Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
1. O artigo analisa os fundamentos políticos por trás dos discursos de liberdade na internet e como eles revelam disputas de poder.
2. Examina como as narrativas coletivas de eventos públicos funcionam como laboratórios para essas disputas.
3. Discute a passagem de um modelo de mídia informacional para um modelo comunicacional de multi-mídias na internet.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
O documento discute sete teses sobre mídia e política no Brasil, destacando o papel central da mídia na representação simbólica da política e como ela alterou as campanhas eleitorais e se tornou um ator político importante. Também aborda como as características do sistema de mídia e da população brasileira potencializam o poder da mídia no processo político.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
1. O artigo analisa os fundamentos políticos por trás dos discursos de liberdade na internet e como eles revelam disputas de poder.
2. Examina como as narrativas coletivas de eventos públicos funcionam como laboratórios para essas disputas.
3. Discute a passagem de um modelo de mídia informacional para um modelo comunicacional de multi-mídias na internet.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
O documento discute sete teses sobre mídia e política no Brasil, destacando o papel central da mídia na representação simbólica da política e como ela alterou as campanhas eleitorais e se tornou um ator político importante. Também aborda como as características do sistema de mídia e da população brasileira potencializam o poder da mídia no processo político.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
O documento discute a perspectiva histórica da comunicação nos movimentos populares no Brasil e analisa o acesso aos meios de comunicação como um direito do cidadão. Também aborda a noção de comitês locais de comunicação e considera o direito à comunicação como o direito de acesso ao poder de comunicar através dos meios de mídia.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa e horizontal. A estratégia envolve ouvir ideias dos cidadãos, envolvê-los nas discussões e formular políticas públicas com base na participação popular.
Aula - Comunicação popular, alternativa e comunitáriaLaércio Góes
O documento discute os conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária. A comunicação popular emerge dos movimentos populares e tem como objetivo a transformação social. A imprensa alternativa surgiu nos anos 1960-1980 para criticar o governo militar brasileiro. A comunicação comunitária é feita e destinada à própria comunidade local.
O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
Trabalho de conclusão de curso (jornalismo) sobre os movimentos organizados através das redes sociais, visando uma maior participação na gestão pública.
O documento define ciberativismo como o uso da Internet por movimentos politicamente motivados com o intuito de alcançar suas metas tradicionais ou lutar contra injustiças na própria rede.
O documento discute o potencial democrático dos meios de comunicação de massa e da internet. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses meios podem ser usados para fins democráticos ou comerciais. Também discute os desafios colocados pelas corporações e governos para controlar a internet, e os movimentos contra-hegemônicos que defendem a liberdade na rede.
Roteiro da unidade temática: Multidão (Negri e Hardt), Emergência (Steven Johnson), The Dragonfly Effect (Aaker e Smith), Design Thinking (Brown) e estudos de casos.
O documento discute o papel das redes sociais como ferramenta de publicidade na web. Ele explica que as redes sociais se tornaram um destino popular para as pessoas online e uma oportunidade para direcionar mensagens publicitárias a públicos específicos. Também define redes sociais, sites de redes sociais e discute como a cultura da convergência mudou os hábitos de consumo de mídia.
Este documento discute conceitos e metodologias para mobilização em rede, incluindo:
1) O conceito de Multidão e sua relação com a internet e movimentos como a Primavera Árabe;
2) A metodologia de Design Thinking focada na experiência do usuário para inovação;
3) A metodologia "Efeito Libélula" para engajamento nas redes sociais através de histórias, envolvimento emocional e ação.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
A palestra discute como as mídias sociais podem ser usadas para mobilização popular. A palestrante tem experiência em projetos de mídias sociais no Brasil e destaca como as redes sociais permitiram revoluções em países e mudanças na imagem de empresas. Ela também apresenta exemplos históricos de como governos bloquearam redes sociais para evitar mobilizações e discussões políticas.
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralVocação
Fundada em 1967, a Ação Comunitária é uma organização sem fins lucrativos, criada e gerida por empresários, que luta contra a exclusão social em três frentes de atuação: o Centro de Desenvolvimento Integral, o Centro de Desenvolvimento Comunitário e o Centro de Orientação para o Trabalho. As atividades são realizadas de forma ampla e integrada por meio dos programas e projetos, guiadas com o objetivo de desenvolver o potencial do público atendido, capacitando-o para fortalecer suas competências e criar suas próprias oportunidades, em regiões de alta vulnerabilidade da cidade de São Paulo. Ao longo de 2013, foram realizados mais de 8400 atendimentos, considerando crianças, adolescentes, jovens, famílias, educadores e líderes comunitários.
