Santa Bárbara d'Oeste comemora 200 anos de fundação em 2018. O documento descreve a história da cidade desde a doação das terras para construção de uma capela em 1818 até os dias atuais, destacando fatos marcantes como a chegada dos imigrantes, instalação da estação ferroviária e do engenho Rehder, além do início das Indústrias Romi por Américo Emílio Romi.
O documento discute a percepção da Maçonaria como uma escola de líderes e questiona se os maçons têm exercido liderança de fato. Aponta que embora a Maçonaria desenvolva aspectos relacionados ao liderança, é preciso que cada maçom reflita sobre os motivos de sua iniciação e o que a ordem espera dele, para só então poder agir como líder, principalmente ao indicar novos membros.
Jornal A Cidade Edição Digital Completa. Edição n. 1100 que circula no dia 08...JornalACidade
O jornal comemora 1100 edições e agradece aos investidores. Também discute o futuro das crianças, o bairro João Luiz Pozzobon e os danos causados pelas chuvas. Há também cardápios e dicas de alimentação saudável.
Mr. Black aposta em Cuiabá para sua 1ª loja fora de MinasPassio Perfumaria
(1) Uma nova franquia de cafeteria mineira chamada Mr. Black Café Gourmet abrirá sua primeira unidade fora de Minas Gerais em Cuiabá no final de janeiro no Goiabeiras Shopping;
(2) A franqueada escolheu a marca Mr. Black Café por permitir itens regionais em seu cardápio e irá oferecer delícias típicas de Mato Grosso como bolo de arroz e francisquitos;
(3) Com mais de 140 opções no menu incluindo comidas rápidas e bebid
O texto discute a importância de preservar as características do português brasileiro, defendendo que ele já não é mais a língua portuguesa e sim a língua brasileira. O autor critica mudanças desnecessárias na ortografia e pontuação e a imposição de regras de escritores portugueses. Também destaca a riqueza do português brasileiro em comparação ao espanhol falado nos outros países das Américas.
Este documento fornece informações sobre uma palestra ministrada na Loja "Alvorada da Sabedoria" sobre os segredos da Maçonaria Operativa. A palestra abordou a figura geométrica da Vesica Piscis, que inspirou o desenho de catedrais góticas, e como os maçons operativos a utilizavam em suas construções.
O artigo discute sobre a importância de se evitar comportamentos de "chefia" nas lojas maçônicas, onde um irmão se coloca acima dos demais. Defende que as lojas devem ter líderes, no plural, e não chefes, valorizando a liderança coletiva e o trabalho em equipe. Também ressalta a necessidade de os irmãos se colocarem ao lado dos demais e não na frente, servindo de exemplo positivo nos cargos exercidos.
Santa Bárbara d'Oeste comemora 200 anos de fundação em 2018. O documento descreve a história da cidade desde a doação das terras para construção de uma capela em 1818 até os dias atuais, destacando fatos marcantes como a chegada dos imigrantes, instalação da estação ferroviária e do engenho Rehder, além do início das Indústrias Romi por Américo Emílio Romi.
O documento discute a percepção da Maçonaria como uma escola de líderes e questiona se os maçons têm exercido liderança de fato. Aponta que embora a Maçonaria desenvolva aspectos relacionados ao liderança, é preciso que cada maçom reflita sobre os motivos de sua iniciação e o que a ordem espera dele, para só então poder agir como líder, principalmente ao indicar novos membros.
Jornal A Cidade Edição Digital Completa. Edição n. 1100 que circula no dia 08...JornalACidade
O jornal comemora 1100 edições e agradece aos investidores. Também discute o futuro das crianças, o bairro João Luiz Pozzobon e os danos causados pelas chuvas. Há também cardápios e dicas de alimentação saudável.
Mr. Black aposta em Cuiabá para sua 1ª loja fora de MinasPassio Perfumaria
(1) Uma nova franquia de cafeteria mineira chamada Mr. Black Café Gourmet abrirá sua primeira unidade fora de Minas Gerais em Cuiabá no final de janeiro no Goiabeiras Shopping;
(2) A franqueada escolheu a marca Mr. Black Café por permitir itens regionais em seu cardápio e irá oferecer delícias típicas de Mato Grosso como bolo de arroz e francisquitos;
(3) Com mais de 140 opções no menu incluindo comidas rápidas e bebid
O texto discute a importância de preservar as características do português brasileiro, defendendo que ele já não é mais a língua portuguesa e sim a língua brasileira. O autor critica mudanças desnecessárias na ortografia e pontuação e a imposição de regras de escritores portugueses. Também destaca a riqueza do português brasileiro em comparação ao espanhol falado nos outros países das Américas.
Este documento fornece informações sobre uma palestra ministrada na Loja "Alvorada da Sabedoria" sobre os segredos da Maçonaria Operativa. A palestra abordou a figura geométrica da Vesica Piscis, que inspirou o desenho de catedrais góticas, e como os maçons operativos a utilizavam em suas construções.
O artigo discute sobre a importância de se evitar comportamentos de "chefia" nas lojas maçônicas, onde um irmão se coloca acima dos demais. Defende que as lojas devem ter líderes, no plural, e não chefes, valorizando a liderança coletiva e o trabalho em equipe. Também ressalta a necessidade de os irmãos se colocarem ao lado dos demais e não na frente, servindo de exemplo positivo nos cargos exercidos.
Este documento descreve a participação do presidente mexicano Benito Juarez na maçonaria. Apesar de ser presidente da república, dentro da loja ele ocupava o cargo humilde de guarda interno do templo, tratando a todos como iguais. Demonstrava assim que, para os maçons, as posições políticas não importam, contando apenas a igualdade e fraternidade entre os irmãos.
O documento descreve um informativo da Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal contendo diversos blocos sobre temas maçônicos e eventos históricos do dia 27 de janeiro, incluindo um artigo sobre o significado do Zodíaco e suas relações com a Maçonaria.
Este documento resume um informativo da Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Contém seções sobre opinião, verbetes, artigos, perguntas e respostas, desafios e versos. Também fornece informações históricas sobre a Maçonaria em Santa Catarina e no Brasil para o dia 26 de janeiro.
Este documento descreve uma expedição maçônica planejada para Escócia, Inglaterra e Paris em 16 de maio de 2014. Ele fornece o link para a programação completa e detalhes da viagem, que incluirá passeios, visitas a locais e oportunidades para fraternidade entre os irmãos maçons. Contatos são fornecidos para aqueles que desejam obter mais informações sobre a expedição.
O documento discute o dia da saudade, celebrado em 30 de janeiro, e como a saudade é uma palavra única na língua portuguesa. A saudade está ligada à tradição marítima portuguesa e à solidão sentida longe de entes queridos. Exemplos de músicas e poemas ilustram como a saudade é retratada na cultura brasileira ao longo da história.
