O documento descreve o movimento modernista no Brasil e no mundo, destacando sua origem na primeira metade do século XX, sua manifestação em diversas artes e sua consolidação no Brasil com a Semana de Arte Moderna de 1922, que marcou a ruptura com a tradição e a busca pela inovação.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo no Brasil, apresentando novas ideias artísticas que chocaram o público da época. Os artistas buscavam liberdade de expressão e uma identidade própria, experimentando diferentes estilos sem definir padrões. Apesar das críticas, o movimento modernista continuou a expandir-se por meio de publicações e grupos subsequentes.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo e marcou o início do modernismo no Brasil. O evento apresentou novas ideias artísticas como poesia declamada, concertos de música e exposições de pintura e escultura. Apesar de críticas na época, a Semana promoveu a experimentação e a ruptura com os padrões estéticos do passado.
A Semana de Arte Moderna de 1922 teve como objetivos trazer homogeneidade aos movimentos artísticos brasileiros e liberdade de expressão, rompendo com a arte acadêmica do passado. A reação do público foi majoritariamente contrária, com vaias e críticas às obras modernistas. Apesar da resistência inicial, o evento impulsionou novos movimentos culturais e artísticos no Brasil que valorizaram a identidade nacional.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922, que marcou o início do modernismo no Brasil. Apresenta as principais características do evento, os nomes dos artistas envolvidos e seus objetivos de romper com o passado e criar uma arte brasileira original. Também lista livros e obras importantes produzidas durante o movimento modernista.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e marcou o início do modernismo no Brasil. Artistas apresentaram novas correntes como o expressionismo e o cubismo buscando uma identidade nacional. Pintores como Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral foram nomes importantes assim como os escritores Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 9º A e B 1ºBPriscila Barbosa
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que marcou o início do movimento modernista brasileiro. Apresenta os principais artistas e escritores envolvidos no evento, como Oswald de Andrade, Anita Malfatti e Manuel Bandeira, e discute as novas ideias que foram apresentadas sobre literatura e arte, rompendo com os padrões estéticos da época.
A semana da arte moderna de 1922, foi realizada entre os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, o evento que deu início ao modernismo no Brasil completou 90 anos em 2012. Na semana de arte moderna foram abordados temas como pintura, escultura, poesia, literatura e música, vários nomes, referências até hoje para a cultura brasileira, participaram do evento.
100 anos da Semana de Arte Moderna no Brasil (1).pptxTATE9
O documento descreve o Modernismo no Brasil, em especial a Semana de Arte Moderna de 1922. O movimento modernista surgiu no fim do século XIX influenciado por tendências européias e questionou os padrões estéticos tradicionais. A Semana de Arte Moderna marcou o início do Modernismo no Brasil e reuniu artistas que apresentaram obras influenciadas por estilos como o Cubismo. Apesar das reações negativas iniciais, o evento contribuiu para o crescimento do movimento modernista no país.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo no Brasil, apresentando novas ideias artísticas que chocaram o público da época. Os artistas buscavam liberdade de expressão e uma identidade própria, experimentando diferentes estilos sem definir padrões. Apesar das críticas, o movimento modernista continuou a expandir-se por meio de publicações e grupos subsequentes.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo e marcou o início do modernismo no Brasil. O evento apresentou novas ideias artísticas como poesia declamada, concertos de música e exposições de pintura e escultura. Apesar de críticas na época, a Semana promoveu a experimentação e a ruptura com os padrões estéticos do passado.
