Uma palestra sobre gestão de sistemas e respectivamente governança, onde se entende como as empresas podem lidar com a segurança e como classificar os danos em ativos com base nos pilares de segurança.
O documento apresenta as etapas para elaboração de um plano de contingência para a área de tecnologia da informação em organizações. As quatro etapas propostas são: 1) Conscientização sobre riscos e importância do plano, 2) Avaliação de riscos e vulnerabilidades, 3) Desenvolvimento do plano, 4) Teste e manutenção do plano. O objetivo é demonstrar que o plano de contingência para TI é mais amplo do que apenas procedimentos de backup, e necessário para garantir a continuidade dos negócios.
Este documento discute um método de gestão de riscos para sistemas de gerenciamento da segurança da informação baseado na norma AS/NZS 4360:2004. Ele propõe usar essa norma como metodologia para análise e avaliação de riscos em projetos de segurança da informação conduzidos pela norma NBR ISO/IEC 27001:2006.
O documento discute gestão de riscos de TI em empresas. Apresenta a importância de se conhecer os riscos dos processos de negócio e de se ter um processo de gestão de riscos para proteger os ativos de informação. Descreve os processos de avaliação de riscos, identificação de ameaças e vulnerabilidades como parte fundamental da gestão de riscos.
O documento discute técnicas de análise de risco como APP, FMEA, HAZOP e AAF. Descreve os conceitos, origens e finalidades de cada técnica, incluindo identificar riscos potenciais, avaliar probabilidade de falhas e propor medidas de mitigação. O documento fornece referências adicionais sobre gestão de riscos em TI.
O documento discute os desafios de segurança na nuvem e fornece orientações sobre como abordá-los. Ele descreve iniciativas de gestão como implementação de políticas de segurança, detecção e resposta a intrusões e gerenciamento de segurança da virtualização. Além disso, discute tipos de políticas de segurança e o papel das equipes de resposta a incidentes de segurança.
O documento descreve as 5 etapas fundamentais para uma gestão de riscos eficaz: 1) identificação dos riscos, 2) avaliação dos riscos, 3) tratamento dos riscos, 4) monitoramento dos riscos e 5) comunicação dos riscos. O texto também promove a solução SoftExpert ERM para gestão integrada de riscos corporativos.
Gerenciamento de Riscos em Projetos - Sao PauloGrupo Treinar
O documento descreve um treinamento de Gerenciamento de Risco que inclui: objetivos de consolidar conhecimentos sobre técnicas e ferramentas de gestão de risco; benefícios como material didático e certificado de participação; e conteúdo programático cobrindo processos, ferramentas e abordagens de gestão de risco.
O documento apresenta as etapas para elaboração de um plano de contingência para a área de tecnologia da informação em organizações. As quatro etapas propostas são: 1) Conscientização sobre riscos e importância do plano, 2) Avaliação de riscos e vulnerabilidades, 3) Desenvolvimento do plano, 4) Teste e manutenção do plano. O objetivo é demonstrar que o plano de contingência para TI é mais amplo do que apenas procedimentos de backup, e necessário para garantir a continuidade dos negócios.
Este documento discute um método de gestão de riscos para sistemas de gerenciamento da segurança da informação baseado na norma AS/NZS 4360:2004. Ele propõe usar essa norma como metodologia para análise e avaliação de riscos em projetos de segurança da informação conduzidos pela norma NBR ISO/IEC 27001:2006.
O documento discute gestão de riscos de TI em empresas. Apresenta a importância de se conhecer os riscos dos processos de negócio e de se ter um processo de gestão de riscos para proteger os ativos de informação. Descreve os processos de avaliação de riscos, identificação de ameaças e vulnerabilidades como parte fundamental da gestão de riscos.
O documento discute técnicas de análise de risco como APP, FMEA, HAZOP e AAF. Descreve os conceitos, origens e finalidades de cada técnica, incluindo identificar riscos potenciais, avaliar probabilidade de falhas e propor medidas de mitigação. O documento fornece referências adicionais sobre gestão de riscos em TI.
O documento discute os desafios de segurança na nuvem e fornece orientações sobre como abordá-los. Ele descreve iniciativas de gestão como implementação de políticas de segurança, detecção e resposta a intrusões e gerenciamento de segurança da virtualização. Além disso, discute tipos de políticas de segurança e o papel das equipes de resposta a incidentes de segurança.
