Jb news informativo nr. 2122

JB NEWS
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.121 – Florianópolis (SC) – sábado, 23 de julho de 2016
Bloco 1-Almanaque
Bloco 2-IrBarbosa Nunes – Artigo nr. 284 – Ulysses Guimarães
Bloco 3-IrMario López Rico – Las consciências del hombre, según las ensenãnzas de la nueva era
Bloco 4-IrPaulo Roberto – A Guerra de Cem Anos e a Maçonaria
Bloco 5-IrRicardo Caselli Moni – A Cama de Damastes “Procrustes”
Bloco 6-IrAdemar Valsechi – Coluna da Harmonia nr. 39
Bloco 7-Destaques JB – O Prumo de Hiram - Breviário Maçônico para o dia 23 de julho e versos do Ir.
e Poeta Adilson Zotovici

JB News – Informativo nr. 2.121 – Florianópolis (SC) –sábado, 23 de julho de 2016 Pág. 2/33
 685 — É eleito o Papa João V.
 1793 — Prússia reconquista Mogúncia da França.
 1833 — Travada a Batalha da Cova da Piedade entre as forças absolutistas e liberalistas em Portugal
 1840 — Golpe da Maioridade: Dom Pedro de Alcântara torna-se imperador do Brasil, com 14 anos.
 1850 — José Antônio Saraiva, fundador de Teresina, fora nomeado Governador da Província do Piauí.
 1871 — É descoberto o asteroide 114 Kassandra.
 1892 — Nasce Tafari Makonnen, o Ras Tafari, Imperador da Etiópia.
 1952 — O General Muhammad Naguib lidera os Oficiais Livres (formados por Gamal Abdel Nasser, o
verdadeiro poder por trás do golpe) na deposição do Rei Faruk do Egito.
 1929 — O Fascismo bane todas as palavras estrangeiras da Itália.
 1942 — Holocausto: é aberto o campo de extermínio de Treblinka.
 1961 — A Frente Sandinista de Libertação Nacional é fundada na Nicarágua.
 1988 — General Ne Win, que estava no governo de Myanmar desde 1962, renuncia ao cargo após
protestos pró-democracia.
Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 205º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Cheia)
Faltam 161 para terminar este ano bissexto
Dia do Policial Rodoviário Federal
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
EVENTOS HISTÓRICOS (fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas

 1992 — Abecásia declara independência da Geórgia.
 1993
 Oito crianças e adolescentes são mortos no centro do Rio de Janeiro, no que ficou conhecido como
a Chacina da Candelária.
 O distrito de Aghdam, no Azerbaijão, foi ocupado pelos separatistas armênios.
 1995 — É descoberto o cometa Hale-Bopp, um dos maiores e mais brilhantes do século XX.
1736 Caeta desta data, dirigida à Câmara de Laguna, pedem que se providenciem socorros à colônia
de Sacramento.
1862 Nasce, na Alemanha, Paulo Zimermann, vindo criança para para o Brasil e estabelecendo-se
com a família em Blumenau. Trabalhou como agrimensor na abertura de estradas no Vale do
Itajaí, inclusive na ligação de Ituporanga-Rio do Sul. Foi deputado estadual e prefeito de
Blumenau em três períodos. Morreu no exercício do mandato de prefeito em 9 de março de
1923..
1893 Republicanos revolucionários, na cidade de Desterro, intimam o governador interino, Eliseu
Guilherme da Silva, a deixar o seu cargo; ele, entretanto, resiste.
1920 Morre, em Florianópolis, o Cônego Arcângelo Ganarini. Era natural da Itália, onde nasceu a 1º
de fevereiro de 1844.
1947 Promulgada, nesta data, a sétima Constituição do Estado de Santa Catarina.
1822 Ata da 7ª. Sessão do Grande Oriente Brasileiro, presidida por Gonçalves Ledo. Aprovada a
iniciação de diversos candidatos e reprovada de um deles por improbidade.
1831 Fundação da Grande Loja do Peru
1840 Maioridade de D. Pedro II, resultado de movimento com forte participação Maçônica, visando
pacificar a nação e evitar que viesse a ser desmembrada.
1896 Reinstalada a Loja Concórdia II de Itaboraí (RJ) no Rito Moderno sendo Elevados ao Grau 7
desse Rito os IIr Jeremias José da Silva Mello, Raimundo Gomes de Souza, Honório Parentes,
José dos Santos e Silva, Coriolando de Castro Lima e João Raimundo Martins
1926 Fundação da Grande Loja de Rondônia
1933 Filiada ao Grande Oriente Estadual e ao Grande Oriente do Brasil, a Loja Maçônica
Fraternidade Norte Fluminense foi fundada em 18 de março de 1933 e regularizada no dia
23 de julho de 1933.
1951 Fundada a Ordem Islandesa de Franco-Maçons, a Grande Loja da Islândia, cujo primeiro Grão-
Mestre foi o próprio Presidente Islandês, Sveinn Björnsson
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
históricos de santa catarina

.
INFORMATIVO BARBOSA NUNES
Artigo nr. 284 do IrBarbosa Nunes
ULYSSES GUIMARÃES
“A NAÇÃO QUER MUDAR,
A NAÇÃO DEVE MUDAR,
A NAÇÃO VAI MUDAR.”
Palavras constantes no discurso de Ulysses Guimarães, proferido em sua posse como
presidente da Assembleia Federal Constituinte.
Muitos dirão que a frase não se consumou. Penso o contrário. O Brasil está mudando
e em sua história nunca houve um momento em que instituições como Supremo Tribunal
Federal, Ministério Público, Polícia Federal e Imprensa, atuaram e atuam de forma incisiva,
com apoio da população, quando grande número de pessoas consideradas inatingíveis estão
sendo investigadas, processadas e condenadas. Estamos passando por um processo de
reformulação dos procedimentos políticos, empresariais e administrativos.
Ulysses Guimarães nasceu em 6 de outubro de 1916 e morreu em um acidente de
helicóptero em 12 de outubro de 1992. Seu corpo não foi encontrado. Foi
político e advogado, presidente da Câmara dos Deputados em duas ocasiões e candidato a
presidência da República. Ulysses Guimarães é um dos mais ilustres representantes do
2 – Ulysses Guimarães –
Artigo nr. 284 do Informativo Barbosa Nunes