A presente publicação é resultado dos trabalhos realizados com o apoio do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD), ao longo de 2013 e 2014, pelo Centro de Desenvolvimento Integral, que tem como objetivo melhorar a qualidade dos serviços socioeducativos, desenvolvendo tecnologias sociais no âmbito da assistência social, da cultura e da educação integral, assim como fortalecer as políticas de proteção social básica, para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos.
O Centro de Desenvolvimento Integral atua executando vários programas de atendimento direto e indireto para crianças e adolescentes, como a Formação Continuada de Educadores que simboliza um importante ponto de encontro entre a Ação Comunitária e o público atendido; os programas Crê-Ser (de 5 a 15 anos) e Preparação Para o Trabalho (de 16 a 18 anos) que visam ampliar o autoconhecimento e as competências individuais de jovens e crianças, e colaborar para uma inserção positiva na vida produtiva. Todos os resultados das atividades realizadas com crianças e jovens são acompanhados por meio do Sistema de Avaliação de Mudanças e Impactos Sociais da Ação Comunitária.
A Ação Comunitária acredita que estas iniciativas, executadas de forma integrada com esforços do governo e da sociedade como um todo, contribuirão para a efetiva inclusão social das famílias, crianças e dos adolescentes.
Para saber mais acesse:
http://www.acomunitaria.org.br/
https://www.facebook.com/acaocomunitaria
Revista Job! 16 - Agosto de 2010 - Alta ResoluçãoGalo Digital
A revista Job! é uma publicação semestral do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda. A edição Nº16 de agosto de 2010 traz como principal foco os 20 anos de Publicidade e Propaganda acadêmica em Santa Catarina.
Além de falar sobre o curso em si, a revista traz matérias relacionadas à publicidade e a região.
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
O documento discute a perspectiva histórica da comunicação nos movimentos populares no Brasil e analisa o acesso aos meios de comunicação como um direito do cidadão. Também aborda a noção de comitês locais de comunicação e considera o direito à comunicação como o direito de acesso ao poder de comunicar através dos meios de mídia.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa e horizontal. A estratégia envolve ouvir ideias dos cidadãos, envolvê-los nas discussões e formular políticas públicas com base na participação popular.
Aula - Comunicação popular, alternativa e comunitáriaLaércio Góes
O documento discute os conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária. A comunicação popular emerge dos movimentos populares e tem como objetivo a transformação social. A imprensa alternativa surgiu nos anos 1960-1980 para criticar o governo militar brasileiro. A comunicação comunitária é feita e destinada à própria comunidade local.
O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
Trabalho de conclusão de curso (jornalismo) sobre os movimentos organizados através das redes sociais, visando uma maior participação na gestão pública.
O documento define ciberativismo como o uso da Internet por movimentos politicamente motivados com o intuito de alcançar suas metas tradicionais ou lutar contra injustiças na própria rede.
O documento discute o potencial democrático dos meios de comunicação de massa e da internet. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses meios podem ser usados para fins democráticos ou comerciais. Também discute os desafios colocados pelas corporações e governos para controlar a internet, e os movimentos contra-hegemônicos que defendem a liberdade na rede.
Roteiro da unidade temática: Multidão (Negri e Hardt), Emergência (Steven Johnson), The Dragonfly Effect (Aaker e Smith), Design Thinking (Brown) e estudos de casos.
O documento discute o papel das redes sociais como ferramenta de publicidade na web. Ele explica que as redes sociais se tornaram um destino popular para as pessoas online e uma oportunidade para direcionar mensagens publicitárias a públicos específicos. Também define redes sociais, sites de redes sociais e discute como a cultura da convergência mudou os hábitos de consumo de mídia.
Este documento discute conceitos e metodologias para mobilização em rede, incluindo:
1) O conceito de Multidão e sua relação com a internet e movimentos como a Primavera Árabe;
2) A metodologia de Design Thinking focada na experiência do usuário para inovação;
3) A metodologia "Efeito Libélula" para engajamento nas redes sociais através de histórias, envolvimento emocional e ação.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
A palestra discute como as mídias sociais podem ser usadas para mobilização popular. A palestrante tem experiência em projetos de mídias sociais no Brasil e destaca como as redes sociais permitiram revoluções em países e mudanças na imagem de empresas. Ela também apresenta exemplos históricos de como governos bloquearam redes sociais para evitar mobilizações e discussões políticas.
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralVocação
Fundada em 1967, a Ação Comunitária é uma organização sem fins lucrativos, criada e gerida por empresários, que luta contra a exclusão social em três frentes de atuação: o Centro de Desenvolvimento Integral, o Centro de Desenvolvimento Comunitário e o Centro de Orientação para o Trabalho. As atividades são realizadas de forma ampla e integrada por meio dos programas e projetos, guiadas com o objetivo de desenvolver o potencial do público atendido, capacitando-o para fortalecer suas competências e criar suas próprias oportunidades, em regiões de alta vulnerabilidade da cidade de São Paulo. Ao longo de 2013, foram realizados mais de 8400 atendimentos, considerando crianças, adolescentes, jovens, famílias, educadores e líderes comunitários.
