1) O documento apresenta dados sobre os principais emissores de turistas para o Brasil em 2013 e 2014, liderados pela Argentina.
2) Ele também descreve objetivos, métodos e locais de coleta de dados para estudo sobre o perfil e hábitos de turistas internacionais no Brasil em 2014.
3) Por fim, aborda conceitos sobre definição de estratégias de produtos turísticos, incluindo análise da demanda, composição do produto e precificação.
O documento discute os fundamentos do turismo e a teoria do diamante de Michael Porter, que analisa cinco forças que influenciam o desempenho de uma oferta turística: rivalidade no setor, ameaça de novos concorrentes, produtos substitutos, poder de barganha dos compradores e dos fornecedores. Também aborda os conceitos de produtos turísticos, atrativos, equipamentos, características dos produtos turísticos e categorias de oferta turística.
CICLO DE VIDA DO DESTINO TURÍSTICO, TIPOS DE TURISTAS E RESIDENTES.Caah Kowalczyk
O documento descreve teorias sobre o ciclo de vida de destinos turísticos, tipologias de turistas e o índice de irritabilidade entre turistas e residentes. Butler propõe que destinos turísticos passam por estágios de exploração, envolvimento, desenvolvimento, consolidação, estagnação e declínio/rejuvenescimento. Cohen categoriza turistas em mochileiros, exploradores, turistas de massa individuais e organizados. Doxey analisa a irritabilidade crescente entre turistas e residentes nos estágios de euforia,
O documento discute definições e conceitos de turismo. Apresenta várias definições propostas ao longo do tempo focando em elementos como deslocamento temporário para fora do local de residência e trabalho, atividades durante a estada e satisfação de necessidades dos turistas. A definição adotada pela OMT é destacada por ser ampla e abranger motivações como lazer, negócios e outros, além de delimitar o período máximo de estada. O turismo é conceituado como um sistema complexo com demanda, oferta, espaço geográ
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento discute as características das empresas turísticas e da indústria do turismo. Apresenta uma tipologia das principais empresas turísticas e destaca que a indústria do turismo tem apresentado altos índices de crescimento. Também descreve características específicas dos serviços turísticos, como seu custo elevado, sazonalidade e interdependência entre os diversos setores do turismo.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), criada em 1975 como agência especializada das Nações Unidas para promover o desenvolvimento responsável do turismo. Apresenta também as principais organizações nacionais e internacionais ligadas ao turismo em Portugal.
O documento discute os fundamentos do turismo e a teoria do diamante de Michael Porter, que analisa cinco forças que influenciam o desempenho de uma oferta turística: rivalidade no setor, ameaça de novos concorrentes, produtos substitutos, poder de barganha dos compradores e dos fornecedores. Também aborda os conceitos de produtos turísticos, atrativos, equipamentos, características dos produtos turísticos e categorias de oferta turística.
CICLO DE VIDA DO DESTINO TURÍSTICO, TIPOS DE TURISTAS E RESIDENTES.Caah Kowalczyk
O documento descreve teorias sobre o ciclo de vida de destinos turísticos, tipologias de turistas e o índice de irritabilidade entre turistas e residentes. Butler propõe que destinos turísticos passam por estágios de exploração, envolvimento, desenvolvimento, consolidação, estagnação e declínio/rejuvenescimento. Cohen categoriza turistas em mochileiros, exploradores, turistas de massa individuais e organizados. Doxey analisa a irritabilidade crescente entre turistas e residentes nos estágios de euforia,
O documento discute definições e conceitos de turismo. Apresenta várias definições propostas ao longo do tempo focando em elementos como deslocamento temporário para fora do local de residência e trabalho, atividades durante a estada e satisfação de necessidades dos turistas. A definição adotada pela OMT é destacada por ser ampla e abranger motivações como lazer, negócios e outros, além de delimitar o período máximo de estada. O turismo é conceituado como um sistema complexo com demanda, oferta, espaço geográ
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento discute as características das empresas turísticas e da indústria do turismo. Apresenta uma tipologia das principais empresas turísticas e destaca que a indústria do turismo tem apresentado altos índices de crescimento. Também descreve características específicas dos serviços turísticos, como seu custo elevado, sazonalidade e interdependência entre os diversos setores do turismo.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), criada em 1975 como agência especializada das Nações Unidas para promover o desenvolvimento responsável do turismo. Apresenta também as principais organizações nacionais e internacionais ligadas ao turismo em Portugal.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento discute o turismo como uma indústria importante para a economia. Define turismo como deslocamento voluntário de pessoas por mais de 24 horas para fora de sua residência ou trabalho. Explora os tipos de turismo internacional e nacional e discute os principais destinos turísticos globais como Europa, Ásia Oriental e América do Norte. Também discute os impactos sociais, econômicos e ambientais do turismo em Portugal.
O documento discute a segmentação do turismo no Brasil. Explica que a segmentação divide o mercado turístico em grupos menores com características similares para fins de planejamento e marketing. A segmentação é feita considerando tanto a oferta de destinos e atrações quanto a demanda com base nas características dos turistas. O documento também discute os principais elementos que compõem o mercado turístico, incluindo a oferta, a demanda, o espaço geográfico e os operadores de mercado.
O documento discute os conceitos de qualidade no turismo. Resume os principais elementos do sistema turístico, incluindo procura turística, oferta turística, destinos turísticos, transportes, informação e promoção, empresas e serviços turísticos e recursos turísticos. Também discute a gestão da qualidade na indústria turística e modelos de excelência.
Módulo 2 - procura e motivações turísticas.Sónia Araújo
O documento resume os principais conceitos da procura turística, incluindo: 1) a definição de procura turística física e monetária; 2) os tipos de procura como física, monetária, geográfica e global; 3) os fatores que influenciam a procura turística como preços, rendimentos e elasticidade.
