O documento discute o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) no Brasil. Aponta que o MST despejou moradores de um prédio que pertencia ao movimento por atraso no pagamento. Também critica o governo por não divulgar mais dados sobre conflitos agrários e vê isso como sinal de um sistema ditatorial se estabelecendo no país.
Trabalho realizado no curso de Comunicação Social - Jornalismo, no segundo semestre do ano de 2011, em conjunto com Marina Demicheli, Rielly Luz da Silva, Rosane Costa, ministrada pela professora Eliane Machado Correa Cardoso, da Universidade de Caxias do Sul.
O documento trata sobre os perigos do consumo excessivo de álcool entre os jovens. A música "Eu to com Ismo" descreve como o personagem perdeu o emprego, namorada e está fora de casa devido ao "ismo", que representa o vício em bebidas alcoólicas. Os textos mostram que o álcool é a droga que mais mata no Brasil e que o consumo entre adolescentes vem aumentando, principalmente entre meninas e por meio de bebidas doces misturadas com álcool.
Este documento descreve um projeto para promover educação de valores entre crianças e jovens estudantes. O projeto usará palestras, atividades de reflexão, vídeos e músicas para ensinar sobre direitos, deveres, respeito, limites sociais e desenvolvimento da cidadania. O objetivo é ajudar os estudantes a conviver harmonicamente respeitando as diferenças.
CARTILHA DOS PAIS COMO ACOMPANHAR SEUS FILHOS NA ESCOLA ADAPTADOVespasiano Martins
O documento enfatiza a importância dos pais participarem ativamente na educação dos filhos, visitando a escola, conversando com professores, acompanhando o desempenho acadêmico e o desenvolvimento dos filhos. Também ressalta a necessidade dos pais incentivarem os filhos a terem grandes projetos de vida profissionais e pessoais através do estudo.
O documento discute o que é empoderamento feminino, sua relação com o movimento feminista e como promove a igualdade de gênero e o fortalecimento do papel das mulheres na sociedade como um todo.
O texto discute a dificuldade do governo em estimular a economia devido aos altos tributos no país. Também ressalta a importância da reforma tributária para aliviar o peso dos impostos sobre a população e empresas, o que poderia favorecer o crescimento econômico.
CULTURA DE PAZ x CULTURA DA VIOLÊNCIA. DIREITOS HUMANOS. A FAVOR DA PAZ E CON...Paulo David
Projeto de iniciativa da E.M Antenor Gomes Viana Júnior com O PROJETO: CULTURA DE PAZ X CULTURA DA VIOLÊNCIA de forma multidisciplinar, pluridisciplinar e interdisciplinar do ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS (1º ao 5º ano), ANOS FINAIS (6º ao 9º ano) e EJA PRESENCIAL (1º e 2º Segmentos) pretende realizar uma reflexão e ação de combate à violência escolar visando promover a Cultura de Paz. Palavra Chave: CULTURA E EDUCAÇÃO. VIOLÊNCIA E OSTENTAÇÃO. PAZ E VIDA.
O documento discute a área de Linguagens e suas Tecnologias no Ensino Médio, propondo que os estudantes desenvolvam competências em língua portuguesa, arte, educação física, língua inglesa e outras linguagens. O foco é ampliar as habilidades de uso e reflexão sobre linguagens para permitir a participação dos jovens em práticas socioculturais.
Trabalho realizado no curso de Comunicação Social - Jornalismo, no segundo semestre do ano de 2011, em conjunto com Marina Demicheli, Rielly Luz da Silva, Rosane Costa, ministrada pela professora Eliane Machado Correa Cardoso, da Universidade de Caxias do Sul.
O documento trata sobre os perigos do consumo excessivo de álcool entre os jovens. A música "Eu to com Ismo" descreve como o personagem perdeu o emprego, namorada e está fora de casa devido ao "ismo", que representa o vício em bebidas alcoólicas. Os textos mostram que o álcool é a droga que mais mata no Brasil e que o consumo entre adolescentes vem aumentando, principalmente entre meninas e por meio de bebidas doces misturadas com álcool.
Este documento descreve um projeto para promover educação de valores entre crianças e jovens estudantes. O projeto usará palestras, atividades de reflexão, vídeos e músicas para ensinar sobre direitos, deveres, respeito, limites sociais e desenvolvimento da cidadania. O objetivo é ajudar os estudantes a conviver harmonicamente respeitando as diferenças.
CARTILHA DOS PAIS COMO ACOMPANHAR SEUS FILHOS NA ESCOLA ADAPTADOVespasiano Martins
O documento enfatiza a importância dos pais participarem ativamente na educação dos filhos, visitando a escola, conversando com professores, acompanhando o desempenho acadêmico e o desenvolvimento dos filhos. Também ressalta a necessidade dos pais incentivarem os filhos a terem grandes projetos de vida profissionais e pessoais através do estudo.
O documento discute o que é empoderamento feminino, sua relação com o movimento feminista e como promove a igualdade de gênero e o fortalecimento do papel das mulheres na sociedade como um todo.