A presente publicação é resultado dos trabalhos realizados com o apoio do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD), ao longo de 2013 e 2014, pelo Centro de Desenvolvimento Integral, que tem como objetivo melhorar a qualidade dos serviços socioeducativos, desenvolvendo tecnologias sociais no âmbito da assistência social, da cultura e da educação integral, assim como fortalecer as políticas de proteção social básica, para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos.
O Centro de Desenvolvimento Integral atua executando vários programas de atendimento direto e indireto para crianças e adolescentes, como a Formação Continuada de Educadores que simboliza um importante ponto de encontro entre a Ação Comunitária e o público atendido; os programas Crê-Ser (de 5 a 15 anos) e Preparação Para o Trabalho (de 16 a 18 anos) que visam ampliar o autoconhecimento e as competências individuais de jovens e crianças, e colaborar para uma inserção positiva na vida produtiva. Todos os resultados das atividades realizadas com crianças e jovens são acompanhados por meio do Sistema de Avaliação de Mudanças e Impactos Sociais da Ação Comunitária.
A Ação Comunitária acredita que estas iniciativas, executadas de forma integrada com esforços do governo e da sociedade como um todo, contribuirão para a efetiva inclusão social das famílias, crianças e dos adolescentes.
Para saber mais acesse:
http://www.acomunitaria.org.br/
https://www.facebook.com/acaocomunitaria
Revista Job! 16 - Agosto de 2010 - Alta ResoluçãoGalo Digital
A revista Job! é uma publicação semestral do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda. A edição Nº16 de agosto de 2010 traz como principal foco os 20 anos de Publicidade e Propaganda acadêmica em Santa Catarina.
Além de falar sobre o curso em si, a revista traz matérias relacionadas à publicidade e a região.
O documento descreve o impacto da Segunda Guerra Mundial no Japão e como o país se recuperou rapidamente através do "Milagre Japonês". O Japão sofreu grandes perdas humanas e destruição durante a guerra, mas reconstruiu sua economia com ênfase na indústria, educação e exportações, tornando-se uma potência econômica mundial em poucas décadas.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido como atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Ele explica os princípios dos "3 Rs": reduzir, repensar e reutilizar; e destaca os benefícios da adoção de ações sustentáveis como garantir recursos naturais para as próximas gerações.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
Oficina de Comunicação Popular e Mídias AlternativasJean José
Apresentação utilizada no Acampamento Regional da Juventude, organizado pela Pastoral da Juventude em Guaraciaba, Santa Catarina - Brasil, em outubro de 2013.
A oficina tinha como proposta apresentar um pouco da história da mídia brasileira, os conceitos de comunicação popular e mídias alternativas.
Foi apresentado como a mídia brasileira de massa é controlada pela classe dominante, e apresentado exemplos de mídias alternativas e de como utiliza-las.
A apresentação foi realizada para um público que ainda não tinha formação ou conhecimento sobre comunicação popular e alternativa, por isso as informações são bem amplas.
Para informações mais específicas, história da comunicação brasileira, mídias alternativas, foco em tecnologias para comunicação social, midia comunitária e popular, podem entrar em contato pelos emails e redes sociais apresentadas.
O documento discute o conceito de comunicação comunitária e direito à comunicação comunitária. A comunicação comunitária envolve a participação da comunidade nos conteúdos e gestão dos meios de comunicação. O direito à comunicação inclui o acesso da pessoa como emissora e receptora de informações. A Campanha CRIS defende este direito, especialmente para comunidades marginalizadas.
Smart mob Liliane Pellegrini para 9º interprogramas 2013Liliane Pellegrini
O documento discute o fenômeno da "Smart Mob" e como as tecnologias digitais permitem a organização de multidões inteligentes de forma descentralizada para promover a participação social. Ele explora exemplos históricos como o "Movimento Passe Livre" no Brasil e a "Primavera Árabe" que utilizaram redes sociais e dispositivos móveis para convocar e coordenar protestos de grande escala.
O documento discute os conceitos de cibercultura, sociedade da informação e transparência na era digital. Apresenta as ideias de pensadores como Pierre Levy, Manuel Castells e a organização Wikileaks, que promovem a liberdade de expressão e acesso à informação através da internet e da abertura de dados governamentais.
Este documento discute como as novas tecnologias, especialmente as redes sociais, podem ser usadas para ajudar nas vendas de novos produtos. Ele descreve as gerações X e Y, que cresceram com novas tecnologias, e fornece detalhes sobre o que são redes sociais e como elas podem ser usadas para divulgação e vendas a um baixo custo.