O documento descreve a história do soldado japonês Hiroo Onoda, que permaneceu em seu posto nas Filipinas por 29 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, se recusando a acreditar que a guerra havia terminado. Onoda e três soldados sobreviveram na selva, atacando ilhéus que acreditavam ser inimigos, até que Onoda foi o último remanescente e se rendeu apenas em 1974.
Este documento é um tributo de Mario Gentil Costa a seu amigo Orlando Borges Schroeder, descrevendo-o como uma figura sábia, serena, sensível e tolerante. O autor relata conversas significativas que teve com Schroeder, nas quais compartilharam ideias sobre espiritualidade e filosofia. Costa destaca a dedicação de Schroeder à medicina e seu desejo de aliviar o sofrimento dos outros por meio de palavras de conforto.
Este documento é um informativo de uma rede de comunicação maçônica no Brasil. Contém vários artigos sobre temas maçônicos e históricos, incluindo um sobre José de San Martín, líder das campanhas de independência da Argentina, Chile e Peru no século XIX. Também anuncia um livro sobre a história da maçonaria no Paraná no mesmo século e promove um hotel administrado por maçons em Florianópolis.
O documento resume um informativo de uma rede de comunicação maçônica no Brasil. Contém seis blocos com diferentes tópicos, incluindo opiniões sobre cultura e apagão, calendários maçônicos, e história da maçonaria paranaense. Também fornece um almanaque com datas importantes e santos do dia.
O texto resume uma passagem do livro "Guerra e Paz", de Tolstoi, onde o personagem Conde Pedro Bezukhov conhece um viajante maçom durante uma viagem. O viajante revela fazer parte da maçonaria e conversa com o Conde sobre religião e a presença de Deus em todas as coisas.
O magistrado revoga liminar anterior que havia paralisado obras de reforma de pronto-socorro e hospital, após vistoria in loco e constatar que a paralisação causaria grave prejuízo à população, uma vez que serviços essenciais do hospital estavam interligados às obras. Apesar de eventuais irregularidades, entendeu que a continuidade da obra não traria maiores danos do que sua interrupção nesse estágio avançado.
Este artigo descreve a trajetória de vida de Juvenal Antunes Pereira, de trabalhador rural na juventude a advogado e conferencista na vida adulta. Ele cresceu no meio rural de Goiás e trabalhou na roça desde criança para ajudar a família, antes de seguir carreira como funcionário público e advogado em Brasília, onde se tornou uma voz ativa sobre questões ambientais como a importância da água.
O documento discute três tópicos principais: 1) Um artigo sobre Carl Sagan, cientista e divulgador científico, e sua importância para a disseminação do conhecimento; 2) Uma seção sobre eventos históricos do dia 17 de janeiro; 3) Um bloco sobre a orientação dos templos maçônicos produzido semanalmente por um membro da maçonaria.
O documento resume fatos históricos de Santa Catarina ocorridos no dia 16 de janeiro, incluindo a morte do fundador da imprensa catarinense e maçom Jerônimo Coelho em 1860. Também homenageia Jerônimo Coelho em mensagem do então Grão-Mestre da Grande Loja de Santa Catarina, destacando sua atuação como jornalista, militar, político e maçom.
1) O texto discute a existência de pessoas que acreditam ser donas da verdade e impõem suas opiniões de forma preconceituosa.
2) Relata o caso de um escritor que teve seu trabalho criticado por alguém que achava ter conhecimento absoluto, mas na verdade não entendia do assunto.
3) Argumenta que a perfeição e o raciocínio fazem parte do processo criativo, ao contrário do que afirmava o "dono da verdade".
O artigo discute a longevidade e a busca pela imortalidade. Aponta que embora os humanos desejem viver mais, fatores genéticos e o ritmo do metabolismo celular determinam a duração da vida de cada espécie. Também sugere que atividades físicas moderadas, em vez de esforços extremos, podem ser a chave para uma longevidade saudável.
Este documento resume um informativo da Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Contém sete blocos tratando de tópicos como almanaque, opinião sobre corrupção, artigos sobre maçonaria e reflexões.
1) O documento discute a necessidade de reflexão sobre os problemas do Brasil em 2014, como violência, corrupção e má alocação de recursos públicos.
2) Questiona quanto será gasto na Copa do Mundo no Brasil e se o país terá retorno para essa grande quantia investida.
3) Defende que a mudança deve partir de cada cidadão, e não de políticos ou instituições, e que os maçons devem refletir sobre seu papel na transformação social.
O documento discute expressões idiomáticas populares e seus significados originais. No primeiro bloco, o autor explica três expressões: "Uai, Nhem, Nhem Nhem" que se referem a sons expressivos sem significado literal; "Voto de Minerva" que se origina na mitologia grega como um voto de desempate; e "Presente de grego" que vem da Guerra de Troia e significa uma oferta enganosa.
Mario Gentil Costa descreve sua trajetória como leitor e escrevinhador. Ele se considera um leitor compulsivo desde a adolescência, mas reconhece lacunas em sua formação literária, tendo lido poucos clássicos da literatura. Apesar disso, escreve quase por instinto, tendo publicado nove livros e centenas de crônicas. Sua maior inspiração vem da leitura e da necessidade de expressão pessoal.
Este documento descreve a participação do presidente mexicano Benito Juarez na maçonaria. Apesar de ser presidente da república, dentro da loja ele ocupava o cargo humilde de guarda interno do templo, tratando a todos como iguais. Demonstrava assim que, para os maçons, as posições políticas não importam, contando apenas a igualdade e fraternidade entre os irmãos.
O documento descreve um informativo da Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal contendo diversos blocos sobre temas maçônicos e eventos históricos do dia 27 de janeiro, incluindo um artigo sobre o significado do Zodíaco e suas relações com a Maçonaria.
Este documento resume um informativo da Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Contém seções sobre opinião, verbetes, artigos, perguntas e respostas, desafios e versos. Também fornece informações históricas sobre a Maçonaria em Santa Catarina e no Brasil para o dia 26 de janeiro.
Este documento descreve uma expedição maçônica planejada para Escócia, Inglaterra e Paris em 16 de maio de 2014. Ele fornece o link para a programação completa e detalhes da viagem, que incluirá passeios, visitas a locais e oportunidades para fraternidade entre os irmãos maçons. Contatos são fornecidos para aqueles que desejam obter mais informações sobre a expedição.
O documento discute o dia da saudade, celebrado em 30 de janeiro, e como a saudade é uma palavra única na língua portuguesa. A saudade está ligada à tradição marítima portuguesa e à solidão sentida longe de entes queridos. Exemplos de músicas e poemas ilustram como a saudade é retratada na cultura brasileira ao longo da história.
