O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
Cultura da Catedral - Arquitectura GóticaCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura gótica, particularmente o desenvolvimento da arte das catedrais. Dividiu o período gótico em três fases e descreve as principais inovações estruturais como o arco quebrado e a abóbada de cruzaria. Também fornece detalhes sobre as catedrais de Saint-Denis e Notre Dame de Paris.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
Cultura da Catedral - Arquitectura GóticaCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura gótica, particularmente o desenvolvimento da arte das catedrais. Dividiu o período gótico em três fases e descreve as principais inovações estruturais como o arco quebrado e a abóbada de cruzaria. Também fornece detalhes sobre as catedrais de Saint-Denis e Notre Dame de Paris.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
O documento descreve a cultura da catedral entre os séculos XII e XV na Europa. Neste período, houve um crescimento econômico e populacional que levou ao desenvolvimento das cidades e da burguesia. No entanto, problemas como guerras, pragas e crises econômicas causaram declínio. A arte gótica e as catedrais simbolizaram este período cultural.
O documento descreve a cultura da catedral do século XII até meados do século XV. Aborda o ressurgimento das cidades após um período de estabilidade climática e paz, o desenvolvimento da arte gótica e novas práticas financeiras. Também discute as universidades medievais, as primeiras escolas e a escolástica, além dos diferentes tipos de cultura existentes nesse período.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento descreve a pintura gótica na Flandres entre os séculos XIV e XVI. A região era próspera economicamente e tinha uma clientela burguesa, levando os pintores a retratar cenas religiosas de forma realista, como parte da vida cotidiana. Alguns dos principais pintores descritos são Jan van Eyck, Rogier van der Weyden, e Hieronymus Bosch.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve as principais características e desenvolvimento da escultura e pintura gótica na Europa, desde o início do estilo até o final do período. A escultura evoluiu de formas rígidas para poses mais naturais e expressivas, enquanto a pintura progrediu através de técnicas como vitrais, iluminuras e afrescos. Artistas como Giotto introduziram novos conceitos como a perspectiva.
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve a introdução e características do estilo gótico na arquitetura portuguesa, com exemplos de mosteiros e igrejas dos séculos XII-XIV. Também aborda a pintura e escultura góticas em Portugal até ao século XV, destacando obras de Nuno Gonçalves. Por fim, apresenta o estilo manuelino dos séculos XV-XVI, com elementos decorativos inspirados nas descobertas marítimas.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCarlos Vieira
A escultura renascentista foi influenciada pela herança clássica, pelo humanismo e interesse no homem. Os principais escultores, como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo, criaram obras com grande realismo anatómico e expressividade emocional.
O documento descreve as principais características da arte do Renascimento na Itália, incluindo a pintura, arquitetura e urbanismo. A pintura renascentista se caracterizou pela representação realista do homem e da natureza através de técnicas como a perspectiva e pintura a óleo. A arquitetura seguiu princípios clássicos de proporção, simetria e uso da cúpula. O urbanismo foi influenciado por ideias utópicas.
O documento discute a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XV. A escultura inicial era rígida e alongada, mas evoluiu para formas mais naturalistas e expressivas. No alto gótico, as figuras tornaram-se mais volumosas e curvilíneas. No final do período, as esculturas enfatizaram o sofrimento humano em reação à crise econômica.
O documento discute os principais aspectos da arquitetura do período romântico entre 1789-1850, incluindo o revivalismo de estilos medievais como o gótico e a incorporação de elementos exóticos.