homem político brasileiro.
Como apreciador de sua oratória corajosa e imponente, guardo uma coletânea dos
seus discursos. Neste tempo vergonhoso para a nação, registro algumas passagens dos seus
pronunciamentos, que atingem aos políticos atuais que não devem lê-los, pois se assim
fizerem, ficariam envergonhados.
Inicio com este parágrafo do seu famoso discurso quando da promulgação da
Constituição Federal de 1988.
“A moral é o cerne da Pátria. A corrupção é o cupim da República. República suja
pela corrupção impune tomba nas mãos de demagogos, que, a pretexto de salvá-la, a
tiranizam. Não roubar, não deixar roubar, pôr na cadeia quem roube, eis o primeiro
mandamento da moral pública.
Pela Constituição, os cidadãos são poderosos e vigilantes agentes da fiscalização,
através do mandado de segurança coletivo; do direito de receber informações dos órgãos
públicos, da prerrogativa de petição aos poderes públicos, em defesa de direitos contra
ilegalidade ou abuso de poder; da obtenção de certidões para defesa de direitos; da ação
popular, que pode ser proposta por qualquer cidadão, para anular ato lesivo ao patrimônio
público, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico, isento de custas judiciais; da
fiscalização das contas dos Municípios por parte do contribuinte; podem peticionar,
reclamar, representar ou apresentar queixas junto às comissões das Casas do Congresso
Nacional; qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato são partes legítimas e
poderão denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União,
do Estado ou do Município.”
Encerrou com a frase: “A nação quer mudar, a nação deve mudar, a nação vai
mudar.”
Com relação à descrença na política e da decrescente participação dos cidadãos nos
processos eleitorais: “Seria altamente conveniente que toda a nação refletisse sobre ao
menos três das suas tantas lições; 1: “Esse vácuo popular da política brasileira é perverso e
desumano, pois quando o povo é expulso da política, simultaneamente é deserdado do
desenvolvimento”. 2: “Na política, o povo ou é tudo ou é nada, ou é personagem como
cidadão ou é vítima como vassalo”.
No famoso discurso “Navegar é preciso, viver não é preciso”, assim se posiciona: “A
grandeza do homem é mais importante do que a grandeza do Estado, porque a felicidade do
homem é a obra-prima do Estado. O Estado é o agente político da nação. Além disso e mais
do que isso, a nação é a língua, a tradição, a família, a religião, os costumes, a memória dos
que morreram, a luta dos que vivem, a esperança dos que nascerão.
Liberdade sem ordem e segurança é o caos. Em contraposição, ordem e segurança
sem liberdade é a permissividade das penitenciárias. As penitenciárias modernas são
minicidades, com trabalho remunerado, restaurante, biblioteca, escola, futebol, cinema,
jornais, rádio e televisão. Os infelizes que as povoam têm quase tudo, mas não têm nada.”
Sobre a impunidade e a justiça: “Sem justiça certa, célere, barata, igual para todos,
não há Estado de direito. A impunidade é o celeiro do crime, e é estarrecedora a demora e
perplexidade da administração ante, esta sim, grande subversão da ordem e da segurança

dos cidadãos, calamitosamente denunciada por milhares de sentenças condenatórias não
executadas, por carência de prisões e pela repugnante extorsão da liberdade negociada,
transviadas conselheiras de assaltos, roubos, assassinatos, estupros.
Ao momento em que o Grande Oriente do Brasil vive seus primeiros dias do ano 195
de sua fundação e na minha honra de ser o Grão-Mestre Geral Adjunto do Grande Oriente
do Brasil, na liderança exercida pelo Grão-Mestre Geral Marcos José da Silva, finalizo este
artigo com alguns parágrafos do pronunciamento de Ulysses Guimarães, intitulado “A
Maçonaria”, pronunciado em 19 de agosto de 1987, em saudação ao Dia do Maçom.
“A evolução histórica dessa instituição é um testemunho do que pode o ideal humano
quando voltado para as finalidades filantrópicas e humanitárias. Nas suas longínquas
origens, por volta do século XIII, o termo “maçon” aparece associado à ideia ou conceito de
fazer, de construir ou, então, à ideia de pedreiro, aquele que constrói. Eram os pedreiros-
livres da Idade Média, que prestavam serviço onde houvesse uma grande construção.
Ao saudar a Maçonaria brasileira pelo transcurso de sua data maior, faço-o em meu
nome pessoal e em nome desta presidência. Faço-o com especial emoção e a certeza de que
estamos rendendo graças a um legítimo símbolo nacional, inspirador dos nossos ideais mais
nobres, tradicional sentinela da liberdade e da serena altivez que vimos cultivando perante
os outros países do mundo.”
Lamentavelmente, no Congresso Nacional não surgiram outros Ulysses, pelo
contrário, nasceram políticos comprometidos com esta dolorosa situação que o país vive.
(Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, membro da AGI,
delegado de polícia aposentado, professor
e maçom do Grande Oriente do
Brasil – – barbosanunes@terra.com.br

O Irmão Mario López Rico
é de La Coruña – Espanha.
Escreve aos sábados.
Responsável pela publicação espanhola
Retales de Masononeria
mario.lopezrico@yahoo.es - retalesdemasoneria.blogspot.com.es
Las consciencias del hombre.
según las enseñanzas de la nueva era
“La conciencia es la voz del alma; las pasiones, la del cuerpo.”
William Shakespeare (1564-1616)
Desde el inicio de los tiempos el Ser Humano ha tratado de estudiar
y comprender su consciencia: que es, sus tipos, si es exclusiva o se
comparte con otros seres…Así, todos los estudiosos del tema suelen
coincidir en la existencia de una consciencia “animal”1
– común a
todo ser vivo con capacidad para pensar o tomar decisiones – y una
consciencia “humana” mucho más desarrollada y exclusiva del
Hombre.
Todos los estudios y tratados sobre el tema suelen ser muy
interesantes – para los que nos apasiona el tema – pero también
suelen ser difíciles de aplicar en el día a día y rara vez son sencillos de comprender. Por lo tanto
vamos a empezar por medio de un ejemplo simple y luego nos sumergiremos en el
problema...espero que no nos ahoguemos.
“Suponga que usted se desmaya. En ese preciso momento usted está en lo que podemos
llamar inconsciencia. Los amigos comienzas a reanimarle y notan que usted se mueve;
pero sin abrir los ojos: estás en subconsciencia. Al poco abres los ojos y ves a la gente,
estás confuso porque no sabes lo que ha pasado: estás consciente. Poco a poco te das
cuenta de que te habías desmayado, percibes la debilidad del momento, la causa del
desmayo y tomas consciencia de ti mismo. Ya pasados lo días y restablecido del todo
comprendes que podría haber sido peor, en tu caída por el desmayo podrías haberte
roto algo o incluso morir si tu cabeza hubiese golpeado de mala manera contra el
suelo. Así das gracias al Creador: es la supraconsciencia.”
[Texto extraído del libro “La Luz diamantina”]
Dejando a un lado la creencia de que la consciencia entra en el cuerpo en el momento de nacer a
causa de ciertas vibraciones del Alma y el Espíritu; podemos decir que la consciencia es el reflejo
de nuestras preocupaciones y que tiene su origen en los procesos físicos y psíquicos del Ser
Humano. Sin embargo, lo que muchas veces denominamos como Consciencia es realmente
1
Algunos estudiosos asocian esa Consciencia animal con lo que vulgarmente denominados instinto.
3 – Las consciencias del hombre. Según las ensenãnzas de la
nueva era - Mario López Rico