O documento descreve a história do soldado japonês Hiroo Onoda, que permaneceu em seu posto nas Filipinas por 29 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, se recusando a acreditar que a guerra havia terminado. Onoda e três soldados sobreviveram na selva, atacando ilhéus que acreditavam ser inimigos, até que Onoda foi o último remanescente e se rendeu apenas em 1974.
Este documento é um tributo de Mario Gentil Costa a seu amigo Orlando Borges Schroeder, descrevendo-o como uma figura sábia, serena, sensível e tolerante. O autor relata conversas significativas que teve com Schroeder, nas quais compartilharam ideias sobre espiritualidade e filosofia. Costa destaca a dedicação de Schroeder à medicina e seu desejo de aliviar o sofrimento dos outros por meio de palavras de conforto.
Este documento é um informativo de uma rede de comunicação maçônica no Brasil. Contém vários artigos sobre temas maçônicos e históricos, incluindo um sobre José de San Martín, líder das campanhas de independência da Argentina, Chile e Peru no século XIX. Também anuncia um livro sobre a história da maçonaria no Paraná no mesmo século e promove um hotel administrado por maçons em Florianópolis.
O documento resume um informativo de uma rede de comunicação maçônica no Brasil. Contém seis blocos com diferentes tópicos, incluindo opiniões sobre cultura e apagão, calendários maçônicos, e história da maçonaria paranaense. Também fornece um almanaque com datas importantes e santos do dia.
O texto resume uma passagem do livro "Guerra e Paz", de Tolstoi, onde o personagem Conde Pedro Bezukhov conhece um viajante maçom durante uma viagem. O viajante revela fazer parte da maçonaria e conversa com o Conde sobre religião e a presença de Deus em todas as coisas.
O magistrado revoga liminar anterior que havia paralisado obras de reforma de pronto-socorro e hospital, após vistoria in loco e constatar que a paralisação causaria grave prejuízo à população, uma vez que serviços essenciais do hospital estavam interligados às obras. Apesar de eventuais irregularidades, entendeu que a continuidade da obra não traria maiores danos do que sua interrupção nesse estágio avançado.
Este artigo descreve a trajetória de vida de Juvenal Antunes Pereira, de trabalhador rural na juventude a advogado e conferencista na vida adulta. Ele cresceu no meio rural de Goiás e trabalhou na roça desde criança para ajudar a família, antes de seguir carreira como funcionário público e advogado em Brasília, onde se tornou uma voz ativa sobre questões ambientais como a importância da água.
O documento discute três tópicos principais: 1) Um artigo sobre Carl Sagan, cientista e divulgador científico, e sua importância para a disseminação do conhecimento; 2) Uma seção sobre eventos históricos do dia 17 de janeiro; 3) Um bloco sobre a orientação dos templos maçônicos produzido semanalmente por um membro da maçonaria.
O documento resume fatos históricos de Santa Catarina ocorridos no dia 16 de janeiro, incluindo a morte do fundador da imprensa catarinense e maçom Jerônimo Coelho em 1860. Também homenageia Jerônimo Coelho em mensagem do então Grão-Mestre da Grande Loja de Santa Catarina, destacando sua atuação como jornalista, militar, político e maçom.
1) O texto discute a existência de pessoas que acreditam ser donas da verdade e impõem suas opiniões de forma preconceituosa.
2) Relata o caso de um escritor que teve seu trabalho criticado por alguém que achava ter conhecimento absoluto, mas na verdade não entendia do assunto.
3) Argumenta que a perfeição e o raciocínio fazem parte do processo criativo, ao contrário do que afirmava o "dono da verdade".
O artigo discute a longevidade e a busca pela imortalidade. Aponta que embora os humanos desejem viver mais, fatores genéticos e o ritmo do metabolismo celular determinam a duração da vida de cada espécie. Também sugere que atividades físicas moderadas, em vez de esforços extremos, podem ser a chave para uma longevidade saudável.
Este documento resume um informativo da Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Contém sete blocos tratando de tópicos como almanaque, opinião sobre corrupção, artigos sobre maçonaria e reflexões.
1) O documento discute a necessidade de reflexão sobre os problemas do Brasil em 2014, como violência, corrupção e má alocação de recursos públicos.
2) Questiona quanto será gasto na Copa do Mundo no Brasil e se o país terá retorno para essa grande quantia investida.
3) Defende que a mudança deve partir de cada cidadão, e não de políticos ou instituições, e que os maçons devem refletir sobre seu papel na transformação social.
O documento discute expressões idiomáticas populares e seus significados originais. No primeiro bloco, o autor explica três expressões: "Uai, Nhem, Nhem Nhem" que se referem a sons expressivos sem significado literal; "Voto de Minerva" que se origina na mitologia grega como um voto de desempate; e "Presente de grego" que vem da Guerra de Troia e significa uma oferta enganosa.
Mario Gentil Costa descreve sua trajetória como leitor e escrevinhador. Ele se considera um leitor compulsivo desde a adolescência, mas reconhece lacunas em sua formação literária, tendo lido poucos clássicos da literatura. Apesar disso, escreve quase por instinto, tendo publicado nove livros e centenas de crônicas. Sua maior inspiração vem da leitura e da necessidade de expressão pessoal.
1. 1
JB NEWS
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br
Informativo Nr. 1.007
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Bdrges – JP-2307-MT/SC
( Florianópolis SC ) - quinta-feira, 06 de junho de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião: Ir Ailton Elisiário - " Abençoada Mulher "
Bloco 3 - IrJorge Daniel - " O Cobridor Interno "
Bloco 4 - Ir Celso Ricardo de Almeida - " Compreendendo o uso do Avental "
Bloco 5 - IrAldery Silveira Jr. - " Beneficência Maçônica "
Bloco 6 - Ir Pedro Juk - Perguntas & Respostas ( Entrada e saída do Venerável )
Bloco 7 - Destaques JB
Pesquisas e artigos:
Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org
- Imagens: próprias e www.google.com.br
Hoje, 06 de junho de 2013, 157º. dia do calendário gregoriano. Faltam 208 para acabar o ano.
Dia da Bandeira (Suécia)
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2. 2
Revista A Trolha - Abril/2013 - Nº. 318
Capa do Mês:
Ano passado ao completar 41 anos de fundação, não incomodamos o amigo, Irmão e artista
plástico formidável, o carioca de voz macia e de verve juvenil João Guilherme da Cruz
Ribeiro. Mas 42 anos anos não são brincadeira, e ele nos agraciou com esta capa belíssima,
com seus símbolos e cores vivas e geniais e uma carta apaixonante, da qual citaremos
alguns fragmentos:
Quando fui Iniciado, o 1º Vigilante da minha Loja-Mãe era Felisberto da Silva Rodrigues, um
dos Maçons mais idealistas, estudiosos e dedicados que jamais conheci. Era costume dele dar
uma assinatura de “A Trolha” a cada novo Irmão, do bolso dele!
