La gestion de l’identité numérique, appelée également e-réputation, constitue aujourd’hui un enjeu essentiel pour une entreprise, quel que soit son secteur d’activité. En effet, une atteinte à la réputation est susceptible d’avoir un impact très négatif sur le résultat d’une entreprise et peut même dans certains cas entraîner sa faillite. Les exemples sont hélas nombreux d’entreprises mal préparées à la gestion de telles crises qui n’ont su ni anticiper leur apparition, ni en maîtriser les effets, du moins autant que faire se peut.
L’explosion des sources numériques avec l’avènement d’Internet et aujourd’hui du Web 2.0 a complètement transformé l’univers de la communication d’entreprise. Une rumeur sur une société ou un produit peut se propager en quelques heures dans le monde entier, faisant parfois plonger le cours de bourse d’une entreprise de 20% en une journée ; une action de dénigrement peut entacher l’image d’une entreprise durant plusieurs années ; des critiques de consommateurs sur un produit peuvent en faire chuter les ventes. Le virtuel impacte le réel et surtout l’économie.
Par la réalisation de ce guide, le GFII (Groupement Français de l’Industrie de l’Information), a souhaité concevoir un outil destiné aux dirigeants d’entreprises et aux cadres concernés par ce sujet, afin de les accompagner dans la gestion de crises portant atteinte à l’identité numérique de leur société.
http://www.gfii.asso.fr/article.php3?id_article=3259
La gestion de l’identité numérique, appelée également e-réputation, constitue aujourd’hui un enjeu essentiel pour une entreprise, quel que soit son secteur d’activité. En effet, une atteinte à la réputation est susceptible d’avoir un impact très négatif sur le résultat d’une entreprise et peut même dans certains cas entraîner sa faillite. Les exemples sont hélas nombreux d’entreprises mal préparées à la gestion de telles crises qui n’ont su ni anticiper leur apparition, ni en maîtriser les effets, du moins autant que faire se peut.
L’explosion des sources numériques avec l’avènement d’Internet et aujourd’hui du Web 2.0 a complètement transformé l’univers de la communication d’entreprise. Une rumeur sur une société ou un produit peut se propager en quelques heures dans le monde entier, faisant parfois plonger le cours de bourse d’une entreprise de 20% en une journée ; une action de dénigrement peut entacher l’image d’une entreprise durant plusieurs années ; des critiques de consommateurs sur un produit peuvent en faire chuter les ventes. Le virtuel impacte le réel et surtout l’économie.
Par la réalisation de ce guide, le GFII (Groupement Français de l’Industrie de l’Information), a souhaité concevoir un outil destiné aux dirigeants d’entreprises et aux cadres concernés par ce sujet, afin de les accompagner dans la gestion de crises portant atteinte à l’identité numérique de leur société.
http://www.gfii.asso.fr/article.php3?id_article=3259
Novembre 2009. Nota mensual d'actualitat econòmica de la Cambra de Comerç de Barcelona. Resum dels indicadors econòmics més rellevants (entorn internacional i espanyol, economia catalana, i noves polítiques públiques). Resumen de los indicadores económicos más relevantes publicados (entorno internacional y español, economía catalana, y nuevas políticas públicas).
Dalam Kajian Islam ada Istilah Ma'rifat atau pengetahuan, tahu , mengenal. Maka Ma'rifatullah bisa diartikan mengenal Allah melalui ayat-ayat Nya baik ayat
Novembre 2009. Nota mensual d'actualitat econòmica de la Cambra de Comerç de Barcelona. Resum dels indicadors econòmics més rellevants (entorn internacional i espanyol, economia catalana, i noves polítiques públiques). Resumen de los indicadores económicos más relevantes publicados (entorno internacional y español, economía catalana, y nuevas políticas públicas).
Dalam Kajian Islam ada Istilah Ma'rifat atau pengetahuan, tahu , mengenal. Maka Ma'rifatullah bisa diartikan mengenal Allah melalui ayat-ayat Nya baik ayat
Olha a Sida. Na SIC só hoje! Batemos a SIC por 24 horas!…..