O texto discute a dificuldade do governo em estimular a economia devido aos altos tributos no país. Também ressalta a importância da reforma tributária para aliviar o peso dos impostos sobre a população e empresas, o que poderia favorecer o crescimento econômico.
CULTURA DE PAZ x CULTURA DA VIOLÊNCIA. DIREITOS HUMANOS. A FAVOR DA PAZ E CON...Paulo David
Projeto de iniciativa da E.M Antenor Gomes Viana Júnior com O PROJETO: CULTURA DE PAZ X CULTURA DA VIOLÊNCIA de forma multidisciplinar, pluridisciplinar e interdisciplinar do ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS (1º ao 5º ano), ANOS FINAIS (6º ao 9º ano) e EJA PRESENCIAL (1º e 2º Segmentos) pretende realizar uma reflexão e ação de combate à violência escolar visando promover a Cultura de Paz. Palavra Chave: CULTURA E EDUCAÇÃO. VIOLÊNCIA E OSTENTAÇÃO. PAZ E VIDA.
O documento discute a área de Linguagens e suas Tecnologias no Ensino Médio, propondo que os estudantes desenvolvam competências em língua portuguesa, arte, educação física, língua inglesa e outras linguagens. O foco é ampliar as habilidades de uso e reflexão sobre linguagens para permitir a participação dos jovens em práticas socioculturais.
O documento discute os principais motivos para a evasão escolar no Brasil, incluindo distância da escola, falta de transporte, necessidade de trabalhar para ajudar a família e recrutamento por tráfico de drogas. A evasão viola os direitos das crianças e cabe à escola e ao Conselho Tutelar tomarem medidas para garantir a permanência dos estudantes.
Este documento discute os desafios da educação no futuro. Apresenta como a família, escola e sociedade precisam trabalhar juntos em um mundo em constante mudança. Defende que o sistema educacional precisa se adaptar para desenvolver competências como criatividade e resolução de problemas para preparar as crianças para o mundo em 2080.
O documento discute o conceito de gênero, definindo-o como uma construção social que varia ao longo do tempo e entre culturas, diferente do sexo biológico. Aborda como o gênero influencia as relações de poder entre mulheres e homens e origina desigualdades. Também apresenta os princípios do feminismo emancipacionista de que a opressão de gênero está ligada à divisão sexual e social do trabalho.
O documento lista nomes e números de funcionários e discute a responsabilidade social corporativa. A responsabilidade social é dividida em quatro categorias: legal, ética, econômica e filantrópica. Cada categoria refere-se a diferentes aspectos da relação entre empresas e sociedade.
1. O documento apresenta uma cartilha sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) desenvolvida pela FEPAS para educadores.
2. A cartilha contém 15 temas abordando os direitos das crianças e adolescentes previstos no ECA e 5 encontros com as famílias.
3. O objetivo é oferecer ferramentas para o trabalho com crianças e adolescentes, promover a vivência dos direitos garantidos pelo ECA, e fortalecer a rede de proteção das crianças.
Escola e família em parceria palestra normaveraelaine
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Apresenta estatísticas sobre educação no país e destaca que a educação infantil tornou-se importante pela via legal e social. Argumenta que escola e família devem trabalhar juntos para promover o desenvolvimento das crianças, mas que frequentemente surgem dificuldades nessa relação. Sugere algumas experiências para auxiliar a integrar escola e família, como tornar a escola conhecida dos pais, conhecer a história das
O slide tem como foco principal o empoderamento de mulheres em alta vulnerabilidade. O trabalho foi apresentado no CRAS pelos estagiários Paulo Delmondes e Sabrina Ferreira. Os temas se dividem em, empoderamento, feminismo e autoestima.
O documento discute o empoderamento feminino na gestão no Brasil. Aborda o contexto histórico da luta das mulheres por direitos e representação, os desafios atuais como a dificuldade em ascender a cargos de liderança e a necessidade de as organizações promoverem a equidade de gênero.
Este documento discute a importância do envolvimento familiar no acompanhamento escolar dos filhos. A pesquisa analisou questionários respondidos por coordenadores, professores, pais e alunos de uma escola, investigando o tempo que as famílias dedicam aos filhos, o impacto do acompanhamento nos resultados acadêmicos e o papel do coordenador pedagógico. Os resultados mostraram que a maioria das famílias acompanha a vida escolar, porém alunos com dificuldades apresentam menos apoio familiar. O coordenador
O documento discute os direitos dos adolescentes à profissionalização e ao trabalho, incluindo a idade mínima para trabalhar, limites ao trabalho do adolescente, contrato de aprendizagem, obrigação de contratar aprendizes e direitos do aprendiz e do estagiário.
O documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, comemorado em homenagem às operárias têxteis de Nova York que morreram em um incêndio em 1857 após entrarem em greve por melhores condições de trabalho. Também destaca conquistas femininas no Brasil ao longo da história e a importância da data para debater o papel da mulher na sociedade.
A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PRESENTE NO COTIDIANO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL...Temas para TCC
Trabalho importante de pós-graduação sobre Violência doméstica e o trabalho do CRAS (Assistência Social).