O documento discute a análise económica da procura turística, definindo procura turística, perspectivas de quantificação (física, monetária, geográfica, global) e indicadores utilizados (número de hóspedes, dormidas, taxa de ocupação, receitas). Também explica determinantes econômicos da procura como rendimento, preços, demografia e urbanização.
O material tem como objetivo:
Apresentar os conceitos de turismo e tipos de turista, diferenciando de outros tipos de viajantes;
Discutir as principais motivações que levam as pessoas a viajar;
Listar os principais tipos ou segmentos de turismo existentes, mostrando a diversidade de serviços necessários para atendê-los
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento descreve a história do turismo desde a antiguidade até o século XIX. Thomas Cook é apontado como pioneiro na organização de viagens em grupo e na criação da primeira agência de turismo, tornando o turismo acessível às classes média e trabalhadora através de pacotes completos de transporte e hospedagem. O documento também lista e descreve diferentes tipos de turismo.
O documento resume os principais conceitos do SISTUR (Sistema de Turismo), incluindo suas relações ambientais e subsistemas econômico e cultural. O subsistema econômico trata do turismo como atividade econômica e cadeia de produção, enquanto o subsistema cultural vê a cultura como matéria-prima do turismo, apresentando bens e animação culturais.
Este documento descreve as operações técnicas de agências de viagens e transportes. Detalha a organização e funções de uma agência de viagens, incluindo os departamentos de incoming e outgoing, legislação que regulamenta o setor, tipos de agências e a organização interna tanto de pequenas como grandes agências.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
O documento discute o que é um produto turístico, definindo-o como um conjunto de atrativos, equipamentos e serviços oferecidos por um preço. Um produto turístico é formado por recursos naturais e culturais, bens e serviços, infraestrutura, gestão, imagem e preço. Além disso, o documento discute como montar a operação de um produto turístico, necessitando acordos com companhias aéreas, receptivos locais e hotelaria.
O documento discute o planejamento do turismo rural como ferramenta para o desenvolvimento, destacando três elementos essenciais do turismo: o ser humano, o espaço e o tempo. Também apresenta princípios como identidade própria e autenticidade, e discute a oferta de turismo baseada nos recursos naturais e atividades como hospedagem, gastronomia e lazer na natureza.
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
O documento discute planejamento hoteleiro e estrutura organizacional de hotéis. Ele explica que planejamento hoteleiro envolve análise de oportunidades de investimento, criação de planos de negócios e estrutura organizacional com departamentos como hospedagem, alimentos e bebidas, administração e marketing. Ele também descreve os processos de reservas e tipos de reservas em hotéis.
O documento descreve o turismo de natureza em Portugal, mencionando três atividades principais: percursos na natureza, observação de aves e dias de aventura como canoagem, rafting e canyonning. O documento fornece detalhes sobre locais populares para essas atividades como a Serra da Arrábida, o Estuário do Sado e os rios Paiva e Alqueva.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O documento discute o crescimento do turismo nos últimos 50 anos. Definições de turismo segundo a OMT e ONU são apresentadas. Desde a década de 1950, o número de turistas aumentou devido ao desenvolvimento dos transportes e institucionalização de férias pagas. A Europa sempre foi o principal destino, embora a Ásia-Pacífico esteja crescendo rapidamente. Portugal desenvolveu o turismo a partir da década de 1970, inicialmente com foco no termalismo e depois no sol e praia, especialmente no Algarve.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Marketing e Turismo (MKTT4). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017). Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI)
O documento descreve 10 produtos turísticos estratégicos para Portugal, incluindo city breaks. City breaks são viagens de curta duração para visitar atracções de cidades, sendo um mercado estimado em 34 milhões de viagens na Europa a cada ano. Os principais mercados emissores são o Reino Unido e Alemanha. O documento fornece detalhes sobre o perfil dos consumidores de city breaks e fatores que influenciam o crescimento deste mercado.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento discute o turismo como uma indústria importante para a economia. Define turismo como deslocamento voluntário de pessoas por mais de 24 horas para fora de sua residência ou trabalho. Explora os tipos de turismo internacional e nacional e discute os principais destinos turísticos globais como Europa, Ásia Oriental e América do Norte. Também discute os impactos sociais, econômicos e ambientais do turismo em Portugal.
O documento discute a segmentação do turismo no Brasil. Explica que a segmentação divide o mercado turístico em grupos menores com características similares para fins de planejamento e marketing. A segmentação é feita considerando tanto a oferta de destinos e atrações quanto a demanda com base nas características dos turistas. O documento também discute os principais elementos que compõem o mercado turístico, incluindo a oferta, a demanda, o espaço geográfico e os operadores de mercado.
O documento discute os conceitos de qualidade no turismo. Resume os principais elementos do sistema turístico, incluindo procura turística, oferta turística, destinos turísticos, transportes, informação e promoção, empresas e serviços turísticos e recursos turísticos. Também discute a gestão da qualidade na indústria turística e modelos de excelência.
Módulo 2 - procura e motivações turísticas.Sónia Araújo
O documento resume os principais conceitos da procura turística, incluindo: 1) a definição de procura turística física e monetária; 2) os tipos de procura como física, monetária, geográfica e global; 3) os fatores que influenciam a procura turística como preços, rendimentos e elasticidade.
O documento discute a análise económica da procura turística, definindo procura turística, perspectivas de quantificação (física, monetária, geográfica, global) e indicadores utilizados (número de hóspedes, dormidas, taxa de ocupação, receitas). Também explica determinantes econômicos da procura como rendimento, preços, demografia e urbanização.
