O documento descreve a origem, características, repertório e importância do canto gregoriano, um estilo monódico de canto litúrgico que se desenvolveu na Idade Média sob a influência do Papa Gregório I e se espalhou pela Igreja Católica.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
O documento descreve a pintura romana, abordando suas influências, tipologia, técnicas, temas e estilos. Detalha os frescos e mosaicos encontrados em Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., preservando valiosas obras que revelam aspectos da cultura romana.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
O documento descreve o Renascimento na Itália, abordando: 1) O surgimento de uma mentalidade mais humanista e racionalista; 2) O papel das cidades-estado italianas, particularmente Florença, no desenvolvimento das artes e do pensamento renascentista; 3) A arquitetura palaciana como reflexo do estilo de vida das elites urbanas.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
Este documento descreve a cultura do mosteiro durante a Idade Média. O mosteiro era um centro religioso, econômico, cultural e educacional. Abrigava monges que viviam segundo regras religiosas e se dedicavam à oração, trabalho manual e copiagem de manuscritos. O mosteiro desempenhou um papel civilizador importante ao difundir conhecimento e técnicas agrícolas.
O documento descreve a evolução da escultura grega desde o período arcaico até o período helenístico, destacando as características, materiais, temas e principais artistas de cada período. Começa apresentando as características gerais da escultura grega e diferenciando estatuária e relevo. Em seguida, detalha cada período histórico, desde o arcaico até o helenístico, ressaltando os desenvolvimentos técnicos e estilísticos ao longo do tempo.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
O documento descreve a evolução política e cultural de Roma desde sua fundação até o Império Romano. Detalha como Roma passou de uma monarquia para uma república aristocrática e depois um império centralizado sob um imperador. Também discute como Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu uma cultura unificada no império através da língua latina, leis, urbanismo e religião.
Este documento descreve a origem e o desenvolvimento da civilização grega antiga, com ênfase na cultura de Atenas durante o século de Péricles. Aborda as origens micênicas e minoicas, a consolidação da pólis e da democracia ateniense, e o papel central da ágora na vida política e social da cidade. Destaca também as realizações culturais e arquitetónicas do período clássico sob a liderança de Péricles.
1) A pintura romana era influenciada por tradições etruscas, egípcias e gregas e decorava tanto templos quanto tumbas com narrativas. 2) Havia duas tipologias principais: pintura mural em fresco e pintura móvel em madeira ou metal usando a técnica da encáustica ou têmpera. 3) As principais fontes de estudo da pintura romana são os sítios arqueológicos de Pompeia e Herculano, onde foram encontrados afrescos com temas históricos, mitológic
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
O documento descreve a arte românica na Europa Ocidental entre os séculos X e XIII, caracterizada por igrejas e castelos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e decoração escultórica com cenas bíblicas.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
Este documento descreve a vida nos mosteiros medievais. Apresenta o plano arquitetónico definido por São Bento, que incluía a igreja, o claustro e as áreas residenciais e funcionais. Explica também que os mosteiros eram centros de produção cultural e económica, difundindo técnicas agrícolas, artesanato e educação.
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e BarrocoGabriel Resende
O documento descreve a música, artes visuais, dança e teatro nos períodos da Idade Média, Renascimento e Barroco, fornecendo detalhes sobre cada área em cada período. Na música da Idade Média, destaca-se o canto gregoriano e o desenvolvimento da polifonia, com compositores como Hildegarda de Bingen, Leonin e Pérotin. O Renascimento trouxe novos estilos musicais como a música profana e a polifonia complexa. O período Barroco é caracterizado por gêner
A Música no período de Da Vinci e o seu DesenvolvimentoJofran Lirio
Slides da palestra realizada dia 02 de junho entitulada A Música no período de Da Vinci e o seu Desenvolvimento dada pelo palestrante Edson Leite (Maestro e Prof. Dr. da USP) na exposição Leonardo Da Vinci - Vitória/ES
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
O documento descreve a pintura romana, abordando suas influências, tipologia, técnicas, temas e estilos. Detalha os frescos e mosaicos encontrados em Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., preservando valiosas obras que revelam aspectos da cultura romana.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
O documento descreve o Renascimento na Itália, abordando: 1) O surgimento de uma mentalidade mais humanista e racionalista; 2) O papel das cidades-estado italianas, particularmente Florença, no desenvolvimento das artes e do pensamento renascentista; 3) A arquitetura palaciana como reflexo do estilo de vida das elites urbanas.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
Este documento descreve a cultura do mosteiro durante a Idade Média. O mosteiro era um centro religioso, econômico, cultural e educacional. Abrigava monges que viviam segundo regras religiosas e se dedicavam à oração, trabalho manual e copiagem de manuscritos. O mosteiro desempenhou um papel civilizador importante ao difundir conhecimento e técnicas agrícolas.