A moda sofreu um grande avanço com novas tecnologias como sapatos com GPS e roupas com luzes. As redes sociais permitem que a indústria da moda divulgue produtos em larga escala facilmente. Os meios de comunicação influenciam comportamentos e cultura, incluindo tendências de moda.
O documento discute os movimentos sociais, definindo-os como grupamentos de indivíduos organizados para promover ou resistir mudanças sociais. Apresenta suas táticas comuns, como marchas e protestos, e exemplos como movimentos por moradia, direitos humanos e meio ambiente. Também aborda a globalização destes movimentos com o uso da tecnologia e o crescimento de ativismo transnacional.
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida - Cibercultura/ 24/05/2014.
Iniciação à cultura da internet; um pouco de história; primeiras noções de marketing digital.
O documento discute sobre promover a integração de pessoas de diferentes tribos organizando comunidades através de mídias sociais. Luciano Maeda, CEO da Vaiqueuvou, fornece sua visão sobre o que são mídias sociais e como elas permitem a interação social e produção colaborativa de conteúdo de forma descentralizada. A arte de encantar os jovens através de mídias sociais é discutida, com foco em ser útil sem ser chato e inovador em um mundo cheio de inovação.
O documento discute a história dos direitos à comunicação, desde o uso da comunicação de massa pelo fascismo na década de 1930 até os debates atuais sobre o assunto. Também aborda como a comunicação pode ser usada para propagar discurso de ódio e limpeza étnica, e defende que os direitos à comunicação devem promover a inclusão, participação democrática e acesso igualitário à informação e cultura.
O documento discute o surgimento e o impacto das mídias sociais digitais no jornalismo. As mídias sociais permitem a participação descentralizada e conversação entre muitos usuários, desafiando o modelo de comunicação de massa tradicional. Jornalistas precisam adaptar suas estratégias para legitimar informações, aprofundar discussões e filtrar conteúdo em colaboração com o público nas redes sociais.
O documento discute como a moda está se adaptando às novas tecnologias e mídias sociais. Ele descreve um desfile de moda em 2006 que usou tecnologia para fazer roupas se moverem sozinhas e como as marcas estão se tornando mais acessíveis online. Também discute como a internet, mídias sociais e self media estão influenciando a divulgação e consumo de moda.
O documento discute a Mídia Ninja, um grupo de jornalismo cidadão que cobriu manifestações no Brasil em 2013. A Mídia Ninja tem cerca de 2000 membros amadores e se concentra em pautas específicas, como meio ambiente e educação, usando principalmente o Facebook. Ela assume sua parcialidade e fornece uma perspectiva diferente dos grandes meios de comunicação.
O documento discute o surgimento da internet e seu uso por militares, universidades e ativistas. Apresenta os conceitos de copyright e copyleft e cultura do compartilhamento. Também aborda midialivristas, ciberativistas, capital social e engajamento em redes, mobilizações arquitetadas em rede e tipos de redes. Por fim, conceitos como guerra em rede, jornalismo participativo, biopoder, biopolítica e os protestos de junho de 2013 no Brasil.
O documento resume as credenciais e experiência de Nino Carvalho como especialista em comunicação e marketing digital. Ele tem mais de 15 anos de experiência na área, capacitou cerca de 12 mil profissionais, e é referência no Brasil em marketing digital tanto na academia quanto no setor executivo. Nino Carvalho também tem experiência trabalhando com o setor público aplicando estratégias de marketing digital para governos.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa. A estratégia centraliza as ferramentas de mídia social em uma rede para multiplicar apoiadores e ativistas online de forma viral. O objetivo é colocar os cidadãos no centro das ações para que eles informem e tomem decisões democráticas.
Audiência de Massas e Novas perspetivas- Teoria da Comunicaçãonanasimao
Este documento discute a audiência de massas e novas perspectivas sobre os meios de comunicação e a sociedade. Apresenta como a comunicação evoluiu de um processo unilateral para um processo interativo com a ascensão da internet e das redes sociais. Também explora como os meios de comunicação tradicionais tiveram de se adaptar às novas preferências do público em obter informações online.
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e EleiçõesTarcízio Silva
O documento discute o monitoramento de mídias sociais para campanhas políticas e eleitorais, abordando sua história, aplicações e passo-a-passo. Ele descreve como as mídias sociais se tornaram importantes para a política a partir dos anos 2000 e casos de sucesso em diferentes países. Também analisa o papel das mídias digitais nos protestos de 2013 no Brasil e como o monitoramento pode ajudar a entender movimentos sociais.
O documento discute a evolução da comunicação humana desde a era dos símbolos até a era da informação, analisa a influência das mídias e da televisão na sociedade, e define mídia-educação como um processo educacional que ensina sobre novas tecnologias de comunicação e como influenciam a aprendizagem e a cidadania.
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Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
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Ótima leitura!