José Alberto Carvalho (30.11.1999) constata: Estamos muito condicionados pela matriz da imprensa. É uma questão cultural, à qual é difícil fugir. Creio que seria necessário começar tudo do zero. Nos EUA os jornais televisivos de referência não seguem, em nada, o que vem na imprensa. A BBC tem o What Newspapers Says, programa que arrasa a imprensa. Se fosse cá em Portugal era um escândalo. Fez-se um pouco isso com A Noite da Má Língua.
Cândida Pinto (30.11.1999) notava falta de investigação jornalística, também na SIC: Não sei se não será um processo natural. A SIC começou com muita força no jornalismo de investigação e depois baixou. Na TSF aconteceu o mesmo. O jornalismo de investigação é importante para a credibilidade de um meio de informação, e importante também para a vida da sociedade civil. Mas noto que hoje em dia estamos muito dependentes da agenda. Também é uma questão de investimento. Aqui na SIC não temos uma redacção muito grande, e a criação de núcleos de investigação obriga a investimentos de monta, como é sabido. Deveríamos reflectir sobre os custos e benefícios de tais opções.
“Aqui, o que dita o alinhamento do dia são as headlines das rádios, as cachas dos jornais e as headlines internacionais. São raras as reportagens originais que emitimos.
A maioria das propostas que recebemos do serviço de agenda são resultado dessas fontes que enunciei, muitas delas com base em artigos de jornais” – afirma Dinis Sotto Mayor (20.10.1999), que foi coordenador do Jornal da Tarde (RTP1) de 1992 a Junho de 1996.
José Cruz (19.10.1999) coloca as agências noticiosas em primeiro lugar: Quem marca a agenda noticiosa são as agências, porque transmitem informação em contínuo. Depois vêm as rádios.
O facto de recebermos aqui os alertas das notícias das rádios prova isso mesmo.
Ajuda-nos bastante.
Fernando Barata (16.11.1999), coordenador do Telejornal da RTP1, fala de uma submissão do jornalismo televisivo à agenda dos outros meios: Hoje em dia a máquina informativa começa a desenhar-se por um processo que é alheio às próprias televisões.
As pessoas são muito marcadas pelo que dá nas rádios, que ouvem durante bastante tempo nas filas de trânsito. E isto cria uma grande expectativa de verem as imagens desses acontecimentos quando chegam a casa, pela hora do jantar.
Barata considera quase inexistente o jornalismo de investigação na estação em que trabalha: O nosso jornalismo sucumbiu à rotina, a investigação é muito reduzida, somos claramente seguidistas das agendas dos outros meios. E o drama é que aos jornalistas mais jovens não lhes pressinto vontade de mudar as coisas. Já não vêm com capacidade de iniciativa, são raríssimos os casos em que tal acontece. É um hábito instalado que se transmite quase como um vírus!
Nesse mesmo dia, o Telejornal alinhou em 15.º lugar uma peça revelando novos avanços no combate à Sida. Um jornalista explica-nos como é que tal peça subiu ao alinhamento: Ontem, quando vinha no carro, já ouvi tal notícia na rádio. Como hoje foi manchete no Diário de Notícias, a coordenação deu indicações para avançarmos com uma peça também.
Efectivamente, a TSF já tinha tratado o assunto no dia anterior (15.11.1999), às 12h, 17h e 18h.
Mais tarde haveria de merecer destaque no Primeira Página, programa emitido pela RTP1 por volta das duas da manhã, e no qual se informavam os telespectadores das manchetes e principais destaques da imprensa da manhã seguinte:
Os títulos dos jornais desta noite falam de economia e de saúde. Falam de saúde porque foi descoberta a proteína que impede que as células boas sejam contaminadas pelas células infectadas – assinalava Francisco José Viegas no início do Primeira Página.
Passou então no Telejornal de dia 16.
Na SIC também se deu relevo ao avanço c