O documento descreve o período do Segundo Reinado brasileiro, desde a Regência até a Proclamação da República. Aborda a renúncia de D. Pedro I ao trono em favor de seu filho Pedro II, ainda menor de idade, dando início ao período regencial. Também menciona o Golpe da Maioridade que antecipou a ascensão de Pedro II ao trono aos 14 anos, e os principais acontecimentos do reinado deste até a queda da Monarquia e a implantação da República em 1889.
1) O documento descreve a história do Mato Grosso no período do Império Brasileiro, quando a província passou por diversos governadores e disputas políticas.
2) Um ponto importante foi a proclamação da independência do Brasil em 1822, cuja notícia só chegou a Mato Grosso em 1823, deixando a província em crise no período colonial.
3) As disputas entre constitucionalistas e absolutistas também influenciaram a política mato-grossense na época, especialmente após a morte de D
1) O documento descreve o período entre 1831 e 1889 no Brasil, que inclui o Período Regencial e o fim do Império.
2) Durante o Período Regencial (1831-1840), o país foi governado por regentes devido à menoridade de D. Pedro II. Isso levou a instabilidade política e rebeliões regionais.
3) Em 1840, D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos de idade após o Golpe da Maioridade, encerrando o Período Regencial.
O documento resume a história do Brasil durante o Império de Dom Pedro II, incluindo seu governo, a Guerra do Paraguai, o abolicionismo, a imigração européia, questões religiosas e militares, a proclamação da República em 1888 e o exílio da família real.
1) O documento descreve a política e economia do Brasil no 2o Reinado, sob o governo de D. Pedro II, incluindo a rivalidade entre liberais e conservadores, o crescimento da cafeicultura e da imigração, e as intervenções brasileiras na Bacia do Prata.
2) Destaca-se o domínio da economia pela exportação do café e a dependência em relação aos mercados externos, apesar do início da industrialização.
3) O Império brasileiro interveio em conflitos no Uruguai, Argentina e Paraguai
O documento descreve os principais períodos da história do Brasil, incluindo a era pré-cabralina, o período colonial, o Primeiro e Segundo Reinados do Império Brasileiro, e o início da República. Também fornece detalhes sobre a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a independência declarada por D. Pedro I em 1822, e a abolição da escravatura sob Isabel em 1888.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo o reconhecimento da independência, a Constituinte de 1823, a Constituição de 1824 e a abdicação de D. Pedro I em 1831. A Constituição estabeleceu uma monarquia constitucional com voto censitário, eleições indiretas e concentração de poder no governo central. O período também foi marcado por crises políticas e econômicas.
O documento descreve o período do Segundo Reinado brasileiro, desde a Regência até a Proclamação da República. Aborda a renúncia de D. Pedro I ao trono em favor de seu filho Pedro II, ainda menor de idade, dando início ao período regencial. Também menciona o Golpe da Maioridade que antecipou a ascensão de Pedro II ao trono aos 14 anos, e os principais acontecimentos do reinado deste até a queda da Monarquia e a implantação da República em 1889.
1) O documento descreve a história do Mato Grosso no período do Império Brasileiro, quando a província passou por diversos governadores e disputas políticas.
2) Um ponto importante foi a proclamação da independência do Brasil em 1822, cuja notícia só chegou a Mato Grosso em 1823, deixando a província em crise no período colonial.
3) As disputas entre constitucionalistas e absolutistas também influenciaram a política mato-grossense na época, especialmente após a morte de D
1) O documento descreve o período entre 1831 e 1889 no Brasil, que inclui o Período Regencial e o fim do Império.
2) Durante o Período Regencial (1831-1840), o país foi governado por regentes devido à menoridade de D. Pedro II. Isso levou a instabilidade política e rebeliões regionais.
3) Em 1840, D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos de idade após o Golpe da Maioridade, encerrando o Período Regencial.
O documento resume a história do Brasil durante o Império de Dom Pedro II, incluindo seu governo, a Guerra do Paraguai, o abolicionismo, a imigração européia, questões religiosas e militares, a proclamação da República em 1888 e o exílio da família real.
1) O documento descreve a política e economia do Brasil no 2o Reinado, sob o governo de D. Pedro II, incluindo a rivalidade entre liberais e conservadores, o crescimento da cafeicultura e da imigração, e as intervenções brasileiras na Bacia do Prata.
2) Destaca-se o domínio da economia pela exportação do café e a dependência em relação aos mercados externos, apesar do início da industrialização.
3) O Império brasileiro interveio em conflitos no Uruguai, Argentina e Paraguai
O documento descreve os principais períodos da história do Brasil, incluindo a era pré-cabralina, o período colonial, o Primeiro e Segundo Reinados do Império Brasileiro, e o início da República. Também fornece detalhes sobre a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a independência declarada por D. Pedro I em 1822, e a abolição da escravatura sob Isabel em 1888.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo o reconhecimento da independência, a Constituinte de 1823, a Constituição de 1824 e a abdicação de D. Pedro I em 1831. A Constituição estabeleceu uma monarquia constitucional com voto censitário, eleições indiretas e concentração de poder no governo central. O período também foi marcado por crises políticas e econômicas.
O documento descreve a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808, a proclamação da independência do Brasil por D. Pedro I em 1822 e os principais acontecimentos políticos do Primeiro Reinado, incluindo a primeira constituição brasileira e os fatores que levaram D. Pedro I a abdicar do trono em 1831.
Moacir josé outeiro pinto maçons e a independência do brasilfrancisco caetano
O documento descreve os eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a expulsão de D. João VI de Portugal em 1820, o "Dia do Fico" em que D. Pedro I decidiu permanecer no Brasil em 1822, e o "Grito do Ipiranga" em que D. Pedro I declarou publicamente a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822.
O documento fornece informações sobre a história, geografia e governo do Brasil. Resume que o Brasil é a maior país da América do Sul, com capital Brasília. Foi descoberto por Portugal em 1500 e tornou-se independente em 1822, estabelecendo-se como um império.