Mais trabalhos sobre Assistência Social, você encontra em https://temasparatcc.com/
Os emojis foram criados em 1999 por Shigetaka Kurita para facilitar a comunicação eletrônica. Eles se tornaram populares mundialmente após serem incluídos no iPhone em 2007. Atualmente existem mais de 3300 emojis cadastrados e o processo de adição de novos pode levar até um ano e meio.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
O texto reflete sobre viver plenamente o presente sem esquecer do futuro, reconhecendo que o futuro é incerto e que não se sabe se estaremos vivo para vê-lo. Aconselha a desfrutar do hoje.
O documento discute a importância da inclusão social na educação, garantindo que todas as pessoas, independentemente de raça, gênero ou deficiência, tenham os mesmos direitos e acesso a uma educação de qualidade. A pesquisa abordará a realidade da inclusão em escolas públicas e privadas através de entrevistas e observações, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades educacionais.
O Dia Internacional da Mulher teve origem em manifestações de grupos femininos russos no início do século XX e protestos por melhores condições de trabalho e direitos das mulheres. O dia 8 de março passou a ser comemorado mundialmente após um incêndio em uma fábrica de roupas em Nova York em 1857 que matou 129 operárias trancadas.
O documento descreve a estrutura da prova do Enem, composta por uma parte objetiva com 63 questões de múltipla escolha e uma redação. A prova é interdisciplinar e avalia competências como dominar linguagens, compreender fenômenos, resolver problemas e elaborar propostas. São avaliadas 21 habilidades por meio de três questões cada.
O documento descreve a trajetória de vida de Lula desde o nascimento até se tornar presidente do Brasil. Resume os principais programas sociais lançados por seu governo voltados para famílias de baixa renda, como o Bolsa Família. Também define o que é lulismo e quando aconteceu o realinhamento eleitoral que levou a esse fenômeno.
O documento resume as discussões de uma plenária da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) sobre análise de conjuntura e questão agrária e formação em gênero. Escolas de agronomia de todo o país participaram e debateram temas como o neoliberalismo, o papel do PT no governo, a luta contra a opressão de gênero e sexualidade, e os desafios de levar esses debates para as comunidades rurais.
O documento discute os principais motivos para a evasão escolar no Brasil, incluindo distância da escola, falta de transporte, necessidade de trabalhar para ajudar a família e recrutamento por tráfico de drogas. A evasão viola os direitos das crianças e cabe à escola e ao Conselho Tutelar tomarem medidas para garantir a permanência dos estudantes.
Este documento discute os desafios da educação no futuro. Apresenta como a família, escola e sociedade precisam trabalhar juntos em um mundo em constante mudança. Defende que o sistema educacional precisa se adaptar para desenvolver competências como criatividade e resolução de problemas para preparar as crianças para o mundo em 2080.
O documento discute o conceito de gênero, definindo-o como uma construção social que varia ao longo do tempo e entre culturas, diferente do sexo biológico. Aborda como o gênero influencia as relações de poder entre mulheres e homens e origina desigualdades. Também apresenta os princípios do feminismo emancipacionista de que a opressão de gênero está ligada à divisão sexual e social do trabalho.
O documento lista nomes e números de funcionários e discute a responsabilidade social corporativa. A responsabilidade social é dividida em quatro categorias: legal, ética, econômica e filantrópica. Cada categoria refere-se a diferentes aspectos da relação entre empresas e sociedade.
1. O documento apresenta uma cartilha sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) desenvolvida pela FEPAS para educadores.
2. A cartilha contém 15 temas abordando os direitos das crianças e adolescentes previstos no ECA e 5 encontros com as famílias.
3. O objetivo é oferecer ferramentas para o trabalho com crianças e adolescentes, promover a vivência dos direitos garantidos pelo ECA, e fortalecer a rede de proteção das crianças.
Escola e família em parceria palestra normaveraelaine
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Apresenta estatísticas sobre educação no país e destaca que a educação infantil tornou-se importante pela via legal e social. Argumenta que escola e família devem trabalhar juntos para promover o desenvolvimento das crianças, mas que frequentemente surgem dificuldades nessa relação. Sugere algumas experiências para auxiliar a integrar escola e família, como tornar a escola conhecida dos pais, conhecer a história das
O slide tem como foco principal o empoderamento de mulheres em alta vulnerabilidade. O trabalho foi apresentado no CRAS pelos estagiários Paulo Delmondes e Sabrina Ferreira. Os temas se dividem em, empoderamento, feminismo e autoestima.
O documento discute o empoderamento feminino na gestão no Brasil. Aborda o contexto histórico da luta das mulheres por direitos e representação, os desafios atuais como a dificuldade em ascender a cargos de liderança e a necessidade de as organizações promoverem a equidade de gênero.