O material tem como objetivo:
Apresentar os conceitos de turismo e tipos de turista, diferenciando de outros tipos de viajantes;
Discutir as principais motivações que levam as pessoas a viajar;
Listar os principais tipos ou segmentos de turismo existentes, mostrando a diversidade de serviços necessários para atendê-los
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento descreve a história do turismo desde a antiguidade até o século XIX. Thomas Cook é apontado como pioneiro na organização de viagens em grupo e na criação da primeira agência de turismo, tornando o turismo acessível às classes média e trabalhadora através de pacotes completos de transporte e hospedagem. O documento também lista e descreve diferentes tipos de turismo.
O documento resume os principais conceitos do SISTUR (Sistema de Turismo), incluindo suas relações ambientais e subsistemas econômico e cultural. O subsistema econômico trata do turismo como atividade econômica e cadeia de produção, enquanto o subsistema cultural vê a cultura como matéria-prima do turismo, apresentando bens e animação culturais.
Este documento descreve as operações técnicas de agências de viagens e transportes. Detalha a organização e funções de uma agência de viagens, incluindo os departamentos de incoming e outgoing, legislação que regulamenta o setor, tipos de agências e a organização interna tanto de pequenas como grandes agências.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
O documento discute o que é um produto turístico, definindo-o como um conjunto de atrativos, equipamentos e serviços oferecidos por um preço. Um produto turístico é formado por recursos naturais e culturais, bens e serviços, infraestrutura, gestão, imagem e preço. Além disso, o documento discute como montar a operação de um produto turístico, necessitando acordos com companhias aéreas, receptivos locais e hotelaria.
O documento discute o planejamento do turismo rural como ferramenta para o desenvolvimento, destacando três elementos essenciais do turismo: o ser humano, o espaço e o tempo. Também apresenta princípios como identidade própria e autenticidade, e discute a oferta de turismo baseada nos recursos naturais e atividades como hospedagem, gastronomia e lazer na natureza.
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
O documento discute planejamento hoteleiro e estrutura organizacional de hotéis. Ele explica que planejamento hoteleiro envolve análise de oportunidades de investimento, criação de planos de negócios e estrutura organizacional com departamentos como hospedagem, alimentos e bebidas, administração e marketing. Ele também descreve os processos de reservas e tipos de reservas em hotéis.
O documento descreve o turismo de natureza em Portugal, mencionando três atividades principais: percursos na natureza, observação de aves e dias de aventura como canoagem, rafting e canyonning. O documento fornece detalhes sobre locais populares para essas atividades como a Serra da Arrábida, o Estuário do Sado e os rios Paiva e Alqueva.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O documento discute o crescimento do turismo nos últimos 50 anos. Definições de turismo segundo a OMT e ONU são apresentadas. Desde a década de 1950, o número de turistas aumentou devido ao desenvolvimento dos transportes e institucionalização de férias pagas. A Europa sempre foi o principal destino, embora a Ásia-Pacífico esteja crescendo rapidamente. Portugal desenvolveu o turismo a partir da década de 1970, inicialmente com foco no termalismo e depois no sol e praia, especialmente no Algarve.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Marketing e Turismo (MKTT4). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017). Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI)
O documento descreve 10 produtos turísticos estratégicos para Portugal, incluindo city breaks. City breaks são viagens de curta duração para visitar atracções de cidades, sendo um mercado estimado em 34 milhões de viagens na Europa a cada ano. Os principais mercados emissores são o Reino Unido e Alemanha. O documento fornece detalhes sobre o perfil dos consumidores de city breaks e fatores que influenciam o crescimento deste mercado.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 12 a 14)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Este documento descreve a criação de um Observatório do Turismo na região Centro de Portugal com o objetivo de monitorizar a atividade turística através de métodos científicos, promovendo o desenvolvimento sustentável do setor turístico e aumentando a competitividade da região. O observatório irá recolher e analisar dados sobre procura, oferta e perfis de consumidores de forma sistemática para apoiar os decisores locais.
Palestra na ABAV - 2013 - Se você está atendendo o cliente, quem está fazendo...Laura Umbelina Santi
O documento fornece o currículo e experiência profissional de Laura Umbelina Santi, professora universitária das áreas de turismo e hotelaria. Ela tem experiência em gestão de agências de viagens, operadoras, eventos e em gestão institucional e educacional. O documento também lista pessoas consultadas e livros referenciados por Laura Santi sobre o tema "A agência de turismo tem que mudar".
Disciplina Marketing e Turismo (IFSP Campus Cubatao) (aulas 15 e 16)Aristides Faria
O documento discute conceitos de marketing e turismo, incluindo segmentação de mercado, estratégias de marketing para destinos turísticos, e competitividade. Ele também descreve o processo de pesquisa de marketing e a importância de utilizar dados e informações para desenvolver estratégias de marketing eficientes no setor de turismo.
O documento descreve as principais frentes de atuação do Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul, que incluem: 1) pesquisas sobre perfis de visitantes em eventos, 2) mapeamentos de turismo de negócios, 3) dados sobre regiões turísticas, 4) dados econômicos e sociais de turismo, 5) fluxos de transporte, 6) censo hoteleiro de Porto Alegre, e 7) painéis interativos de dados de turismo.
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos de plástico até 2021 para reduzir os resíduos plásticos nos oceanos. A proibição afetará produtos de plástico de único uso que são comumente encontrados nas praias e águas da UE. Espera-se que a medida ajude a prevenir danos à vida marinha e à cadeia alimentar.
O documento discute como as redes de serviços podem aumentar as receitas da hotelaria através da integração e distribuição da oferta turística. Propõe que os fornecedores no destino devem adaptar-se aos novos hábitos de compra dos turistas, oferecendo experiências no momento certo. Também sugere que todos os serviços devem ser devidamente organizados e disponibilizados para facilitar a pesquisa e reserva pelos profissionais e turistas.