O documento descreve a história do Império do Brasil sob o domínio de D. Pedro I, desde seu nascimento em Portugal até a declaração de independência do Brasil em 1822. Detalha os principais eventos que levaram à independência como a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808, o movimento liberal de 1820 em Portugal que exigiu o retorno da família real, e a decisão de D. Pedro de permanecer no Brasil em 1822, levando à declaração formal de independência.
1) A população era pobre, analfabeta e carente, dependente da agricultura de latifúndio e do tráfico negreiro.
2) As duas alas monarquistas eram os absolutistas (a favor do rei com poderes absolutos) e os liberais (a favor de uma constituição que limitasse os poderes do rei).
3) A Constituição de 1824 trouxe liberdade de culto, imprensa e religião oficial católica, mas excluía direitos para escravos, índios, mulheres, analfabet
A República da Espada se refere ao período inicial da história republicana brasileira, onde os militares exerceram o poder através dos presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Foi um momento de consolidação das instituições republicanas e temor de reação monárquica.
O documento descreve a derrubada da Monarquia no Brasil e a proclamação da República em 15 de novembro de 1889. Liderados pelo general Deodoro da Fonseca, militares e civis depuseram o gabinete do Visconde de Ouro Preto e forçaram a abdicação do Imperador Dom Pedro II, encerrando o Império sem violência. O primeiro governo republicano foi instalado, com Deodoro como presidente e ministros civis e militares.
Cuba - Ilha da rebeldia Os cubanos lutaram quatro séculos para se libertar do domínio espanhol. Desde os anos 50, desafiam os Estados Unidos, o que deu fama internacional ao pequeno e atrevido país
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de D. Pedro I. Inicialmente foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente. Posteriormente, houve as regências unas de Diogo Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-1840), marcadas por revoltas como a Cabanagem, dos Malês e Farroupilha.
(1) O texto descreve as primeiras províncias brasileiras a aderirem ao movimento de independência, como Grão-Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e Cisplatina. (2) Essas províncias foram visitadas pela esquadra de Cochrane, que lutou pelo lado brasileiro na guerra da independência. (3) Na Bahia, Maranhão e Grão-Pará, a resistência contra a independência foi mais forte, levando a lutas prolongadas após 1822.
A revolução sandinista derrubou a ditadura de Somoza em 1979, após uma insurreição popular liderada pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN). Assim como a revolução cubana de 1959, a FSLN buscava reformas agrária e trabalhista e oposição à dominação dos EUA. No entanto, a revolução sandinista enfrentou forte oposição dos EUA e dos contras apoiados por eles.
1) O documento descreve a história da República Velha no Brasil desde a proclamação da república em 1889 até a década de 1930. 2) A república inicialmente foi ditatorial sob o governo de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, mas evoluiu para um sistema oligárquico dominado pelos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais conhecido como política do café-com-leite. 3) A população continuou marginalizada sem participação política durante esse período.
Conquista e Colonização da América (Espanhola e Portuguesa)Juliana
1. O documento descreve os principais acontecimentos do período moderno na Europa entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a formação dos estados modernos, as monarquias absolutistas, a Reforma Protestante e a expansão marítima e colonial européia.
2. Grandes mudanças ocorreram nesse período como resultado da Reforma Protestante, do Renascimento cultural e científico e da economia mercantilista.
3. A expansão marítima portuguesa e espanhola levou à colonização da América e da África
Em 1578, a morte de D. Sebastião colocou Portugal sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, D. João IV foi aclamado rei e restaurou a independência portuguesa. Portugal teve uma monarquia até 1910, quando a República foi proclamada após uma revolução em Lisboa.
No final do século XIX, o povo português estava insatisfeito com a monarquia devido à falta de desenvolvimento e liberdade. Em 1908, o rei e príncipe herdeiro foram assassinados, aumentando a oposição. Em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e proclamou a Primeira República Portuguesa.
Este resumo contém informações sobre um informativo da Loja Templários da Nova Era sobre eventos históricos do dia 10 de dezembro de 2011, incluindo artigos sobre maçonaria e a história do local conhecido como Stonehenge.
O documento fornece informações sobre um informativo da Loja Templários da Nova Era em Florianópolis. Inclui um almanaque com eventos históricos, artigos sobre consciência, ser aprendiz maçom e história da maçonaria, e informações sobre a próxima reunião da loja.
Este documento resume um boletim informativo de uma loja maçônica. Contém resumos de palestras sobre liturgia ritualística na incensação e uso de espadas, além de história da maçonaria e almanaque com datas históricas.
Este boletim informativo contém:
1) Um almanaque com datas históricas e eventos do dia 7 de dezembro de 2011.
2) Um artigo sobre a Câmara de Reflexões e sua importância para a iniciação maçônica.
3) Um texto sobre maçons que desertam a ordem, seja por curiosidade ou por não compreenderem seus objetivos sérios.
O documento resume as principais informações de um informativo maçônico, incluindo:
1) Uma seção sobre almanaque com datas históricas e santos do dia
2) Um artigo sobre os sinais maçônicos que identificam os irmãos
3) Um convite para aulas sobre a história da maçonaria ministradas por um membro veterano
[1] O documento é um informativo maçônico contendo artigos sobre o lugar do maçom na sociedade, a diferença entre sete maçons e sete mestres, e a análise do poder dos grãos-mestres. [2] Inclui também almanaque com datas históricas, feriados e eventos do dia, e indicação de livro maçônico. [3] Fornece resumos concisos de notícias e informações de interesse da maçonaria.
O documento descreve a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808, a proclamação da independência do Brasil por D. Pedro I em 1822 e os principais acontecimentos políticos do Primeiro Reinado, incluindo a primeira constituição brasileira e os fatores que levaram D. Pedro I a abdicar do trono em 1831.