O documento descreve a evolução da escultura grega desde o período arcaico até o período helenístico, destacando as características, materiais, temas e principais artistas de cada período. Começa apresentando as características gerais da escultura grega e diferenciando estatuária e relevo. Em seguida, detalha cada período histórico, desde o arcaico até o helenístico, ressaltando os desenvolvimentos técnicos e estilísticos ao longo do tempo.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
O documento descreve a evolução política e cultural de Roma desde sua fundação até o Império Romano. Detalha como Roma passou de uma monarquia para uma república aristocrática e depois um império centralizado sob um imperador. Também discute como Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu uma cultura unificada no império através da língua latina, leis, urbanismo e religião.
Este documento descreve a origem e o desenvolvimento da civilização grega antiga, com ênfase na cultura de Atenas durante o século de Péricles. Aborda as origens micênicas e minoicas, a consolidação da pólis e da democracia ateniense, e o papel central da ágora na vida política e social da cidade. Destaca também as realizações culturais e arquitetónicas do período clássico sob a liderança de Péricles.
1) A pintura romana era influenciada por tradições etruscas, egípcias e gregas e decorava tanto templos quanto tumbas com narrativas. 2) Havia duas tipologias principais: pintura mural em fresco e pintura móvel em madeira ou metal usando a técnica da encáustica ou têmpera. 3) As principais fontes de estudo da pintura romana são os sítios arqueológicos de Pompeia e Herculano, onde foram encontrados afrescos com temas históricos, mitológic
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
O documento descreve a arte românica na Europa Ocidental entre os séculos X e XIII, caracterizada por igrejas e castelos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e decoração escultórica com cenas bíblicas.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
Este documento descreve a vida nos mosteiros medievais. Apresenta o plano arquitetónico definido por São Bento, que incluía a igreja, o claustro e as áreas residenciais e funcionais. Explica também que os mosteiros eram centros de produção cultural e económica, difundindo técnicas agrícolas, artesanato e educação.
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e BarrocoGabriel Resende
O documento descreve a música, artes visuais, dança e teatro nos períodos da Idade Média, Renascimento e Barroco, fornecendo detalhes sobre cada área em cada período. Na música da Idade Média, destaca-se o canto gregoriano e o desenvolvimento da polifonia, com compositores como Hildegarda de Bingen, Leonin e Pérotin. O Renascimento trouxe novos estilos musicais como a música profana e a polifonia complexa. O período Barroco é caracterizado por gêner
A Música no período de Da Vinci e o seu DesenvolvimentoJofran Lirio
Slides da palestra realizada dia 02 de junho entitulada A Música no período de Da Vinci e o seu Desenvolvimento dada pelo palestrante Edson Leite (Maestro e Prof. Dr. da USP) na exposição Leonardo Da Vinci - Vitória/ES
O documento descreve a música medieval na Europa entre os séculos V e XV, período marcado pela espiritualidade e expressão artística religiosa. Apresenta os principais gêneros musicais como o canto gregoriano e a polifonia, o desenvolvimento da notação musical, as escolas de Notre-Dame e Ars Antiqua e Nova, assim como a música profana dos trovadores. Também lista os principais instrumentos musicais dessa era.