De La Hoz Advisor [Modo de Compatibilidade] (1)Ignacio Amigó
A apresentação descreve os serviços de uma empresa de consultoria em desenvolvimento de destinos turísticos intitulada "Creating Smart Destinations". A empresa fornece assessoria em captação de investimentos, gestão e marketing para destinos turísticos. Além disso, oferece treinamentos qualificação profissional para gestores públicos e empresários do setor de turismo.
Internacionalização do turismo no meio rural - Francisco PenedaVitor Pereira
Este documento discute a internacionalização do turismo rural em Portugal. Ele descreve a procura e oferta de turismo rural, destacando a Alemanha e Espanha como os principais mercados emissores. O documento também discute modelos de desenvolvimento e conclusões, enfatizando a necessidade de qualificar o setor e melhorar a imagem da qualidade dos serviços de turismo rural em Portugal.
Internacionalização do turismo no meio rural - Francisco PenedaVitor Pereira
Este documento discute a internacionalização do turismo rural em Portugal. Ele destaca a importância de melhorar a oferta de alojamento e atividades, posicionar Portugal como um destino de qualidade na Europa, e implementar um modelo coordenado de desenvolvimento do turismo rural no país.
Este documento discute os principais conceitos relacionados ao turismo:
1) Define turismo como o movimento de pessoas para destinos fora de sua residência por tempo determinado, conforme as definições da OMT e do Ministério do Turismo brasileiro;
2) Explica que o turismo é um sistema econômico composto por empresas que oferecem serviços e bens para turistas, gerando empregos e divisas para muitos países;
3) Aponta que o marketing turístico é essencial nesse cenário competitivo global para prom
O documento fornece uma visão geral da disciplina de Marketing Turístico. Ele descreve o
conteúdo da disciplina, objetivos, cronograma de aulas, bibliografia e avaliações. O cronograma
inclui tópicos como o produto turístico, o consumidor turista, o mercado turístico no Brasil e no
mundo, marketing de serviços aplicado ao turismo, mix de marketing e planejamento de
campanhas de marketing.
O documento apresenta o plano de marketing turístico internacional do Brasil para 2020. O plano visa posicionar o Brasil como um destino turístico global aproveitando a realização da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016. Os objetivos incluem crescimento do número de turistas, gastos e permanência, além de priorizar a América do Sul. O plano também define estratégias e ações para promover o Brasil nos principais mercados emissores.
O documento apresenta o plano de marketing turístico internacional do Brasil para 2020. O plano visa posicionar o Brasil como um destino turístico global aproveitando a realização da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016. Os objetivos incluem crescimento do número de turistas, gastos e permanência, além de priorizar a América do Sul. O plano também define estratégias e ações para promover o Brasil nos principais mercados emissores.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento de Centros de Informações Turísticas (CITs) em áreas prioritárias do turismo no Rio de Janeiro, definindo seus objetivos, tipologias elegíveis, e categorias de investimento para projetos e construção de CITs.
O documento discute o turismo de eventos no Brasil. Apresenta conceitos sobre turismo de negócios e eventos, tipos de eventos e o perfil do turista de eventos. Também aborda a importância de desenvolver o turismo de eventos nos municípios, valores para um destino competitivo e pontos importantes para a realização bem-sucedida de eventos.
O documento discute a importância socioeconômica do turismo no mundo e no Brasil. Aborda os principais órgãos oficiais internacionais e nacionais que regulamentam e promovem o turismo, como a Organização Mundial do Turismo (OMT) e o Ministério do Turismo brasileiro. Também apresenta as associações do setor e os impactos econômicos do turismo, como geração de emprego e renda.
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. PRINCIPAIS EMISSORES
Principais países emissores de turistas para o Brasil – 2013/2014. Número de chegadas de turistas
por país de residência permanente.
4. Estudo da Demanda Turística Internacional
Brasil - 2014
Resultados do Turismo Receptivo
Brasília, outubro de 2015
5. Objetivos
• Caracterizar e identificar os consumidores do Turismo Internacional
Receptivo no Brasil - Perfil, Gastos, Destinos, Procedência, Motivações,
Interesses, Hábitos, Opiniões, etc.
• Fortalecer as bases de dados do sistema de informação e estatística de
turismo com informações sobre o turismo internacional receptivo.
• Disponibilizar informações que subsidiem a tomada de decisões do
setor público e privado, apoiem a definição de políticas públicas e
investimentos do setor e contribuam para o monitoramento e
avaliação do setor de turismo.
6. Perfil e hábitos dos turistas
– Principais Motivos e Motivações das viagens;
– Meios de Hospedagens e de Transportes utilizados;
– Localidades mais visitadas;
– Permanência média no País;
– Gasto médio per capita e total das viagens;
– Fidelização ao destino - Intenção de retorno, frequência e preferência;
– Fontes de informações sobre o País;
– Opiniões sobre os atrativos e a infraestrutura turística;
– Perfil socioeconômico do visitante - Grau de instrução, idade e renda.
7. Pontos de Coleta de Dados
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo
• Locais de entrevistas - 26
• Entrevistados receptivo - 44.080
15 aeroportos internacionais,
que representam mais de 99%
do fluxo internacional aéreo.
10 fronteiras terrestres, que
representam cerca de 90% do
fluxo internacional terrestre
(dois pontos em Foz do Iguaçu)
8. Turismo receptivo: coleta de dados
• Entrevistados:
– Residentes no exterior em visita ao Brasil:
• 33.678 entrevistados das etapas regulares
• + 10.402 da etapa especial da Copa do Mundo Fifa 2014
• = 44.080 entrevistados
• Locais:
– Aeroportos: salas de embarques internacionais e saguão.
• Fronteiras terrestres: pontos de migração, postos da Polícia Federal ou vias de acesso
que viabilizem a abordagem
• Pesquisa: Entrevista Direta.