Este documento discute a importância do envolvimento familiar no acompanhamento escolar dos filhos. A pesquisa analisou questionários respondidos por coordenadores, professores, pais e alunos de uma escola, investigando o tempo que as famílias dedicam aos filhos, o impacto do acompanhamento nos resultados acadêmicos e o papel do coordenador pedagógico. Os resultados mostraram que a maioria das famílias acompanha a vida escolar, porém alunos com dificuldades apresentam menos apoio familiar. O coordenador
O documento discute os direitos dos adolescentes à profissionalização e ao trabalho, incluindo a idade mínima para trabalhar, limites ao trabalho do adolescente, contrato de aprendizagem, obrigação de contratar aprendizes e direitos do aprendiz e do estagiário.
O documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, comemorado em homenagem às operárias têxteis de Nova York que morreram em um incêndio em 1857 após entrarem em greve por melhores condições de trabalho. Também destaca conquistas femininas no Brasil ao longo da história e a importância da data para debater o papel da mulher na sociedade.
A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PRESENTE NO COTIDIANO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL...Temas para TCC
Trabalho importante de pós-graduação sobre Violência doméstica e o trabalho do CRAS (Assistência Social).
Mais trabalhos sobre Assistência Social, você encontra em https://temasparatcc.com/
Os emojis foram criados em 1999 por Shigetaka Kurita para facilitar a comunicação eletrônica. Eles se tornaram populares mundialmente após serem incluídos no iPhone em 2007. Atualmente existem mais de 3300 emojis cadastrados e o processo de adição de novos pode levar até um ano e meio.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
O texto reflete sobre viver plenamente o presente sem esquecer do futuro, reconhecendo que o futuro é incerto e que não se sabe se estaremos vivo para vê-lo. Aconselha a desfrutar do hoje.
O documento discute a importância da inclusão social na educação, garantindo que todas as pessoas, independentemente de raça, gênero ou deficiência, tenham os mesmos direitos e acesso a uma educação de qualidade. A pesquisa abordará a realidade da inclusão em escolas públicas e privadas através de entrevistas e observações, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades educacionais.
O Dia Internacional da Mulher teve origem em manifestações de grupos femininos russos no início do século XX e protestos por melhores condições de trabalho e direitos das mulheres. O dia 8 de março passou a ser comemorado mundialmente após um incêndio em uma fábrica de roupas em Nova York em 1857 que matou 129 operárias trancadas.
O documento descreve a estrutura da prova do Enem, composta por uma parte objetiva com 63 questões de múltipla escolha e uma redação. A prova é interdisciplinar e avalia competências como dominar linguagens, compreender fenômenos, resolver problemas e elaborar propostas. São avaliadas 21 habilidades por meio de três questões cada.
O documento descreve a trajetória de vida de Lula desde o nascimento até se tornar presidente do Brasil. Resume os principais programas sociais lançados por seu governo voltados para famílias de baixa renda, como o Bolsa Família. Também define o que é lulismo e quando aconteceu o realinhamento eleitoral que levou a esse fenômeno.
O documento resume as discussões de uma plenária da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) sobre análise de conjuntura e questão agrária e formação em gênero. Escolas de agronomia de todo o país participaram e debateram temas como o neoliberalismo, o papel do PT no governo, a luta contra a opressão de gênero e sexualidade, e os desafios de levar esses debates para as comunidades rurais.
Formato organizacional e desenvolvimento econômico no assentamento rose após ...UNEB
Este documento discute o formato organizacional e desenvolvimento econômico do Assentamento Rose após 1995. O assentamento foi criado em 1989 quando pessoas sem terra ocuparam uma fazenda desapropriada próxima a Santa Luz. Em 1995 receberam o registro de posse da terra. Desde então, organizaram-se em cooperativas e associações apoiadas por movimentos sociais como a FATRES para desenvolver a agricultura familiar e melhorar suas condições de vida.
Formato organizacional e desenvolvimento econômico no assentamento rose após ...UNEB
Este documento discute o formato organizacional e desenvolvimento econômico do Assentamento Rose após 1995. O assentamento foi criado em 1989 quando pessoas sem terra ocuparam uma fazenda desapropriada próxima a Santa Luz. Em 1995 receberam o registro de posse da terra. Desde então, organizaram-se em cooperativas e associações apoiadas por sindicatos e movimentos sociais para desenvolver a agricultura e gerar renda. A FATRES, fundada em 1996, tem sido importante na organização dos assentados e no acesso a serviços
O documento discute as políticas públicas no Brasil, dividindo o assunto em três blocos: 1) A herança das políticas públicas no Brasil, caracterizada pelo Estado desenvolvimentista, conservador, centralizador e autoritário, com foco no crescimento econômico em vez do bem-estar social. 2) As novas tendências da economia mundial como a globalização, reestruturação produtiva e financeirização da riqueza e suas repercussões nas políticas públicas brasileiras. 3) Os desafios e oportunidades para o movimento
O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014UFPB
O debate sobre “Qual o Estado que queremos?” e “Estado para quê e para quem?” percebe-se que é evitado por muitos setores e grupos políticos tanto de oposição, como alguns grupos partidários que compõem a situação no atual governo. Além de ser um debate considerado “complicado” do ponto de vista teórico, técnico e político, é considerado pouco viável do ponto de vista eleitoral. Claro, que, além disso, propor o debate sobre um Estado promotor de igualdade social tenderia a desestabilizar zonas de conforto, desconcentrar poder e recursos públicos direcionados para corporações e grupos mercantis privados. Esse debate sobre Estado no Brasil junto com a sociedade talvez seja adiado por muito tempo ainda, por mais que não faltem evidências de que precisa ser feito.