O documento descreve a cultura do Salão no século XVIII, caracterizando o Rococó como um estilo artístico que surgiu na França como uma reação ao Barroco. O Rococó valorizava a leveza, elegância e requinte, manifestando-se principalmente na decoração de interiores luxuosos através de mobiliário, cerâmica e artes decorativas. A pintura Rococó retratava cenas galantes com temas do amor e prazer.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento descreve a arte da Idade Média entre os séculos XI e XV, quando a Igreja Católica tinha grande influência. A arte buscava glorificar Deus ou enfatizar temas demoníacos. Havia dois estilos principais: o Românico, com figuras deformadas e cores vivas; e o Gótico, mais realista e com profundidade. A pintura era usada em afrescos, retábulos, iluminuras e vitrais.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
O documento descreve a cultura da catedral entre os séculos XII e XV na Europa. Neste período, houve um crescimento econômico e populacional que levou ao desenvolvimento das cidades e da burguesia. No entanto, problemas como guerras, pragas e crises econômicas causaram declínio. A arte gótica e as catedrais simbolizaram este período cultural.
O documento descreve a cultura da catedral do século XII até meados do século XV. Aborda o ressurgimento das cidades após um período de estabilidade climática e paz, o desenvolvimento da arte gótica e novas práticas financeiras. Também discute as universidades medievais, as primeiras escolas e a escolástica, além dos diferentes tipos de cultura existentes nesse período.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento descreve a pintura gótica na Flandres entre os séculos XIV e XVI. A região era próspera economicamente e tinha uma clientela burguesa, levando os pintores a retratar cenas religiosas de forma realista, como parte da vida cotidiana. Alguns dos principais pintores descritos são Jan van Eyck, Rogier van der Weyden, e Hieronymus Bosch.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve as principais características e desenvolvimento da escultura e pintura gótica na Europa, desde o início do estilo até o final do período. A escultura evoluiu de formas rígidas para poses mais naturais e expressivas, enquanto a pintura progrediu através de técnicas como vitrais, iluminuras e afrescos. Artistas como Giotto introduziram novos conceitos como a perspectiva.
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve a introdução e características do estilo gótico na arquitetura portuguesa, com exemplos de mosteiros e igrejas dos séculos XII-XIV. Também aborda a pintura e escultura góticas em Portugal até ao século XV, destacando obras de Nuno Gonçalves. Por fim, apresenta o estilo manuelino dos séculos XV-XVI, com elementos decorativos inspirados nas descobertas marítimas.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCarlos Vieira
A escultura renascentista foi influenciada pela herança clássica, pelo humanismo e interesse no homem. Os principais escultores, como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo, criaram obras com grande realismo anatómico e expressividade emocional.
O documento descreve as principais características da arte do Renascimento na Itália, incluindo a pintura, arquitetura e urbanismo. A pintura renascentista se caracterizou pela representação realista do homem e da natureza através de técnicas como a perspectiva e pintura a óleo. A arquitetura seguiu princípios clássicos de proporção, simetria e uso da cúpula. O urbanismo foi influenciado por ideias utópicas.
O documento discute a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XV. A escultura inicial era rígida e alongada, mas evoluiu para formas mais naturalistas e expressivas. No alto gótico, as figuras tornaram-se mais volumosas e curvilíneas. No final do período, as esculturas enfatizaram o sofrimento humano em reação à crise econômica.
O documento discute os principais aspectos da arquitetura do período romântico entre 1789-1850, incluindo o revivalismo de estilos medievais como o gótico e a incorporação de elementos exóticos.
O documento descreve a cultura do Salão no século XVIII, caracterizando o Rococó como um estilo artístico que surgiu na França como uma reação ao Barroco. O Rococó valorizava a leveza, elegância e requinte, manifestando-se principalmente na decoração de interiores luxuosos através de mobiliário, cerâmica e artes decorativas. A pintura Rococó retratava cenas galantes com temas do amor e prazer.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento descreve a arte da Idade Média entre os séculos XI e XV, quando a Igreja Católica tinha grande influência. A arte buscava glorificar Deus ou enfatizar temas demoníacos. Havia dois estilos principais: o Românico, com figuras deformadas e cores vivas; e o Gótico, mais realista e com profundidade. A pintura era usada em afrescos, retábulos, iluminuras e vitrais.
A arte medieval européia floresceu entre os séculos V e XV sob o patrocínio da Igreja Católica. As obras serviam como propaganda religiosa e ensinavam histórias bíblicas aos leigos através de imagens em igrejas, mosaicos e vitrais. Neste período, artistas como arquitetos e escultores eram chamados de "artífices" e produziam obras em materiais como madeira, mármore e pergaminho.