Moacir josé outeiro pinto maçons e a independência do brasilfrancisco caetano
O documento descreve os eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a expulsão de D. João VI de Portugal em 1820, o "Dia do Fico" em que D. Pedro I decidiu permanecer no Brasil em 1822, e o "Grito do Ipiranga" em que D. Pedro I declarou publicamente a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822.
O documento fornece informações sobre a história, geografia e governo do Brasil. Resume que o Brasil é a maior país da América do Sul, com capital Brasília. Foi descoberto por Portugal em 1500 e tornou-se independente em 1822, estabelecendo-se como um império.
O documento descreve a história do Império do Brasil sob o domínio de D. Pedro I, desde seu nascimento em Portugal até a declaração de independência do Brasil em 1822. Detalha os principais eventos que levaram à independência como a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808, o movimento liberal de 1820 em Portugal que exigiu o retorno da família real, e a decisão de D. Pedro de permanecer no Brasil em 1822, levando à declaração formal de independência.
1) A população era pobre, analfabeta e carente, dependente da agricultura de latifúndio e do tráfico negreiro.
2) As duas alas monarquistas eram os absolutistas (a favor do rei com poderes absolutos) e os liberais (a favor de uma constituição que limitasse os poderes do rei).
3) A Constituição de 1824 trouxe liberdade de culto, imprensa e religião oficial católica, mas excluía direitos para escravos, índios, mulheres, analfabet
A República da Espada se refere ao período inicial da história republicana brasileira, onde os militares exerceram o poder através dos presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Foi um momento de consolidação das instituições republicanas e temor de reação monárquica.
O documento descreve a derrubada da Monarquia no Brasil e a proclamação da República em 15 de novembro de 1889. Liderados pelo general Deodoro da Fonseca, militares e civis depuseram o gabinete do Visconde de Ouro Preto e forçaram a abdicação do Imperador Dom Pedro II, encerrando o Império sem violência. O primeiro governo republicano foi instalado, com Deodoro como presidente e ministros civis e militares.
Cuba - Ilha da rebeldia Os cubanos lutaram quatro séculos para se libertar do domínio espanhol. Desde os anos 50, desafiam os Estados Unidos, o que deu fama internacional ao pequeno e atrevido país
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de D. Pedro I. Inicialmente foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente. Posteriormente, houve as regências unas de Diogo Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-1840), marcadas por revoltas como a Cabanagem, dos Malês e Farroupilha.
(1) O texto descreve as primeiras províncias brasileiras a aderirem ao movimento de independência, como Grão-Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e Cisplatina. (2) Essas províncias foram visitadas pela esquadra de Cochrane, que lutou pelo lado brasileiro na guerra da independência. (3) Na Bahia, Maranhão e Grão-Pará, a resistência contra a independência foi mais forte, levando a lutas prolongadas após 1822.
A revolução sandinista derrubou a ditadura de Somoza em 1979, após uma insurreição popular liderada pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN). Assim como a revolução cubana de 1959, a FSLN buscava reformas agrária e trabalhista e oposição à dominação dos EUA. No entanto, a revolução sandinista enfrentou forte oposição dos EUA e dos contras apoiados por eles.
1) O documento descreve a história da República Velha no Brasil desde a proclamação da república em 1889 até a década de 1930. 2) A república inicialmente foi ditatorial sob o governo de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, mas evoluiu para um sistema oligárquico dominado pelos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais conhecido como política do café-com-leite. 3) A população continuou marginalizada sem participação política durante esse período.
Conquista e Colonização da América (Espanhola e Portuguesa)Juliana
1. O documento descreve os principais acontecimentos do período moderno na Europa entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a formação dos estados modernos, as monarquias absolutistas, a Reforma Protestante e a expansão marítima e colonial européia.
2. Grandes mudanças ocorreram nesse período como resultado da Reforma Protestante, do Renascimento cultural e científico e da economia mercantilista.
3. A expansão marítima portuguesa e espanhola levou à colonização da América e da África
Em 1578, a morte de D. Sebastião colocou Portugal sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, D. João IV foi aclamado rei e restaurou a independência portuguesa. Portugal teve uma monarquia até 1910, quando a República foi proclamada após uma revolução em Lisboa.
No final do século XIX, o povo português estava insatisfeito com a monarquia devido à falta de desenvolvimento e liberdade. Em 1908, o rei e príncipe herdeiro foram assassinados, aumentando a oposição. Em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e proclamou a Primeira República Portuguesa.
Este resumo contém informações sobre um informativo da Loja Templários da Nova Era sobre eventos históricos do dia 10 de dezembro de 2011, incluindo artigos sobre maçonaria e a história do local conhecido como Stonehenge.
O documento fornece informações sobre um informativo da Loja Templários da Nova Era em Florianópolis. Inclui um almanaque com eventos históricos, artigos sobre consciência, ser aprendiz maçom e história da maçonaria, e informações sobre a próxima reunião da loja.
Este documento resume um boletim informativo de uma loja maçônica. Contém resumos de palestras sobre liturgia ritualística na incensação e uso de espadas, além de história da maçonaria e almanaque com datas históricas.
Este boletim informativo contém:
1) Um almanaque com datas históricas e eventos do dia 7 de dezembro de 2011.
2) Um artigo sobre a Câmara de Reflexões e sua importância para a iniciação maçônica.
3) Um texto sobre maçons que desertam a ordem, seja por curiosidade ou por não compreenderem seus objetivos sérios.
O documento resume as principais informações de um informativo maçônico, incluindo:
1) Uma seção sobre almanaque com datas históricas e santos do dia
2) Um artigo sobre os sinais maçônicos que identificam os irmãos
3) Um convite para aulas sobre a história da maçonaria ministradas por um membro veterano
[1] O documento é um informativo maçônico contendo artigos sobre o lugar do maçom na sociedade, a diferença entre sete maçons e sete mestres, e a análise do poder dos grãos-mestres. [2] Inclui também almanaque com datas históricas, feriados e eventos do dia, e indicação de livro maçônico. [3] Fornece resumos concisos de notícias e informações de interesse da maçonaria.