A música na Idade Média, por Marcos FilhoMarcos Filho
O documento descreve a música na Idade Média, incluindo:
1) A influência da Igreja Católica na música medieval através da criação do canto gregoriano e dos diferentes estilos regionais como o canto ambrosiano.
2) A organização dos cantos litúrgicos por São Gregório Magno no século VI através da Schola Cantorum.
3) Os diferentes tipos de cantos religiosos como antífonas, himnos e salmos.
O documento discute a história da música litúrgica no povo de Israel e nos primeiros cristãos. A música sempre teve um papel importante na liturgia, ajudando a conduzir os fiéis à comunhão com Deus. Ao longo dos séculos, diferentes estilos musicais e práticas surgiram e evoluíram na Igreja.
O documento discute a história da música ao longo dos tempos, desde as civilizações antigas até a era moderna, abordando estilos como o Renascimento, Barroco, Clássico, Romantismo e Impressionismo. É destacada a evolução dos instrumentos musicais e das formas musicais em cada período histórico.
O documento resume os principais acontecimentos musicais do Renascimento Tardio, incluindo a Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica. Destaca Martinho Lutero e o desenvolvimento do coral luterano, bem como Palestrina e a escola romana de música sacra na Contra-Reforma e a escola veneziana de compositores como Andrea e Giovanni Gabrieli.
A música erudita tem suas origens ligadas aos rituais religiosos da Pré-História, desenvolvendo-se na Grécia Antiga e no Império Romano. A Idade Média viu o surgimento do canto gregoriano e da polifonia nas catedrais francesas. Nos séculos XVI-XVIII floresceram o madrigal, a ópera e a sonata, estabelecendo a tonalidade. No século XIX, o romantismo levou a tonalidade ao limite, enquanto no século XX surgiram o atonalismo,
O documento resume os principais aspectos da música litúrgica e secular da Idade Média, incluindo o cantochão, a notação musical, a missa e os instrumentos musicais da época.
O documento descreve a música medieval na Europa entre os séculos V e XV. A música medieval surgiu com a queda do Império Romano e foi produzida principalmente para rituais religiosos, desenvolvendo formas como o canto gregoriano e a polifonia nas catedrais. Instrumentos como flautas, alaúdes e harpas eram comuns nesse período.
Durante o Renascimento (1450-1600), a música vocal polifónica tornou-se popular, com cada voz cantando sua própria melodia de acordo com regras de contraponto. Formas musicais comuns incluíam missas, motetes, canções francesas e madrigais, que poderiam ser acompanhadas por instrumentos. A música instrumental também se desenvolveu fora da igreja, utilizando instrumentos como alaúdes e violas da gamba.
O documento descreve a história da música desde a antiguidade até o século 20, abordando os principais desenvolvimentos musicais em diferentes épocas e civilizações como o Egito, Grécia, Roma, Idade Média, Renascimento, Barroco, Clássico, Romantismo e século 20.
O documento discute a história da música, dividida em períodos: Renascimento, Barroco, Clássico e Romântico. Descreve as principais características musicais e eventos históricos de cada período, assim como seus compositores mais importantes, como Monteverdi, Bach, Mozart, Beethoven e Chopin. O texto fornece um panorama geral da evolução da música ao longo dos séculos.
História da Música I - 7ª e 8ª aulas (Renascimento)Leonardo Brum
O documento descreve a música renascentista entre 1450-1600, focando na segunda e terceira geração da escola franco-flamenga e seus principais compositores como Ockeghem, Obrecht, Des Prez e Willaert. A polifonia vocal atingiu seu apogeu nesta época através do desenvolvimento de técnicas como o contraponto e cânone. A impressão musical também se popularizou, disseminando a notação musical.
O documento resume a música do século XIV, incluindo o desenvolvimento da Ars Nova na França sob a liderança de Philippe de Vitry e Guillaume de Machaut. A Ars Nova introduziu novas técnicas como o hoquetus e formas mais complexas de imitação e ritmos. Machaut foi um dos principais compositores do período e escreveu missas, motetos e canções seculares com estruturas fixas como a balada.