Subconsciencia. Queremos hacer esto o aquello pero algo en nuestro interior nos dice ¡NO!, eso
no. Haz esto otro.
Todo lo que es instintivo es Subconsciente y siempre intenta proyectarse en la Consciencia. De
ese modo, el miedo al agua, al fuego, a las serpientes o a la oscuridad se proyectan y se hacen
conscientes pero no son la Consciencia. Consciencia es tomar nota de ellos y superarlos. Así, la
Consciencia animal actuará instintivamente ante todo esto con el único fin de lograr la
supervivencia del animal. En el caso humano la cosa cambia, nuestra Consciencia es superior y
capaz de ir contra el instinto. Lo normal es huir del fuego como hacen los animales, pero el
Hombre ha conseguido dominar el fuego venciendo el instinto de alejarse del mismo. Por
supuesto, en estos momentos me estoy refiriendo a la Consciencia del Hombre Inferior y no a la
que posee el Espíritu, mucho más elevada.
Según la Teosofía y otras escuelas de misterios podemos afirmar que cada parte del hombre posee
su propia Consciencia. La inferior o más baja es la Subconsciencia que podríamos asimilar a la
consciencia animal o a la consciencia de supervivencia (instintos). Por encima de ella tenemos la
Consciencia Humana que permite vencer dichos instintos y, siguiendo hacia arriba, tenemos la
Consciencia del Alma y la Consciencia del Espíritu a la que nos hemos referido como
Supraconsciencia. El iniciado debe trabajar para aumentar y ampliar su consciencia, para subir de
nivel y pasar del nivel “animal” al “espiritual”.
¿Hemos de pensar que los niveles bajos son malos? No, ni mucho menos. Todos los niveles son
necesarios. Precisamos subir pero no podemos eliminar nada. Podemos comparar el subconsciente
con los cimientos de una casa. Por lo general no somos consciente de ellos al comprar y ver una
casa; pero están allí…y malo si no están firmes y seguros.
El Subconsciente humano es la historia de nuestra existencia. Todo lo que hemos vivido desde
nuestra primera encarnación en la Tierra – o en otros mundos habitados – está grabado en el
Subconsciente porque solo comparando lo aprendido con lo ya conocido es posible la evolución.
Retener todas las experiencias es bueno pero no analizarlo es malo y ahí tenemos el problema. El
Subconsciente lo graba todo pero no analiza nada. Desde su punto de vista todo son experiencias,
ni buenas ni malas, experiencias sin más. Es como una cámara de video que lo graba todo y lo
reproduce todo pero no tiene la capacidad de apreciar lo bueno o malo de las imágenes. Es la
Consciencia Humana quien toma o debe tomar las decisiones y, para ello, es bueno conocer
nuestras experiencias pasadas. El error es dejar que ellas tomen el control y actuemos
subconscientemente. Una máxima nos lo dice bien claro: “Actúa siempre de modo Consciente”
Un ejemplo puede ilustrar lo explicado hasta este momento. El miedo al fuego es algo grabado en
el Subconsciente. Ante un fuego el instinto nos dice que nos alejemos y eso era lo mejor hace
millones de años – y suele serlo hoy en día – pero tenemos que ser Conscientes de la situación. Si
el fuego es en una casa habrá gente que precise nuestra ayuda y alejarse no sería bueno porque
estaríamos negando dicha ayuda. Tampoco podemos lanzarnos como locos al rescate porque
podríamos poner en peligro nuestra propia vida y al final seríamos uno más en peligro. La
Consciencia debe bucear en la Subconsciencia en busca de experiencias pasadas y, por ejemplo,
ante la huida optará por buscar agua para apagar el fuego. Es la Consciencia la que pondera las
opciones y toma el control porque el Subconsciente no pondera y toma lo más rápido y simple:
autoprotegerse.
Sumergirnos en nuestro Subconsciente no es sencillo, precisamos de un buen autocontrol. Es tal la
cantidad de información a la que hacer frente que si no somos quien de filtrar y tomar control de

la misma nos veremos aplastados por ella. Nuestro comportamiento puede pasar de consciente a
instintivo…y eso no sería bueno. Por ello, Subconsciente y Consciente se encuentran separados.
El trabajo a realizar es abrir canales de comunicación en los momentos precisos. Consultar nuestra
ingente base de datos pero sin dejarle tomar la decisión final es bueno. Hacernos eco de nuestros
instintos nunc a es malo; pero debemos decidir si seguirlo o no de modo Consciente. Lo que no
podemos ni debemos hacer es cerrarnos completamente a ellos o perderemos a nuestro “Pepito
Grillo2
”
La teosofía, tomando sus ideas de Oriente y otras escuelas,
afirma que es posible conectar con las diferentes Consciencias
por medio de los chakras que facilitan la comunicación entre los
diferentes cuerpos del hombre y, por lo tanto, entre sus
diferentes consciencias. Celia Iñiguez Sánchez ha escrito lo
siguiente sobre los chakras y la consciencia en
http://www.actosdeamor.com/chakrareflejo.htm :
El sistema chakra como órgano energético de conciencia
El término chakra, traducido del sánscrito, significa rueda. Y en su conjunto constituyen
un sistema de órganos energéticos, es decir, no perceptibles con la visión habitual, pero
indispensables en el desarrollo y mantenimiento de la manifestación y evolución del
hombre en el más amplio de sus sentidos. Y en esta línea, diremos que la energía que
contienen sus conos de luz gira vertiginosamente, comunicando el exterior con el
interior de la esfera humana. Lo que hemos denominado sistema chakra, se activa a
partir de la primera inhalación, es decir, en el nacimiento.
Son pues órganos digestivos energéticos, siendo el órgano donde se genera una energía
psíquica llamada conciencia. Esta conciencia, en función de su vibración, se acumulará
en tres compartimentos o cuerpos energéticos denominados por la tradición esotérica
vital, astral y mental.
Pero entendámoslo bien, los chakras, al igual que sus canales de distribución
subsidiarios o nadis, no son ni mucho menos exclusivos de los humanos, estando
difundidos en todo el Cosmos.
Chakras posee el reino mineral, materializados en sus estructuras cristalinas
geométricas. Analógicamente, chakras son las flores con las que se adorna el reino
vegetal. Chakras, asimismo, poseen los animales. Chakras existen en el macrocosmos,
representados, por ejemplo, a nivel planetario, por los lugares de poder o telúricos del
planeta Tierra. De igual manera, los llamados puntos de acupuntura poseen la
estructura y funcionalidad de un pequeño chakra. Todos estos serían chakras naturales.
Existen chakras artificiales, como son las campanas de las iglesias o las pirámides de
Egipto.
La ciencia moderna dice que solo empleamos una ínfima parte de nuestro cerebro. La Ciencia
Sagrada o Hermética dice que es posible emplearlo todo porque, aunque separadas, Consciencia y
Subconsciencia residen en el Hombre y se manifiestan en el Ser Humano a través de su cerebro.
La parte que no usamos – porque nos negamos a escucharla – es la ocupada por el
Subconsciente…¡y es la de mayor tamaño! No debería extrañarnos porque guardar todas las
experiencias de todas nuestras existencias debe “ocupar” muchísimo.
2
Pepito Grillo es el personaje del Grillo parlante en la película de Walt Disney que adapta la novela Las aventuras de Pinocho
de Carlo Collodi. El nombre es, a su vez, una adaptación libre del original inglés Jimmy Cricket. Este acompaña fielmente a
su amigo Pinocho. Es la conciencia de pinocho

Los maestros de la antigüedad hablaban de despertar al hombre de la ignorancia, lo cual no era
más que hacerle consciente de su subconsciente. Se trataba de hacerle conocedor de todo el
potencial heredado y de los medios para poder usarlo en el camino hacia nuestra naturaleza divina
y lograr la Supraconsciencia.
Si partimos del principio que afirma que somos Espíritus puros tenemos que aceptar que la
Consciencia real es la del Espíritu, la Supraconsciencia. La Supraconsciencia percibe las causas
que dan origen a los efectos; nosotros percibimos los efectos pero desconocemos las causas (al
menos la mayor parte de ellas). Las causas conocidas los son por deducción y no por percepción.
Lo interesante del proceso hacia la Supraconsciencia radica en la necesidad de controlar
conscientemente la subconsciencia; o dicho en otros términos, de hacer consciente lo que no lo es.
El Ser Humano ha creado la palabra intuición para referirse a ese “instrumento del Alma” que
permite sentir y percibir las causas. En base a ello, desde siempre, se ha enseñado que los
animales poseen instinto, el hombre intelecto y el iniciado intuición. Podemos y debemos
transcender del intelecto a la intuición; pero a la intuición bien entendida porque no todo lo que
intuimos es realmente intuición proveniente de nuestra Supraconsciencia. Los recuerdos
subconscientes y – más grave aún – visiones, voces o pensamientos asociados a muchos males
mentales pueden presentarse como falsas intuiciones. El proceso para diferenciar unas intuiciones
verdaderas de otras falsas es un largo camino que comienza el iniciado con el primer paso sobre el
sendero del conocimiento y que precisa varias encarnaciones para aproximarse al destino.
Comencemos el camino. Usemos nuestras Consciencias. Es nuestro trabajo.
Bibliografia
Francisco Redondo Segura - “La Luz Diamantina”
H.P.Blavasky – “La doctrina secreta”
Sobre el autor
Mario López Rico es maestro masón y trabaja actualmente su logia madre Renacimiento
54 – La Coruña – España, bajo la Obediencia de la Gran Logia de España, donde fue
iniciado el 20 de Noviembre de 2007 y fue reconocido como maestro el 22 de Abril de
2010.
A partir del año 2011 comienza a subir la escalera masónica filosófica del REAA siendo
también, en la actualidad, Maestro de la Marca – Nauta del Arco Real, Compañero del
Arco Real de Jerusalén y Super excelent master (grado cuarto y último de los Royal & Select Master – Rito york)
Miembro Fundador Capitulo Semper Fidelis nº 36 de Masones del Arco Real el 18 – Oct – 2014
Miembro Fundador Consejo Mesa de Salomón nº 324 de Maestros Reales y Selectos (Masonería Criptica) el 20 –
Feb - 2016

