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SOCIAL/ INTROSPECÇÃO
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TECENDOAMANHÃ
Um galo sozinho não tece uma manhã.
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De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
MORTEEVIDASEVERINA
O retirante Severino deixa o sertão pernambucano em busca do litoral, na esperança de uma
vida melhor. Entre as passagens, ele se apresenta ao leitor e diz a que vai, encontra dois homens
(irmãos das almas) que carregam um defunto numa rede. Severino conversa com ambos e acontece uma
denúncia contra os poderosos, mandantes de crimes e sua impunidade.
O rio-guia está seco e com medo de se extraviar, sem saber para que lado corria o rio, ele
vai em direção de uma cantoria e dá com um velório. As vozes cantam excelências ao defunto,
enquanto do lado de fora, um homem vai parodiando as palavras dos cantadores.. Cansado da viagem,
Severino pensa em interrompê-la por uns instantes e procurar trabalho.
Ele se dirige a uma mulher na janela e se oferece, diz o que sabe fazer. A mulher, porém é
uma rezadeira. O retirante chega então à Zona da Mata e pensa novamente em interromper a viagem.
Assiste, então, ao enterro de um trabalhador do eito e escuta o que os amigos dizem do morto. Por
todo o trajeto e em Recife, ele só encontra morte e compreende estar enganado com o sonho da
viagem: a busca de uma vida mais longa.
Ele resolve se suicidar, como que adiantando a morte, nas águas do Capiberibe. Enquanto se
prepara para o desenlace, conversa com seu José, mestre carpina, para quem uma mulher anuncia que
seu filho havia nascido.
Severino, então, assiste à encenação celebrativa do nascimento, como se fora um auto de
Natal. Seu José tenta dissuadi-lo do suicídio.
E quando Severino está para pular para fora da ponte da vida eis que a Vida renasce, através
de um choro de menino.
MORTEEVIDASEVERINA
O meu nome é Severino,
como não tenho outro da pia.
Como há muitos Severinos,
que é santo de romaria,
deram então de me chamar
Severino de Maria.
Como há muitos Severinos
com mães chamadas Maria,
fiquei sendo o da Maria
do finado Zacarias.
Mas isso ainda diz pouco:
há muitos na freguesia,
por causa de um coronel
que se chamou Zacarias
e que foi o mais antigo
senhor desta sesmaria.
Como então dizer quem falo
ora a Vossas Senhorias?
Vejamos:é o Severino
da Maria do Zacarias,
lá da Serra da Costela,
limites da Paraíba.
Mas isso ainda diz pouco:
se ao menos mais cinco havia
com nome de Severino
filhos de tantas Marias
mulheres de outros tantos
já finados,Zacarias,
vivendo na mesma serra
magra e ossuda em que eu vivia.
Somos muitos Severinos
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que é a morte de que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte,
de fome um pouco por dia
(de fraqueza e de doença
é que a morte severina
ataca em qualquer idade,
e até gente não nascida).
GUIMARÃESROSA
● Engenheiro da língua
(neologismos, norma culta e popular)
● Regional/Universal
● Sertão de MG
● Jagunços/Existência
● Bem x Mal
OBRAS○ 1936: Magma
○ 1946: Sagarana
○ 1947: Com o Vaqueiro Mariano
○ 1956: Corpo de Baile
○ 1956: Grande Sertão: Veredas
○ 1962: Primeiras Estórias
○ 1964: Campo Geral
○ 1965: Noites do Sertão
○ 1967: Tutaméia – Terceiras Estórias
○ 1969: Estas Estórias (póstumo)
○ 1970: Ave, Palavra (póstumo)
○ 2011: Antes das Primeiras Estórias (póstumo)
GRANDESERTÃO:VEREDAS
- Relato oral de Riobaldo (memória + reflexões)
- Interlocutor oculto
- Joca Ramiro X Hermógenes
- Pacto com o Diabo
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CLARICELISPECTOR
● Intimismo (alma)
● Monólogo interior
● Epifania/Fluxo
● Universo feminino
● Solidão/Identidade
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PRINCIPAISOBRAS
● Laços de Família, 1960
● A Maçã no Escuro, 1961
● A Paixão Segundo G.H., 1964
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- Treze contos que, por meio do fluxo de consciência,
traduzem o universo íntimo das personagens; personagens
flagradas no momento em que, a partir do cotidiano banal,
alcançam o lado misterioso da existência humana (epifanias).