O documento discute um plano de aula sobre movimentos sociais, focando no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O plano aborda a importância dos movimentos sociais em questionar desigualdades, o contexto histórico do MST e suas reivindicações por reforma agrária e acesso à terra.
Confira a edição número 2 do boletim do grupo Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização. Nesta edição, abordamos a necessidade de uma mobilização unitária em defesa dos direitos da população e dos trabalhadores, em especial a categoria dos jornalistas, que está tendo suas conquistas retiradas sistematicamente.
JUVENTUDE RURAL ENQUANTO ATOR POLÍTICO E A REIVINDICAÇÃO PELO “ACESSO A TERRA...UFPB
A partir desse trabalho será problematizado o processo social de construção da juventude rural como ator político no Brasil e, em meio a isso, procurarei discutir as suas reivindicações e as estratégias de mobilização na pauta do acesso à terra. Desse modo, a questão colocada nesse ensaio será: como está ocorrendo atualmente o processo de configuração da juventude rural enquanto ator político e quais as suas formas atuais de mobilização na luta pela terra no Brasil? Sob essa perspectiva, em articulação com as pautas de reivindicação das organizações e movimentos sociais em juventude rural na última década, será discutida a sua inserção na agenda política do Estado e no processo de formulação das políticas públicas, em especial de acesso à terra, como o Programa
Nacional de Crédito Fundiário - Linha Nossa Primeira Terra (PNCF-NPT) e de Reforma Agrária. Para realizar essa análise qualitativa foi realizada a coleta dos dados em espaços de debate sobre juventude rural no governo federal (conferências, seminários e grupos de trabalho) e a análise das pautas das organizações e movimentos sociais, por meio de observação participante, entrevistas e análise documental. Pelos conceitos de interdependência e configuração de Elias (1994, 1998, 2000) será realizada a discussão de como os atores nesse processo constroem as suas diversas inter-relações de acordo e de disputa na sua construção como ator político e na reivindicação das políticas públicas de acesso à terra no Brasil.
Brasil em Debate - volume 3: Governo Lula e o Novo Papel do Estado Brasileiro, OEdinho Silva
- O Estado brasileiro passou a ter uma atuação mais vigorosa no fomento à produção após a Revolução de 1930, mas de forma fragmentada e sem formação de uma burocracia nos moldes weberianos.
- Entre 1930 e 1980, os índices de produtividade foram multiplicados por cinco, impulsionados pelo papel do Estado desen
Um efeito colateral das manifestações no Brasil foi o início do declínio da chamada Era Lula. As pessoas foram às ruas por insatisfação generalizada com o sistema político e não por reivindicações específicas, levando à queda na popularidade do governo e de Lula. A influência do neopopulismo tende a diminuir com o enfraquecimento do regime político da Era Lula.
O documento discute a desmoralização da esquerda no Brasil, especialmente o PT. Aponta que o PT e aliados fracassaram em promover mudanças sociais e levaram o país à bancarrota econômica, além de se envolverem em esquemas de corrupção generalizada. Defende a formação de um governo provisório para convocar uma assembleia constituinte e solucionar a crise política e social no país.
1. O documento apresenta quatro opiniões de intelectuais sobre os recentes protestos no Brasil.
2. Zander Navarro analisa as razões por trás dos protestos, incluindo insatisfação da classe média com escândalos políticos e falta de liderança dos movimentos.
3. Francisco José dos Santos Braga resume uma fábula sobre uma crise causada por burros, banqueiros e autoridades que se unem em detrimento do povo.
4. O documento fornece perspectivas sobre os motivos e possíveis impactos dos protest
O documento discute a necessidade de um novo contrato social no Brasil após o impeachment de Dilma Rousseff para evitar violência e garantir a paz social. O PT levou a economia à falência e se envolveu em grandes esquemas de corrupção, desiludindo os brasileiros. Uma Assembleia Nacional Constituinte poderia promover reformas para reconstruir o Estado e o sistema político, banindo partidos corruptos e permitindo novas eleições.
O documento discute a história da reforma agrária no Brasil desde os anos 1950, o atual sistema de reforma agrária e seus objetivos de distribuir terras e promover o desenvolvimento rural de forma sustentável. Também aborda o MST, seu papel na luta pela reforma agrária e personalidades que o apoiam.
Quando outros atores vão às ruas as manifestações de junho de 2013 e suas m...UFPB
Este documento discute as influências políticas nacionais e internacionais nas grandes manifestações populares no Brasil em 2013. Apresenta o contexto político e econômico no Brasil e no mundo que levou ao surgimento de novos movimentos sociais. Discute como movimentos como as marchas antiglobalização, Primavera Árabe e Occupy Wall Street influenciaram as manifestações de 2013 no Brasil.