Ir. Paulo Roberto -
MI da Loja Pitágoras nr. 15
Membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras e
Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC.
Escreve aos sábados neste espaço.
prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
A Guerra de Cem Anos
e a Maçonaria
Um “nobre organograma genealógico” de época
“Guerra de Cem Anos” um nome atribuído às lutas armadas que em muito ensanguentaram o
território francês entre os anos de 1337 e 1453, realmente cento e dezesseis anos de vários
conflitos bélicos entre a França e a Inglaterra. Esses problemas estiveram baseados nas heranças
feudais que fizeram com que os ingleses, através de uniões matrimoniais, se tornassem os
senhores da Guiana e da Gasconha (região no sudoeste da França), desde o enlace de Eleonor de
Aquitânia com Henrique de Anjou, também chamado Plantageneta, e que se tornaria mais tarde
Henrique II da Inglaterra. Por causa desse fato, ele já se tornara Duque da Normandia, pelo lado
de sua genitora e Conde de Anjou, do Maine e da Touraine, por parte de seu genitor.
4 – A Guerra de Cem Anos e a Maçonaria
Paulo Roberto

Durante toda a primeira parte da guerra não houve qualquer manifestação de movimentação
patriótica, tanto é que um grandioso número de franceses do norte e do sul da França lutava ao
lado dos ingleses. Assim sendo, era um palco próprio de uma guerra civil. Na época o
sentimentalismo nacionalista só irrompeu mesmo com o surgimento da Donzela de Orléans, Joana
d’Arc.
Vários estudiosos e pesquisadores já afirmaram muitas vezes, que a verdadeira causa do conflito
em questão, foi à candidatura ao trono da França do Rei Eduardo III, contudo segundo André
Maurois (Emile Salomon Wilhelm Herzog foi um romancista e ensaísta francês. Seu pseudônimo
André Maurois tornou-se seu nome legal a partir de 1947) em sua “Histoire de l'Angleterre”,
Eduardo III pensava tão pouco em declarar guerra à França que tinha ido a Amiens para prestar
homenagem ao Rei de França pela Gasconha. Se assumiu, em 1340, o título de Rei de França,
acrescentando em seu brasão de família os lírios da França aos leopardos da Inglaterra isso foi a
instância lançada pelos burgueses de Flandres em guerra com a França; não passando de uma
simples transação mercantil entre os flamengos e industriais com uma Inglaterra agrícola, devido a
interferência do Rei de França, em impor um Conde francês aos flamengos.
Ainda, segundo André Maurois, a “Guerra de Cem Anos” pode ser classificada como uma “guerra
dinástica, uma guerra imperialista”. Em suma, outros tantos infelizes acontecimentos, de muito
acrescentaram para tornar bem mais tristonho e negro esse período da História Universal.
Na época, a espetacular falência financeira da mais poderosa e antiga casa bancária de Florença,
os Scali, abalou completamente a economia florentina dando então início a uma crise econômica
que atingiria a Europa em seu todo. O período de expansão da economia tinha terminado e,
segundo comentários de Daniel-Rops se deu o seguinte quadro:
“... os progressos, que até então tinham sido contínuos em todos os domínios, estavam parados,
assim como a agricultura onde a alforria dos servos tinha ido a par com o desbravamento das
regiões incultas, e o comércio e a indústria que, no século XIII, tinha dado uma tão bela
impressão de vitalidade.”
“O grande impulso colonizador parecia esgotado. As “Feiras de Champagne” (Segundo o
historiador Souto Maior, tiveram a sua origem na idade média. Acredita-se que a formação de
excedentes de produção dos produtores pode ser a principal causa da origem das feiras)
começaram a declinar, como, aliás, todas as outras. Falências estrondosas sucediam-se; somente

na Itália poder-se-ia enumerar, entre 1327 e 1343, uma dúzia de banqueiros de primeira plana
arruinados: os Scali, os Boncorsi, os Usani, os Corsini, os Bardi e outros...”
“A partir do outono de 1315, em seguida a uma escassa colheita geral, a fome começou a se fazer
sentir, e como os dois verões de 1316 e 1317 foram igualmente lamentáveis, tomou proporções
enormes...”
Aos banqueiros acima mencionados podiam ainda ser acrescentados os Mozzi, que abriram
falência entre 1301 e 1302, os Franzesi, em 1307, os Pulici e os Lambertini em 1309, e os
Frescobaldi em 1312.
Outrossim, deve-se perceber que a Idade Média em si, muito apresentou à Instituição Maçônica e
seus seguidores, assim sendo, em 1333 surgiu a mais antiga ordem conhecida de recrutamento
forçado de Maçons, a qual Bernard F. Jones teceu os seguintes comentários:
 Quando o Rei determinava através de uma ordem escrita aos seus agentes o recrutamento
forçado de Maçons para o trabalho em alguma grande edificação, nenhum Maçom deveria
negar-se, exceto se na autorização ficasse bem claro de que os Maçons que estivessem sob
a jurisdição da Igreja estariam totalmente isentos dessa obrigatoriedade;
 Se porventura semelhante cláusula não existisse, os Maçons sob jurisdição eclesiástica, tal
como, qualquer outro Maçom deveriam se juntar ao grupo dos recrutados. Outros dos
grandes empregadores - Igreja e Nobres - às vezes recrutavam Maçons para prestarem
seus trabalhos em locais bem mais longínquos do que poderiam imaginar;
 Devemos acreditar que a mais antiga ordem de recrutamento conhecida em território
inglês, data de 1333; entretanto, nos trezentos anos posteriores a mesma sistemática foi
empregue de tempos em tempos. E, para tanto, aqui deve-se lembrar de alguns exemplos:
em 1360, treze sheriffs ingleses receberam ordens da Coroa para enviarem 568 pedreiros
ao Castelo de Windsor; no ano seguinte, dezessete sheriffs ficaram encarregados de
recrutarem 1360 pedreiros livres;
 Segundo Douglas Knopp um maior número desses profissionais foi necessário para
empreenderem seus serviços nos anos subsequentes, ou ainda, porque os pedreiros de
Windsor fossem atraídos por outras localidades em busca de melhores ganhos ou até
porque, tivessem vindo a falecer, vítimas de uma série de epidemias vividas na época. De
fato torna-se muito difícil observar-se como o Rei tinha o poder de recrutar homens que
fossem atraídos a outros locais de trabalho;
 Se porventura fugissem de seus afazeres, a Coroa recusava-se a pagar as despesas feitas
por seus sheriffs;
 No ano de 1377, Henry de Yevele foi autorizado a conseguir pedreiros onde quer que os
achasse para trabalharem na construção do Palácio de Westminster e da Torre de
Londres, inclusive com plenos poderes para ordenar a prisão dos que porventura viessem a
desobedecê-lo, mas não poderia retirar em hipótese alguma, pedreiros nos feudos
pertencentes a Igreja. Por isso, se pesquisarmos um pouco mais, haveremos de encontrar
muitos exemplos análogos ao que acaba de ser mencionado;
 Contudo, nem sempre, os Maçons dos feudos eclesiásticos foram excetuados e nem sempre
tampouco os pedreiros da cidade (possivelmente os pedreiros da guilda). Para tanto,
patentes especiais de proteção foram outorgadas ocasionalmente; assim, um pedreiro