O documento descreve as 5 etapas fundamentais para uma gestão de riscos eficaz: 1) identificação dos riscos, 2) avaliação dos riscos, 3) tratamento dos riscos, 4) monitoramento dos riscos e 5) comunicação dos riscos. O texto também promove a solução SoftExpert ERM para gestão integrada de riscos corporativos.
Gerenciamento de Riscos em Projetos - Sao PauloGrupo Treinar
O documento descreve um treinamento de Gerenciamento de Risco que inclui: objetivos de consolidar conhecimentos sobre técnicas e ferramentas de gestão de risco; benefícios como material didático e certificado de participação; e conteúdo programático cobrindo processos, ferramentas e abordagens de gestão de risco.
Inovação Disruptiva na Gestão de Riscos Corporativos no BrasilPedro F. Barros
Como a inovação vai transformar a gestão de riscos, engajando as equipes e aumentando a eficácia das principais áreas de controle das empresas que atuam no Brasil.
Para mais artigos e informações: http://bit.ly/20Dxv8B
Segurança da Informação com Windows ServerGuilherme Lima
O documento discute segurança da informação em Windows Server 2008. Ele aborda noções fundamentais de segurança da informação, gestão de segurança da informação, riscos, ameaças e vulnerabilidades em TI, e estabelecimento de controles e contramedidas de segurança. A agenda inclui uma discussão de 120 minutos sobre cada um desses tópicos, além de 90 minutos sobre perícia forense.
Este documento discute o planejamento de riscos em projetos. Ele começa explicando a importância do planejamento de riscos e os principais processos envolvidos: identificar riscos, analisar riscos qualitativamente, analisar riscos quantitativamente e planejar respostas aos riscos. Em seguida, fornece detalhes sobre cada um desses processos, incluindo como identificar riscos, avaliar probabilidade e impacto, e priorizar riscos.
O documento discute a análise e gestão de riscos no desenvolvimento de software. Ele descreve o que é gestão de riscos, quem a realiza e por que é importante. Também explica como identificar, estimar e avaliar riscos de projeto, técnicos e de negócios, além de apresentar uma tabela de riscos com suas probabilidades e impactos.
O documento discute a análise e gestão de riscos no desenvolvimento de software. Ele descreve o que é gestão de riscos, quem a realiza e por que é importante. Também explica como identificar, estimar e avaliar riscos de projeto, técnicos e de negócios, além de apresentar um método e tabela para gerenciá-los.
Este documento fornece orientações sobre como os conselhos de administração podem abordar a segurança digital de maneira estratégica, considerando-a um problema de gestão de riscos em vez de tecnológico. Ele destaca cinco pilares chave: 1) entender segurança digital como gestão de riscos, 2) fornecer métricas significativas, 3) compreender regulamentações, 4) identificar níveis de risco aceitáveis, e 5) adotar uma estrutura de gestão de riscos digital. O documento também lista cinco áreas cruc
1) A Análise Preliminar de Riscos (APR) é uma avaliação inicial dos principais riscos de uma organização, processo ou projeto, considerando as etapas de identificação, análise e avaliação dos riscos.
2) A APR tem como objetivo mapear riscos de forma estruturada e rápida para priorizar recursos, e é recomendada no início de novos projetos, tarefas ou processos.
3) O software t-Risk pode auxiliar na realização da APR, guiando o usuário pelas etapas de contextual
Transpa 2008 Pdi Geral - Prof. Roberto LiraRoblira
O documento descreve as 10 fases de um Plano Diretor de Informações (PDI), que incluem: 1) estudo das necessidades de dados da empresa; 2) definição das aplicações; 3) estratégia de implementação considerando objetivos, softwares e cultura organizacional. O PDI tem como objetivo integrar a área de TI aos objetivos da empresa de forma rentável.
O documento descreve as 10 fases de um Plano Diretor de Informações (PDI), que incluem: 1) estudo das necessidades de dados da empresa; 2) definição das aplicações; 3) estratégia de implementação considerando objetivos, softwares e cultura organizacional. O PDI tem como objetivo integrar a área de TI aos objetivos da empresa de forma rentável.
O documento discute os conceitos fundamentais de segurança da informação, incluindo a gestão da segurança da informação e estrutura organizacional para sua implementação, os riscos, ameaças e vulnerabilidades em TI, e estabelecimento de controles e contramedidas de segurança.