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
5. Ferramentas interativas e Estrutura social composta por pessoas ou
descentralizadas. Compartilham organizações conectadas por um ou vários
informações de muitas pessoas para tipos de relação e que partilham valores e
muitas pessoas neutralidade. objetivos em comum. Redes sociais são um
Interação social a partir do exemplo de mídia social, assim como:
compartilhamento e da criação Twitter (microblogging), YouTube
colaborativa de informação nos mais (compartilhamento de vídeos), SlideShare
diversos formatos. (compartilhamento de apresentações),
Flickr (compartilhamento de fotos).
Facebook e Orkut = Redes sociais
ou sites de relacionamento
*Fonte: Wikipedia
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais
8. 4,2 bilhões 700 milhões 100 milhões 90 milhões
mensagens de usuários de usuários de check-ins
por mês cadastrados cadastrados por mês
1 em cada 10 habitantes do planeta = 75%
dos brasileiros postando ao menos 1
comentário a cada 24 horas.
*Fonte: Info
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais
9. -Criação de riquezas;
-Educação;
-Cuidados com a saúde;
-Cadeias de suprimentos;
-Comércio;
- E + 1001 utilidades (ao gosto do freguês!).
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais
13. Cases
Mídias Sociais como ferramenta política
• Paris - França
Um dos primeiros episódios relatados de
mobilização de pessoas pelas mídias sociais
para uma manifestação coletiva.
Em 2002, movimento
antipublicidade invade Metrô “Don‟t hate the media.
em Paris tomando de assalto Be the media.”
os anúncios no Metrô em
IMC – Independent Media
defesa do espaço público e Center. Coletivo de
contra a mercantilização da organizações independentes
de mídia e jornalistas
vida. (Seattle – EUA)
Munidos de tintas e cartazes (armas simbólicas),
São convocados pelo “Stopub”, conjunto de
“guerrilheiros urbanos” cobrem as marcas e os organizações que reúne ativistas no
visuais publicitários com mensagens. “Guerrilha combate ao desmonte do serviço público na
França.
urbana sem líder”.
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14. Cases
Mídias Sociais como ferramenta política
• Tunísia
Estopim: Suicídio em dez./ 2010
Fato: Mohamed Bouazizi, 26 anos, formado em informática e vendedor ambulante (desemprego!), ateou fogo no
próprio corpo. Protesto contra corrupção policial e maus tratos.
Motivo: carrinho de verduras confiscado pela polícia.
Repercussão: Indignação e protestos em todo país – Twitter como ferramenta para organizar manifestações e
informar o mundo.
Resultado: – Ex-presidente Zine El Abidine Ben Ali, ditador, é deposto e condenado à prisão (porte de drogas e
armas, desvio de fundos...)
Conquista: Novo ministro de infraestrutura e transporte, Yassine Brahim, reconheceu a importância das redes
sociais, Twitter e mensagens de texto para a revolução e estimula as mídias sociais para construção de
democracia horizontal.
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15. Cases
Mídias Sociais como ferramenta política
• Egito
Estopim: Espancamento em dez./2010
Fato: Khaled Said, comerciante de 28 anos, espancado até a morte por policiais.
Motivo: Publicação de um vídeo em que policiais são flagrados vendendo drogas.
Repercussão: Dias depois, ativista dos direitos humanos, anônimo (executivo do Google), cria página no
Facebook “Todos Somos Khaled Said”, com fotos do corpo espancado no necrotério e vídeo com flagrante dos
policias corruptos. Atingiu meio milhão de amigos.
Resultado: Governo bloqueou a internet e cortou acesso a Twitter, Facebook e You Tube e vetou mensagens de
texto pelos celulares. Bloqueio alimentou revolta. Egípcios saíram às ruas.
Conquista: Página serviu como ponto de aglutinação para os protestos. Facebook – mais de 5 milhões de
usuários no Egito. Ferramenta colabora com a luta pela democracia. Ex-presidente Hosni Mubarak, ditador,
renunciou juntamente com o vice em 11 de fevereiro, após 18 dias de protestos em massa, encerrando mandato
de 30 anos.
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais
16. Cases
Mídias Sociais como ferramenta política
• São Paulo
Estopim: Aumento do preço do pão de queijo da cantina.
Fato: Estudante sugeriu, no Twitter, que alunos do colégio Arquidiocesano passassem a levar
lanche de casa para boicote cantina.
Motivo: Aumento dos preços dos pães de queijo na cantina do colégio após as férias.
Repercussão: Forte adesão dos alunos. Assunto passou 24 horas entre os tópicos mais
comentados da internet brasileira.
Resultado: Boicote ganhou ares de manifestação política, inclusive com cobertura da imprensa.
Demonstração da capacidade de mobilização dos alunos.
Conquista: Alunos com mais consciência da liberdade de expressão e do poder de mobilização
que têm através das mídias sociais. Até o dono da cantina elogiou a iniciativa.