Este documento apresenta informações sobre importantes autores, obras e estilos artísticos dos períodos Renascimento, Barroco e Rococó na Europa e América. Detalha a vida e obras de artistas como Michelangelo, El Greco, Caravaggio, Velázquez, Rembrandt e Vermeer. Também descreve esculturas e pinturas famosas como O Éxtase de Santa Teresa e A Praça de São Pedro, além de obras arquitetônicas como a Igreja de São Francisco em Salvador.
O documento discute a arte Barroca na Europa e no Brasil. Aborda a história, características e principais artistas da pintura, escultura e arquitetura Barrocas, incluindo Caravaggio, Michelangelo, Bernini e Aleijadinho.
O documento discute a pintura renascentista nos Países Baixos. Aborda o contexto histórico, a influência gótica, e importantes pintores como Jan van Eyck, Hieronymus Bosch e Quentin Metsys. Alguns de seus trabalhos mais famosos são também mencionados, como O Casamento Arnolfini, O Jardim das Delícias e O Casamento Desigual.
1) O documento discute o período do Renascimento, incluindo seu contexto histórico entre 1300-1600 e avanços nas artes e tecnologia.
2) Grandes artistas do período são citados, como Michelangelo, Donatello, Rafael, Botticelli e Leonardo da Vinci.
3) Suas obras se destacaram pelo uso de perspectiva, contraposto e realismo.
Este documento descreve a vida e obra do pintor renascentista Rafael. Começa com detalhes biográficos como seu nascimento em 1483 em Urbino e sua formação artística. Descreve suas principais obras como A Escola de Atenas e a decoração dos aposentos papais no Vaticano. Termina com projetos arquitetônicos e o seu falecimento prematuro em 1520.
O documento apresenta um resumo do período do Renascimento entre 1401-1480, destacando o desenvolvimento da pintura a óleo e o realismo nas obras de mestres como Jan van Eyck e Robert Campin.
O documento discute a arte ao longo da história, desde a pré-história até o século XIX. Aborda os principais estilos artísticos como Renascimento, Barroco e Romantismo e seus traços característicos. Destaca também grandes artistas como Leonardo da Vinci, Caravaggio, Rembrandt e Goya, analisando brevemente suas obras e estilo pictórico.
O documento descreve a arte do período Renascentista na Europa, desde suas origens na Itália no século XIV até seu ápice no século XVI. Apresenta os principais artistas e obras do período, destacando a ênfase no naturalismo, na perspectiva e no ser humano. Explica como o Renascimento revolucionou a percepção do mundo ao resgatar a herança cultural greco-romana.
O documento descreve a arte do Renascimento na Europa, que floresceu entre os séculos XIV e XVI. Revolucionou a percepção do mundo ao resgatar a herança cultural grega e romana. Os artistas buscavam maior naturalismo, representando a realidade por meio de técnicas como a perspectiva. Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Ticiano se destacaram nesse período e influenciaram a história da arte.
O documento descreve a invenção da imprensa de tipos móveis por Gutenberg no século XV e como isso permitiu a rápida impressão e disseminação de livros de forma mais barata, ajudando a propagar as ideias do Renascimento. Também lista alguns dos principais pensadores e artistas do período renascentista.
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)Paula Poiet
O documento resume a arte entre os séculos XVI e XVIII na Europa, incluindo o estilo Barroco na Itália, Espanha e Países Baixos e o estilo Rococó que surgiu na França no final do século XVII e início do XVIII. A arquitetura, escultura e pintura são detalhadas, com exemplos de obras de Caravaggio, Rembrandt, Watteau e outros.
O documento descreve as principais características da arte renascentista na arquitetura, escultura e pintura na Itália e em Portugal. Na arquitetura destacam-se o uso de elementos clássicos como colunas e frontões, a ênfase nas linhas horizontais e na racionalidade geométrica. Na escultura realça-se o realismo e representação do nu. Na pintura salientam-se a perspectiva, o uso do óleo e a técnica do sfumato.