O SoftExpert ERM Suite permite às empresas identificar, analisar, avaliar, monitorar e gerenciar riscos corporativos de maneira integrada através de uma plataforma que permite a modelagem de processos, gestão de ativos da empresa e identificação e análise de riscos. A solução fornece funcionalidades para planejamento e execução de tratamentos de riscos, monitoramento de eventos e geração de relatórios para tomada de decisão.
O documento discute a modelagem de sistemas, a importância da modelagem, e a diferença entre dados, informações e conhecimento. Também define o que é um sistema e seus componentes, e o que é um sistema de informação, incluindo como construir um sistema de informação baseado em computador de maneira eficaz.
O documento discute os aspectos da viabilidade de um sistema de informação, incluindo viabilidade operacional, técnica, de cronograma e econômica. É importante avaliar se o problema vale a pena ser resolvido, se a solução proposta funcionará na prática e se os custos e benefícios justificam o projeto.
O documento discute as vantagens de usar um software de gestão de projetos. Em particular, ele destaca como esses softwares podem integrar-se com ferramentas ERP, ter módulos offline e online, e auxiliar na avaliação de desempenho e remuneração variável de funcionários. Ele também discute como esses softwares podem ajudar a integrar documentos como Canvas, gerenciar riscos e custos, e fornecer uma visão temporal dos projetos.
Elo Group ConvergêNcia Em GestãO E AutomaçãO De Processos (Iqpc)EloGroup
O documento discute a convergência de iniciativas de gestão e automação de processos em organizações. Propõe o uso de um Portal BPM e uma governança de iniciativas para garantir a convergência, priorizando os riscos e alinhando as responsabilidades. Apresenta casos de aplicação bem-sucedidos que levaram a benefícios como distribuição eficiente de esforços e consistência nas informações.
Geração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de QualidadeAlan Carlos
O documento fornece diretrizes para a criação de um help desk de qualidade, abordando os perfis necessários para a equipe, dicas comportamentais, funções, papéis e cargos, conhecimentos requeridos, processos e tecnologias de suporte, além de conceitos como ITIL, matriz RACI e ciclo PDCA.
Software riskM | Gestão Eficaz da GRC – Governança, Risco e ConformidadeCompanyWeb
O documento descreve os serviços de um consultor especializado em gestão de riscos, conformidade e auditoria interna. Ele oferece mais de 20 anos de experiência implementando modelos como COSO e ISO 31000, além de ter trabalhado em diversas empresas públicas e privadas. O documento também apresenta o método do consultor para integrar as três linhas de defesa em uma única plataforma tecnológica, permitindo a gestão colaborativa dos riscos e conformidade.
No dia a dia da logística, os profissionais se destacam com uma realidade repleta de desafios e incertezas. A essência do risco, entendida como a possibilidade de obstáculos interferirem nos objetivos ou a falta de condições necessárias para alcançá-los, as operações logísticas cotidianas.
Na visão de Santos (2002), o risco se traduz na incerteza em torno de eventos que podem resultar em prejuízos para empresa. para profissionais da logística, essa significação vai além do acadêmico, pois o risco implica, na prática, em consequências negativas para saúde econômica da organização.
Este documento discute a importância da análise de riscos e vulnerabilidades para demonstrar à alta administração a necessidade de investimentos em segurança da informação. A análise de riscos permite identificar as falhas nos controles de segurança e priorizar os investimentos onde há maior risco. A gestão de riscos é essencial para equilibrar a proteção dos ativos de informação com os custos financeiros envolvidos.
O documento descreve o papel do analista de negócios no desenvolvimento de sistemas. O analista deve entender os requisitos do negócio e projetar soluções funcionais que atendam às necessidades do negócio dentro do escopo, prazo e orçamento. Além disso, o analista deve considerar todos os aspectos do sistema, como entrada e saída de dados, processamento, testes e qualidade.
Inovação Disruptiva na Gestão de Riscos Corporativos no BrasilPedro F. Barros
Como a inovação vai transformar a gestão de riscos, engajando as equipes e aumentando a eficácia das principais áreas de controle das empresas que atuam no Brasil.
Para mais artigos e informações: http://bit.ly/20Dxv8B
Segurança da Informação com Windows ServerGuilherme Lima
O documento discute segurança da informação em Windows Server 2008. Ele aborda noções fundamentais de segurança da informação, gestão de segurança da informação, riscos, ameaças e vulnerabilidades em TI, e estabelecimento de controles e contramedidas de segurança. A agenda inclui uma discussão de 120 minutos sobre cada um desses tópicos, além de 90 minutos sobre perícia forense.