Este boletim informativo contém:
1. Um almanaque com informações sobre datas e eventos históricos do dia 4 de dezembro de 2011.
2. Um artigo sobre a rua Barbosa Nunes em Aragoiânia, Goiás.
3. Um texto sobre a linha sucessória na maçonaria que trabalha no Rito Emulação.
Este documento discute os rituais de batismo e iniciação na Igreja Cristã e na Maçonaria, notando semelhanças nos símbolos de purificação utilizados, como a água e o fogo. Também descreve o significado do Altar dos Juramentos na Maçonaria, seu posicionamento original no Oriente e sua função central nos rituais maçônicos.
O documento resume as seguintes informações essenciais:
1. Apresenta um informativo de uma loja maçônica com artigos sobre almanaque, mestre maçom, reforma do estado e maçons e maçonaria.
2. Contém um almanaque histórico do dia 1 de dezembro de 2011 com eventos, feriados e fatos históricos.
3. A peça sobre mestre maçom descreve o significado e responsabilidades de se tornar um mestre na maçonaria.
1) A Gnose é o conhecimento tradicional que constitui o fundo comum de todas as iniciações maçônicas.
2) A iniciação maçônica contempla três fases - Aprendiz, Companheiro e Mestre - que correspondem às três idades do iniciado e objetivam iluminar os homens.
3) Esses três graus são imutáveis e representam a busca do conhecimento, a assimilação da luz e a propagação do conhecimento.
Este documento resume um seminário sobre Tiradentes, herói da independência brasileira, e afirma que ele era maçom. Discute a importância de Tiradentes na Inconfidência Mineira e como um grupo de brasileiros na Universidade de Coimbra, Portugal, planejou a independência do Brasil. Também lista outros membros da conspiração.
O documento discute três tópicos principais:
1) Explica os conceitos-chave do budismo como reencarnação, karma e as Quatro Nobres Verdades.
2) Discutem como o budismo não entra em conflito com a doutrina maçônica, apesar de não ter um conceito de criador.
3) Conclui que um candidato budista não teria impedimento em fazer o compromisso maçônico.
Este documento resume um artigo sobre Ovídio Inácio Ferreira, um maçom que perdeu a visão devido a complicações de diabetes. O artigo descreve sua vida, carreira e realizações, incluindo seu casamento de longa data, filhos e netos. Também destaca seu trabalho na maçonaria, onde ocupou cargos importantes.
Este boletim informativo contém:
1) Um almanaque com datas históricas e eventos do dia 26 de novembro de 2011.
2) Um artigo sobre a importância de construir bases sólidas antes de erguer projetos ou tomar decisões importantes.
3) Uma breve reflexão sobre a necessidade do silêncio em tempos de tanto barulho.
O documento resume notícias e eventos históricos de 25 de novembro de 2011, incluindo um artigo sobre a retidão e sua importância para viver de forma coerente e evoluir constantemente.
1) O documento resume as notícias de uma loja maçônica, incluindo um resumo histórico de eventos de 3 anos atrás quando a loja foi alagada por enchentes.
2) Inclui também artigos sobre o significado simbólico do pé esquerdo na maçonaria e uma breve discussão sobre as origens da maçonaria.
3) Fornece ainda detalhes sobre eventos históricos, feriados e fatos maçônicos da data.
Este documento resume:
1) A história da maçonaria operativa na Escócia, Inglaterra, França e Alemanha na Idade Média, quando os maçons viajavam e construíam castelos e catedrais.
2) Um artigo sobre o simbolismo da Cadeia de União maçônica, representando união, proteção e infinito.
3) As seções do boletim informativo incluindo almanaque, perguntas e respostas, e eventos maçônicos.
Este documento resume e analisa algumas das parábolas de Jesus, incluindo a Parábola do Semeador e a Parábola da Candeia. Também discute a Parábola da Figueira Estéril e como Jesus usou parábolas para ensinar lições espirituais de forma alegórica e acessível.
Este documento discute a importância do uso correto do ritual maçônico. Em 3 frases:
1) O ritual orienta os maçons nos trabalhos nos diversos graus e é um sistema de ritos e cerimônias contidas em livros autorizados.
2) O ritual é uma ferramenta poderosa de ensino e ajuda a dar um senso de identidade, definindo como nos vemos a nós mesmos.
3) No Brasil, existem três grandes potências maçônicas que seguem os preceitos da maçonaria regular e
1. JB NEWS
Informativo Nr. 347
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras – 20h00 – Templo “Obreiros da Paz”
Praia de Canasvieiras – Florianópolis SC
Florianópolis(SC), 10 de agosto de 2011
Índice desta quarta-feira:
1. Almanaque
2. Revolução pernambucana de 1817 (Ir.Fernando Guilherme Neves Gueiros) *
3. O Estado Novo e o fechamento das Lojas Maçônicas (Ir. José Castellani) *
4. Vida da Morte & Morte da Vida (Ir. Geraldo Mendes dos Santos) *
5. Destaques JB
*Artigos extraídos do Portal Samaúma:
/www.samauma.biz/site/samauma/gs0000artigos.htm
3. 612 a. C. - Sinsharishkun, imperador assírio, é morto, e sua capital, Nínive, é arrasada.
654 - É eleito o Papa Eugénio I.
1492 - É eleito o Papa Alexandre VI.
1500 - Após ter dobrado o cabo da Boa Esperança, Diogo Dias descobre uma ilha que
deu o nome de São Lourenço, mais tarde designada Madagáscar.
1519 - Fernão de Magalhães parte de Sevilha para a sua viagem de circum-navegação.
1653 - Novo empate entre as frotas na Batalha de Scheveningen que seria a última
batalha da Primeira Guerra Anglo-Holandesa.