O documento descreve a arte barroca na Europa e no Brasil nos séculos XVII e XVIII. O barroco surgiu na Itália no século XVII e se espalhou para outros países europeus, permanecendo vivo até o século XVIII. No Brasil, o barroco chegou no século XVII trazido por artistas europeus e permaneceu até o final do século XVIII. O maior expoente do barroco brasileiro foi o escultor Aleijadinho, autor de obras em Congonhas do Campo.
O documento descreve o estilo artístico Barroco, abordando sua origem na Itália no século XVII, características como o dinamismo, movimento e teatralidade, e sua difusão na Europa e em outros continentes. Também apresenta exemplos de arquitetos e artistas barrocos como Bernini e suas obras, e discute a presença do estilo no Portugal do século XVII-XVIII através da arquitetura e da talha dourada.
O documento resume as origens e características principais do estilo artístico Barroco, que surgiu na Itália do século XVII em resposta à Contrarreforma Católica contra a Reforma Protestante e se espalhou pela Europa. Destaca os principais artistas como Caravaggio, Rubens e Velázquez e suas obras mais representativas que buscavam impactar os sentidos e emoções dos espectadores.
O documento resume as origens e características principais do estilo artístico Barroco, que surgiu na Itália do século XVII em resposta à Reforma Protestante e se espalhou pela Europa. O Barroco tinha o objetivo de usar a arte para reafirmar os valores católicos e causar impacto emocional nos espectadores. Sua estética se caracterizava por composições dinâmicas, contraste de luz e sombra e temas bíblicos dramáticos.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
O documento descreve a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX na Europa. A Revolução Francesa espalhou ideais liberais que inspiraram revoltas contra governos absolutistas, mas também encontraram oposição conservadora. Após a queda de Napoleão, o Congresso de Viena restaurou monarquias absolutistas, o que levou a três vagas de revoluções liberais e nacionais entre 1820-1848, lutando por independência e constituições.
Este documento descreve o legado do liberalismo na primeira metade do século XIX. Aborda os principais aspectos do liberalismo político, econômico e social, como a defesa da soberania nacional, a separação de poderes, o liberalismo econômico e a defesa dos direitos naturais. Também discute temas como a representação política, a secularização das instituições, a abolição da escravatura e como o Romantismo expressou os ideais liberais de liberdade e nacionalismo.
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo na arquitetura, pintura e temáticas artísticas. O Romantismo valorizava as emoções, a natureza, o passado histórico e a liberdade criativa individual. Na arquitetura, destacavam-se estilos revivalistas, jardins pitorescos e formas irregulares. Na pintura, predominavam cores fortes, composições dinâmicas e temas literários como Dante e Shakespeare.
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXCarla Freitas
1) A pintura naturalista em Portugal foi influenciada pela Escola de Barbizon e caracterizou-se pela reprodução realista da luz, cor e fenómenos físicos, abordando temas rurais e da vida quotidiana.
2) Artistas como Silva Porto, Marques de Oliveira, Malhoa e Reis destacaram-se pelas paisagens e retratos naturalistas.
3) Na escultura predominou o academismo, mas Soares dos Reis inovou com um estilo mais sentimental e realista, enquanto Teixeira Lopes se
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoCarla Freitas
Este documento descreve os movimentos artísticos do Impressionismo e Pós-Impressionismo, incluindo suas características e principais artistas. Começa com uma introdução ao Impressionismo, abordando seus pioneiros como Manet, Monet, Renoir e Degas, e suas técnicas como pintura em plein air e o uso da cor. Em seguida, discute o Neoimpressionismo e seus principais representantes Seurat, Signac e Pissarro. Por fim, apresenta o Pós-Impressionismo e artistas como Van Gogh, Céz
O documento descreve o surgimento e características do Naturalismo e do Realismo na arte, no século XIX. O Naturalismo focou-se na representação objetiva da natureza e da realidade, enquanto o Realismo se concentrou na denúncia social através de temas do quotidiano, de forma realista. Artistas como Corot, Boudin e Whistler foram expoentes do Naturalismo, enquanto Courbet, Daumier e Millet foram importantes pintores realistas.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A sociedade francesa nas vésperas da Revolução era anacrónica e caracterizada por grandes desigualdades entre as classes privilegiadas e o Terceiro Estado sobrecarregado de impostos. Problemas económicos e instabilidade política levaram à convocação dos Estados Gerais e à elaboração dos Cadernos de Queixas do Terceiro Estado, reivindicando a igualdade e direitos naturais.