O documento discute a importância da música clássica, resumindo seus principais períodos históricos e estilos, além de destacar seus benefícios cognitivos e de saúde.
O documento resume a história da música polifônica na Idade Média, desde o desenvolvimento do organum no século XI na Escola de Notre Dame até a notação mensurável no século XIV. Apresenta os principais gêneros musicais dessa época como o organum, conductus e moteto, assim como os principais teóricos como Leonin e Pérotin.
O documento descreve a música do século XIV, em particular o desenvolvimento da Ars Nova na França sob a liderança de Philippe de Vitry e Guillaume de Machaut. A Ars Nova introduziu novas técnicas como o hoquetus e formas mais complexas de imitação rítmica. Machaut foi o compositor mais importante deste período, criando obras sacras e seculares que exploraram a isorritmia e formas fixas como a balada e o rondeau.
[1] O documento descreve o período Barroco, focando na música da época. [2] Aborda características musicais como o baixo contínuo, o contraponto e a harmonia tonal. [3] Apresenta o compositor Georg Friedrich Handel, analisando brevemente uma de suas obras.
A música é considerada a arte mais antiga, desenvolvendo-se a partir dos ritmos e vibrações da natureza. Ao longo da história, a música esteve presente em rituais e cerimônias, inicialmente apenas com voz e sons corporais, adicionando gradualmente instrumentos construídos. A música assumiu papel central nas civilizações antigas e foi influenciada pelas igrejas cristãs na Idade Média.
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O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. Módulo 3-Cultura do Mosteiro
Caso Prático 1
Canto Gregoriano
HCA 10º Ano Prof. Carla Freitas
2. Origem
séc. Iv – Papa Sisto I :
cantos romanos ou romana
cantilena”
séc. VI – Papa Gregório I – reforma
do canto litúrgico:
coletânea s : Antifonário, e o
Gradual Romano
adquirem as características que
perduram até séc. XX - Concílio
Vaticano II
3. Características
Influências recebidas:
Canto das sinagogas judaicas
Música grega e romana
É cantado a capela
é monódica e de ritmo livre
A melodia é silábica e Neumática
A melodia acompanha os textos bíblicos
Notação musical:
Até séc. VIII: apenas sinais para
lembrar as sílabas a abrir ou fechar
séc. VIII – registos gráficos: neumas
in campo aperto
séc. IX - sistemas de letras que
classificam os sons
7. Reportório
Segue os livros litúrgicos das
horas
Antífona ad introitum
…
Cantos colectivos:
Kyrie
Gloria
Credo…
https://www.youtube.com/watch?
v=O3ETFI2U9RA
8. Compositores / composições
textos retirados :
dos Salmos e outros Livros
do Antigo Testamento;
dos Evangelhos
de inspiração própria,
geralmente anónima
(compunham para a glória
de Deus)
9. Expansão
missionários cantores
Espalha-se por todo o Ocidente
unificação da liturgia
Séc. XV: entra em decadência:
Aparece a polifonia
Séc. XIX: recuperação no
mosteiro beneditino de
Sollesmes (França)
10. Importância
Ajudava o ritual litúrgico:
No alcance da voz do sacerdote
a oração de forma mais suave
Facilitava o carácter comunitário
da liturgia
solenidade ao acto litúrgico
Era a música mais importante da Idade
Média
Influenciou toda a música erudita até
ao barroco (séc. XVIII)
Continua a ter seguidores
https://www.youtube.com/watch?v=4JU
1kr7aVTw&list=RD4JU1kr7aVTw#t=5
12. 1. Explicar o aparecimento e expansão do canto gregoriano
2. Caracterizar o canto gregoriano.
3. Relacionar o apareciemento do canto gregoriano com a
mentalidade e práticas religiosas na época.
4. Explicar de que forma o canto gregoriano complementa a
linguagem artística do românico.