A Semana de Arte Moderna de 1922 teve como objetivos trazer homogeneidade aos movimentos artísticos brasileiros e liberdade de expressão, rompendo com a arte acadêmica do passado. A reação do público foi majoritariamente contrária, com vaias e críticas às obras modernistas. Apesar da resistência inicial, o evento impulsionou novos movimentos culturais e artísticos no Brasil que valorizaram a identidade nacional.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922, que marcou o início do modernismo no Brasil. Apresenta as principais características do evento, os nomes dos artistas envolvidos e seus objetivos de romper com o passado e criar uma arte brasileira original. Também lista livros e obras importantes produzidas durante o movimento modernista.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e marcou o início do modernismo no Brasil. Artistas apresentaram novas correntes como o expressionismo e o cubismo buscando uma identidade nacional. Pintores como Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral foram nomes importantes assim como os escritores Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 9º A e B 1ºBPriscila Barbosa
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que marcou o início do movimento modernista brasileiro. Apresenta os principais artistas e escritores envolvidos no evento, como Oswald de Andrade, Anita Malfatti e Manuel Bandeira, e discute as novas ideias que foram apresentadas sobre literatura e arte, rompendo com os padrões estéticos da época.
A semana da arte moderna de 1922, foi realizada entre os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, o evento que deu início ao modernismo no Brasil completou 90 anos em 2012. Na semana de arte moderna foram abordados temas como pintura, escultura, poesia, literatura e música, vários nomes, referências até hoje para a cultura brasileira, participaram do evento.
100 anos da Semana de Arte Moderna no Brasil (1).pptxTATE9
O documento descreve o Modernismo no Brasil, em especial a Semana de Arte Moderna de 1922. O movimento modernista surgiu no fim do século XIX influenciado por tendências européias e questionou os padrões estéticos tradicionais. A Semana de Arte Moderna marcou o início do Modernismo no Brasil e reuniu artistas que apresentaram obras influenciadas por estilos como o Cubismo. Apesar das reações negativas iniciais, o evento contribuiu para o crescimento do movimento modernista no país.
O documento descreve o contexto histórico e os principais eventos e participantes do Modernismo brasileiro. O ponto alto foi a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que chocou o público com novas formas de expressão e criticou a arte tradicional. Isso deu início a um período de difusão das ideias modernistas por meio de revistas, manifestos e movimentos como o Pau-Brasil, Verde-Amarelo e Antropofágico.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e apresentou novas formas de arte como música, poesia e pintura influenciadas por movimentos europeus. O evento chocou a sociedade ao quebrar com a tradição e valorizar a cultura brasileira. Artistas como Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Villa-Lobos se destacaram nas apresentações ao longo da semana.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que marcou o início do movimento modernista. Reuniu artistas e intelectuais em São Paulo com o objetivo de inovar as artes no país, rompendo com conceitos considerados ultrapassados. Apresentou tendências vanguardistas européias e promoveu discussões que abalaram a mentalidade social da época.
Modernismo e suas gerações no brasil sinteticoCarlos Zaranza
A Semana de Arte Moderna de 1922 consistiu em três noites de apresentações artísticas que visavam escandalizar o público e criticar a Academia Brasileira de Letras. Graça Aranha e Heitor Villa-Lobos causaram reações negativas na plateia. Após o evento, os modernistas continuaram divulgando suas ideias através de revistas e manifestos que defendiam a valorização da cultura brasileira.
O documento descreve os antecedentes e os eventos da Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do Modernismo brasileiro. Reuniu artistas que queriam romper com a arte tradicional e apresentar novas formas de expressão como o cubismo, o futurismo e o dadaísmo. A semana gerou polêmicas e vaias do público conservador, mas ajudou a difundir as ideias modernistas no Brasil.
A Semana de Arte Moderna de 1922 teve como objetivo renovar as artes brasileiras, trazendo influências modernistas europeias, mas criando uma arte essencialmente brasileira. Novos artistas como Mário de Andrade, Víctor Brecheret e Anita Malfatti apresentaram suas obras. A Semana causou grande polêmica na época conservadora, mas ajudou a libertar a arte brasileira da mera reprodução de padrões europeus.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
O documento descreve a artista brasileira Tarsila do Amaral, uma das principais figuras do Modernismo no Brasil. Ela liderou o movimento modernista no país e sua obra Cartão Postal do Brasil, de 1928, mostra a cidade do Rio de Janeiro, incluindo um macaco, animal típico do Brasil.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo no Brasil. Realizada no Teatro Municipal de São Paulo, teve como objetivo renovar a arte e a cultura brasileira, aproximando-a das vanguardas européias da época como o cubismo e o futurismo. A semana contou com exposições, recitais e conferências que provocaram grande impacto e rejeição entre a elite conservadora, mas ajudaram a difundir as novas ideias modernistas entre os artistas brasileiros.