Este documento descreve a economia portuguesa e as políticas econômicas adotadas entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta as dificuldades econômicas de Portugal nesse período devido à dependência do comércio colonial e dos mercados externos, e as medidas mercantilistas implementadas para promover a industrialização e equilibrar a balança comercial, como a adoção do modelo francês de Colbert. No entanto, o Tratado de Methuen de 1703 levou ao abandono das políticas industriais e aumento da depend
A Revolução Americana foi um marco na história que levou à independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e à criação dos Estados Unidos da América. Após anos de imposições fiscais e restrições comerciais por parte do Reino Unido, as colônias declararam independência em 1776 com base nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e democracia. Após a guerra contra o Reino Unido entre 1775-1783, os Estados Unidos estabeleceram uma república federal democrática
O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
1) O documento descreve os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII, como a razão, o progresso e os direitos naturais.
2) Defendiam a liberdade individual, a igualdade, a tolerância e a separação entre igreja e estado.
3) Difundiam suas ideias através de salões, academias, imprensa e a Enciclopédia.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Um pequeno grupo de eruditos questionou a autoridade dos antigos e adotou o método experimental e a matematização, estabelecendo os fundamentos da ciência moderna. Figuras como Galileu, Kepler, Newton, Boyle e Harvey fizeram descobertas fundamentais sobre o homem, a natureza e o universo através da observação direta e do método científico.
As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Módulo 4 - Pintura Gótica
1. Módulo 4 - Cultura da Catedral
Pintura Gótica
HCA 10º Ano Prof. Carla Freitas
2. Doutrina de luz
Influenciam a pintura
Substituem as pinturas murais
Associados à ideia de Deus-Luz:
tornam o espaço num local místico e
espiritual
O período de apogeu foi de 1200 a
1260 em França
Técnica de união de vidros coloridos
com chumbo, como um autêntico
puzzle
Detalhes pintados a tinta mais escura
Função: decorativa e doutrinal
Abadia de S. Denis,
séc. XII; janela de
Moisés
e
Detalhe de Moisés
salvo das águas
3. Vitrais da Abadia de Saint Denis
Janela de Ezequiel Árvore de Jessé
Rosácea Norte
S. Luís
Abade de Suger
Rei Balduino de Jerusalém
7. Temática:
• Religiosa
• Quotidiano/Acontecimentos
• Retrato de financiadores
• Decoração vegetalista e geométrica
Características:
• Riqueza cromática ainda que com maior
expressão para as cores primárias
• Tendência para um maior realismo,
naturalismo e proporcionalidade
• Cenas figurativas envoltas em decoração
vegetalista e geométrica
• Bidimensionalidade
• Pouco detalhe dos cenários
Vitral de Sainte-Chapelle onde está
representado Luis IX (S. Luis) a colocar a
coroa de espinhos na Igreja
8. Pouca presença do gótico
Desenvolvimento precoce das influências
clássicas (pintura e escultura)
Precursoras da arte renascentista (Séc. XV e XVI)
Motivos
Cidades-Estado Autónomas