trabalhando para o Arcebispo nas muralhas de Canterbury obteve amparo através de uma
patente, por um ano, a partir do mês de maio de 1381.
Pelas condições vistas acima, a teoria do “Pedreiro Livre”, durante a Idade Média, assumiu
aspectos de verdadeiro contrasenso.
Passando ao ano de 1334, sob o reinado de Eduardo III, Rei da Inglaterra, o serviço militar foi
tornado obrigatório, havendo uma junta avaliadora, e até rudimentos de instruções bélicas. O
armamento foi totalmente modernizado e o exército inglês contava com arqueiros que disparavam
três flechas ao invés de uma, como os arqueiros franceses. Infantes galeses foram armados com
um tipo de vara, sobre a qual, estaria fixada uma grande arma branca - precursora da baioneta?! E,
finalmente, a utilização da bombarda, sendo assim criada a precursora da artilharia.
Bombarda
Em 1337 o Bispo de Lincoln foi a Paris lançar um desafio considerado solene. Intimou o Rei
Filipe VI de Valois, Rei da França, a ceder seu trono ao monarca inglês Eduardo III. Na época,
considerado o episódio, como um ato de arrebatamento praticamente juvenil; pois, à época o Rei
inglês tinha apenas 25 anos de idade. Assim acontecendo, Filipe VI respondeu ao clérigo em
questão que continuaria com a coroa que lhe fora passada pelos barões de seu reino, convidando-o
logo após, a tomar com ele uma taça de um bom vinho francês. Entretanto, a partir daí a “Guerra
dos Cem Anos”, estava praticamente declarada, tendo como resultado imediato o encerramento
dos canteiros de construções. Em uma de suas obras o francês Jean Gimpel observou:
 Apesar dos esforços realizados no fim da “Guerra de Cem Anos” (1453) e já no século XVI
nenhuma catedral francesa seria completamente terminada.” E, ainda acrescenta em
outros escritos, que o conflito em questão, acabaria com a sua tranquilidade de escultor e
pintor ou seja de um homem voltado às artes;
 Para esse artista, o quadro acima discrito, significou o fim da prosperidade e das belas e
grandiosas viagens. A renda nacional daqueles países praticamente havia se desmoronado.
Fazendo com que a miséria e a pobreza se estendesse a uma grande parte desses
territórios, auxiliadas pela peste, fome e soldados, que por sua vez, iriam dizimar a
população restante;
 Raríssimos os privilegiados que ainda podiam dar trabalho aos escultores. Enfim, todos
viviam da guerra e para a guerra. E, nesse mundo de infelicidade, a escultura tornara-se
um luxo. Os antigos canteiros de obras fecharam ou ofereciam menos oportunidades de
serviços; a grande maioria dos escultores foram mobilizados para a guerra, quando

passariam a trabalhar na construção de edificações militares, tais como, torreões e
castelos;
 Esses monumentos em tese não exigiam nenhum trabalho delicado, sendo a pedra retirada
das pedreiras locais suficiente para esses empreendimentos; aliás, o transporte dessas
pedras à grande distância era totalmente proibido pela insegurança oferecida pelas
estradas e vias navegáveis. E, na impossibilidade de circulação, as novas gerações de
operários se esqueceram onde se achavam localizadas as famosas pedreiras de onde foram
extraídas as pedras dos esculturais monumentos. “Quem reconheceria nesses infelizes
operários forçados à talha de balas de canhões de pedras, os descendentes daqueles que
construíram Chartres e o Mont-Saint-Michel?”.
Já, no ano de 1338, as grandes companhias financeiras florentinas dos Peruzzi e dos Bardi
emprestaram 1.365.000 florins de ouro (cerca de US$4.477.200 em cotação mais recente) ao Rei
Eduardo III, para que o mesmo pudesse organizar as expedições sobre o continente através das
quais deu início à “Guerra dos Cem Anos”.
No dia 8 de fevereiro de 1340, sobre o solo de Flandres, Eduardo III da Inglaterra assumiu
solenemente o título e as armas de Rei da França. Com isso, pretendia ser o único sucessor dos
capetíngios (família que governou a França por aproximadamente 800 anos). Em 24 de junho do
mesmo ano, na Batalha Naval de Ecluse, Eduardo III aniquilou a frota francesa, perecendo
aproximadamente trinta mil contendores franceses, conseguindo a Inglaterra após esse ato a
hegemonia do Canal da Mancha.
Ainda nesse mesmo ano, Eduardo III da Inglaterra declara-se em falência pela aquisição de uma
dívida no valor aproximado de 12 milhões de dólares em moeda da época. A soma de 1.365.000
florins, emprestada pelos Peruzzi e pelos Bardi jamais foi quitada. Inclusive esse fato colaborou
em muito para os Peruzzi, Acciaiuoli (falidos em 1343) e os Bardi (falidos em 1346) perdessem
seus negócios milionários de época. Também, em consonância com esse fato, os reis de França e
de Nápoles, ao saberem que Eduardo III não havia pago sua dívida aos banqueiros supra
mencionados, se recusariam em fazer qualquer tipo de pagamento aos mesmos.
Apenas como um fato elucidativo, o índice populacional de acordo com as relações fiscais de
1346, permitiram avaliar a população da Inglaterra em 3.700.000 habitantes.
Infelizmente no ano de 1347, oriunda do continente asiático, uma grande epidemia alastrou-se
pela Europa, assumindo segundo a expressão de Joseph Calmette, as “proporções de um
acontecimento”. Segundo o autor de “Le Monde Féodal et L'Élaboration du Monde Moderne”,
encontramos:
 Terrível em todas as regiões do Ocidente onde estendeu a sua devastação, o contágio foi
bem mais desastroso na França do que em qualquer outro lugar, porque se abatia sobre um
país que passava pela provação de uma péssima colheita, enervado pelas derrotas
desconcertadas pela forte desvalorização de sua moeda... É difícil por certo, contar o real
número de vítimas. As “Grandes Crônicas” fazem durar o flagelo um ano e meio em Paris e
estimam a 800 por dia o número de falecimentos, somente nessa cidade, que em estimativas
de época tinha aproximadamente uma população de 300.000 habitantes.