• Momento: término da visita
9. Turismo receptivo: coleta de dados
• Etapas:
– Alta Estação: Janeiro/Fevereiro
– Baixa Estação: Abril
– Etapa especial devido à Copa do Mundo FIFA 2014: Junho/Julho
– Média Estação: Julho/Agosto
– Média-baixa Estação: Outubro
• Duração das coletas: predominantemente duas semanas. Para as
localidades de menor fluxo, uma semana.
10. Anuário Estatístico de Turismo
•O mês de Dezembro concentrou 13,2 % do movimento de todo o fluxo internacional e, junto com os meses de
Janeiro, Fevereiro e Julho compõe a alta temporada para o turismo internacional no Brasil, com viagens
preponderantemente relacionadas a lazer. Por conta da realização da Copa do Mundo FIFA 2014, foram
registrados fluxos superiores nos meses de Junho e Julho de 2014, em comparação com os anos anteriores.
Época das Viagens de turistas internacionais ao Brasil
Fonte: Anuário Estatístico de Turismo – Ministério do Turismo
Jan 9,0
Fev 8,3
Mar 5,1
Abr 6,1
Mai 5,4
Jun 15,8
Jul 11,2
Ago 6,2
Set 5,8
Out 6,4
Nov 7,3
Dez 13,2
Total 100,0
Percentual no
total do ano
11. Época das Viagens de turistas internacionais ao Brasil
Fonte: Anuário Estatístico de Turismo – Ministério do Turismo
13. Produtos turísticos
• Deve-se entender a demanda, analisando qual o perfil e
comportamento dos turistas, os principais destinos emissores para sua
região, formas de transporte, hospedagem e outras variáveis
importantes, para formatar o produto direcionado para esta demanda.
• Para esta composição, é importante lembrar o conceito de produto
turístico. O Ministério do Turismo entende por produto turístico “o
conjunto de atrativos, equipamentos e serviços turísticos acrescidos
de facilidades, localizados em um ou mais municípios, ofertado de
forma organizada por um determinado preço”.
14. Produtos turísticos
• Destrinchando o conceito:
– “O conjunto de atrativos (deve-se criar formas de atrair o turista, identificando e posicionando os
atrativos âncoras);
– ...equipamentos e serviços turísticos (é imprescindível que haja meios de hospedagem, operadores
de turismo, serviços de alimentação, entre outros, que atendam a demanda e com informações
acessíveis)...
– ...acrescidos de facilidades (tornando a visita prazerosa e desejada oferecendo serviços opcionais e
vivências para determinado perfil de público)...
– ...localizados em um ou mais municípios (definindo a região para poder compor a oferta - um novo
roteiro turístico, por exemplo)...
– ...ofertado (deve estar disponível para comercialização pelos agentes de turismo e outros canais de
distribuição, destacando os diferenciais para tornar conhecido)...
– ...de forma organizada (deve-se gerenciar os diferentes serviços que compõe a oferta para garantir
a qualidade do produto oferecido ao turista)...
– ...por um determinado preço (o preço deve ser adequado ao grupo de demanda que se deseja
atrair).
15. Produtos turísticos
• Para a formatação de um produto turístico necessita-se:
– Definir um conceito do produto (suas características)
– Definir um mercado e perfil do público-alvo que se deseja alcançar
– Destacar as características diferenciais do produto que o tornam
competitivos, tais como seus benefícios e vantagens em comparação a outros
produtos semelhantes já existentes no mercado
16. Estratégias e políticas de preço
• O preço é a quantidade de dinheiro que o consumidor está disposto a
pagar para conseguir a posse, o consumo ou desfrute de um bem ou
serviço.
– Tudo que pode ser comercializado é produto e todo produto tem um preço.
Os preços podem ser definidos a partir do custo de produção, e/ou por meio
da percepção de valor que os clientes fazem sobre o produto
(LOVELOCK;IGHT, 2001).
• Muitos consumidores utilizam o preço como indicador de qualidade
dos produtos.
17. Estratégias e políticas de preço
• Alguns produtos se posicionam com preços mais altos, pois a imagem
que seus consumidores têm sobre eles permite esta abordagem.
• O preço pode também depender de qual fase do ciclo de vida o
produto está, do preço operado pelos concorrentes ou do diferencial
apresentado pelo destino (ser único) em relação ao seu público-alvo.
18. Estratégias e políticas de preço
• A elaboração do preço em turismo sofre a influência de diversos
fatores, como os objetivos que se pretendem com a política de preços,
questões legais e de regulamentação, custos de produção etc.
• Compor o preço não é simplesmente analisar os custos operacionais
de executar o serviço, mas também entender qual o valor percebido
pelos clientes.
19. Estratégias e políticas de preço
• Vale ressaltar que a estratégia de preço adotada pode incentivar ou
reduzir o consumo de determinado produto. Por isso, é importante
que, antes da definição do preço final, seja feito um levantamento
sobre:
– O preço praticado pelos principais concorrentes;
– A percepção que os clientes têm sobre o valor do diferencial agregado ao
produto oferecido;
– Os impactos do preço no comportamento de compra, incentivando ou
reduzindo o consumo, para que demanda fique adequada a capacidade de
carga ou suporte56 do produto turístico;
– A sazonalidade de consumo no destino e as possibilidades de reverter a
demanda para ter um maior equilíbrio em baixas temporadas.
20. Estratégias e políticas de preço
• Construção de preço dos produtos turísticos:
– Vários fatores influenciam na composição dos preços praticados pelos
equipamentos de hospedagem, alimentação e outros prestadores de serviços:
parcelamento dos pagamentos, taxas de juros do mercado, custo diferenciado
para grupo de pessoas, preços comissionados para os intermediários que
distribuem o produto e auxiliam no processo de comercialização.