1809 - Quito, agora capital do Equador, declara independência da Espanha.
1821 - Missouri torna-se o 24º estado norte-americano.
1846 - Elias Howe patenteia a máquina de costura.
1854 - Foi criada a Polícia Militar do Estado do Paraná (Lei n° 07, de 10 de agosto de
1854).
1913 - A segunda guerra dos Bálcãs termina com a assinatura do Tratado de Bucareste,
entre Grécia, Sérvia, Montenegro e Romênia.
1954 -Em uma de suas primeiras apresentações profissionais, Elvis Presley canta a
música That’s all right (Mamma).
1966 - A nave Orbiter I é lançada ao espaço nos Estados Unidos. É o primeiro satélite a
orbitar a Lua.
1979 - Michael Jackson lança o aclamado álbum Off The Wall.
1994 - É lançado o satélite brasileiro BrasilSat B1.
1995 - Timothy McVeigh e Terry Nichols são indiciados pelo atentado em Oklahoma,
nos Estados Unidos. 168 morreram na explosão de uma bomba.
2010 - Margaret Chan, diretora-geral do organismo da Organização Mundial da Saúde,
anunciou o fim da pandemia de gripe A (H1N1).
4. Dia do Vidreiro
Roma Antiga - Opália, em homenagem à deusa da fertilidade Opis, esposa de Saturno.
(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1731:
Nasce Johann Wilhelm von Zinendorf, médico alemão, fundador da Grande
Loja de Todos os Franco-Maçons da Alemanha.
1810:
Nasce Camilo Benso () conde de Cavour, estadista italiano, principal artífice da
unificação italiana.
Camilo Benso
1932:
Fundação da ARLS Arautos do Bem Nº. 17 – Lábrea-AM - GLOMAM
1952:
Fundação da ARLS São João da Escócia – Santa Rosa-RS GORGS
5. 1975:
Fundação da ARLS Universitária Nr. 1928 – Bragança Paulista GOB
1978:
Fundação da ARLS Alvorada do Pantanal nº. 2016 - Corumbá - Jurisdicionada
ao GOEMS-GOB
1979:
Fundação da ARLS Hipólito José da Costa Nr. 89 – Santa Terezina de Goiás –
GLGO
1983:
Fundação da ARLS Acácia Balsense Nr. 2351 - Balsas - Grande Oriente do
Estado do Maranhão Federado ao GOB.
1987:
Fundação da ARLS Estrela do Sul, de Porto Alegre - Jurisdicionada ao GORGS
1997:
Fundação da ARLS João Noleto de Souza Nr. 2725 – Teresina, GOB/PI
1997:
Fundação da ARLS Hiram Habib Nr. 3069 - Teresina – GOB/PI
1999:
Fundação da ARLS Defensores da Ordem Nº. 26 – Porto Velho - GLOMARON -
6. Ir Fernando Guilherme Neves Gueiros
M.·.M.·. Or de Paulista – PE
De tudo isto fica para mim a indagação ou dúvida:
A MAÇONARIA ACOVARDOU-SE OU... ACOVARDARAM-SE OS MAÇONS?
Este movimento revolucionário de caráter republicano e liberal que
eclodiu em Pernambuco em março de 1817 teve como objetivo criar no
Nordeste uma república livre do domínio português e da hegemonia
político-econômica do Rio de Janeiro, então residência da Casa Real
Portuguesa. O movimento estendeu-se à Paraíba e ao Rio Grande do
Norte instalando um governo republicano provisório que durou três
longos meses, apenas, e infelizmente.
Crise em Pernambuco
No início do séc. XIX, as províncias do Nordeste, especialmente
Pernambuco que como capitania hereditária, era uma das mais ricas do
Brasil, sendo a outra, a capitania hereditária de São Vicente/SP., tinha
sua forte economia baseada na produção do açúcar e do algodão que
exportavam para a Europa. Quando da transferência da corte portuguesa
para o Brasil em 1808, instalou-se no Rio de Janeiro, uma sede do vice-
reino, mas era uma província pobre. Para sustentar os custos da corte, de
7. seu séqüito, da administração e as guerras no Uruguai e na Guiana
Francesa, o governo português aumentou os impostos no Nordeste,
sobretudo na então, prospera capitania de Pernambuco, e criaram outros.
Dos habitantes do Recife, só para se dar uns exemplos pagavam estes
um imposto mensal destinado à iluminação pública do Rio de Janeiro.
A longa seca havida no ano de 1816 acentuou sobremaneira as crises
econômicas, abalando até os mais ricos senhores de engenho. Tudo isso
criou um clima de revolta contra o governo português do Rio de Janeiro.
As idéias liberais e republicanas, o estorvo da corte e o desejo de
autonomia política que vinha se difundido há tempos, e pelo mundo,
prosperou para difusão destes ideais.
Antecedentes da Revolução
As idéias liberais e revolucionárias européias tinham sido introduzidas
no Nordeste desde o final do séc. XVIII graças às pregações e à ação do
padre Irm Manuel de Arruda Câmara. Médico formado na França,
botânico e homem de grande cultura, o padre irmão Arruda Câmara
fundou em Pernambuco uma sociedade secreta paramaçônica, o
Areópago de Itambé (reunião de sábios, magistrados, literatos, homens
ilustres), a qual foi fechada em 1802 sob a acusação de difundir idéias
nocivas ao regime. Mas foi substituída, nos anos seguintes, por outras
sociedades secretas ligadas à maçonaria.
Fortemente os padres do Nordeste estavam envolvidos com a maçonaria
e em sua maioria eram maçons, e na mocidade fomentavam os ideários
sentimentos revolucionários.