No mês de agosto de 1348, a “Peste Negra”, que em solo francês ficou conhecida como a
“Grande Morte”, atinge o território inglês, onde foi cognominada por “Black Death” (Morte
Negra), tendo consequências extraordinárias. A epidemia ceifara um terço da população da
Europa, reduzindo a da Inglaterra a dois milhões e meio de habitantes aproximadamente, lá
perdurando por mais dois anos ou seja, até 1350.
Na Inglaterra, entretanto, ela chegou a modificar a própria ordem social, segundo André
Maurois na obra inicialmente mencionada:
 O micróbio da “Peste Negra” tinha, em alguns anos, determinado uma emancipação que no
século XII, os espíritos mais atrevidos não poderiam nem conceber.
De fato, ela exerceu a mais notável influência sobre as classes operárias. Os senhores e os
Parlamentos, que procuravam fixar a mão de obra ao solo, viram os seus planos desfeitos. A
raridade dessa mão de obra tornou os trabalhadores bem mais exigentes e rebeldes, o que veio a
acelerar a transformação dos costumes e das instituições medievais.
O escritor contemporâneo Gower descreveu a situação que se estabeleceu então, deixando bem
claro o contraste de duas mentalidades em choque:
 O mundo vai de mal a pior, diz ele, quando vaqueiros e pastores exigem mais por seu
trabalho de que pedia outrora um bailio (na baixa Idade Média, representante do rei nas
províncias, que tinha o poder de fiscalizar os funcionários locais, convocar a nobreza e
seus soldados para o serviço militar, arrecadar impostos e reunir a corte judicial pelo
menos quatro vezes por ano, no território sob sua jurisdição, chamado bailiado). Em seu
tempo, os operários não comiam pão de trigo. Alimentavam-se de feijão e de grãos mais
grosseiros; não bebiam a não ser água; o leite e o queijo eram motivo de festa para eles. O
mundo era então como deve ser para gente dessa camada social. Três coisas são sem
compaixão quando acontecem: a inundação, o incêndio e a multidão com pensamentos de
vilania. Ah! Nosso tempo, onde irá parar? Pois o povo que não devia se ocupar senão do
seu trabalho, quer ser melhor alimentado do que seus senhores...
A respeito desse escritor do mundo medieval, a “Enciclopédia Portuguesa Ilustrada” informa:
 John Gower (1330 - 1408), poeta inglês... Era um poeta artificial e retrógrado não
observando por toda parte senão abstrações e representando o espírito escolástico no que
ele tinha de mais estreito.
Finalizando, esse comentário parece ser um retrato fiel do personagem em evidência.
verba volant, scripta manent

Ir Ricardo Caselli Moni
-------------------------------
TRGA - Técnico Responsável pela Gestão Ambiental das Bases da Bacia de Campos com CNPJ de Imbetiba e
Imboassica
Petrobras/ Serviços Compartilhado
Gerencia de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Regional Bacia de Campos
Gerente de Meio Ambiente
Tel: 22-2753-0445
E-mail : moni@petrobras.com.br
A Cama de Damastes "Procrustes"
Ânfora Grega : Teseu e Damastes "Procrusto"
Introdução
Leiam esta mitologia sobre o aspectos das ciência . das ciências que muitos aplicam hoje quando
pegamos um ponto aqui e um ponto ali aos ligamos para formar a nossa teoria , principalmente
das tendências ou projeções " lineares " , como se o mundo refletisse uma linearidade . Um
filosofo polonês , Laszo Kolakowiski , ao qual venho lendo , escrevia que tudo já nos foi dito
pelos gregos só que nós através dos tempos tratamos de explicar de uma outra maneira . Mas tudo
está lá , na antiguidade . Por isso daquela frase de Marcus Tulius Ovídius que usei no texto da 1ª
guerra mundial : " historia magitra vita est ".
Temos que tirar as lições do passado , mas com cuidado , de como estamos fazendo . Cuidado
com a linearidade na aplicação simples de uma causa --> um efeito . Temos que levar em conta
como age a natureza no Darwinismo , nos Mitradismos , na Hormoesis e nos Modelos Fractais da
Natureza ( ver Benoit Mandelbrot ) . Isso vale para todas as ciências lembrando que nem sempre o
que se vê ou crê é a "verdadeira realidade" . Esta é a sua realidade , o seu modelo , o "seu mundo
explicativo" . Mas existem modelos , meta-modelos e realidades desconhecidas e para isso a
ciência tem que continuar e questionar .
História
"Damastes" ou "Polipémon" cujo apelido era de Procrusto , Procrustes", "Procusto", ( o
esticador ) era um bandido que vivia nas encostas entre Elêusis ( Coridalus ) e a Peninsula da
5 – A Cama de Damastes “Procrustes”
Ricardo Caselli Moni

Attica , na Grécia . Em sua casa havia uma cama de ferro, que possuia seu exato tamanho, para a
qual convidava todos os viajantes a se deitarem. Caso os convidados fossem :
a ) demasiados altos, ele amputava o excesso de comprimento para ajustá-los à cama, ( VER
EXPERIMENTO )
b ) e os que tinham pequena estatura eram esticados até atingirem o comprimento suficiente.
( VER EXPERIMENTO )
Mas o que acontecia , e não nos interessa neste caso , é que a pessoa nunca se ajustava exatamente
ao tamanho da cama porque o gigante Procrusto, secretamente, tinha duas camas de tamanhos
diferentes. O leito de morte . Podemos também tirar um corolário não para esta exposição mas a
outra : dois pesos e duas medidas . Mas vamos nos focar no tamanho de uma cama ou que a
cama nunca dava certo para o convidado que era morto e roubado . Assim foi foi capturado por
Teseu , aquele que matou o Minotauro- em Creta no labirinto , na sua última aventura. Ele
prendeu Procusto lateralmente em sua própria cama e cortou-lhe a cabeça e os pés, aplicando-lhe
o mesmo suplício que infligia aos seus hóspedes.
Termo - Etimologia
Logo Procrusto possui significado " aquele que estica ", em referência ao castigo que aplicava às
suas vítimas. Dai o termo Procrastinar ou seja esticar .
Simbologia -
Uma delas estava ligada já em 1891 , na revista Punch, que comparava a nova lei britânica
das oito horas de trabalho , naquela data ! , pois representa " a intolerância do homem em
relação ao seu semelhante ." Interessante , não ? Será que não acontece mesmo aqui com a nossas
horas contadas a mais ou a menos ?
Revista Punch - 1891
MAS O MITO FOI USADO COMO METÁFORA PARA CRITICAR AS TENTIVAS DE
IMPOR UM PADRÃO NAS VARIAS ÁREAS DO CONHECIMENTO COMO :
ECONOMIA , POLITICA , EDUCAÇÃO , HISTÓRIA , METODOLOGIA CIENTÍFICA ,
MEDICINA E ADMINISTRAÇÃO .
“Quem não assume seu Fractal de Mudança, se deita em Leitos de Procuste”.
Ricardo Caselli Moni
ONTOLOGICAL PROCUSTRE
BY N.N.Taleb .
Teacher of Probabilistic and Randomless OF NEW YORK UNIVERSITY