– São considerados fatores como perfil da demanda (clientes empresariais,
clientes individuais, vendas para operadores etc.) e sazonalidade da ocupação
de seus equipamentos (hotéis de negócios têm preços mais caros nos dias de
semana e tarifas promocionais em finais de semana).
21. Composição de tarifas: precificação
• Tarifa Balcão (referência)
– É a tarifa cheia, utilizada como referência para todos os tipos de preços
praticados.
– Esta é a tarifa que é vista pelo hóspede na recepção do hotel, no cardápio do
restaurante, na tabela de preços das empresas de transportes e de outros
serviços.
– Geralmente este tipo de tarifa só é utilizado quando existe alta ocupação do
estabelecimento ou do prestador de serviços.
22. Composição de tarifas: precificação
• Tarifa Corporativa (estabelecida por meio de acordo)
– Este tipo de tarifa é normalmente utilizado para atrair turistas de negócios.
– Nos meios de hospedagem, por exemplo, caso um hotel não tenha nenhuma
diferenciação de serviço ou localização, a tarifa será estabelecida na média de
preços praticados pelos principais concorrentes.
– Caso haja diferenciação, pode ser cobrado um valor superior a média, em
função dos benefícios extras oferecidos ao turista.
23. Composição de tarifas: precificação
• Tarifa Preferencial (corporativa preferencial)
– Também conhecida por tarifa corporativa preferencial, é oferecida
normalmente para empresas ou turistas que possuem um grande volume de
consumo.
– Algumas empresas têm negociações especiais, com tarifas que podem fugir
ao padrão do mercado, e com alguns serviços adicionais como transporte,
alimentação e outros.
– Nestes casos, as tarifas devem ser respeitadas, independente da ocupação ou
sazonalidade, a não ser que a variação seja descrita previamente no contrato
feito.
24. Composição de tarifas: precificação
• Tarifa para operadoras de turismo
– Estas tarifas são muito importantes, pois, para muitos equipamentos ou
prestadores de serviços, as operadoras de turismo constituem os principais
consumidores de seus produtos.
– É comum que existam negociações individuais com cada operador para que
sejam discutidos preços específicos em função do volume negociado.
25. Importante!
• Sazonalidade
– Indica-se que, na negociação entre a operadora e o equipamento ou
prestador de serviço, sejam determinados preços diferentes para alta e baixa
temporada/ocupação.
• Distribuição e comissões
– Este valor de comissões no preço final justificasse pela responsabilidade das
operadoras com os custos de distribuição e comercialização dos produtos
turísticos ofertados. Além disso, a venda comissionada geralmente atinge um
grupo maior de clientes do que o empreendimento turístico atingiria se
trabalhasse isoladamente.
26. Importante!
• Existem perguntas que devem ser feitas para compor seus preços:
– Qual a relação entre os preços básicos alternativos e a estrutura de custos?
– Qual a sensibilidade do mercado às diversas alternativas de preços?
– Qual o efeito dos preços a serem praticados em relação a imagem do produto
e da comparação com os concorrentes?
• O preço final do serviço é calculado por meio da soma de todos os
fatores acima citados: os custos existentes, os impostos e comissões
de venda e a margem de lucro que se deseja atingir.
27. Posicionamento de preço
• Turistas com perfis distintos podem perceber o produto de formas
diferentes.
• Um preço baixo pode atrair consumidores da classe média, porém,
pode causar afastamento para os clientes de maior poder aquisitivo
que poderão associar o baixo preço a um conceito de baixa qualidade.
Logo, preços baixos não geram obrigatoriamente aumento do
consumo.
28. Posicionamento de preço
• A mudança no posicionamento de preços de um produto pode causar
reações:
– A redução de preços pode ser interpretada como baixo desempenho de
vendas, e que o produto não apresenta as qualidades que estão sendo
demonstradas;
– O aumento de preços pode ser interpretado negativamente, como forma de
explorar os clientes ou positivamente, entendendo que as vendas
aumentaram, significando que o produto está sendo procurado e que possui a
qualidade desejada.
29. Posicionamento de preço
• Existem cinco estratégias de preços, voltadas para diferentes objetivos, que
podem ser combinadas dependendo de fatores como o ciclo de vida e o
consumo existente para o produto (KOTLER; KELLER, 2006).
– Estas estratégias de preços são:
• Penetração de Mercado: Alguns produtos, ao serem lançados, são oferecidos com preços
abaixo da concorrência para estimular o consumo de produtos;
• Liderança na qualidade do produto: Neste caso, os preços são altos, porém acessíveis ao
mercado, visando desenvolver imagem de qualidade ao produto;
• “Desnatamento” do Mercado: O produto inicia com altos preços e vai reduzindo à medida que
o produto perde seus apelos e a demanda cai;
• Sobrevivência: os preços são baixos, tentando estimular o consumo e a manutenção da oferta
dos produtos e serviços;
• Maximização do Lucro: É escolhido o nível de preços que possibilite aumentar a lucratividade
em função da oferta e do nível de demanda. Neste caso deve-se definir o nível de preços que
mantém o consumo do produto em sua maior capacidade.
30. Posicionamento de preço
• Estabelecer preços de venda competitivos é uma tarefa que exige o
conhecimento dos componentes que dão origem ao preço de venda.
• A definição da estrutura de custos é parcela importante neste
processo, uma vez que possibilitará ao administrador saber quanto
lucrou.
31. Posicionamento de preço
• Essa prática mascara os custos e o lucro da empresa, acarretando
diversos problemas, tais como:
– Preço de venda abaixo do real, o que diminui os lucros da empresa;
– Preço de venda acima do real, o que dificulta as vendas;
– Fabricação de produtos que dão pouco lucro em detrimento de outros mais
rentáveis, ocasionando má alocação dos recursos;
– Esforço de venda não orientado para produtos mais lucrativos;
– Dificuldades para identificar e fixar ações para redução de custos e despesas,
o que poderá levar a empresa a operar com custos e despesas mais altos do
que deveria.