Tornamo-nos grandes amigos e estivemos juntos em muitas alegrias e tristezas, em muitas
discussões e descobertas. Lembro quando fomos – ele, Frederico Guilherme Costa e eu – a
Londrina, para a reunião da Loja de Pesquisas Brasil, onde conheci pessoalmente Xico e
Castellani. Aquela viagem valeu as doze horas do mais absoluto desconforto daquele que,
acredito, era o pior ônibus da frota!
Para o Felis, “A Trolha” era uma espécie de referência sagrada. Ainda vivíamos na era da inundação de pseudos
esotéricos, dos luminares de tesoura e cola ou dos mascarados metidos a sábios, que não revelavam fontes de
pesquisa, fosse por medo de sombra ou, mais prosaicamente, porque simplesmente não faziam pesquisa nenhuma, só
“achavam”...
Obrigado Irmão e grande amigo!
Editorial
A Trolha – 42 Anos de existência...
Últimos Trabalhos
Sementes
Um Ponto de Convergência entre a Cabala Judaica e a Maçonaria: “O Tokun Olan”
O Simbolismo das Ferramentas nas 2ª, 3ª e 4ª Viagens
A Abóbada Celeste no Templo Maçônico
Mestres – Novos Tempos
O Significado da Iniciação
Exoterismo e Esoterismo na Maçonaria
livros maçônicos
3. 3
1513 - Guerras Italianas: Batalha de Novara. As tropas Suíças derrotam as francesas de Luis II de
la Trémoille, forçando a França a abandonar Milão. O duque Massimiliano Sforza é restaurado no
poder.
1523 - Gustavo I da Suécia é eleito rei da Suécia, marcando o fim da União de Kalmar.
1654 - Carlos X é o sucessor de sua prima abdicada Rainha Cristina no trono sueco.
1663 - Início do cerco a Évora pelo exército espanhol, comandado por D. João de Áustria.
1674 - Shivaji, fundador do Império Maratha, é coroado rei.
1769 - O Marquês de Pombal coloca a Inquisição sob protecção régia.
1752 - Um incêndio devastador destrói um terço de Moscou, incluindo 18,000 casas.
1770 - Fundação da casa de ópera mais antiga da América Latina em funcionamento: o Teatro
Municipal de Ouro Preto.
1808 - O irmão de Napoleão Bonaparte, José Bonaparte, é coroado rei da Espanha.
1919 - Fim da República de Prekmurje.
1944 - Segunda Guerra Mundial: Desembarque na Normandia de 155.000 soldados das tropas
aliadas (Dia D).
1946 - A União Soviética estabelece relações diplomáticas com a Argentina.
1975 - Ocorre o Levantamento de 6 de Junho de 1975 na cidade de Ponta Delgada, Portugal.
1984 - Criação do jogo Tetris.
1985 - Localizado o corpo do criminoso alemão Josef Mengele.
2006 - Integrantes do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) depredam o Congresso
Nacional, em Brasília.
Antiga Trácia: Dia de Bendis, deusa lunar.
Dia de São Marcelino Champagnat (Fundador da Congregação dos Irmãos Maristas).
Aniversário da Cidade de Formiga-MG.
1 - Almanaque
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
Eventos Históricos
feriados e eventos cíclicos
4. 4
(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)
1787 – Grande Loja de New York torna-se independente da Grande Loja dos Antigos
(Inglaterra) e remove a designação Provincial.
1806 Fundação da Grande Loja de Delaware dos Maçons Antigos, Livres & Aceitos,
USA.1850
1850 Eleito Grão-Mestre do GOB o futuro Marquês de Abrantes, Miguel Carmon Du Pin e
Almeida.
1984 Fundação da Loja Obreiros de Salomão nr. 39 de Blumenau (GLSC)
1985 Fundação da Loja República Juliana nr. 40, de Laguna (GLSC).
2001 Fundação da Loja Vigilantes da Verdade nr. 3398, de Tubarão que trabalha no Rito
York (GOB/SC).
fatos maçônicos do dia
5. 5
ABENÇOADA MULHER
O Ir Ailton Elisiário é economista,
advogado, professor da Universidade Estadual
da Paraíba e membro da Academia Maçônica de
Letras de Campina Grande.
Conheço uma mulher que, tal qual foi a minha querida mãe, é
um presente de Deus para o mundo. No fulgor dos seus
noventa e cinco anos bem vividos, não só mantém ao seu
redor os filhos, mas atrai toda e qualquer pessoa que dela se
aproxima.
Sua arma para isto não está na longevidade de sua vida abençoada, mas no seu
carisma da caridade que aflora do seu coração.
O coração dessa mulher é puro amor nutrido no coração de Maria. Desprendida como a
mãe de Deus, seduz a todos por sua simplicidade. Ela só está bem quando vê que todos
estão bem. Preocupa-se com o bem estar das pessoas, sacrificando-se muitas vezes
para que elas possam ser felizes.
A força que lhe sustenta e lhe permite servir aos outros é a oração. Reza todos os dias o
terço e não só isto, reza e reza muitas outras orações, sempre agradecendo a Deus por
sua bondade e misericórdia. Católica praticante sempre comparece à missa,
participando da eucaristia. Integra o movimento cursilhista, sendo ativa em suas
reuniões.
Tenho a satisfação do seu convívio. Alegro-me com ela como me alegrava com minha
mãe, pois vejo que ambas têm idênticos atributos. Não é sem explicação que até uma
das minhas filhas a chama de avó, o que a deixa contente.
Mas, afinal quem é esta admirável mulher?
É uma mulher que tem coração de criança, coragem de adolescente, pensamentos de
adulto e paciência de anciã. É uma nobre e honrada senhora de raras qualidades, de
postura irretocável, respeitada e admirada e mais que tudo isto, simplesmente amada.
Ela é Adily Pinto de Carvalho, mãe de Socorro, a mulher que tomou conta do meu
coração.
Neste dia 6 de junho ela recebe as homenagens dos familiares e amigos, os quais
reconhecem nela a personificação das virtudes cristãs. Diz o livro sagrado: Mãe e
mestra, mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois, o seu valor muito excede ao de joias
preciosas (Pr 31, 10).
Ainda congratulo-me com Dona Adily dizendo-lhe juntamente com o escritor francês
Vitor Hugo, no poema O Homem e a Mulher: “a mulher é um evangelho, o evangelho
aperfeiçoa; a mulher é o sacrário, ante o sacrário nos ajoelhamos”. Dona Adily é, pois,
benção para todos nós. A ela só tenho agradecimentos por acolher-me em seu coração,
pedindo a Deus que a mantenha conosco ainda por muito mais tempo.