Entre eles o padre Irm João Ribeiro Pessoa de Melo Montenegro (com a
Academia Paraíso, foi também o criador da Bandeira Pernambucana,
uma bandeira azul e branca, com estrelas, os símbolos do arco-íris, o sol
e a cruz vermelha), o vigário de Recife Irm Antônio Jácomo Bezerra, o
carmelita Ir:. Miguel Joaquim de Almeida Castro (padre Miguelinho), o
8. padre Ir:. José Inácio de Abreu do Amor Divino Caneca (frei Caneca), e
os padres IIr:. José Martiniano de Alencar (pai do escritor José de
Alencar), Antônio Pereira de Albuquerque e Pedro de Sousa Tenório,
todos irmãos maçônicos.
Entre 1814 e 1816, surgiram novas lojas maçônicas: Patriotismo,
Restauração, Pernambuco do Oriente e Pernambuco do Ocidente. As
duas últimas foram fundadas por Antônio Gonçalves da Cruz, dito o
Cabugá, e Domingos José Martins, respectivamente. Ambos se
tornariam elemento destacado da conspiração revolucionaria que
começou a ser tramada, a partir de 1816, nessas sociedades e nos meios
militares.
Tomada do poder.
Em 1817, Afonso Ferreira, ouvidor de Pernambuco, ingressou na
conspiração para espionar e denunciou-a ao governador Caetano Pinto
de Miranda Montenegro, mandando este prender os padres, os civis e
militares envolvidos.
No dia seis de março (uma quinta-feira), o brigadeiro português Barbosa
de Castro foi à fortaleza das Cinco Pontas, em Recife, para prender os
oficiais suspeitos. Entre estes estava o capitão Domingos Teotônio
Jorge, principal conspirador na área militar. Lá chegando, o brigadeiro
Barbosa, foi morto a golpes de espada pelo capitão José de Barros Lima,
conhecido como Leão Coroado.
A partir deste fato, a fortaleza das Cinco Pontas, sublevou-se e a
revolução estourou antes do dia previsto, o domingo de Páscoa (Seis de
abril), pois os padres revolucionários queriam fazer "a ressurreição do
Cristo coincidir com a da pátria".
Participando também estava o capitão Ir:. José Inácio de Abreu e Lima,
juntamente com seu pai padre Roma e seu irmão Luiz, este irmão Abreu
e Lima logrou êxito em fuga para Venezuela, quando tombada a
9. revolução, veremos isto a seguir, tornando-se General de Simon Bolívar,
maçom, em diversas campanhas por libertações nas Américas.
Tendo à frente Barros Lima, o Leão Coroado, com o capitão Pedro da
Silva Pedroso e os tenentes Antônio Henriques Rebelo e José Mariano
de Albuquerque Cavalcanti, a guarnição amotinada juntou-se à
população nas ruas. Abriram as portas da prisão para os líderes civis,
padre João Ribeiro, Domingos José Martins e o Cabugá, que tinham sido
presos. O governador Caetano Montenegro foi se refugiar no outro forte
de Recife, o do Brum. Pouco depois, saiu da província com a permissão
da junta de governo provisório que se formara.
O Governo da Revolução.
A composição do Governo Provisório era feita a cinco membros, que
pretendiam representar todas as classes. O padre João Ribeiro presidia a
junta. Domingos Teotônio Jorge, promovido a coronel e a comandante
de armas da província, representava os militares. O juiz José Luís de
Mendonça, a magistratura. O fazendeiro Manuel Correia de Araújo, os
proprietários rurais. Domingos José Martins representava os
comerciantes de Recife e era o membro mais influente do governo. O
padre Miguelinho atuava como uma espécie de secretário do interior.
Havia ainda um conselho de estado formado pelos homens mais cultos
da província: o senhor de engenho Antônio de Morais e Silva, autor de
um dos primeiros dicionários brasileiros; o português Manuel Pereira
Caldas; o vigário Bernardo Luís Ferreira; o comerciante Gervásio Pires
Ferreira; e o ouvidor de Olinda, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada
Machado e Silva, irmão de José Bonifácio.
Medidas da Revolução.
Após a proclamação da República de Pernambuco, tomou-se a bandeira
azul e branca, com estrelas, como bandeira da Republica (e que é o
lábaro Pernambucano até os atuais dias). Ainda em março, aboliram-se
10. os impostos pagos ao governo do Rio de Janeiro. O soldo dos militares
foi aumentado e os padres passaram a ser remunerado pela República.
No dia 10 de março (uma segunda-feira), o governo publicou um
documento -Preciso dos sucessos que tiveram lugar em Pernambuco -
para explicar ao povo os objetivos da revolução. Escrito pelo moderado
José Luís de Mendonça, porém nada falava em forma republicana de
governo.
Pouco depois, foi publicada uma lei orgânica. A lei foi enviada às
câmaras municipais de todas as comarcas de Pernambuco. Ela previa a
convocação de uma assembléia constituinte. Fixava as limitações do
governo provisório da República de Pernambuco, consagrava as
liberdades de opinião e de imprensa e os direitos individuais, mas,
proibia os ataques ao catolicismo. Os portugueses que viviam no
Nordeste seriam reconhecidos como "patriotas" se aderissem ao regime.
Expansão da Revolução.
A 28 de março de 1817 (uma sexta-feira) saindo da "Oficina Tipográfica
da Republica de Pernambuco" surge o primeiro impresso pernambucano,
o famoso "Preciso", em que o irmão José Luis de Mendonça ataca
corajosamente o absolutismo imperial.
O governo republicano enviou emissários às capitanias vizinhas, para
ganhar sua adesão. O padre João Ribeiro escrevia que Pernambuco,
Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte "deveriam formar uma só
república, devendo-se edificar uma cidade central para capital". Na
Paraíba, a revolta eclodiu em Itabaiana, liderada por Amaro Gomes
Coutinho. Chegou à capital em 16 de março (um domingo). No Rio
Grande do Norte, uma junta republicana, chefiada pelo senhor de
engenho André de Albuquerque Maranhão, instalou-se em 28 de março
(uma sexta-feira). Para o Ceará foi enviado o padre José Martiniano de
Alencar, mais tarde preso na cidade de Crato e remetido para Salvador.