Este documento discute o planejamento de riscos em projetos. Ele começa explicando a importância do planejamento de riscos e os principais processos envolvidos: identificar riscos, analisar riscos qualitativamente, analisar riscos quantitativamente e planejar respostas aos riscos. Em seguida, fornece detalhes sobre cada um desses processos, incluindo como identificar riscos, avaliar probabilidade e impacto, e priorizar riscos.
O documento discute a análise e gestão de riscos no desenvolvimento de software. Ele descreve o que é gestão de riscos, quem a realiza e por que é importante. Também explica como identificar, estimar e avaliar riscos de projeto, técnicos e de negócios, além de apresentar uma tabela de riscos com suas probabilidades e impactos.
O documento discute a análise e gestão de riscos no desenvolvimento de software. Ele descreve o que é gestão de riscos, quem a realiza e por que é importante. Também explica como identificar, estimar e avaliar riscos de projeto, técnicos e de negócios, além de apresentar um método e tabela para gerenciá-los.
Este documento fornece orientações sobre como os conselhos de administração podem abordar a segurança digital de maneira estratégica, considerando-a um problema de gestão de riscos em vez de tecnológico. Ele destaca cinco pilares chave: 1) entender segurança digital como gestão de riscos, 2) fornecer métricas significativas, 3) compreender regulamentações, 4) identificar níveis de risco aceitáveis, e 5) adotar uma estrutura de gestão de riscos digital. O documento também lista cinco áreas cruc
1) A Análise Preliminar de Riscos (APR) é uma avaliação inicial dos principais riscos de uma organização, processo ou projeto, considerando as etapas de identificação, análise e avaliação dos riscos.
2) A APR tem como objetivo mapear riscos de forma estruturada e rápida para priorizar recursos, e é recomendada no início de novos projetos, tarefas ou processos.
3) O software t-Risk pode auxiliar na realização da APR, guiando o usuário pelas etapas de contextual
Transpa 2008 Pdi Geral - Prof. Roberto LiraRoblira
O documento descreve as 10 fases de um Plano Diretor de Informações (PDI), que incluem: 1) estudo das necessidades de dados da empresa; 2) definição das aplicações; 3) estratégia de implementação considerando objetivos, softwares e cultura organizacional. O PDI tem como objetivo integrar a área de TI aos objetivos da empresa de forma rentável.
O documento descreve as 10 fases de um Plano Diretor de Informações (PDI), que incluem: 1) estudo das necessidades de dados da empresa; 2) definição das aplicações; 3) estratégia de implementação considerando objetivos, softwares e cultura organizacional. O PDI tem como objetivo integrar a área de TI aos objetivos da empresa de forma rentável.
O documento discute os conceitos fundamentais de segurança da informação, incluindo a gestão da segurança da informação e estrutura organizacional para sua implementação, os riscos, ameaças e vulnerabilidades em TI, e estabelecimento de controles e contramedidas de segurança.
O SoftExpert ERM Suite permite às empresas identificar, analisar, avaliar, monitorar e gerenciar riscos corporativos de maneira integrada através de uma plataforma que permite a modelagem de processos, gestão de ativos da empresa e identificação e análise de riscos. A solução fornece funcionalidades para planejamento e execução de tratamentos de riscos, monitoramento de eventos e geração de relatórios para tomada de decisão.
O documento discute a modelagem de sistemas, a importância da modelagem, e a diferença entre dados, informações e conhecimento. Também define o que é um sistema e seus componentes, e o que é um sistema de informação, incluindo como construir um sistema de informação baseado em computador de maneira eficaz.
O documento discute os aspectos da viabilidade de um sistema de informação, incluindo viabilidade operacional, técnica, de cronograma e econômica. É importante avaliar se o problema vale a pena ser resolvido, se a solução proposta funcionará na prática e se os custos e benefícios justificam o projeto.
O documento discute as vantagens de usar um software de gestão de projetos. Em particular, ele destaca como esses softwares podem integrar-se com ferramentas ERP, ter módulos offline e online, e auxiliar na avaliação de desempenho e remuneração variável de funcionários. Ele também discute como esses softwares podem ajudar a integrar documentos como Canvas, gerenciar riscos e custos, e fornecer uma visão temporal dos projetos.