O documento descreve o período pré-modernista e modernista no Brasil, incluindo características, autores e obras de cada movimento. O pré-modernismo marcou a transição entre o simbolismo e o modernismo, caracterizando-se por produções entre o início do século até 1922. Já o modernismo surgiu após a Semana de Arte Moderna de 1922, trazendo experimentações artísticas e ruptura com o tradicionalismo.
Pré-modernismo e mordenismo 1°geração.pptxEndelCosta1
O documento descreve o período pré-modernista e modernista no Brasil, apresentando características, autores e obras de cada um. O pré-modernismo marcou a transição entre o simbolismo e o modernismo, caracterizando-se por produções entre o início do século até 1922. Já o modernismo surgiu após a Semana de Arte Moderna de 1922, trazendo experimentações artísticas e ruptura com o tradicionalismo.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e marcou o início do movimento modernista no Brasil. O evento reuniu apresentações de dança, música, poesia e exposições de arte durante uma semana no Teatro Municipal. Embora não tenha sido bem recebido na época, hoje é visto como um marco histórico que influenciou a cultura brasileira.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que teve como objetivo renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com a apresentação de novas tendências modernistas. O evento contou com a participação de escritores, artistas, arquitetos e músicos e marcou o início do Modernismo brasileiro, rompendo com a arte acadêmica do passado.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo e teve como objetivo apresentar novas tendências artísticas européias para a elite paulista, que recebeu mal as obras modernistas. O evento marcou o início do movimento modernista no Brasil e contou com a participação de escritores como Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo e teve como objetivo apresentar novas tendências artísticas européias para a elite paulista, que recebeu mal as obras modernistas. O evento marcou o início do movimento modernista no Brasil e contou com a participação de escritores como Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do movimento modernista no Brasil, reunindo escritores, artistas e músicos para promover novas formas de expressão artística e rejeitar as concepções acadêmicas do passado, buscando uma arte mais brasileira e influenciada pelas vanguardas européias. Apesar de sua importância histórica, o evento teve menor repercussão na época do que posteriormente foi atribuído.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que teve como objetivo renovar o ambiente artístico e cultural da cidade apresentando as tendências vanguardistas da Europa. O evento contou com a participação de escritores, artistas plásticos, arquitetos e músicos e marcou o início do movimento modernista no Brasil, que buscava criar uma arte brasileira independente dos padrões estrangeiros. A cidade de São Paulo era o local ideal para a realização do evento por estar em fase de modernização e a
O documento discute o Modernismo na literatura brasileira, movimento que surgiu no início do século XX rompendo com padrões anteriores. Um marco inicial foi a Semana de Arte Moderna em 1922 em São Paulo, evento que apresentou novas ideias artísticas, apesar de ter recebido vaias do público. O documento também apresenta informações sobre a Semana de Arte Moderna e seus principais artistas modernistas como Anita Malfatti.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O documento descreve o contexto histórico e os principais eventos e participantes do Modernismo brasileiro. O ponto alto foi a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que chocou o público com novas formas de expressão e criticou a arte tradicional. Isso deu início a um período de difusão das ideias modernistas por meio de revistas, manifestos e movimentos como o Pau-Brasil, Verde-Amarelo e Antropofágico.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e apresentou novas formas de arte como música, poesia e pintura influenciadas por movimentos europeus. O evento chocou a sociedade ao quebrar com a tradição e valorizar a cultura brasileira. Artistas como Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Villa-Lobos se destacaram nas apresentações ao longo da semana.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que marcou o início do movimento modernista. Reuniu artistas e intelectuais em São Paulo com o objetivo de inovar as artes no país, rompendo com conceitos considerados ultrapassados. Apresentou tendências vanguardistas européias e promoveu discussões que abalaram a mentalidade social da época.