Dinamismo económico:
• Desenvolvimento comercial (Oriente-Europa)
• Dinamismo da burguesia
Mentalidade mais aberta (humanismo,
pragmatismo, individualismo)
Proximidade da herança clássica
Simone Martini ,Cristo a abençoar; c. 1317,
tempera em madeira
9. A Última Ceia (1308)
Duccio di Buoninsegna (aprox. 1255-1319)
Políptico nº 28, têmpera e ouro sobre madeira
10. Madona com o Menino, entronizada com anjos e santos; Siena (1308-11)
Duccio di Buoninsegna (aprox. 1255-1319)
11. Aparição numa porta fechada (1311)
Duccio di Buoninsegna (aprox. 1255-1319)
Anunciação da morte da Virgem (1308.11)
12. A traição de Cristo, Têmpera e ouro sobre madeira
Duccio di Buoninsegna (aprox. 1255-1319)
13. Virgem entronizada com anjos,
(1290-1295)
Cimabue (Cenni di Pepi, Italiano, 1240-1302)
Crucifixo de São Domenico; 1268-71
Tempera em madeira, 336 x 267 cm
14. Madonna com anjos e São Francisco de Assís, fresco, 1280,
Cimabue (Cenni di Pepi, Italiano, 1240-1302)
15. Madonna e Menino, c. 1308-1310
Simone Martini (1283-1344)
Retrato equestre de Guidoriccio da Fogliano, fresco,
1328-30
16. Madonna em Majestade;
c. 1310;Tempera em madeira, 325 x 204 cm
GIOTTO di Bondone (1267-1337)
Crucifixo
17. Retábulo de Peruzzi, c. 1309-15, têmpera e gesso sobre painel
GIOTTO di Bondone (1267-1337)
18. Frescos da Capela de S. Francisco, em Assis: a história de S. Francisco
o santo expulsa os demónios de Arezzo – S. Francisco dá a sua capa
GIOTTO di Bondone (1267-1337)
19. Cappela Scrovegni (Capela de Arena), Pádua– encontro de Joaquim e Ana junto ao portão ;
1304-06, Fresco, 200 x 185 cm
GIOTTO di Bondone (1267-1337)
20. Desenvolve-se sobretudo na região Toscana
• Murais a fresco
• Retábulos
Principais artistas:
• Duccio di Buoninsegna
• Cimabue
• Simone Martini
• Giotto di Bondone
Aproximação ao Gótico
• Espiritualidade
• Beleza Formal
• Cromatismo
Inovações
• Corte com tradição bizantina
• Naturalismo
• Racionalismo
• Enquadramento cénico
• Individualismo
• Expressividade (rostos, posturas, gestos, volume)
Giotto, Anjo Gabriel enviado por Deus
21. Pintura flamenga ou da Flandres
Gótico Final (séc. XV)
Desenvolvimento económico e comercial
Desenvolvimento urbano
Preponderância da Burguesia
Pragmatismo
Valorização da vida quotidiana
Individualismo
Valorização da pintura
Inicio do séc. XV Hans Memling(1435-1494) , Alemanha;
Maria no roseiral; c. 1480
22. Retrato de Senhora, 1420-30
MESTRE DE FLÉMALLE (Robert Campin), c. 1375, Valenciennes, m. 1444, Tournai)
Natividade, 1425
23. Anunciação , 1425-28
MESTRE DE FLÉMALLE (Robert Campin), c. 1375, Valenciennes, m. 1444, Tournai)
Virgem e o Menino; 1430, óleo sobre madeira,
24. Anunciação , têmpera e óleo sobre
madeira
EYCK, Jan van; pintor flamengo (n. antes 1395, Maaseik, m. 1441, Bruges)
a Virgem e o Chanceler Rolin , têmpera e óleo
sobre madeira
25. O Casal Arnolfini , 1434; óleo sobre madeira
EYCK, Jan van; pintor flamengo (n. antes 1395, Maaseik, m. 1441, Bruges)
26. O retábulo de Ghent, Iniciado por Hubert Van Eyck, 1432; óleo sobre madeira, 350 x 461 cm
EYCK, Jan van; pintor flamengo (n. antes 1395, Maaseik, m. 1441, Bruges)
28. Depositição; c. 1435; óleo sobre madeira, 220 x 262 cm; Museu do Prado, Madrid