2 - Opinião
6. 6
Ir Jorge Daniel
Quando falamos sobre o cobridor interno podemos observar dois aspectos, o ritualístico
e o simbólico. O ritualístico é o trabalho executado dentro da loja pelo irmão que está
ocupando o cargo ou seja, fazendo a função especificada pelo ritual, em síntese guardar
a entrada do templo somente a maçons e, mais especificamente no grau da reunião.
Esta função deverá ser exercida sempre por um mestre preparado para exercer o cargo.
Este aspecto poderá ser encontrado com facilidade nos livros disponíveis em nossa
biblioteca da loja. O simbólico é a maneira que associamos o trabalho do cobridor a
nossa vida. É sobre isso que quero desenvolver este trabalho.
A maçonaria nos ensina através de símbolos. Tudo o que acontece, em uma reunião
maçônica, é importante. Mais importante ainda é aproveitar o que o simbolismo nos
ensina. Além do Templo e dos instrumentos, os cargos dentro de uma loja podem e
devem ser para nós uma fonte de ensinamento para a vida.
Tomamos conhecimento do que acontece principalmente por nossos sentidos da visão e
audição. Conversas que escutamos, coisas que vemos, põe-nos a par de situações que
na maioria das vezes não temos o menor interesse. Mas após termos ouvido ou visto,
esses fatos ficam registrados em nossa mente.
Nossos sentidos tem capacidade apenas sensorial, a mente registra, mas quem analisa
tudo o que chega até ela deve ser nosso espírito crítico ou, talvez seja melhor dizer
nosso sentido crítico. O homem difere dos animais justamente por ter a capacidade de
raciocinar e interpretar ou analisar as coisas de que toma conhecimento. Como é
maravilhoso podermos observar uma bela pintura, uma escultura ou apreciar a harmonia
do terceiro movimento da 9a
. Sinfonia de Beethoven. Conseguimos isso devido a nossa
capacidade emocional.
Os animais tem apenas o instinto, ou seja uma programação genética que os prepara
para a sobrevivência e a manutenção da espécie. Alguns, mais que outros, tem parte do
cérebro mais desenvolvida que lhes permite treinamentos.
Simbolicamente podemos associar o cobridor interno a capacidade de análise cerebral.
A razão ou raciocínio é a operação do espírito pela qual de dois ou mais juízos que nos
são dados tiramos outro juízo em conclusão. Para isso temos que procurar saber se os
fatos à que tomamos conhecimentos são a verdade e julgar a relação entre eles.
A emoção, segundo um dicionário que consultei, é o ato de deslocar, é motim,
desordem, comoção. A razão constrói a emoção pode destruir. Nossas conclusões
devem ser sempre baseadas na razão. A emoção deve ter um lugar nobre e devemos
sempre usa-la com cautela. Ela é paixão. Paixão é fogo e, este em contato com
elementos altamente comburentes pode causar explosões e danos muitas vezes
irreparáveis. A razão é fria, é água. A água apaga o fogo, logo nosso cobridor deve usar
o fogo da emoção mas não esquecer de ter sempre a mão muita água (razão) para
controlar a emoção.
3 - O Cobridor interno
7. 7
O homem tem necessidade do uso da emoção para não se tornar excessivamente frio e
calculista. O calculista não se preocupa com os meios para alcançar um fim e, embora o
fim seja nobre os meios usados podem deixar cicatrizes em alguém. É necessário que a
razão esteja sempre presente, que seja aquele alerta que desperta sempre e controla as
atitudes emocionais evitando que uma palavra seja dita ou que uma ação seja tomada
intempestivamente. No momento em que conseguimos esse equilíbrio, que tivermos a
capacidade de bem usar a emoção sem perder nossa capacidade racional, seremos
uma pedra um pouco menos bruta, uma pedra com faces e arestas definidas, uma pedra
cúbica em busca de polimento.
Jorge Otavio Daniel – jorgeodaniel@gmail.com
Foz do Iguaçu, 9/8/2005
http://www.youtube.com/watch?v=n9icDo_C4bA&list=UUxEEQlnp8kbSoxO5gc-hYzw&index=1
O Ir Ir Wilmar Cirino, é MMda Loja Londrina- Londrina PRs feiras.
8. 8
* Celso Ricardo de Almeida
Fervedouro - MG
O Avental é a vestimenta emblemática, simbólica e obrigatória de um Maçom, a rigor a
única necessária, e o seu uso denuncia o seu grau hierárquico
dentro da Ordem Maçônica, podendo ser desde cargos
administrativos como o posicionamento nos vários graus
existentes, bem como, evidencia também, os diferentes ritos e
potências. Mas pouco se conhece da história desta humilde
vestimenta que tão grande significado possui. Os nossos rituais se
limitaram apenas a explicar a simbologia do Avental para o grau
do referido ritual, não tecendo informações ou comentários sobre
a sua história e significado. Cria-se assim uma grande lacuna para
a interpretação desta vestimenta, que como já foi mencionada, é indispensável para o
Maçom.
O presente estudo possui a pretensão de demonstrar como
surgiu esta vestimenta, e qual o seu significado, seja ele
simbólico ou exotérico. Entretanto, não entraremos nas
questões referentes à sua utilização em Loja, visto que cada
grau possui seu simbolismo e suas características próprias.
Iniciando o estudo propriamente dito, iremos tecer um breve
comentário, sobre a utilização do Avental no mundo profano,
e assim, conhecermos melhor suas utilizações e importâncias
profanas, para posteriormente adentrarmos na simbologia
Maçônica.
É notório, que o Avental é utilizado por grande número de
pessoas que mesmo não ciente de sua importância, se
beneficia desta pequena e até mesmo insossa vestimenta. Mas o que afinal é o Avental?
E quando iniciou sua utilização?
O Mini dicionário da Língua Portuguesa Melhoramentos, Edição 2000, classifica o
Avental como: 1) Peça de pano, couro ou plástico, que se usa sobre a roupa, para
proejá-la. Ou: 2) Espécie de guarda pó, usado por farmacêuticos, dentistas, médicos e
etc.
No mundo profano o Avental é muito utilizado, principalmente por pessoas que tem a
necessidade de se protegerem, seja por qualquer partícula sólida ou líquida, que venha
sujar a roupa, ou por substancias, porosas ou não, que possam agredir a pele.
Para alguns escritores, a origem do Avental está ligada há tempos muito remotos, como
o Paraíso Terrestre, onde alguns vêem Adão como o inventor do Avental, representado
na folha de parreira, a qual, segundo a ilustração bíblica, cobria seus órgãos genitais.
Suspeita esta refutada por outros que a considera ilusória e especulativa.