32. Posicionamento de preço
• Importantes fatores a serem considerados:
1. Serviço: discriminar o serviço a que se refere o preço;
2. Custo da mão de obra: calcular a mão-de-obra direta que a empresa tem
disponível para realizar seus vários serviços e seus salários
3. Encargos: acrescentar o percentual dos encargos sociais que incidem sobre os
salários dos empregados. É válido considerar os encargos com contratações
temporárias
33. Posicionamento de preço
• Importantes fatores a serem considerados:
4. Tempo gasto para realizar o serviço: entender o tempo real gasto para
executar os serviços.
5. Despesas fixas: determinar as despesas fixas e despesas administrativas da
empresa
6. Despesas de comercialização e lucro: definir quanto se gasta com comissões
de venda e quanto se deseja de margem de lucro. Deve-se considerar os
valores comissionados dos fornecedores (operadorasde turismo, agências de
viagens, meios de hospedagem etc.) que no turismo costuma varia de 10 a
30% do valor final do produto
7. Custo do material aplicado: determinadas empresas utilizam-se de materiais
que deverão ser considerados para a composição do preço
34. Canais de distribuição
• Existem quatro níveis no processo de comercialização, considerando a
quantidade de intermediários envolvidos no processo (KOTLER; KELLER,
2006):
– Canal de nível zero: é aquele em que o prestador de serviço (fornecedor primário)
vende direto para o consumidor final (o turista)
– Canal de um nível: possui um único intermediário de vendas, como uma agência de
turismo
– Canal de dois níveis: é o canal que possui dois intermediários até chegar ao turista
(uma operadora que cria o produto e uma agência de turismo que vende)
– Canal de três níveis: é aquele canal que possui três intermediários até chegar ao
consumidor (operadora de turismo, agência de viagens e agência de receptivo que
executa o serviço)
35. Canais de distribuição
• É preciso entender quais as vantagens e desvantagens existentes ao
utilizar os intermediários no processo de venda dos produtos
turísticos. Esta parceria ou uso de intermediários no processo de
comercialização chama-se canal de distribuição.
• Em turismo, alguns intermediários no processo de comercialização são
as operadoras de turismo e as agências de viagens.
36. Canais de distribuição
• Os canais de comercialização, também chamados de canais de
distribuição, são conjuntos de organizações interdependentes
envolvidas no processo de disponibilizar um produto ou serviço para
uso ou consumo (KOTLER; KELLER, 2006).
• A utilização de intermediários para levar os produtos até o
mercadoalvo conferem uma maior eficiência ao processo, devido aos
seus contatos, experiência, especialização e escala de operação.
37. Canais de distribuição
• Em outras palavras, os intermediários conseguem, normalmente,
oferecer mais do que a empresa conseguiria alcançar sozinha.
• O sistema de comercialização do produto turístico possui
intermediários específicos que contribuem no desenvolvimento de
produtos e em sua oferta e venda no diversos destinos emissores.
38. Canais de distribuição
• O uso dos diversos canais de distribuição, utilizando as operadoras de
turismo para a criação de produtos, a multiplicação dos pontos de
venda nos destinos emissores por meio das agências de viagens e a
facilitação da compra utilizando-se da internet são fatores que
contribuem para o sucesso comercial de um destino ou produto (DIAS,
2005).
39.
40. Comercialização
• Existem duas formas de comercialização
– venda direta a turistas autoguiados
– venda agenciada, sendo esta última com variações em relação ao número de
intermediários
41. Venda direta (turistas autoguiados)
• É o canal direto, no qual o turista se desloca para consumir o produto
ou serviço turístico, sem utilizar dos serviços de nenhum intermediário
que faça a venda.
• O turista autoguiado compra os serviços de transporte e hospedagem
diretamente e, muitas vezes, compra produtos e serviços das agências
de receptivo (serviços de guias de turismo, passeios turísticos etc.)
durante a viagem.
42. Venda direta (turistas autoguiados)
• Neste tipo de comercialização o turista entra em contato com cada
fornecedor e fecha os contratos separadamente, negociando as tarifas
diretamente com o meio de hospedagem, a companhia aérea e outros
serviços que achar necessário para realizar a viagem de forma
satisfatória.
• Neste caso, o turista abre mão das facilidades oferecidas pelos
intermediários na organização (agências de viagens, operadoras de
turismo), composição dos pacotes e reservas, para ele mesmo
pesquisar, comparar as vantagens, definir seus interesses e acabar por
realizar a reserva.
43. Venda direta (turistas autoguiados)
• O turista pode buscar informações com amigos, por meio de
impressos, ou mesmo na internet, sobre o destino e organizar sua
visitação sem a necessidade de suporte de empresas que prestam
estes serviços.
44.
45. Venda agenciada (indireta)
• É o canal indireto, no qual o turista faz uso dos serviços das
operadoras de turismo e agências de viagens para comprar e organizar
sua viagem.
• Ao fazer uso do canal indireto, também chamado agenciado, o turista
procura um intermediário que fará a venda do serviço que ele irá
consumir posteriormente.
46. Venda agenciada (indireta)
• Canal indireto do sistema de distribuição:
– A cadeia de comercialização do turismo agenciada pode funcionar, também,
da seguinte forma: os meios de transporte, de hospedagem, de alimentação e
outros prestadores de serviços e atrativos oferecem seus serviços
diretamente para as operadoras de turismo, que consolidam e criam os
produtos e pacotes turísticos para as agências de viagens, que vendem para o
consumidor final, o turista.