WEYDEN, Rogier van der; (n. 1400, Tournai, m. 1464, Bruxelas)
29. Natividade, Tournai c. 1399
WEYDEN, Rogier van der; (n. 1400, Tournai, m. 1464, Bruxelas)
30. Retrato de Isabel de Portugal,
duquesa da Borgonha, c.1450
WEYDEN, Rogier van der; (n. 1400, Tournai, m. 1464, Bruxelas)
Retrato de Senhora, c. 1460
31. Hugo van der Goes (1440 - 1482)
Tríptico Portinari, c.1475, óleo sobre madeira
32. Hugo van der Goes (1440 - 1482)
A adoração dos pastores, c. 1480
33. Hieronymus Bosch (c. 1450 - Agosto de 1516)
As Tentações de Santo Antão, Pintura a óleo sobre madeira, 131,5 x 119 cm (painel central),
131,5 x 53 cm (cada painel lateral) – 1495-1510
35. Principais artistas:
• Robert Campin
• Jan van Eyck
• Hubert van Eyck
• Rogier van Der Weyden
• Hugo van der Goes
Aproximação ao Gótico
• Riqueza cromática
• Simbolismo religioso
• Retábulos dourados
Inovações
• Pintura a óleo
• Realismo
• Ilusão espacial
• Intimismo
• Temas
- Quotidiano
- Cenas de interior
- Retrato
Jan Van Eyck, Virgem Maria, Retábulo de
Ghent
36. Desenvolvimento das cortes:
• Requinte
• Ostentação
• Animação
• Luxo
Maior mobilidade dos artistas entre
as cortes
Aumento das encomendas
Aumento das Oficinas (pintura de
retábulos/iluminuras)
Desenvolve-se o Estilo Internacional
(c. 1400)
STEFANO DA ZEVIO, Madonna do Rosário;
c. 1410, Tempera em madeira, 129 x 95 cm
38. Stefan LOCHNER, Retábulo dos Santos Patronos de Colónia , c. 1440 , técnica mista em madeira; 260 x
185 cm (central), 261 x 142 cm (cada painel lateral),Catedral de Colónia
39. Stefan LOCHNER, Madona do
caramanchão de rosas
Stefan LOCHNER, Apresentação de Cristo no
templo; 1447
42. A Anunciação e dois santos, c. 1333,
tempera em madeira
Simone Martini (1283-1344)
São Agostinho, Retábulo de altar, 1324,
tempera sobre madeira
43. Estilo Internacional
Características
• Realismo dos rostos e formas
• Espaço: pormenores de
paisagem e arquitectura; fundos
bizantinos (dourados)
• Colorido intenso
• Temáticas religiosas
• Actualidade nas vestes e cenários
Principais artistas
• Melchior Broederlam
• Stefan Lochner
• Gentile di Fabriano
• Simone Martini
Mestre de Santa Verónica, Tríptico (aberto);
c. 1410, Painel, 70 x 32,5 cm (centro), 70 x 16
cm (cada aba)
51. Prevaleceu até ao século XVI
Características
• Conjuga românico, bizantino e
gótico
• Maior realismo
• Maior atenção na representação
do espaço
• Riqueza cromática
• Temática religiosa
Principais artistas
• Irmãos Limburgo
A crise do século XIV também
deixou marcas na iluminura Livro de Horas Parisiense;
c. 1405-10
52. 1. Caracterizar os vitrais góticos
2. Integrar os vitrais na espiritualidade da época
3. Justificar as diferentes características da pintura nas cidades italianas
4. Caracterizar a pintura nas cidades italianas
5. Caracterizar a pintura nos Países Baixos
6. Identificar características precursoras do renascimento em Itália e nos
Países Baixos
7. Identificar os principais pintores italianos e Flamengos
8. Justificar o aparecimento do gótico cortesão.
9. Caracterizar o estilo internacional
10. Caracterizar a iluminura.
11. Justificar a influência da crise do século XIV no imaginário e na pintura.