AHORADAESTRELA
Narração em dois planos: narrador Rodrigo S. M. decide escrever
uma novela sobre uma jovem migrante nordestina, Macabéa. Questiona-
se sobre seu estilo narrativo e sua capacidade de compreensão da
personagem principal (metanarrativa). No segundo plano, acompanhamos
a trajetória medíocre de Macabéa, uma jovem alagoana que migrou para
o Rio de Janeiro. A inexistência da identidade da protagonista e sua
incompreensão dos valores que regem a cidade grande marcam sua vida.
Após uma consulta a uma cartomante, Macabéa é atropelada, vindo a
falecer e ter seu momento de fama, sua “hora da estrela”.
APAIXÃOSEGUNDOG.H.
“É difícil perder-se. É tão difícil que provavelmente
arrumarei depressa um modo de me achar, mesmo que achar-me
seja de novo a mentira de que vivo. Se tiver coragem, eu me
deixarei continuar perdida. Mas tenho medo do que é novo e
tenho medo de viver o que não entendo. Perder-se significa ir
achando e nem saber o que fazer do que se for achando. Não
sei o que fazer da aterradora liberdade que pode me
destruir.”
FERREIRAGULLAR
● Engajamento
● Infância/História
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● A Luta Corporal (1964)
● Dentro da Noite Veloz (1975)
● Poema Sujo (1975)
● Barulhos (1987)
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POEMASUJO
...e os carinhos mais doces mais sacanas
mais sentidos
para explodir uma galáxia
de leite
no centro de tuas coxas no fundo
de tua noite ávida
cheiros de umbigo e de vagina
graves cheiros indecifráveis
como símbolos
do corpo
do teu corpo do meu corpo (...)
CONCRETISMO
CONCRETISMO
O Concretismo surge na Europa, por volta de 1917, na tentativa de se criar
uma manifestação abstrata da arte.
A busca dos artistas era incorporar a arte (música, poesia, artes
plásticas) às estruturas matemáticas geométricas. A intenção deste movimento
concreto era desvincular o mundo artístico do natural e distinguir forma de
conteúdo.
Por volta de 1950, a concepção plástica da arte chega ao Brasil através do
suíço Max Bill: artista, arquiteto, designer gráfico e de interiores. Bill é o
responsável por popularizar as concepções da linguagem plástica no Brasil com
a Exposição Nacional de Arte Concreta, em 1956.
A partir da esquerda, os poetas Augusto de Campos, Décio Pignatari e Haroldo de Campos.
CARACTERÍSTICAS● Negação do verso tradicional
● Poema-objeto
● Participação ativa do leitor
● Linguagem direta
● Múltiplos recursos
● Valorização do branco
● Texto-som-imagem (verbi-voco-visual)
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Modernismo (1945 - atuais) 3ª fase / Concretismo

  • 2. CONTEXTOHISTÓRICO ● Tribunal de Nuremberg ● Mao-Tse-Tung (China) ● Revolução Cubana (Fidel Castro e Che Guevara) ● Fim da Era Vargas ● Legalidade dos partidos políticos ● Ditadura Militar
  • 3. CARACTERÍSTICAS ● Literatura - Instrumento ● Problemáticas sociais ● Regionalismo universal ● Busca da verossimilhança ● Tendências intimistas ● Sondagem psicológica
  • 4. JOÃOCABRALDEMELONETO ● Engenheiro das palavras ● Nordeste/Espanha ● Construção/Trabalho ● Racional ● Objetivo/Concisão ● Fazer Literário
  • 5. OBRAS ● Pedra do Sono (1942) ● Os Três Mal-Amados (1943) ● O Engenheiro (1945) ● Psicologia da Composição com a Fábula de Anfion e Antiode (1947) ● O Cão sem Plumas (1950) ● "Poesia e composição" (1952) ● O Rio ou Relação da Viagem que Faz o Capibaribe de Sua Nascente à Cidade do Recife (1954) ● Morte e Vida Severina (1955) ● Dois Parlamentos (1960) ● Quaderna (1960) ● A Educação pela Pedra (1966) ● Museu de Tudo (1975) ● A Escola das Facas (1980) ● Auto do Frade (1984) ● Agrestes (1985) ● Crime na Calle Relator (1987) ● Primeiros Poemas (1990) ● Sevilha Andando (1990) ● Tecendo a Manhã (1999)
  • 6. TECENDOAMANHÃ Um galo sozinho não tece uma manhã. ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito que um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão.