Elo Group ConvergêNcia Em GestãO E AutomaçãO De Processos (Iqpc)EloGroup
O documento discute a convergência de iniciativas de gestão e automação de processos em organizações. Propõe o uso de um Portal BPM e uma governança de iniciativas para garantir a convergência, priorizando os riscos e alinhando as responsabilidades. Apresenta casos de aplicação bem-sucedidos que levaram a benefícios como distribuição eficiente de esforços e consistência nas informações.
Geração Tec - Help Desk - Tenha um Helpdesk de QualidadeAlan Carlos
O documento fornece diretrizes para a criação de um help desk de qualidade, abordando os perfis necessários para a equipe, dicas comportamentais, funções, papéis e cargos, conhecimentos requeridos, processos e tecnologias de suporte, além de conceitos como ITIL, matriz RACI e ciclo PDCA.
Software riskM | Gestão Eficaz da GRC – Governança, Risco e ConformidadeCompanyWeb
O documento descreve os serviços de um consultor especializado em gestão de riscos, conformidade e auditoria interna. Ele oferece mais de 20 anos de experiência implementando modelos como COSO e ISO 31000, além de ter trabalhado em diversas empresas públicas e privadas. O documento também apresenta o método do consultor para integrar as três linhas de defesa em uma única plataforma tecnológica, permitindo a gestão colaborativa dos riscos e conformidade.
No dia a dia da logística, os profissionais se destacam com uma realidade repleta de desafios e incertezas. A essência do risco, entendida como a possibilidade de obstáculos interferirem nos objetivos ou a falta de condições necessárias para alcançá-los, as operações logísticas cotidianas.
Na visão de Santos (2002), o risco se traduz na incerteza em torno de eventos que podem resultar em prejuízos para empresa. para profissionais da logística, essa significação vai além do acadêmico, pois o risco implica, na prática, em consequências negativas para saúde econômica da organização.
Este documento discute a importância da análise de riscos e vulnerabilidades para demonstrar à alta administração a necessidade de investimentos em segurança da informação. A análise de riscos permite identificar as falhas nos controles de segurança e priorizar os investimentos onde há maior risco. A gestão de riscos é essencial para equilibrar a proteção dos ativos de informação com os custos financeiros envolvidos.
O documento descreve o papel do analista de negócios no desenvolvimento de sistemas. O analista deve entender os requisitos do negócio e projetar soluções funcionais que atendam às necessidades do negócio dentro do escopo, prazo e orçamento. Além disso, o analista deve considerar todos os aspectos do sistema, como entrada e saída de dados, processamento, testes e qualidade.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. Avaliação de Risco
A avaliação de risco é um componente essencial da cibersegurança, importante para que os
administradores de sistemas possam determinar os riscos de maneira benéfica financeiramente,
estruturalmente e principalmente na conciliação de toda sua equipe para que possam trazer
melhores resultados, lembre-se:
A melhor solução não é aquela mais cara e nem a com mais profissionais envolvidos, mas sim
aquela com a melhor eficiência(Em outras palavras, com suas expectativas alcançadas e
objetivos por prioridade cumpridos).
3. Temas a ser apresentados:
1. Entender o que é risco(Balanceamento de custo)
2. Linha de comunicação eficiente
3. Infraestrutura planejada
4. Automático vs Manual
5. Verificação constante
6. Atualizações
7. Treinamentos
8. Conscientização do usuário final
9. Plano de responsabilidades (Vulnerabilidade x Falha)
10. Plano de ação
11. Atualizações profissionais e tecnológicas
4. Como isto afeta você ?
Ambos os profissionais de TI, computação
e informática (independente de seus
segmentos) devem ter conscientização,
pois TODOS fazem parte da linha de
comunicação, e é importante entender para
saber qual sua função e quais operações
respectivamente devem ser feitas.
1. Setorização
2. Balanceamento de
responsabilidades
3. Protocolos internos
5. O que compõe um risco?
1. Qual pilar afetado? (Ex: Confidencialidade, Integridade, Disponibilidade etc.)
2. Qual o custo de prevenção/controle?
3. Qual o custo de aceitação (Ponto Oco)?
4. A quem isto se dirige ? (Setor da empresa)
5. Quem é o mais impactado ?
6. Qual conhecimento a sua equipe deve ter?
7. É necessário incluir ele na política de segurança ou no plano de ação?
6. Ferramentas x Verificação/Análise manual
Ambos métodos são pertinentes e respectivamente valiosos para as instituições, porém existe
um quadrante de tarefas que deve ser posto em prática, ex:
Patch - Ferramenta
Logging - Análise manual
Registro de acesso (Ex: AAA) - Verificação