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17. Cases
Mídias Sociais como ferramenta política
• Londrina - PR
Estopim: Assassinato em maio/2011.
Fato: Mulher foi assassinada em seu carro por um menor no centro da cidade às 11h.
Motivo: Impunidade, polícia apática e ineficiente (ou corrupta?), corrupção política (desvio de
verbas públicas), população conformada e descrente.
Repercussão: Milhares de posts no Facebook, Twitter e Orkut (principalmente). Foi criada uma
página no Facebook “Londrina Acorda. Segurança Já!” (hoje com quase 2 mil seguidores) que se
tornou o principal ponto de reunião, troca de ideias e organização de manifestações relacionadas a
segurança, corrupção de políticos (incluindo o prefeito) e outros assuntos coletivos.
“Essa é uma página criada para conseguir mais segurança para a nossa amada Londrina.
Não podemos mais ter medo de sair nas ruas, pensando que seremos assaltados, sequestrados, e
até baleados!
CHEGA de VIOLÊNCIA! CHEGA de CORRUPÇÃO!
Nosso governantes têm que saber que estamos Preocupados e Queremos MUDANÇAS JÁ!”
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais
18. Cases
Mídias Sociais como ferramenta política
• Londrina - PR
Resultado: Mobilização, manifestação e união de parte da população (inclusive de londrinenses
que não moram mais lá). Faixas em casas e prédios exigindo segurança, punição e justiça;
cobertura da imprensa estadual. O menor assassino foi encontrado (em Recife - PE) e capturado.
Conquista: Mobilização e protestos da população, antes apática, conformada e desunida.
Empoderamento da população, que, em parte (uma parcela da população), saiu do comodismo e
da descrença, se mobilizou e se manifestou. Foi criado um sentimento de mobilização entre as
pessoas.
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais
19. Cases
Mídias Sociais como ferramenta política
• Londrina - PR
NOTA: “Pessoal de Londrina, aqui vai um
desabafo.”
BLOG: http://londrinasegura.blogspot.com/
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20. Cases
Mídias Sociais como ferramenta política
Egito
Paizão queria inovar e se inspirou na web. Agora, muita gente está curtindo o novo bebê
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22. O futuro é de quem influencia (e o presente também).
“O importante não é mais estar conectado. Mas o valor de cada pessoa nas redes sociais”
(Alessandra Lariu, publicitária e guru dos geeks)
REDES DE INFLUÊNCIA
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23. Alessandra Lariu, publicitária brasileira criadora da She Says, empresa virtual
que reúne mulheres da área de publicidade digital para ajudá-las a conquistar
uma posição no mercado.
29ª pessoa + criativa do mundo em 2010 – revista americana Fast Company
Coluna na revista INFO
“A década passada foi das Redes Sociais. Nos próximos 10 anos, nossa vida online será
regulada pelas nossas Redes de Influência. Até agora usamos a internet para cria conexão
entre amigos, colegas de trabalho, família... De agora em diante, o mais importante não é a
conexão em si, mas o valor (e a influência) de cada pessoa nas redes sociais. O que cada
um pode acrescentar ao(s) grupo(s). Agora que todo mundo está conectado, o passo é
saber quem são as pessoas com poder de influenciar e colaborar com outras.”
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24. ERA DA VERDADE e TRANSPARÊNCIA
ERA DA COLABORAÇÃO E DA COLETIVIDADE (fazer juntos, somar forças)
CO LABOR AÇÃO
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25. Quando é requisitado, o líder não vê obstáculos. É solidário e está sempre pronto.
“Liderar é mobilizar pessoas em direção a um destino comum.” O que envolve um
sem número de pequenas ações.
Para ser líder é necessário:
- Ser bom estrategista;
-Cercar-se das “pessoas certas” => influenciadoras, formadoras de
opinião, “evangelistas”, boas propagadoras de uma ideia ou causa;
-Inspirá-las com os valores de uma causa.
Fonte: EugênioMussak – Revista Você s/a
Estilo Visionário: Canaliza as pessoas para visões e sonhos partilhados a partir
de argumentos positivos. É apropriado para situações em que ocorrem
mudanças que exigem uma nova visão.
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27. Vídeo - Percepción de la realidad
http://www.youtube.com/watch?v=AbOmED-UWso
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28. Geração Y (sociologia e psicologia)
Nascidos entre o final da década de 70 até meados de 90, são jovens com:
- Autoestima alta;
- Seguros de seus pensamentos e conhecimentos (acesso a informações não é problema);
- “8 ou 80” – não existe o “morno”
- 100% digitais;
- Não reconhecem e não valorizam hierarquia;
-Relações horizontais, de respeito mútuo e de troca;
- Multimídia;
-Multitarefa;
- Dispersos (muitos estímulos);
- Super protegidos pelos pais (“pais helicóptero”);
- Buscam significado p/ vida e trabalho;
- Valorizam transparência e sinceridade nas relações;
- Querem ser felizes e fazer a diferença;
- Paradigma do excesso de opções: onde se pode tudo, não se pode nada.