  • 7. MORTEEVIDASEVERINA O retirante Severino deixa o sertão pernambucano em busca do litoral, na esperança de uma vida melhor. Entre as passagens, ele se apresenta ao leitor e diz a que vai, encontra dois homens (irmãos das almas) que carregam um defunto numa rede. Severino conversa com ambos e acontece uma denúncia contra os poderosos, mandantes de crimes e sua impunidade. O rio-guia está seco e com medo de se extraviar, sem saber para que lado corria o rio, ele vai em direção de uma cantoria e dá com um velório. As vozes cantam excelências ao defunto, enquanto do lado de fora, um homem vai parodiando as palavras dos cantadores.. Cansado da viagem, Severino pensa em interrompê-la por uns instantes e procurar trabalho. Ele se dirige a uma mulher na janela e se oferece, diz o que sabe fazer. A mulher, porém é uma rezadeira. O retirante chega então à Zona da Mata e pensa novamente em interromper a viagem. Assiste, então, ao enterro de um trabalhador do eito e escuta o que os amigos dizem do morto. Por todo o trajeto e em Recife, ele só encontra morte e compreende estar enganado com o sonho da viagem: a busca de uma vida mais longa. Ele resolve se suicidar, como que adiantando a morte, nas águas do Capiberibe. Enquanto se prepara para o desenlace, conversa com seu José, mestre carpina, para quem uma mulher anuncia que seu filho havia nascido. Severino, então, assiste à encenação celebrativa do nascimento, como se fora um auto de Natal. Seu José tenta dissuadi-lo do suicídio. E quando Severino está para pular para fora da ponte da vida eis que a Vida renasce, através de um choro de menino.
  • 8. MORTEEVIDASEVERINA O meu nome é Severino, como não tenho outro da pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria. Como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias. Mas isso ainda diz pouco: há muitos na freguesia, por causa de um coronel que se chamou Zacarias e que foi o mais antigo senhor desta sesmaria. Como então dizer quem falo ora a Vossas Senhorias? Vejamos:é o Severino da Maria do Zacarias, lá da Serra da Costela, limites da Paraíba. Mas isso ainda diz pouco: se ao menos mais cinco havia com nome de Severino filhos de tantas Marias mulheres de outros tantos já finados,Zacarias, vivendo na mesma serra magra e ossuda em que eu vivia. Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte, de fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença é que a morte severina ataca em qualquer idade, e até gente não nascida).