Modernismo e suas gerações no brasil sinteticoCarlos Zaranza
A Semana de Arte Moderna de 1922 consistiu em três noites de apresentações artísticas que visavam escandalizar o público e criticar a Academia Brasileira de Letras. Graça Aranha e Heitor Villa-Lobos causaram reações negativas na plateia. Após o evento, os modernistas continuaram divulgando suas ideias através de revistas e manifestos que defendiam a valorização da cultura brasileira.
O documento descreve os antecedentes e os eventos da Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do Modernismo brasileiro. Reuniu artistas que queriam romper com a arte tradicional e apresentar novas formas de expressão como o cubismo, o futurismo e o dadaísmo. A semana gerou polêmicas e vaias do público conservador, mas ajudou a difundir as ideias modernistas no Brasil.
A Semana de Arte Moderna de 1922 teve como objetivo renovar as artes brasileiras, trazendo influências modernistas europeias, mas criando uma arte essencialmente brasileira. Novos artistas como Mário de Andrade, Víctor Brecheret e Anita Malfatti apresentaram suas obras. A Semana causou grande polêmica na época conservadora, mas ajudou a libertar a arte brasileira da mera reprodução de padrões europeus.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
O documento descreve a artista brasileira Tarsila do Amaral, uma das principais figuras do Modernismo no Brasil. Ela liderou o movimento modernista no país e sua obra Cartão Postal do Brasil, de 1928, mostra a cidade do Rio de Janeiro, incluindo um macaco, animal típico do Brasil.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo no Brasil. Realizada no Teatro Municipal de São Paulo, teve como objetivo renovar a arte e a cultura brasileira, aproximando-a das vanguardas européias da época como o cubismo e o futurismo. A semana contou com exposições, recitais e conferências que provocaram grande impacto e rejeição entre a elite conservadora, mas ajudaram a difundir as novas ideias modernistas entre os artistas brasileiros.
O documento descreve o período pré-modernista e modernista no Brasil, incluindo características, autores e obras de cada movimento. O pré-modernismo marcou a transição entre o simbolismo e o modernismo, caracterizando-se por produções entre o início do século até 1922. Já o modernismo surgiu após a Semana de Arte Moderna de 1922, trazendo experimentações artísticas e ruptura com o tradicionalismo.
Pré-modernismo e mordenismo 1°geração.pptxEndelCosta1
O documento descreve o período pré-modernista e modernista no Brasil, apresentando características, autores e obras de cada um. O pré-modernismo marcou a transição entre o simbolismo e o modernismo, caracterizando-se por produções entre o início do século até 1922. Já o modernismo surgiu após a Semana de Arte Moderna de 1922, trazendo experimentações artísticas e ruptura com o tradicionalismo.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e marcou o início do movimento modernista no Brasil. O evento reuniu apresentações de dança, música, poesia e exposições de arte durante uma semana no Teatro Municipal. Embora não tenha sido bem recebido na época, hoje é visto como um marco histórico que influenciou a cultura brasileira.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que teve como objetivo renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com a apresentação de novas tendências modernistas. O evento contou com a participação de escritores, artistas, arquitetos e músicos e marcou o início do Modernismo brasileiro, rompendo com a arte acadêmica do passado.