Historicamente falando é quase que impossível precisar a data ou o período em que o
Avental começou a ser utilizado, entretanto há vários registros históricos de seu uso, os
Romanos, por exemplo, usavam como parte de seu uniforme militar, como também há
registros do uso de Avental por Egípcios, Persas e Hindus. Mais contemporaneamente,
percebemos que os pintores da renascença, também o utilizavam para proteger suas
roupas dos respingos de tintas.
4 - Compreendendo o uso do avental
9. 9
Em Maçonaria o surgimento do uso do Avental pode ter sido iniciado nas Guildas e
corporações Medievais, tais associações, que deram origem à Maçonaria Operária,
sendo provável que este deva ser o único sinal externo do período Operativo da
Maçonaria, tinham por hábito distribuir entre seus membros, Aventais para o exercício do
ofício ao qual estavam ligados. Esses Aventais apresentavam diferenças com base nos
diferentes trabalhos e conhecimento acerca do ofício em questão, tais como sapateiro,
ferreiro açougueiro, pedreiros, entre outros.
Quanto aos pedreiros, tidos como os Maçons de fato, na fase Operativa da Maçonaria, a
utilização desta indumentária era essencial, pois protegia o corpo do obreiro, e sua
função era evitar acidentes provocados pelas lascas que se desprendiam das pedras
brutas que eram trabalhadas com cinzel e malho, e que depois de prontas, viriam a ser
partes de edificações. Estes Aventais eram feito predominantemente de couro de
carneiro, um couro espesso, com vistas a proteger os obreiros de labutas muitas vezes
perigosas para o corpo humano.
Posteriormente com a transição da Maçonaria Operativa para a Maçonaria Especulativa,
houve grandes modificações para a utilização do Avental, que deixou de ser uma peça
considerada de proteção para o corpo, transformando-se em verdadeiros brasões ou
estandartes, onde o conjunto das tradições cultivadas pela Arte Real era traduzida em
emblemas e símbolos representativos de cada conjunto de ensinamentos que se queria
transmitir sobre a Maçonaria. Tais símbolos sempre foram ricos em metáforas e
conteúdo esotérico, filosófico e histórico.
Deste modo os Aventais transformaram-se em verdadeiras obras de arte, cercadas de
emblemas e símbolos que variavam de região para região. O que deva ter gerado
algumas polêmicas, pois, em 1813, com a unificação das duas grandes Potências
Inglesas, houve a edição de um normativo regulamentando e padronizando os Aventais,
de forma a coibir os inúmeros abusos que aconteciam. Ressalto também que em 1875,
com o Congresso Mundial dos Supremos Conselhos em Lausane, também decidiu-se
por uma padronização dos Aventais utilizados pelos seguidores do Rito Escocês Antigo
e Aceito.
Mas independente de seus emblemas ou de sua padronização, o significado simbólico
do Avental continuou o mesmo, pois representa um emblema da dignidade, da honra, do
trabalho material ou intelectual, símbolo da inocência do iniciado. É a insígnia do
Maçom, o único lhe que dá o direito de entrar nos templos e participar das reuniões.
Representa a prontidão para o trabalho, que nos acompanha desde o meio dia até ao
fim da vida, pois constituí-se como um instrumento fundamental e não nos deixa
esquecer que a labuta é uma constante, seja em Loja ou fora dela. Recorda-nos
também, as nossas obrigações e deveres como obreiros da Arte Real, capaz de
transformarmo-nos de filhos de mulheres em filhos do homem, auxiliados pelas
instituições que são ministradas a todos os filhos da viúva.
Exotericamente o Avental é a vestimenta corpórea da alma, que será pura ou impura
conforme os nossos desejos e pensamentos. E representa a condição imortal da alma,
que sobrevive à morte do nosso corpo físico. Símbolo do trabalho na construção do
templo interior e nas tarefas de aperfeiçoamento evolutivo.
Esta peça constitui a super proteção aos chakras fundamentais esplênico e umbilical,
para diminuir as influências decorrentes dos sentidos em relação ao sexo e as paixões
emocionais, expondo e ativando os chakras cardíaco, no aprimoramento dos sentidos;
laríngeos, impulsionando a criatividade e frontal estimulando o raciocínio.
Notemos que o Avental vem sempre acompanhado por um cinto ou corda, que é um elo
que unir o Avental ao corpo até a altura dos rins, e que também dividi o corpo de quem
usa, da cintura para baixo, esta a parte procriadora, material; e da cintura para cima,
está a parte sensitiva, espiritual; que guarda os centros de forças ou chakras.
10. 10
Para os antigos a parte mais importante do Avental era este, sinto ou cordão, pois ele é
símbolo do cordão umbilical, que liga o homem a terra; ou o cordão de prata, que liga o
homem ao espírito; ou até mesmo o cordão de ouro, que liga o espírito ao Eu superior.
Independente de sua origem, do começo de seu uso ou da interpretação que damos a
ele, o Avental utilizado hoje é o resultado da união dos Maçons Operativos com os
Maçons Especulativos, e o seu uso, simboliza o momento espiritual que o Maçom está
vivendo dentro da Maçonaria.
* Celso Ricardo de Almeida
M I da Loja Maçônica Casa do Caminho
Oriente de Fervedouro-MG
Vice Presidente da Academia Maçônica de Ciências e Filosofia
celsoricardo.almeida@oi.com.br
Referências Bibliográficas:
O Avental. Disponível em: www.maconaria.net. Data do acesso: 24 de maio de 2007.
O Avental. Disponível em: www.guiadomacom.com.br. Data do acesso: 24 de maio de 2007.
O Avental: Disponível em: www.lojasmaconicas.com.br. Data do acesso: 24 de maio de 2007.
O que é a maçonaria. Disponível em: www.cpt.com.br. Data do acesso: 24 de maio de 2007.
O Avental. Disponível em: http: //cidademaconica.blogspot.cm.br/2007/07/o-avental.html. Data
do acesso: 10 de março de 2013.
Avental. Disponível em: http://www.maconariaportugal.com/pranchas/prancha-2. Data do acesso:
18 de abril de 2013.
Maçonaria – A Mística do Avental. Disponível em:
http://www.recantodasletras.com.br/resenhas/3285635. Data do acesso: 18 de abril de 2013.
O Avental de um Maçom. Disponível em: http://aprendizmacon.blogspot.com.br/2012/08/o-
avental-de-um-macon.html. Data do acesso: 18 de abril de 2013.
CARVALHO, Assis. O Avental Maçônico e outros Estudos, 2a ed., Londrina: Ed. Maçonica “A
Trolha”, 1997.
CARVALHO, Assis. Ritos & Rituais, 1a ed., Londrina: Ed. Maçonica “A Trolha”, 2001;
CASTELHANI, José. Manias e Crendices em Nome da Maçonaria, 1a ed., Londrina: Ed.