47. Agenciamento
• Operadoras de Turismo
– As operadoras de turismo, para o Ministério do Turismo (2007), são empresas
que têm como função principal a montagem (elaboração/desenvolvimento)
de pacotes de viagem, com serviço de transporte, acomodação, atrativos e,
eventualmente, alimentação. Estas empresas fazem a negociação da compra
dos serviços diretamente com os produtores em grandes volumes, visando à
obtenção de preços diferenciados.
– Para elaborar o pacote turístico, a operadora compra previamente os serviços
dos meios de hospedagem, restaurantes e de outros prestadores (BENI,
2007). Neste caso, o operador assume o risco de não preencher todas as
vagas contratadas previamente.
48. Agenciamento
• Operadoras de Turismo
– Na maioria das vezes, as operadoras de turismo não fazem a venda para o
público final, utilizam a estrutura das agências de viagens para divulgar e
comercializar o produto para o turista. As operadoras divulgam os pacotes
para agências de viagens em todo o País, e também em mercados
internacionais (se for o caso), e as agências, que mantém contato com a
operadora, têm sua carteira de clientes. Estes clientes podem estar
cadastrados em sua relação de e-mails ou mala direta, e com isso a agência
pode divulgar o produto, buscando efetivar o processo de venda.
– As agências de viagens funcionam não só como forma de divulgação, mas
também como agentes de comercialização no processo.
49. Agenciamento
• Agências de Viagens
– As agências de viagens são empresas que tem como principal atividade a
venda comissionada de serviços turísticos (passagens aéreas, pacotes
turísticos, hospedagem, entre outros) diretamente ao cliente final (pessoa
jurídica e/ou física).
– Estas empresas não restringem seu papel no processo na intermediação pura
e simples, pois algumas participam do processo de ajuste e aperfeiçoamento
dos pacotes turísticos, sugerindo alternativas e integrando novos elementos
que antes não haviam sido contemplados (DIAS, 2005). E têm também a
função de resolver todos os problemas dos turistas para que possam realizar
sua viagem de forma mais satisfatória possível (BENI, 2007)
50. Agenciamento
• Agências de Viagens
– Desta forma, pode-se entender a agência de viagens como o participante da cadeia
de comercialização do turismo que consolida as várias soluções de hospedagem,
transporte e lazer, oferecidas por meio de pacotes prontos ou não, para satisfazer o
desejo de viagem do turista.
– As agências de viagens constituem o elo entre as operadoras de turismo (ou entre
os serviços no destino) e o consumidor final, atendendo o turista e relacionando a
oferta existente com o mercado consumidor.
– Agências de Receptivo
– São empresas que tem como principal atividade a venda e a operação direta de
serviços turísticos em um ou mais destinos, tais como: passeios, traslados, city tour,
entre outros.
– É válido ressaltar que existem casos em que as agências de viagens atuam, também,
oferecendo serviços de receptivo.
51.
52.
53.
54.
55. Sugestões para escolha dos canais de distribuição
• Agora que já foram abordados os tipos de canal de distribuição (uso
de intermediários) e as vantagens e desvantagens das parcerias, serão
relacionadas algumas perguntas direcionadoras que podem contribuir
no processo de escolha do intermediário adequado para cada tipo de
produto turístico ou localidade.
56. Sugestões para escolha dos canais de distribuição
• Antes de iniciar as ações de contatos com os intermediários para
compor o sistema de comercialização, deve-se perguntar:
– Qual o perfil do público-alvo que desejo atingir?
– Tenho condições de formatar um produto turístico para este perfil de público?
– Onde está localizado (onde mora) o perfil de público que quero atrair?
– Tenho condições de proceder a comercialização para estas pessoas em suas
regiões de moradia?
– A região tem produtos e roteiros já consolidados e conhecidos?
57. Sugestões para escolha dos canais de distribuição
• Antes de iniciar as ações de contatos com os intermediários para
compor o sistema de comercialização, deve-se perguntar:
– As operadoras de turismo podem ajudar na composição de novos produtos
considerando os atrativos e equipamentos em sua localidade?
– Quais operadoras de turismo atuam com os segmentos de oferta (tipos de
turismo) que existem em sua região?
– Sua região possui capacidade ociosa nos equipamentos e atrativos?
58. Sugestões para escolha dos canais de distribuição
• Antes de iniciar as ações de contatos com os intermediários para
compor o sistema de comercialização, deve-se perguntar:
– As vendas autoguiadas já preenchem a totalidade de carga (oferta
disponível/capacidade de atendimento) de seus produtos turísticos e de sua
região?
– Qual o percentual de turistas em sua região que fazem compras autoguiadas?
– A localidade já atrai e tem visitação de turistas de todas as regiões do Brasil e
do mercado internacional?
– Existem agências de viagens nos destinos emissores potenciais para sua
região?
– Quais agências atuam com segmentos de demanda que tem potencial de
compra para os produtos turísticos e roteiros existentes em sua região?
59. Como selecionar um canal de distribuição
• Conjunto de instituições e relacionamentos, devidamente ordenados,
através dos quais os produtos, direitos de uso, pagamentos e
informações, fluem do produtor para o consumidor, envolvendo
atualmente, quase todos eles, intermediários que melhor satisfaçam
os objetivos da empresa.
• As características do mercado, incluindo os hábitos de consumo do
cliente, a localização geográfica do canal e as práticas que prevalecem
na indústria
60. Como selecionar um canal de distribuição
• A natureza do produto, considerando que cada produtos tem suas
características próprias, que podem exigir sistemas de distribuição
diferenciados
• A natureza da empresa, se ela tem seu próprio sistema de distribuição,
ou pretende contratar distribuidores externos ou adotar ambos os
sistemas
• O clima geral dos negócios, já que mudanças no andamento destes,
podem exigir alterações radicais no esquema de distribuição adotado
pela empresa