O documento apresenta o programa do Partido Comunista Brasileiro para as eleições de 2010, criticando o capitalismo e defendendo uma alternativa socialista. O programa critica os governos neoliberais anteriores e as opções do PSDB e PT, propondo em vez disso a construção de um sistema socialista que coloque os trabalhadores no poder e nacionalize os meios de produção.
O documento analisa as manifestações de junho no Brasil e suas possíveis consequências políticas. Discute que o país e as instituições do Estado permaneceram intactos, e que as manifestações não representaram uma crise revolucionária. Também argumenta que o descontentamento popular se deve a razões sociais mais profundas do que uma crise econômica, e que a ausência de liderança do movimento operário limitou o alcance político dos protestos.
O documento discute a política no Brasil, abordando tópicos como Estado e cidadania, origem da democracia brasileira e partidos políticos. A construção da cidadania no Brasil foi um longo processo com avanços e retrocessos ao longo da história, desde a escravidão no período colonial até as conquistas da Constituição de 1988. A democracia brasileira moderna emergiu após o fim do regime militar em 1985, porém manteve influência de partidos e políticos do período ditatorial.
Fernando Henrique Cardoso foi o presidente brasileiro que mais assentou famílias sem-terra entre 1995-2002, assentando cerca de 635.000 famílias. Seu governo distribuiu quase 18 milhões de hectares de terra para assentamentos rurais. A política agrária de Cardoso teve como objetivo promover a reforma agrária e estabelecer a normalidade no conflito agrário através do Estado como mediador entre proprietários rurais e sem-terra.
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Apresentação de Slides sobre a disputa global entre o Islâmismo, Comunismo e o Ocidente pelo domínio de populações. A apresentação faz uma história dos principais impérios tradicionais. Por fim, apresenta as principais características dos poderes globais atuais.
Apresentação de slides para a Escola Bíblica Dominical da Igreja Presbiteriana de Sapiranga sobre o livro de Daniel capítulo 5. Neste capítulo, vemos a soberba do Rei Belsazar e sua queda.
O documento discute como as redes sociais afetam a leitura e o comportamento humano. A leitura online é mais superficial e sem concentração, prejudicando a formação de conhecimento. Também aborda como as redes sociais podem aproximar pessoas com interesses em comum, porém a "vida perfeita" mostrada pode afetar a saúde mental ao gerar expectativas irreais.
Joaquim Nabuco analisa a escravidão no Brasil do século XIX. Ele acredita que a escravidão degrada a humanidade e causa dor para o Brasil. A escravidão também tem custos econômicos ruins e efeitos futuros indefinidos se continuar indefinidamente. Os escravos sentem a dureza de sua condição, mesmo que muitos não saibam ler. A escravidão está em toda parte da sociedade brasileira.
Karl Marx analisa a importância econômica da escravidão no desenvolvimento industrial e comercial. Ele argumenta que (1) a escravidão foi fundamental para o crescimento da indústria de algodão e do comércio mundial, (2) sem a escravidão, a América do Norte não teria se desenvolvido como nação progressista, e (3) embora disfarçada, a escravidão sempre existiu em todas as nações como categoria econômica.
O documento discute a natureza dual da humanidade entre soberania individual e relações sociais, e como vários fatores sociais como civilização, religião e tecnologia influenciam os indivíduos de forma independente. Também apresenta duas grandes narrativas para compreender a sociedade: o marxismo, que enfatiza conflitos sociais, e o conservadorismo, que critica o globalismo.
O documento descreve a oposição dos samaritanos à reconstrução do Templo e dos muros de Jerusalém pelos judeus após o cativeiro na Babilônia. Os samaritanos enviaram cartas aos reis da Pérsia acusando os judeus e tentando paralisar as obras. No entanto, os reis permitiram que as obras continuassem, mostrando que Deus protege Seu povo apesar da resistência de seus inimigos.
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
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Este documento fornece conselhos baseados no capítulo 10 de Eclesiastes. Contém 5 seções: 1) cuidado com pequenos pecados que podem influenciar outros; 2) respeito à autoridade, mas não temor à perseguição; 3) trabalho com sabedoria e não confiança excessiva; 4) uso responsável de recursos e evitar excessos; 5) evitar a maledicência.
O documento discute a relação entre cristãos e política. Afirma que todo poder emana de Deus, não do povo, e que governos foram estabelecidos por Deus para preservar a ordem social, não pela violência contra todos, mas contra os maus. Também argumenta que cristãos podem se envolver com política de acordo com princípios bíblicos, embora o estado seja laico.
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Movimento Sem Terra: Olavo de Carvalho
1. Movimento Sem-Terra
Texto transcrito com ajustes de Olavo de Carvalho no True Outspeak n° 4 de
08/01/2007
Por: Rodrigo Belinaso Guimarães
Essa semana (08/01/2007) aconteceu uma coisa maravilhosa. É que tem uma
estação de rádio em que o prédio pertence ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-
Terra)1, os camaradas não pagaram as contas em tempo, não pagaram os aluguéis, etc.