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo e teve como objetivo apresentar novas tendências artísticas européias para a elite paulista, que recebeu mal as obras modernistas. O evento marcou o início do movimento modernista no Brasil e contou com a participação de escritores como Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo e teve como objetivo apresentar novas tendências artísticas européias para a elite paulista, que recebeu mal as obras modernistas. O evento marcou o início do movimento modernista no Brasil e contou com a participação de escritores como Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do movimento modernista no Brasil, reunindo escritores, artistas e músicos para promover novas formas de expressão artística e rejeitar as concepções acadêmicas do passado, buscando uma arte mais brasileira e influenciada pelas vanguardas européias. Apesar de sua importância histórica, o evento teve menor repercussão na época do que posteriormente foi atribuído.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que teve como objetivo renovar o ambiente artístico e cultural da cidade apresentando as tendências vanguardistas da Europa. O evento contou com a participação de escritores, artistas plásticos, arquitetos e músicos e marcou o início do movimento modernista no Brasil, que buscava criar uma arte brasileira independente dos padrões estrangeiros. A cidade de São Paulo era o local ideal para a realização do evento por estar em fase de modernização e a
O documento discute o Modernismo na literatura brasileira, movimento que surgiu no início do século XX rompendo com padrões anteriores. Um marco inicial foi a Semana de Arte Moderna em 1922 em São Paulo, evento que apresentou novas ideias artísticas, apesar de ter recebido vaias do público. O documento também apresenta informações sobre a Semana de Arte Moderna e seus principais artistas modernistas como Anita Malfatti.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
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Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. MODERNISMO:
O modernismo foi uma tendência artístico-
cultural ocorrida na primeira metade do século
XX.
Se manifestou em diversos campos das artes,
como a pintura, escultura, arquitetura, literatura,
dança e música.
2. ORIGEM:
O movimento moderno se iniciou na
primeira década do século XX, a princípio
na Europa, chegando posteriormente ao
Brasil por volta dos anos 20.
No Brasil, a linguagem de maior destaque
no movimento modernista foi a literária e,
assim como as demais, tinha como
objetivo questionar e romper com
tradições passadas.
3. CARACTERÍSTICAS DO MODERNISMO:
As características que podemos notar no
modernismo de maneira geral estão
relacionadas à ruptura com os modelos
artísticos-literários vigentes e a busca por
inovação.
Recusa aos moldes acadêmicos;
Liberdade criativa e de expressão;
Valorização da experimentação;
Busca pela aproximação da linguagem
popular;
Espontaneidade e irreverência;
Quebra de formalismos;
Ironia e espírito cômico.
4. MODERNISMO NO BRASIL
No Brasil, o movimento modernista se
consolidou com a Semana de Arte
Moderna, ocorrida em 1922 no Theatro
Municipal, em São Paulo. O evento contou
com artistas de diversas áreas, com
representantes da literatura, pintura,
música e dança.
5. IMAGEM:
Di Cavalcanti foi o artista que produziu o
cartaz e o catálogo da Semana de Arte
Moderna
7. MODERNISMO LITERÁRIO BRASILEIRO
O modernismo literário foi uma vertente
bastante forte no Brasil, sendo que a
Segunda Fase modernista no país foi
marcada pela produção da literatura,
com destaque para a prosa e poesia.
Os escritores passam a usar as palavras
de maneira mais flexível, abusando de
versos livres, linguagem sarcástica e
cômica e renúncia à métrica e à rima.
Alguns dos escritores de maior destaque
no período são: Oswald de Andrade,
Mario de Andrade, Manuel Bandeira,
Carlos Drummond de Andrade, Cecília
Meireles, Rachel de Queiroz.
8. MODERNISMO NAS ARTES
Nas artes visuais, a tendência também se
deu de maneira significativa, sobretudo na
Europa. Lá ocorreram as primeiras
expressões modernas, e fazem parte delas:
Expressionismo;
Fauvismo;
Cubismo;
Abstracionismo;
Futurismo;
Dadaísmo;
Surrealismo;
Concretismo.