  • 9. GUIMARÃESROSA ● Engenheiro da língua (neologismos, norma culta e popular) ● Regional/Universal ● Sertão de MG ● Jagunços/Existência ● Bem x Mal
  • 10. OBRAS○ 1936: Magma ○ 1946: Sagarana ○ 1947: Com o Vaqueiro Mariano ○ 1956: Corpo de Baile ○ 1956: Grande Sertão: Veredas ○ 1962: Primeiras Estórias ○ 1964: Campo Geral ○ 1965: Noites do Sertão ○ 1967: Tutaméia – Terceiras Estórias ○ 1969: Estas Estórias (póstumo) ○ 1970: Ave, Palavra (póstumo) ○ 2011: Antes das Primeiras Estórias (póstumo)
  • 11. GRANDESERTÃO:VEREDAS - Relato oral de Riobaldo (memória + reflexões) - Interlocutor oculto - Joca Ramiro X Hermógenes - Pacto com o Diabo - Riobaldo ♥ Diadorim
  • 12. CLARICELISPECTOR ● Intimismo (alma) ● Monólogo interior ● Epifania/Fluxo ● Universo feminino ● Solidão/Identidade ● Conflitos
  • 13. PRINCIPAISOBRAS ● Laços de Família, 1960 ● A Maçã no Escuro, 1961 ● A Paixão Segundo G.H., 1964 ● Felicidade Clandestina, 1971 ● A Hora da Estrela, 1977
  • 14. LAÇOSDEFAMÍLIA - Treze contos que, por meio do fluxo de consciência, traduzem o universo íntimo das personagens; personagens flagradas no momento em que, a partir do cotidiano banal, alcançam o lado misterioso da existência humana (epifanias).
  • 15. AHORADAESTRELA Narração em dois planos: narrador Rodrigo S. M. decide escrever uma novela sobre uma jovem migrante nordestina, Macabéa. Questiona- se sobre seu estilo narrativo e sua capacidade de compreensão da personagem principal (metanarrativa). No segundo plano, acompanhamos a trajetória medíocre de Macabéa, uma jovem alagoana que migrou para o Rio de Janeiro. A inexistência da identidade da protagonista e sua incompreensão dos valores que regem a cidade grande marcam sua vida. Após uma consulta a uma cartomante, Macabéa é atropelada, vindo a falecer e ter seu momento de fama, sua “hora da estrela”.
  • 16. APAIXÃOSEGUNDOG.H. “É difícil perder-se. É tão difícil que provavelmente arrumarei depressa um modo de me achar, mesmo que achar-me seja de novo a mentira de que vivo. Se tiver coragem, eu me deixarei continuar perdida. Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo. Perder-se significa ir achando e nem saber o que fazer do que se for achando. Não sei o que fazer da aterradora liberdade que pode me destruir.”
  • 17. FERREIRAGULLAR ● Engajamento ● Infância/História ● Tempo/Expriências ● Consciência/Morte
  • 18. OBRAS ● A Luta Corporal (1964) ● Dentro da Noite Veloz (1975) ● Poema Sujo (1975) ● Barulhos (1987) ● Muitas Vozes (1999)
  • 19. POEMASUJO ...e os carinhos mais doces mais sacanas mais sentidos para explodir uma galáxia de leite no centro de tuas coxas no fundo de tua noite ávida cheiros de umbigo e de vagina graves cheiros indecifráveis como símbolos do corpo do teu corpo do meu corpo (...)
  • 21. CONCRETISMO O Concretismo surge na Europa, por volta de 1917, na tentativa de se criar uma manifestação abstrata da arte. A busca dos artistas era incorporar a arte (música, poesia, artes plásticas) às estruturas matemáticas geométricas. A intenção deste movimento concreto era desvincular o mundo artístico do natural e distinguir forma de conteúdo. Por volta de 1950, a concepção plástica da arte chega ao Brasil através do suíço Max Bill: artista, arquiteto, designer gráfico e de interiores. Bill é o responsável por popularizar as concepções da linguagem plástica no Brasil com a Exposição Nacional de Arte Concreta, em 1956.
  • 22. A partir da esquerda, os poetas Augusto de Campos, Décio Pignatari e Haroldo de Campos.
  • 23. CARACTERÍSTICAS● Negação do verso tradicional ● Poema-objeto ● Participação ativa do leitor ● Linguagem direta ● Múltiplos recursos ● Valorização do branco ● Texto-som-imagem (verbi-voco-visual) ● Nova sintaxe ● Novas formas ● Poemas píluas (Oswald de Andrade)
  • 28.
  • 29.