- Desejo de cuidar do planeta / interesse na sustentabilidade;
- Crença na construção de um planeta mais “legal”;
- Os resultados precisam ser mais rápidos e os desafios, constantes;
- Querem aprender o tempo todo, com alguém ético e competente;
-Praticam o engajamento sutil (que traz a mudança radical);
-Não são revoltados e têm valores éticos muito fortes, priorizam o aprendizado e as relações humanas;
-Rumo à economia mais criativa, equilibrada e sustentável .
Preocupados com o meio ambiente e as causas sociais, têm um ponto de vista diferente das gerações anteriores, que viveram
épocas de guerras e desemprego. Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo
com seus próprios interesses, os jovens estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos.
(Anderson Sant'Anna, professor de comportamento humano da Fundação Dom Cabral – Revista Galileu)
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30. "Esse ambiente onde qualquer um pode ser desmascarado com uma simples busca no Google ensinou aos mais
novos que a clareza e a honestidade nas relações é essencial. O respeito em relação aos superiores ou iguais
existe, mas é uma via de duas mãos. Eles só respeitam aqueles que os respeitam, e veem todos em uma situação
de igualdade", (Ana Costa, pesquisadora da FIA).
“Eles estão customizando a própria existência, impondo seus valores e criando uma sociedade mais voltada
para o ser humano, que é o que realmente importa no mundo.“ (Tânia Casado)
*Fonte: Revista Galileu
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32. Em quais situações vale a pena / adianta mobilizar pessoas?
-Causa relevante;
-Interesse comum (de todos ou, pelo menos, da maioria);
-Quando você não vai se expor demais e ser prejudicado por isso.
*As mesmas regras e leis do mundo offline valem para o mundo online.
Portanto, conheça seus direitos e deveres!
“O mix entre o real e o virtual não tem mais fronteiras. Não existe mais marketing digital,
e sim marketing para o mundo digital, por exemplo.
Antes a interatividade estava só na web. Agora o mundo inteiro está mais interativo.”
(Alessandra Lariu - publicitária)
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34. Manifesto / mobilizo POR QUÊ?
Para exibir a diferença ou a semelhança.
Coluna do psicanalista Contardo Calligaris, “Passeatas Diferentes”, na Folha de S. Paulo de 30/06/11.
“Para ter proteção e respeito, nenhum cidadão deveria ser forçado a mostrar conformidade aos ideais
estéticos, sexuais e religiosos dominantes. Se você precisa parecer “comum” para que seus direitos sejam
respeitados, então você está sendo discriminado: você não será estigmatizado contanto que camufle a sua
diferença.”
Categorias de manifestações:
1) as mais generosas, que pedem liberdade para todos e, sobretudo, para os que, mesmo distantes e
diferentes de nós, estão sendo oprimidos;
2) aquelas em que as pessoas pedem liberdade a si mesmas;
3) aquelas em que as pessoas pedem repressão para os outros.
Maria vai mesmo com as outras?
*Filme “Homens e Deuses” – importância do fator “pertencimento ao grupo” para tomar decisões, se expor e
correr riscos.
35. Objetivo das manifestações
-Proteger os direitos dos que não são e não topam ser “comuns”, aqueles cujos comportamentos “caricaturais”
testam os limites da aceitação social
-Manifestações libertárias, em busca de sua própria liberdade, sem concessões estratégicas.
- Lição cívica: com o direto deles à diferença, o que está sendo reafirmado é o direito à diferença de cada um de
nós.
Marcha para Jesus
-Para muitos, momento de afirmação positiva de seus valores e estilo de vida: vontade de amar e seguir Cristo.
-Para outros, crítica à decisão do STF de reconhecer a união estável de casais homossexuais e autorizar as
marchas pela liberação da maconha.
- Portanto, a marcha não foi por Jesus, mas contra homossexuais e libertários.
38. Tenha estratégia
-Conheça a sua rede
- Mantenha contato freqüente com ela
Tenha cautela
-Mídias sociais são fáceis de rastrear.
-Fenômeno novo – pessoas ainda não sabem como levar suas vidas online.
Ou aprendem bem rápido, ou podem se encrencar.
-Pesquisa da agência de recrutamento Robert Half com 2.500 executivos => 44% dos executivos brasileiros desclassificariam
o candidato em processo de seleção por seu comportamento no Facebook e no Twitter.
-92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo de contratação (e não só o LinkedIn).
-60% das companhias pesquisadas assumem bisbilhotar no Facebook e metade, no Twitter (*Jobvite – rede social de recrutamento).