9. A DANÇA (1910) É UMA TELA DE HENRI
MATISSE E FAZ PARTE DO FAUVISMO
10. 4 CURIOSIDADES SOBRE A SEMANA DE
ARTE MODERNA DE 1922
1. Monteiro Lobato foi ferrenho opositor dos
modernistas
As raízes do Modernismo brasileiro, e da própria
Semana, vêm de um acontecimento de cinco anos
antes. Anita Malfatti, recém-chegada da Europa,
montou uma exposição com suas obras em São
Paulo, considerada a primeira exposição modernista
do Brasil. No dia 20 de dezembro, o escritor
Monteiro Lobato /Com o título de “Paranoia ou
mistificação?”, o artigo-bomba critica ferozmente a
exposição de Malfatti, apesar de reconhecer seu
talento. Ao longo do texto, ele diz que as formas
distorcidas e abstratas representadas nas obras
modernistas seriam fruto de “cérebros
transtornados por psicoses” e defende a arte
tradicional da época, dizendo que “todas as artes
são regidas por princípios imutáveis”. O resultado:
uma extensa briga entre defensores dos movimentos
modernistas e apoiadores da arte clássica.
11. 2 -Villa-Lobos de Chinelo
No dia 17 de fevereiro, Villa-Lobos fez uma apresentação musical.
Entrou no palco calçando num pé um sapato e em outro um
chinelo. O público vaiou, pois considerou a atitude futurista e
desrespeitosa. Depois, foi esclarecido que Villa-Lobos entrou
desta forma, pois estava com um calo no pé.
A Semana de Arte Moderna foi financiada pela oligarquia paulista
Após as críticas de Monteiro Lobato, Mário de Andrade e Oswald
de Andrade, buscaram expor o Modernismo e defendê-lo. Surgiu,
então, a ideia de fazer a Semana de Arte Moderna no Teatro
Municipal de São Paulo, no mesmo ano em que a declaração de
Independência completaria 100 anos. A data escolhida foi
simbólica e representaria a “segunda” independência do Brasil –
mas, desta vez, no sentido artístico.
Nesse momento, o apoio da elite paulista foi fundamental. Nesse
contexto pertencente da República Velha, a oligarquia paulista
tinha interesse em tornar São Paulo uma referência em
criação cultural, posto que era ocupado pelo Rio de Janeiro.
Além disso, o início da efervescência paulista passou a se
contrapor ao conservadorismo carioca, que era bem mais
tradicional no ramo das artes. Assim, a Semana de Arte Moderna
foi amplamente financiada pela elite cafeeira, que tomou a frente
do evento que teria projeção nacional.
12. 3 - Os tomates de Oswald
Em muitos momentos durante o evento,
principalmente em seu primeiro dia, os
organizadores surpreenderam o público com os
conceitos artísticos e estéticos que
apresentavam.
No caso de Oswald de Andrade, a questão foi
puramente de extravagância. Os boatos que
correm no meio acadêmico, entre os estudiosos
da semana, é que ele, um dos idealizadores do
evento, pagou para que estudantes do Largo São
Francisco, escola de direito da USP, atirassem
tomates nele próprio durante a declamação de
um poema. Simplesmente pela polêmica.
13. 4 -Era para ser uma semana, mas só durou três dias
Talvez porque a intenção fosse, de fato,
experimentar e provocar mudanças, a Semana de
Arte Moderna, na verdade, durou apenas três dias,
alternados.
O evento esteve anunciado e programado para
ocorrer entre os dias 11 e 18 de fevereiro, mas o
Teatro foi aberto para as exposições nos dias 13, 15
e 17. Em cada dia, as apresentações foram divididas
por tema: no dia 13, pintura e escultura; no dia 15, a
literatura; e no dia 17, a música.
Ironicamente, alguns dos nomes mais importantes
do Modernismo não estiveram presentes na Semana.
É o caso de Tarsila do Amaral, provavelmente a
pintora mais conhecida do movimento, que estava
em Paris, e Manuel Bandeira, que ficou doente e
faltou à declamação do seu próprio poema, Os
sapos, no segundo dia.