Daí o MST foi lá e colocou todo mundo para fora. Ou seja, o MST como proprietário é
bem mais intolerante que os proprietários das terras que eles ocupam. Eles vão lá,
encostam a bunda, não saem mais e ninguém os pode tirar. Nem com ordem judicial os
caras saem. Mas, se você ocupa um imóvel deles e atrasa uns dias de pagamento, eles lhe
põem para fora.
Eles ficam se queixando de que o capitalismo é malvado,2 mas os capitalistas
malvados e exploradores são eles mesmos. O MST é o maior latifundiário que já existiu
1 Em janeiro de 2007, o MST era o principal movimento promovendo invasões de terras no Brasil. Segundo
reportagem da Folha de São Paulo (05/01/2007): “dados do governo mostram que o MST foi responsável
por 67% (689 casos) das 1.029 invasões de terra registradas entre janeiro de 2003 e novembro de 2006.”
Ver: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0501200712.htm>.
2 Carvalho (2007, nº 4) trata esse despejo que a liderança do MST promoveu de forma irônica, talvez, por
conta de que o movimento, a todo momento, se projetava na opinião pública como o organizador dos
excluídos contra a opressão do capitalismo. É possível que mesmo os já assentados precisassemestar, de
algum modo, mais preocupados com os objetivos políticos e sociais do movimento do que com busca da
viabilidade econômica das propriedades em que vão ganhar a vida. Esta não é, obviamente, uma hipótese
possívelde análise para a pesquisadora Elza Falkembach (2007) que apoia completamente, em seu artigo,
que os assentados permaneçam vinculados ou, até mesmo presos, à ideologia e aos objetivos políticos e
sociais dos líderes do MST. Como ilustração da beleza em assumir para si os objetivos do grupo,ela utiliza
uma fala de um assentado que afirma: “Eu nem sabia o que era o MST, eu só queria ter o meu próprio
pedaço de terra... depois que a gente foi ver os compromissos que tem com o MST”. Estes compromissos
ao serem assumidos pelos assentados podemfazer com que estes permaneçam sob o domínio psicológico
e econômico dos líderes do movimento. No artigo, Elza compõe um caminho formativo para o assentado
do MST: este vai deste a situação inicial de pobreza da pessoa cooptada (1); passa pela educação ideológica
que transforma psicologicamente os indivíduos através de escolas de formação (2); depois de assentado,
permanece experimentando a baixa viabilidade econômica de sua terra (3); termina participando
obrigatoriamente dos objetivos políticos e sociais dos líderes do movimento (4). Se esse caminho não
corresponde exatamente a realidade dos assentados,pelos menos, diz muito sobre a sintetize dos objetivos
dos líderes do MST. Assim, a pesquisadora informa que: “Os sujeitos sociais que se constituem em objeto
de nossas reflexões – integrantes do MST, que vivem hoje em um assentamento situado em um município
do Rio Grande do Sul – incluem-se entre os excluídos dos processos de acumulação do capital, em sua
escala globalizante, de hoje, e entre os deserdados do capital, em suas escalas nacionais-associadas, de
ontem (pobreza inicial). Emergem de um processo seletivo, mas vão se construindo num movimento por
reintegração, ainda que de forma periférica, na economia e na vida sócio-cultural do país (permanecem com
pouca viabilidade econômica). São eles contingentes de assalariados agrícolas, parceleiros, arrendatários,
pequenos proprietários, indígenas – homens e mulheres – que, eliminados da dinâmica da produção, face
às sucessivas iniciativas de modernização do capital no campo, no Sul do Brasil, e vendo-se desagregar
socialmente, se unema trabalhadores e trabalhadoras rurais de outros estados brasileiros que experimentam
processos assemelhados e passama desenvolver lutas e iniciativas de organização (formação ideológica).
Agregam-se a partir da condição de deserdados, da recusa a esta condição e da absorção e elaboração de
expectativas utópicas de construção de projetos emancipatórios para sie para o todo social (obrigatoriedade
2. no país.3 Como é que este MST pode ser proprietário do que quer que seja, se ele não tem
existência legal, não tem registro? É só neste país que uma entidade inexistente é
proprietária.
Enquanto isso o governo continua protegendo o MST, claro que continua, porque
ambos têm compromisso de solidariedade mútua firmado no Foro de São Paulo. Um não
vai fazer mal ao outro e nem o outo vai fazer mal pro um, porque são todos irmãozinhos.4
Enquanto isso, saiu a notícia no Estadão de que o governo não divulga mais os números
dos conflitos agrários no país, agora ficou secreto.5 Ou seja, quanto mais a violência
de cumprir os objetivos políticos do grupo). (Falkembach, 2007, p. 139). Ver:
<http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a03v2772.pdf>.
3 Conforme dados do censo agropecuário de 2006, o Brasil tinha um totalde 329.941.393 hectares utilizados
para fins agropecuários. Se for observado o número de hectares desapropriados ou comprados pela União
para fins de reforma agrária desde o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) até o fim do
primeiro mandato de Lula (2006) veremos que, na época desta transmissão de rádio de Carvalho (2007 nº
4), havia sido destinado para reforma agrária um total de 53.559.488 hectares. Assim, FHC e Lula, em 12
anos,destinarammais de 15% da área totalutilizada na agropecuária no Brasil para fins de reforma agrária.