-Nos Estados Unidos, 1 em cada 5 divórcios traz a palavra Facebook, e 81% dos advogados dizem que esse número tem crescido
nos últimos anos.
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39. Cuidados na Web
Pessoas
RESOLUÇÃO / Não poste fotos em alta definição. Elas podem ser usadas em
montagens.
PRIVACIDADE / Informações pessoais apenas para amigos.
AMIGOS / Adicione e aceite apenas conhecidos.
IMPULSO / Pense bem antes de postar, ainda mais em momentos de nervosismo e
descontrole.
FILHOS / Eduque as crianças para evitar que passem informações particulares.
CUIDADO / Frases ou fotos fora do contexto podem ficar sem sentido e/ou ofensivas.
VOCÊ S/A / Empresas procuram informações em redes sociais. O eu você colocar na
sua página define quem você é.
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40. Empresas
PROIBIÇÃO / Com o uso institucional das redes sociais, não dá para proibir que
funcionários acessem o Facebook e o Twitter no trabalho.
FUNCIONÁRIOS / Seminários sobre o assunto e manuais de comportamento ajudam
a conscientizar os funcionários de como usar as redes sociais.
RECLAMAÇÕES / Cuide da imagem da empresa na rede. Tente resolver os
problemas em vez de reprimir as críticas.
*Fonte: Revista Info – Julho/2011
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45. 2008
Baseada na Constituição Dinamarquesa – 1944 – Independência
Crowdsourcing
O crowdsourcing é um modelo de produção que utiliza a inteligência e os
conhecimentos coletivos e voluntários espalhados pela internet para
resolver problemas, criar conteúdo e soluções ou desenvolver novas
tecnologias. Fonte: Wikipedia
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46. Site - O Hub
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85. Acesse: http://www.bit.ly
• Twitter = se vira nos 140 caracteres
• Número de cliques que seu link recebeu
• Local do mundo eles vieram
• bit.ly j.mp
•Personalizá-los:
http://www.mobpessoas.blospot.com
http://j.mp/mobpessoas
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87. • Fácil de usar;
• Intuitivo;
• Arrastar e Soltar;
• Incorporado e Compartilhado em diversos lugares da web
4
5
2
1
3
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92. Offline Online
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93. App – Leitor de QR Code
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94. Como fazer?
Acesse: http://www.google.com
•Gerador de QR Code
Exemplo:
http://qrcode.kaywa.com/
http://www.mobpessoas.blogspot.com
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99. • Resumo diário de posts do Twitter/ Facebook em formato de jornal
• O site mostra o que foi publicado, de mais relevante, em 24 horas
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100. Qual é a fonte?
Para que serve?
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104. Estabeleça um
relacionamento,
responda
Tuíte e não abandone a
sua conta
Não apenas
retuíte
Mas não tuíte demais
Não „mendigue‟
retuítes
Não „mendigue‟ para que as
pessoas te sigam
#Não #use #hashtag #para #todas #as #palavras
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105. Quais os horários de maior volume nas
Mídias Sociais?
Scup
Oficina da Net
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106. Quais os horários de maior volume nas
Mídias Sociais?
Detalhado
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107. Qual o melhor horário para postar nas
Mídias Sociais?
Conheça se target
Nos horários de pico,
assim como vc, há Planeje suas ações de
vários tentando comunicação
chamar a atenção
Faça testes
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117. “Eles podem desligar nossos
computadores e celulares, mas
não desligaram nossas mentes”.
(Tamer Nabi , manifestante egípicio)
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118. “O que quer que você possa fazer ou sonhe que possa, comece. Faça.
Coragem contém gênio, poder e magia” (Johann Goethe)
Bote a boca no trombone, faça e aconteça! Mas, siga pelo
caminho do meio.
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119. Paula Diniz – paulagdiniz@gmail.com
@paulagdiniz
Kalyl Rachid – kalylfr@gmail.com
@kalylrachid
j.mp/MobRedes
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120. Fontes
Revista Info
Revista Você s/a
Results On Pocket
E-book “Para Entender as Mídias Sociais”
Revista Interesse Nacional
Revista Estudos em Comunicação (número 8)
Revista Lola Magazine
Revista Galileu
Livro “A Bíblia das Mídias Sociais” – Lon Safko e David K. Brake
Site IDG Now: www.idgnow.uol.com.br
Indicações
Livros “Macro Wikinomics”, “Wikinomics” e “A Hora da Geração Digital” –
Don Tapscott
Livro “A revolução das mídias Sociais” - André Telles
Mídia Boom – Coletivo sobre Comunicação Digital: http://midiaboom.com.br/
Marketing Rede: http://www.marketingrede.com.br
Contribuições:
@GilGiardelli
@RichMartelli
@RodrigoFuruta
j.mp/MobRedes
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