The person you are the most afraid to contradict is yourself. An idea starts to be interesting
when youget scared of taking it to its logical conclusion. Pharmaceutical companies are better
atinventing diseases that match existing drugs, rather than inventing drugs to match existing
diseases.
To understand the liberating effect of asceticism, consider that losing all your fortune is much less
painful than losing only half of it.To bankrupt a fool, give him information. Academia is to
knowledge what prostitution is to love; close enough on the surface but, to the nonsucker,
not exactlythe same thing. In science you need to understand the world; in business you need
others to misunderstand it.I suspect that they put Socrates to death because there is something
terribly unattractive, alienating, and nonhuman inthinking with too much clarity.
Education makes the wise slightly wiser,but it makes the fool vastly moredangerous.
The test of originality for an idea is not the absence of one single predecessor but the presence of
multiple but incompatible ones.Modernity's double punishment is to makeus both age
prematurely and live longer.An erudite is someone who displays less than he knows; a
journalist or consultant,the opposite. Your brain is most intelligent when you don't instruct it on
what to do something people who take showersdiscover on occasion.If your anger decreases with
time, you did injustice; if it increases, you suffered injustice.
I wonder if those who advocate generosity for its rewards notice the inconsistency, orif what they
call generosity is an attractive investment strategy."'Those who think religion is about "belief'don't
understand religion, and don'tunderstand belief. Work destroys your soul by stealthily invading
your brain during the hours notfficially spent working; be selective about professions. In
nature we never repeat the samemotion; in captivity (office, gym, commute,sports), life is just
repetitive-stress injury. No randomness.Using, as an excuse, others' failure of common sense is in
itself a failure of common sense. Compliance with the strait jacket of narrow
(Aristotelian) logic and avoidance of fatalin consistencies are not the same thing. Economics
cannot digest the idea that the collective (and the aggregate) are disproportionately less
predictable than individuals.Don't talk about "progress" in terms of longevity, safety, or
comfort before comparing zoo animals to those in the wilderness.If you know, in the morning,
what your day looks like with any precision you are a little bit dead—the more precision the more
dead you are. There is no intermediate state betweeN nice and water but there is one between
lifeand death: employment. You have a calibrated life when most of what you fear has the
titillating prospect of adventure.
Procrastination is the soul rebelling against entrapment.
Nobody wants to be perfectly transparent; not to others, certainly not to himself. I need a qualifier
here. There are exceptions, but there are also many known cases in which a prostitute falls in love
with a client. A generous act is precisely whatshould aim at no reward, neither financial nor social
nor emotional;deontic (unconditional observance of duties), not utilitarian (aiming at some
collective—or even individual—gains in welfare). There is nothing wrong with generous" acts
that elicit a "warm glow" or promise salvation to the giver; these are not to be linguistically
conflated with deonticactions, those emanating from puresense of duty.
COUNTER NARRATWES
The best revenge on a liar is to convince him that you believe what he said.When we want to do
something while unconsciously certain to fail, we seek advice so we can blame someone else
forthe failure. It is harder to say no when you really mean it than when you don't. Never say no
twice if you ean it.Your reputation is harmed the most by what you say to defend it. The only
objective definition of aging is when a person starts In talk about aging.They will envy you for
your success, for your wealth, for your intelligence, for your looks, for your status—but rarely for
your wisdom. Most of what they call humility is successfully disguised arrogance.If you want
people to read a book, tell them it is overrated.You never win an argument until the yattack your

person. Nothing is more permanent than " temporary " arrangements, deficits,truces, and
relationships; and nothing is more temporary than "permanent" ones.
The most painful moments are not those we spend with uninteresting people;rather, they are those
spent with uninteresting people trying hard to be interesting. Hatred is love with a typo
somewhere in the computer code, correctable but very hard to find.I wonder whether a bitter
enemy would be jealous if he discovered that I hated someone else.The characteristic feature of
the loser is to be moan, in general terms, mankind's flaws, biases, contradictions, and irrationality
without exploiting them for fun and profit.The test of whether you really liked a bookis if you
reread it (and how many times);the test of whether you really liked someone's company is if you
are ready to meet him again and again—the rest is spin, or that variety of sentiment now called
self-esteem.We ask "why is he rich (or poor)?" not"why isn't he richer (or poorer)?"; "why isthe
crisis so deep?" not "why isn't itdeeper?"Hatred is much harder to fake than love.You hear of fake
love; never of fake hate.The opposite of manliness isn't cowardice;it's technology.Usually, what
we call a "good listener" is someone with skillfully polished indifference.It is the appearance of
inconsistency, and not its absence, that makes people attractive.You remember emails you sent
that were not answered better than emails that youdid not answer.People reserve standard
compliments for those who do not threaten their pride; the others they often praise by
calling"arrogant."Since Cato the Elder, a certain type of maturity has shown up when one starts
blaming the new generation for"shallowness" and praising the previousone for its "values."It is as
difficult to avoid bugging others with advice on how to exercise and other health matters as it is to
stick to an exercise schedule.By praising someone for his lack of defects you are also implying his
lack of virtues.When she shouts that what you did was unforgivable, she has already started to
forgive you.
Being unimaginative is only a problem when you are easily bored.We call narcissistic those
individuals who be have as if they were the central residents of the world; those who do exactly
the same in a set of two we calll overs or, better, "blessed by love. "Friendship that ends was never
one;there was at least one sucker in it. Most people fear being without audiovisual stimulation
because they are too repetitive when they think and imagine things on their own.
Unrequited hate is vastly more diminishing for the self than unrequited love. You can't react
by reciprocating.For the compassionate, sorrow is moree asily displaced by another sorrow than
by joy. Wisdom in the young is as unattractiveas frivolity in the elderly.Some people are only
unny when they try to be serious.It is difficult to stop the impulse to reveal secrets in conversation,
as if information had the desire to live and the power to multiply.
MATTERS ONTOLOGICAL
It is a very recent disease to mistake theun observed for the nonexistent; but someare plagued
with the worse disease of mistaking the unobserved for the unobservable.
Asking science to explain life and vital matters is equivalent to asking agrammarian to
explain poetry.
You exist if and only if you are free to dothings without a visible objective, with no
justification and, above all, outside the dictatorship of someone else's narrative.
TFA
IrRicardo Caselli Moni

Coluna da Harmonia
O Irmão Ademar Valsechi escreve aos sábados.
É MI da Loja Templários da Nova Era – 33º. REAA – membro da Academia
Catarinense Maçônica de Letras, ex-Grande Mestre de Harmonia, atual Grande
Secretário de Cultura da GLSC e autor do Livro “A Arte da Música Através do
Tempo e na Maçonaria” além da Coletânea em MP3 de Músicas para Ocasiões
Maçônicas. - valsechibr@gmail.com
Coluna da Harmonia – Nr. 39
História da Música
Música Medieval - 6ª parte
As formas mais populares de dança medieval foram a “estampi” (dança
sapateada) e o “saltero” (dança saltitante).
O estilo “ars nova”, a partir de 1.300, é bem mais expressivo e refinado. Os
ritmos já são flexíveis, ousados e os contrapontos (ou polifonia), mais
desembaraçados.
Evolução:
- Até o ano 900: CANTOCHÃO
- De 850 a 1.200: ORGANUM
- De 1.100 a 1.300: TROBADOURS ou TROVÉRES
- Até 1.300: ARS ANTIQUA
- Após 1.300: ARS NOVA.
Embelezando a 39ª Coluna da Harmonia, vamos ouvir a canção: “Templários
Forever”.
 11 - MÃºsica TEMPLARIOS FOREVER -.mp3
6 – Coluna da Harmonia nr. 39
Ademar Valsechi

(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
01.07.1977 Alferes Tiradentes, nr. 20 Florianópolis
07.07.1999 Solidariedade Içarense, nr. 73 Içara
07.07.2005 Templários da Nova Era, nr. 91 Florianópolis
10.07.2007 Obreiros da Maravilha, nr. 96 Maravilha
12.07.1980 XV de Novembro, nr. 25 Imbituba
21.07.1993 Liberdade Criciumense, nr. 55 Criciuma
28.07.2006 Anhatomirim, nr. 94 Florianópolis
27.07.2012 Aliança, Verdade e Justiça nr. 106 Florianópolis
31.07.1975 Obreiros de Hiram, nr. 18 Xanxerê
31.07.2007 Acácia Palhocense, nr. 97 Palhoça
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
02.07.01 Renovação - 3387 Florianópolis
03.07.78 Flor da Acácia - 2025 Itajaí
08.07.10 Lealdade - 3058 Florianópolis
13.07.01 Frat. Alcantarense - 3393 Biguaçú
14.07.2006 Acadêmica Razão e Virtude nr. 3786 Brusque - SC
17.07.02 Colunas da Serra - 3461 Joinville
17.07.02 Mestres da Fraternidade-3454 Florianópolis
17.07.97 Compasso das Águas -3070 São Carlos
23.07.1875 Luz e Caridade - 327 São Francisco do Sul
26.07.05 Frat. Acad. Ciência e Artes - 3685 Jaraguá do Sul
29.07.96 Estrela Matutina - 2965 Florianópolis
7 – Destaques (Resenha Final)
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de julho