Esses dados demostramo poder econômico, político e social que uma organização como o MST detinha na
época desta transmissão. Ver: <https://www.conjur.com.br/2009-dez-12/lula-destinou-40-milhoes -
hectares-terra-reforma-agraria>.
4 Estes laços de solidariedade parecem de forma bastante clara em uma reportagemda Folha de São Paulo.
Essa reportagem de 05/01/2007 está baseada na resposta do governo às críticas de que este não tinha
divulgado os dados sobre o conflito agrário no país em 2006, principalmente através, no dia anterior, de
uma reportagem do Estado de São Paulo e que, também, foram discutidas por Carvalho (2007, nº 4). A
Folha de São Paulo informa que as invasões de terra diminuíram durante o período eleitoral, embora
maiores do que em 2005, mas é evidente que tal fato ocorreu por conta do direcionamento da militância do
MST para a campanha eleitoral de Lula. Caso não seja isso, a diminuição das invasões nas eleições tirava
de foco o aumento do conflito agrário no governo Lula. Assim, a reportagem informa o seguinte: “Os
números mostram um recuo estratégico do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e dos
demais movimentos do campo no segundo semestre do ano passado,quando o presidente petista disputou
a reeleição. ‘Nunca existiu uma trégua, e sim uma constatação de que em período eleitoral não há com
quemnegociar terra nos Estados.Todos [governos estaduais e federal] estão envolvidos nas eleições’,disse
Marina dos Santos,da coordenação nacional do MST. Segundo ela, a participação oficial do movimento na
campanha de Lula ocorreu apenas no segundo turno da disputa,em outubro passado.” Se a mensagem de
Olavo (2007, nº 4) estivercorreta, a Folha de São Paulo dava voza liderança do MST para que esta pudesse
esconderos vínculos reais que mantinha com o governo Lula. Assim sendo,o governo Lula procurava dar
a impressão à opinião pública de que não era um governo comprometido com o socialismo e com
movimentos contrários à propriedade privada da terra, como o MST. Desse modo, o jornal reproduz a fala
da liderança que quer se fazer apresentar como independente do governo: “‘Em 2007 vamos fazer ações
como há muito tempo não se fazia. Estamos muito insatisfeitos com o governo Lula, pois não há nenhuma
perspectiva concreta à reforma agrária’, disse a coordenadora do MST.” Porém, o número de invasões de
terras crescia bastante durante o governo Lula, assimcomo a compra de terras para os assentamentos,o que
se pode depreender que o movimento se encontrava numa situação política bastante confortável para agir
no campo.
5 Trata-se de reportagem de Roldão Arruda publicada em 04/01/2007 na página A11 do jornal O Estado de
São Paulo. A reportagem relatava que desde o primeiro trimestre de 2006, o governo Lula não divulgava
dados sobre conflitos agrários, que teria crescido neste período. Assim, os dados sobre os conflitos não
teriam sido atualizados durante as eleições de 2006. A reportagem ainda afirma que a Comissão Pastoral
da Terra também não divulgou dados sobre conflitos agrários em 2006. A partir dos dados dos anos
anteriores, se verificava um crescimento das invasões de terras durante o governo Lula. Na reportagem
afirma-se que: “Não existem por enquanto informações que permitam dizer se os números de 2006
superaramos dos anos anteriores.Podemseraté menores. A questão mais importante, na opinião de pessoas
ligadas ao setor não é esta, mas sim a obrigação que o estado tem em manter a transparência.” Ver:
<https://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/20070104-41351-nac-10-pol-a11-not/tela/fullscreen>.
3. cresce, quanto mais a arbitrariedade do MST cresce, menos o governo quer falar disso.
Assim, se ele não divulga os dados, ninguém tem acesso a isso, então virou segredo.
Isso confirma, uma vez mais, a minha interpretação dos acontecimentos recentes
no Brasil que é a seguinte: O governo mantém uma política econômica agradável ao
investidor estrangeiro para obter recursos e disfarçar, camuflar, a montagem progressiva
e inexorável de um sistema de poder ditatorial que já está funcionando informalmente no
Brasil. Agora, o brasileiro é burro porque para ver que estas coisas estão acontecendo, ele
vai esperar que o governo mesmo declare: “nós agora somos uma ditadura”. Enquanto o
governo não falar isso, eles vão achar que não existe. No país todo mundo raciocina na
base de que o Brasil é uma democracia e que está funcionando.
Porém, não existe democracia se há uniformidade ideológica entre os vários
partidos, isso é a coisa mais absurda do mundo. E mais, não existe democracia sem ampla
circulação de informações. Um país onde o povo inteiro não está nem sequer informado
sobre a existência de uma coisa como o Foro de São Paulo e agora, também, não pode
conhecer os números do conflito agrário, não tem liberdade de informação alguma. A
informação está sob controle total do PT. Isso aí é uma ditadura com vaselina e o pessoal
está começando a gostar. Até onde irá a covardia intelectual brasileira e o medo de
enxergar a verdade?