Maçonica “A Trolha”, 2002.
RODRIGUES, Raimundo. Visão Filosófica da Arte Real, 1a ed., Londrina: Ed. Maçonica “A
Trolha”, 2002.
Livro Lendas da Arte Real.
Mini dicionário da língua portuguesa - Melhoramentos – Edição 200
11. 11
Ir Aldery Silveira Júnior - MI
Loja Fraternidade Brasiliense – nº 2.300
Membro da Loja de Pesquisas Maçônicas do Distrito Federal e
da Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal – Cadeira nº 8
RESUMO:
Análise da beneficência no seio da Maçonaria, com algumas
divagações e questionamentos sobre a forma de praticá-la.
Inicialmente, discute-se a forma como a beneficência é
praticada atualmente no seio da Maçonaria. Em seguida,
apresenta algumas digressões sobre o redirecionamento da
atuação contemporânea da Maçonaria por meio da
implementação de ações de grande vulto, impulsionadas pela
beneficência. Por fim, o autor apresenta um ensaio
propositivo sobre a reorientação da prática da beneficência
na Maçonaria brasileira.
1 – INTRODUÇÃO
A Maçonaria tem seus fundamentos basilares apoiados em três grandes colunas: a Filosofia, a
Fraternidade e a Beneficência. A prática da beneficência é fundamental para o aperfeiçoamento
moral e espiritual do Maçom, razão pela qual a ela estão obrigados todos os membros de nossa
Instituição.
A beneficência coloca o ser humano acima das diferenças étnicas, sociais ou políticas e embora
a beneficência não seja a razão de existir da Maçonaria, ela é uma consequencia de se ser
Maçom.
O presente trabalho aborda a beneficência no seio da Maçonaria, com algumas divagações e
questionamentos sobre a forma de praticá-la.
2 – A PRÁTICA DA BENEFICÊNCIA
A prática da beneficência pelo Maçom pode perfeitamente ser entendida como uma forma de
sua integração à sociedade, não como participante passivo, mas sim como vetor de mudanças e
de melhorias, bem como o exercício da mais pura fraternidade e da caridade, uma vez que visa
o efetivo bem de outrem.
Por outro lado, fazemos coro com o IrJosé Mayr Bonassi, quando afirma, em seu trabalho O
ser Maçom no século XXI, que:
Muito mais que a caridade, a Beneficência maçônica deve dosar com sabedoria e discrição,
desde pequenas ações de auxilio fraterno e humanístico, até ações grandiosas de educação,
política, legislação e apoio a entidades filantrópicas e sociais. Muito mais do que aparecer, a
Beneficência maçônica deve influenciar e efetivamente contribuir para a melhoria da
humanidade, quer seja do ponto de vista da satisfação de suas necessidades básicas até a
ajuda para vencer as dificuldades de desenvolvimento e satisfação da plenitude humana.
No entanto, o que se verifica na Maçonaria brasileira, via de regra, é a prática da beneficência
em “conta gota” e, por conseqüência, as mudanças e as melhorias patrocinadas são em doses
homeopáticas, visto que ela não se processa em bloco, mas sim de forma bastante segmentada.
5 - beneficência maçônica
12. 12
Todas as Lojas praticam a sua beneficência, conforme determina os ditames da Maçonaria, mas
o fazem de forma tímida, com o fruto do tronco de beneficência (salvo algumas poucas e
honrosas exceções) aplicado em programas e projetos sociais de pequeno vulto, como ajuda a
creches, asilos, orfanatos, etc., ou ainda em ações sociais isoladas, também de pequeno vulto,
como a ajuda a alguém que esteja passando por necessidade financeira.
Ora, mas será que essas ações podem ser consideradas como um vetor de mudança e de
melhoria na qualidade de vida de algumas pessoas? Certamente que sim, embora
microscopicamente falando, pois o seu alcance é limitado.
E haveria outra forma de tratar a beneficência? Seria possível transformar o microscópio em
lente de aumento? Entende-se que sim. E como se faria isto? Despulverizando-a, direcionando-a
para uma única ação ou para poucas ações. Desparticularizando-a, ou seja, transformando-a de
ações isoladas das Lojas para ações concentradas da Maçonaria como um todo.
Seria factível tal proposição? Obviamente que sim, bastaria uma decisão de cúpula e uma
inversão do entendimento de como deve ser praticada a beneficência maçônica: de doses
homeopáticas para doses cavalares. Algo como: em vez de dar pequenas ajudas esporádicas a
instituições de caridades, formar um Fundo com a beneficência de todas as Lojas de um
determinado Estado, construir e operar uma Instituição de Caridade, e carrear a beneficência
mensal de todas as Lojas do Estado para a manutenção dessa Instituição. Desta forma sim,
estar-se-ía promovendo uma mudança palpável e promovendo uma significativa melhoria na
qualidade de vida de algumas pessoas, inclusive de próprios Maçons e seus familiares, no caso
de virem a serem atendidos por tal Instituição.
Mas que tipo de Instituição seria essa? Existem vários tipos de Instituições que podem ser
adotadas pela Maçonaria, tais como: um Lar para idosos desamparados, uma Creche para filhos
de pais com poucos recursos financeiros, um Lar para crianças desamparadas, uma Clínica para
recuperação de drogados, um Abrigo para mães solteiras e desamparadas, um Hospital
direcionado para o tratamento de determinada enfermidade, etc., etc., etc. Oportunidade para se
proceder a uma beneficência efetiva e consistente não falta.
3 – O REDIRECIONAMENTO DA AÇÃO MAÇÔNICA
Costuma-se ressaltar o papel importante da Maçonaria nos momentos decisivos que marcaram
a história do Brasil, como a independência de Portugal, a proclamação da república e a
libertação dos escravos, entre outros. No entanto, chega a parecer que a Maçonaria está
preocupada apenas em enaltecer o seu papel marcante em ações responsáveis pela formação
da nacionalidade brasileira. Não seria o momento de buscarmos alternativas para marcar a ação
contemporânea da Maçonaria brasileira?
Entendemos que sim, assim como também entendemos que a atuação contemporânea da
Maçonaria pode perfeitamente ser marcada por ações de grande vulto impulsionadas pela
beneficência.
A implementação de ações do tipo das exemplificadas no item anterior promoveria, de forma
marcante, a consecução de, pelo menos, três objetivos marcantes: mudança social, exaltação da
ação maçônica contemporânea e oportunidade de trabalho par Maçons e seus familiares.
A mudança social seria atingida com a atuação proativa da Maçonaria em áreas não
satisfatoriamente atendidas pelo poder público, como saúde, educação e assistência social. Tal
atuação, levada a efeito com o fruto concentrado da beneficência maçônica seria,
indiscutivelmente, um marco da ação maçônica contemporânea. Por outro lado,
empreendimentos dessa natureza poderiam ser revertidos em benefícios diretos para alguns
Maçons e/ou familiares destes, a partir da prioridade que fosse dada aos mesmos para trabalhar
na operacionalização dessas Instituições.