GOSC
https://www.gosc.org.br
Luz
‘’Não importa o quanto a pessoa seja dura, com a sua companhia o ferro
poderá se tornar uma pedra de toque. Mantenha essa meta na sua
consciência. Crie um pensamento determinado ou faça uma ação
elevada. Derreta a dureza com o poder dos seus bons votos. Ao tornar
outras almas douradas você também experimentará raios de luz. Nunca
se esqueça de que somos a luz do mundo inteiro.’’
José Aparecido dos Santos
TIM: 044-9846-3552
E-mail: aparecido14@gmail.com
Visite nosso site: www.ourolux.com.br
"Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos".
Data Nome da Loja Oriente
04/07/1999 Giuseppe Garibaldi Florianópolis
04/07/2002 Léo Martins São José
11/07/2009 Universitária Luz de Moriah Chapecó
11/07/2009 Passos dos Fortes Xaxim
12/07/2006 Colunas Da Concórdia Concórdia
18/07/2003 Ardósia do Vale Rio do Sul
21/07/1973 Silêncio de Elêusis Chapecó
22/07/1981 Acácia da Ilha Florianópolis
24/07/2013 Triângulo Força e União Cocal do Sul
25/07/1995 Gitahy Ribeiro Borges Florianópolis
26/07/1980 União da Fronteira São Miguel do Oeste
27/07/1981 Arquitetos do Oriente Xanxerê
27/07/2009 Luz da Acácia Capivari de Baixo

10 Lugares incríveis em Santa Catarina
que você precisa conhecer
Santa Catarina tem tantos lugares lindos que fica difícil decidir qual conhecer, não
é mesmo? E foi pensando justamente nisso que elaborei a lista abaixo, assim
você pode se organizar direitinho e começar a conhecer melhor o estado.
1 – Cânion do Funil (Bom Jardim da Serra)
Cânion do Funil em Bom Jardim da Serra
2 – Ilha do Campeche (Floripa)
Ilha do Campeche em Floripa

3 – Morro da Igreja (Urubici)
Morro da Igreja em Urubici
4 – Guarda do Embaú (Palhoça)
Guarda do Embaú – Foto Heverson Santos

5 – Serra do Rio do Rastro (Bom Jardim da Serra)
Mirante da Serra do Rio do Rastro em Bom Jardim da Serra
6 – Morro do Campestre (Urubici)
Morro do Campestre

7 – Cascata do Avencal (Urubici)
Cascata do Avencal – Foto Heverson Santos
8 – Lagoinha do Leste (Floripa)
Lagoinha do Leste em Floripa

9 – Mirante Eco 360º (Morro do Macaco, em Bombinhas)
Mirante Eco 306 em Bombinhas
10 – Rota das Cachoeiras (Corupá)
Rota das Cachoeiras em Corupá

XXIII Encontro dE Estudos E Pesquisas Maçônicas
da loja fraternidade brazileira em Florianópolis
Estimado Irmão!
Nosso XXIII ENCONTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS MAÇÔNICAS será
realizado nos dias 14 e 15 de outubro do corrente ano, no Oriente de Florianópolis,
SC. O Encontro será realizado pelo Departamento de Membros Correspondentes da
Loja Maçônica Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas, Juiz de Fora – MG.
Os trabalhos para o XXIII ENCONTRO enfocarão o tema: "A MAÇONARIA NAS
REDES SOCIAIS". Os trabalhos a serem apresentados no Encontro, serão
publicados. Portanto, eles deverão ser enviados por e-mail, ou em CD, com as
seguintes especificações: digitação em Word, papel tamanho A4, fonte Arial,
tamanho 10, com títulos no mesmo tamanho, em negrito, e os subtítulos também em
fonte 10, porém em itálico. A apresentação dos trabalhos devem ser
preferencialmente com uso de recursos de multimídia, e não devem ultrapassar o
tempo de 15 (quinze) minutos. (Os trabalhos deverão ser enviados até o dia
30/09/2016).
Na sexta-feira, dia 14, teremos a tradicional reunião do Clube do Ganso e da Grelha,
às 20:00, onde será debatido o tema "COMO DEFINIR VOCAÇÃO MAÇÔNICA".
Fraternalmente,
Miguel Simão Neto

Prezados leitores do blog O Prumo de Hiram,
Segue novo texto postado na seção Notícias,
Maçons fornecem novo lar a católicos, seu templo.
Por Luciano Rodrigues e Rodrigues
A maioria dos maçons estão cientes de que a Igreja Católica Romana não aprova seus
paroquianos se tornarem membros da fraternidade. A posição dos maçons, por outro
lado, não tem restrição em relação aos católicos ou qualquer outra religião.
Em uma história curiosa ocorrida em Boston, um pequeno grupo de católicos
independentes, ocuparam ilegalmente um edifício da igreja Católica Romana, fechada
por mais de uma década, contra a vontade da Arquidiocese de Boston. Seu
movimento começou simplesmente como uma tentativa dos antigos paroquianos para
salvar sua igreja, mas por causa do conflito, eles foram forçados a conduzir os seus
próprios trabalhos, tornando-se independentes. Para manter a posse, seus membros
mantiveram uma vigília de 24 horas por quase doze anos, com alguns membros
dormindo no prédio. [...]
Leia o restante deste texto no link abaixo:
http://www.oprumodehiram.com.br/macons-fornecem-novo-lar-a-catolicos-seu-templo/

Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴
MI da Loja Razão e Lealdade nº 21
Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI
Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no
JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO,
cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico /
Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6)
BREVIÁRIO MAÇÔNICO
Para o dia 23 de julho
LIVRE E DE BONS COSTUMES
É a condição exigida para que um profano ingresse na Maçonaria por intermédio da
Iniciação.
Não basta o candidato ser politicamente livre; não basta que tenha um comportamento
moral comum.
A Maçonaria proclama que a sua filosofia tem base Ana tradição, nos usos e
costumes; portanto, “costumes” não é um mero comportamento, uma moral de
conduta, mas sim um universo de práticas que conduzem o ser humano a ama vida
espiritual.
O candidato deve comparecer à Iniciação com uma disposição quase inata de “amar a
seu futuro irmão” como a si mesmo.
Isso exige um comportamento para com seu próprio corpo, para com sua própria alma
e para com o seu espírito.
Ser livre e de bons costumes constitui uma exigência de maior profundidade do que
parece à primeira vista; seria muito cômodo aceitar um candidato que politicamente é
livre, pois não há mais escravidão no mundo; ou que, penalmente, não se encontre
preso, cumprindo alguma pena.
A liberdade exigida é ampla; sem compromissos que inibam o cumprimento das
obrigações maçônicas, sem restrições mentais.
Todo maçom, mesmo antigo na Ordem, tem o dever de se manter “livre e de bons
costumes”.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 223.

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O Irmão Adilson Zotovici,
Loja Chequer Nassif-169
de São Bernardo do Campo – GLESP
escreve aos sábados neste espaço.
adilsonzotovici@gmail.com
O MEDO
Penso até que me excedo
Mas vou dizer o que sinto
O assunto não é brinquedo
Procurarei ser sucinto
A observar eu me quedo
O mundo que labirinto
Não teme o homem o degredo,
Por todo canto...indistinto
Parece mudar o enredo
Com violência eu pressinto
Respeito, é engano ledo !
A ninguém pois, é segredo,
O homem há muito extinto
Senão, por conta “do medo” !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169

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