Para a Bahia, os revoltosos mandaram o padre Roma, que foi preso
11. quando chegou a Salvador no dia 26 de março (uma quarta-feira), sendo
fuzilado três dias depois juntamente com seu filho Luis.
Diplomacia da Revolução.
O governo de Recife enviou representante também a países estrangeiros
em busca de apoio político. Antônio Gonçalves da Cruz e Domingos
Pires Ferreira foram aos EUA para estabelecer relações diplomáticas e
comprar armas e munições. O comerciante inglês Kesner foi para
Londres levando credenciais para que Hipólito José da Costa se tornasse
ministro plenipotenciário da nova república junto ao governo inglês.
Mas Hipólito recusou o cargo. Félix José Tavares de Lira foi enviado a
Buenos Aires para obter o apoio dos republicanos platinos.
Os EUA e a Inglaterra recusaram qualquer auxílio e cortaram as
comunicações postais com o nordeste brasileiro.
Buenos Aires não deu qualquer resposta. Os republicanos do Nordeste
estavam isolados internacionalmente. Deveriam enfrentar sozinhos a
repressão do governo de Dom João VI.
A Repressão.
Para repressão do movimento de 1817, partiu da Bahia no final de março
mandado pelo governador de Salvador, conde dos Arcos, uma tropa por
terra e uma pequena esquadra para bloquear Recife. No princípio de
abril, partia do Rio de Janeiro uma esquadra comandada por Rodrigo
José Ferreira Lobo. Foram mobilizados no total cerca de oito mil
homens para debelar a Revolução e a República criada. Os governos da
Paraíba e do Rio Grande do Norte foram os primeiros a cair, após o
assassínio de André de Albuquerque Maranhão. Em Pernambuco, as
tropas reais tiveram o apoio dos comerciantes portugueses e da maior
parte dos senhores de engenho do interior. Os revolucionários ficaram
cercados em Recife. O cerco de Recife durou até 19 de maio de uma
segunda-feira. Neste dia, a vila de Recife amanheceu abandonada pelos
revolucionários. Uma comissão militar, presidida pelo general Rego
12. Barreto, comandante da repressão, iniciou então as condenações e os
fuzilamentos. Mais tarde, foi substituído por um tribunal de alçada na
Bahia, presidido pelo desembargador Bernardo Teixeira, que agiu com
igual rigor.
Destinos dos Revolucionários.
Carregando uma espingarda e o arquivo da república, o padre João
Ribeiro acompanhou as forças republicanas até o engenho Paulista, onde
estas se decidiram dispersar. Ali queimou os documentos que poderiam
prejudicar seus companheiros e enforcou-se diante do altar-mor da
capela. Mais tarde, sua cabeça foi separada do corpo e exposta no
pelourinho, seus restos mortais estão hoje enterrados na Matriz da cidade
de Paulista. Em Recife, morreram na forca Domingos Teotônio Jorge,
Barros Lima o Leão Coroado, o padre Pedro de Sousa Tenório e Antônio
Henriques Rebelo. Os três primeiros foram esquartejados e seus corpos
amarrados à cauda de cavalos e arrastados até o cemitério; o último teve
o cadáver queimado. Na Paraíba, Amaro Gomes Coutinho, Inácio
Leopoldo de Albuquerque Maranhão, o padre Antônio Pereira de
Albuquerque e muitos outros tiveram destino semelhante. Domingos
José Martins, José Luís de Mendonça e o padre Miguelinho foram
remetidos presos para Salvador, onde foram condenados e fuzilados.
Em 6 de agosto (uma quarta-feira), uma carta régia perdoou a alguns
presos. Em 6 de fevereiro (sexta-feira) do ano seguinte, o processo foi
suspenso. Alguns réus foram libertados e os restantes 117 foram
enviados para as prisões da Bahia, entre os quais Antônio Carlos Ribeiro
de Andrada (irmão carnal de José Bonifácio) e frei Caneca. Os que não
morreram no cárcere ou receberam o perdão real, foram libertados em
1820.Estava lançada a semente de uma Revolução que se pretendia
superar ao julgo despótico da realeza Portuguesa e alcançar a graça
maior que era a criação de um Brasil Republica, conseguido finalmente,
numa sexta-feira, a 15 de novembro de 1889, pelo Ir Marechal Deodoro.
13. Ir José Castellani - Do Livro :Histórias do Grande Oriente de
São Paulo”- Editora do GOB – 1994
(...) A essa altura dos acontecimentos (1937), o ambiente político do
país voltava a ficar agitado, diante de nova campanha presidencial - já
que o mandato de Getúlio Vargas deveria se encerrar em 1938 - à
qual se apresentaram duas candidaturas: a de José Américo de
Almeida - político, literato e figura de projeção no Nordeste - e a do
governador de S. Paulo, Armando de Salles Oliveira, sendo, a do
primeiro, ostensivamente, apoiada pelo governo federal.
Vargas, todavia, corri sua formação caudilhesca, já se preparava para
se instalar como senhor absoluto, impedindo as eleições. Já nos
primeiros meses de 1937, muitos políticos ligados ao governo sabiam
que uma nova Constituição havia sido elaborada por Francisco
Campos, ministro da Justiça, com planos de continuísmo. Além de
Campos, participavam da operação, para levar a cabo um golpe de
Estado, o general Eurico Gaspar Outra, ministro da Guerra, o general
14. Góis Monteiro, chefe do Estado Maior do Exército, e Agamenon
Magalhães, ministro do Trabalho. Os governadores de Estados, que
não aderiram aos planos de Vargas, foram obrigados a se demitir, ou
a fugir para o Exterior. E, em outubro de 1937, o governo solicitava,
ao Congresso Nacional, a decretação do Estado de guerra, com base
na existência de um vasto plano de terrorismo comunista,
denominado "Plano Cohen". Todavia, como o próprio Góis Monteiro
declararia, mais tarde, o Plano Colhen não passava de um documento
forjado por um oficial integralista do Estado Maior. Era mais um
embuste de Vargas, utilizando, em seu proveito, as lutas das facções
extremistas.