13. 13
Somem-se a isso outros benefícios indiretos, tais como: i) maior visibilidade da ação maçônica
por parte da sociedade e, por conseguinte, contribuindo para a promoção do respeito e da
admiração dos profanos pela Ordem maçônica, além de também contribuir para a
desmistificação da Maçonaria; e ii) o orgulho e a satisfação que provocaria nos Maçons por
estarem contribuindo, de forma direta, para a consecução de uma ação social grandiosa.
4 – CONCLUSÃO
Apresentou-se no presente texto alguns questionamentos sobre a forma de se praticar a
beneficência maçônica, assim como também foram apresentadas algumas divagações sobre
uma possível forma proativa de praticá-la. Obviamente que são apenas digressões, não se
constituindo em proposições concretas, haja vista que para colocá-las em prática seriam
necessários estudos aprofundados sobre a eficácia e a pertinência das mesmas, seguidos da
elaboração de projetos consistentes e exequíveis.
No entanto, tais digressões refletem a posição e o ponto de vista do autor a respeito da prática
da beneficência maçônica, da forma de como potencializa-la, em termos de resultado concreto,
bem como de utilizá-la como instrumento para enaltecer a atuação da maçonaria perante a
sociedade brasileira.
Por outro lado, considerando que o Grande Oriente do Brasil fechou o ano de 2008 com mais de
2.400 lojas e cerca de 64.000 obreiros, podemos perfeitamente imaginar o quão grande e quão
significativo seria se pudéssemos canalizar a beneficência de todas essas lojas e obreiros para
objetivos ou projetos comuns. Assim como também igualmente significativo seria se
canalizássemos a beneficência das lojas de cada Estado da federação para projetos específicos
estaduais, de acordo com as suas respectivas demandas e necessidades.
Vale salientar, também, que nada nos impede de sonhar com uma ação conjunta das lojas do
GOB com lojas de outras potências, como os Grandes Orientes Independentes e as Grandes
Lojas, irmanadas na consecução de projetos específicos e comuns, lastreados com a
beneficência maçônica de seus obreiros.
Por fim, apesar de entender que as proposições discutidas no presente trabalho são um tanto
utópicas, deixa-se aqui, a título de ensaio propositivo para as autoridades maçônicas, a semente
embrionária.
Bibliografia consultada
BONASSI, José Mayr. Como ser Maçom no século XXI. Santana de Parnaíba: Loja Fraternidade
Alphaville, 2004. Disponível em http://www.arls396.com.br/seculoxxi.htm, acessado em outubro em 08-
10-2008.
CARVALHO, Francisco de Assis. A Maçonaria: usos e costumes. Londrina: A Trolha, 1999.
CARVALHO, Francisco de Assis. A descristianização da Maçonaria. Londrina: A Trolha, 1997.
DIAS, Oswaldo Generoso. Tronco de Beneficência. Revista A Trolha, Fev/99. Londrina: A Trolha,
1999.
ESTEVAM, Estadão. O trabalho externo da Maçonaria. Disponível em
http://breviariobarreirense.blogspot.com/2007/04/o-trabalho-externo-da-aonaria.html, acessado em 30-09-
2008.
GODOI, Antonio Carlos de Souza. O Maçom e a Solidariedade. Disponível em
http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/acsg1116macomsolidariedade.htm, acessado em 26-
08-2008.
14. 14
O presente bloco
é produzido pelo Ir. Pedro Juk.
Loja Estrela de Morretes, 3159
Morretes - PR
Entrada e saída do Venerável
O Respeitável Irmão Fernando Robison Sampaio Dória, Loja Fé e Perseverança, 426, GOB,
Oriente de Jaboticabal, Estado de São Paulo, apresenta a seguinte questão:
sacambu@yahoo.com.br
Após entrar ao Templo e transpor a balaustrada acompanhado do Mestre de
Cerimônias ele dirige-se ao Trono e assume o malhete, adentrando pelo lado Norte ou Sul
do Altar?
Quando de sua saída no encerramento dos trabalhos por qual lado ele deixa o Trono?
CONSIDERAÇÕES
O último a adentrar no Templo é o Venerável que acompanha o Mestre de Cerimônias. O
Mestre de Cerimônias sempre vai à frente, conduzindo alguém. No caso da entrada do
Venerável o Mestre de Cerimônias à frente ingressa no Oriente pelo lado nordeste, se
detém antes dos três degraus que conduzem ao sólio pelo lado norte do Altar. O
Venerável que vinha o acompanhando passa e sobe pelo lado norte até o seu lugar em
Loja.
Quando da sua retirada ele é o primeiro a sair, descendo pelo lado sul do Altar, sai pelo
lado sudeste do Oriente, passa pelo Sul em direção à porta.
Essas são apenas regras para unificar os procedimentos, já que tanto na entrada quanto
na saída a Loja está fechada (trabalhos).
T.F.A.
PEDRO JUL
jukirm@hotmail.com
MARÇO/2013
6 - Perguntas & Respostas
Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
15. 15
Loja Templários da Nova Era
Nesta quinta-feira, às 20h00 tem Sessão Econômica em Grau de Aprendiz. A
penúltima da atual gestão. Saiba o que irão falar os três neófitos da Loja sobre "A
Minha Iniciação".
Chico da Botica
Chegando o Boletim de maio 2013. Veja este e os demais clicando
http://www.guiamaconicors.com.br/chico.da.botica/chico.da.botica.htm
Contato: Marco Antonio Perottoni
Loja Cônego Antonio das Mercês - MLAA
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas - MLAA
GORGS - Porto Alegre - RS
Antes de imprimir pense em seu compromisso com o Meio Ambiente
Rádio Sintonia 33 & JB News
Música e Cultura o ano inteiro.
Em breve novo site na Rádio Sintonia,
para melhor informar
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33.com.br
7 - destaques jb
17. 17
1 - Washington Post March John Philip Sousa
Em 1889, os proprietários do jornal The Washington Post
solicitaram que o líder da banda da Marinha americana, John Philip Sousa,
compusesse uma marcha para uma cerimônia de premiação conquistada
pelojornal. Sousa compôs a marcha, que foi apresentada na cerimônia de
15 de junho de 1889 e acabou se tornando popular dentro e fora dos
Estados Unidos. Há no edifício do Post uma homenagem ao compositor de
uma das marchas mais populares até hoje em todo mundo.
http://www.youtube.com/watch_popup?v=Mxrh1CrMmTY
2 - A dupla "O Gordo e o Magro":
http://www.youtube.com/watch?v=c1KUDRouGcI