número
a identificação das
unidades de área
utilizadas
Iso 00 – Isolamento do grupo A
Exp_01 – Exposição do grupo A ao grupo B1
(...) e assim por diante
33. Analisando a segregação
Os índices globais podem ser representados em forma de tabelas e devem ser dicutidos
em comparação a proporção dos grupos na área de estudo.
Exemplos
Índices globais de isolamento e exposição
34. Analisando a segregação
Os índices globais podem ser representados em forma de tabelas e devem ser dicutidos
em comparação a proporção dos grupos na área de estudo.
Exemplos
Índices globais de isolamento e exposição
Composição
populacional da área
de estudo
A porcentagem média do A nos locais onde habitam os indivíduos pertencentes ao
mesmo grupo é de 26%, valor 20 pontos percentuais superior à proporção deste
grupo na RMSP. Esse resultado indica um alto índice de isolamento desse grupo.
35. Analisando a segregação
Os índices locais podem ser espacializados.
As áreas mais escuras do mapa de
dissimilaridade local indicam as localidades
cujas composições populacionais mais se
distinguem da composição média da RMSP.
Os índices locais de dissimilaridade também
apontam para a conformação de regiões onde
determinados grupos sociais encontram-se
concentrados.
Exemplos
O índice local da teoria da informação indica as
áreas com composições populacionais mais ou
menos diversas quando comparadas á área de
estudo como um todo.
Áreas mais escuras (índice negativo), são áreas
cuja composição populacional é mais diversa
em relação ao todo, por exemplo.
Índice local de dissimilaridade
Índice local da teoria da informação
36. Analisando a segregação
Os índices locais podem ser espacializados.
As áreas mais escuras do mapa indicam as
localidades com índices de isolamento elevado, ou
seja, revelam localidades onde a proporção de
indivíduos semelhantes vivendo na mesma é maior
do que a de outros grupos.
Exemplos
A espacialização desse índice auxilia não só na
caracterização das áreas segregadas identificadas nos
mapas dos índices locais de dissimilaridade, por
exemplo, como também na identificação das regiões
onde os distintos grupos sociais encontram-se
concentrados .
Índice local de isolamento – Grupo A
Índice local de isolamento – Grupo DE
37. BARROS, J; FEITOSA, F. F. Uneven geographies: Exploring the sensitivity of spatial indices of residential segregation.
Environment and Planning B: Urban Analytics and City Science, vol. 45, no. 6, p. 1073–1089, 29 Nov. 2018.
Referências
REARDON, S. F.; O’SULLIVAN, D. Measures of spatial segregation. University Park: Pennsylvania State University,
2004. 47p.
SAKODA, J. N. A generalized index of dissimilarity. Demography, v. 18, n. 2, p. 245-250, 1981.
THEIL, H.; FINIZZA, A. J. A note on the measurement of racial integration of schools by means of informational concepts.
Journal of Mathematical Sociology, v.1, n.3, July, p. 187-194, 1971.
BELL, W. A probability model for the measurement of ecological segregation. Social Forces, v. 32, n.4, p. 337-364,
1954.
ANSELIN, L. Local indicators of spatial association - LISA. Geographical Analysis v.27, p.91- 15, 1995.
FEITOSA, F. F.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V.; KOSCHITZKI, T.; SILVA, M. P. S. De Conceitos a Medidas Territoriais: A
Construção de Índices Espaciais de Segre-gação Urbana. In: Almeida, C.; Câmara, G.; Monteiro, A.M.V. (Org.).
Geoinformação em Estudos Urbanos e Regionais. São Paulo: Oficina de Textos, v.1, p. 86-105, 2007.
BARROS, J; FEITOSA, F. F. Crossing boundaries: a comparative study of spatial ethno-racial segregation in São Paulo
and London metropolitan regions. Submetido para o periódico Cities, 2021.