Com a decretação do estado de guerra, conseguida graças à ovina
docilidade do Congresso Nacional, o governo não tardou a dar o
golpe de Estado. E este aconteceria a 10 de novembro de
1937,quando era dissolvido o Congresso, dissolvidos todos os
partidos, extinta a Constituição de 1934 e imposta aquela elaborada
por Francisco Campos. Estava implantado o chamado "Estado Novo",
regime ditatorial de direita, a exemplo daqueles existentes, na ltália,
na Alemanha, em Portugal, na Espanha e na Polônia, numa época em
que a conjuntura internacional favorecia a implantação do nazi -
fascismo.
Esse fato iria repercutir em todas as instituições sociais brasileiras,
inclusive na Maçonaria. O fechamento desta foi aconselhado, ao
governo, a 25 de novembro de 1937, pelo general Newton Cavalcanti,
membro do Conselho de Segurança Nacional. E embora isso possa
não ter ocorrido entre as Lojas do então Distrito Federal -
provavelmente por mediação de algum figurão do novo regime - o
mesmo não se pode dizer do resto do pais. No Estado de São Paulo,
por exemplo, podem ser tomados os casos de cinco Lojas, de quatro
cidades, de diferentes regiões do Estado.
1. Na Loja PIRATININGA, da Capital, o Livro de Atas Nº 45 foi
15. encerrado na folha no 84, com o final da ata Nº 2.993, de 20 de
outubro de 1937. Nessa mesma folha, consta um termo, com os
seguintes dizeres: "Tendo sido, por ordem das autoridades do país,
fechados os templos maçônicos e interrompidos os nossos trabalhos,
os trabalhos de reabertura foram, por deliberação da Diretoria,
lançado em um livro de atas, a partir de 17 de janeiro de 1940, data
em que foi permitido, novamente funcionarem as Lojas. Ass.: A.
Pacheco Júnior - Secretario" . Na ata Nº 2.994, de 17 de janeiro de
1940, consta que o Ir.: Secretário informa que não pode dar leitura a
atados últimos trabalhos, em virtude de terem sido, os arquivos,
apreendidos pela autoridade policial, é resolvido, então, que se inicie
um novo livro de atas e um novo livro de presenças.
2. Na Loja FÉ E PERSEVERANÇA, de Jaboticabal, consta, em ata
de 29 de outubro de 1937, que o Venerável Mestre, major Hilário
Tavares Pinheiro, informava que "em virtude de Lei Federal editada
pelas autoridades do País, foi fechada toda a Maçonaria brasileira
e, por esse motivo, fica, de hoje em diante, fechada esta Loja, até
ulterior deliberação". A Loja só iria ser reaberta, oficialmente, a 3 de
setembro de 1943, embora, já a partir de 1940, as demais Lojas
tenham voltado a funcionar. A data de 29 de outubro - quando a Loja
foi fechada - pode ter sido registrada com erro (seria 29 de
novembro), ou pode ser verdadeira, reforçando, então, a tese de que
as Lojas começaram a ser fechadas já quando o Estado Novo estava
sendo articulado, em sua fase final.
3. Na Loja FIRMEZA, de ltapetininga, não constam atas do período
compreendido entre outubro de 1937 e janeiro de 1940. No dia 20 de
janeiro de 1940, cogitava-se da autorização policial para a reabertura
da Oficina.
4. Na Loja ORDEM E PROGRESSO, da Capital, o Livro de Atas Nº
18 termina, abruptamente, à folha 68, estando, todas as demais, até à
última, de Nº 100, em branco. Nessa folha 68, está lavrada a ata da
16. sessão de 27 de setembro de 1937, na qual foram lidos diversos
artigos de jornais, criticando o integralismo de Plínio Salgado. A ata
seguinte, no livro Nº 19, tem a data de 5 de outubro de 1941, sendo
registrada como a primeira reunião de reabertura dos trabalhos,
realizada na rua Passos, Nº 246, residência do Irmãos Serpa Sobrinho.
Nela consta, textualmente, o seguinte: "Os trabalhos foram abertos
às 15 horas e de acordo com a convocação feita pelo Ir.: Serpa, o
qual foi aclamado Secretário, em continuação de mandato, por se
achar exercendo esse cargo na ocasião em que, por ordem do
governo federal, foram suspensos os trabalhos", para dirigir os
trabalhos, foi aclamado o Irmão Elias Ralhal e, para Orador, o Irmão
Luis Tremo. O Ir.: Serpa declarava, na ocasião, que a reunião era para
tratar da reabertura dos trabalhos, pois a Loja "Ordem e Progresso",
uma das mais antigas e das de maior tradição em São Paulo, não
podia continuar inativa, pois grande parte das suas co-irmãs já se
achava em funcionamento; ao final dos trabalhos, deliberou-se
convocar outra reunião, para, definitivamente, serem reiniciados os
trabalhos, no templo.
5 A Loja ESTRELA DE SANTOS, de Santos, fundada a 22 de junho
de 1937, embora tenha recebido sua Carta Constitutiva, a 8 de
outubro de 1937, só iria ser regularizada a 1 de agosto de 1942. Além
disso tudo, não foram fundadas novas Lojas, no Estado, em todo esse
período. E o Boletim Oficial do Grande Oriente de S. Paulo
interrompeu sua publicação em outubro de 1937 - quando foi
publicado o último número da década - só a tendo restabelecida, em
1943. A reabertura das Lojas, em 1940, deve-se à atitude destemida
de Benedicto Pinheiro Machado Tolosa, que, em plena vigência do
castrador e liberticida Estado Novo, compareceu, como Grão-Mestre
Adjunto, no exercício do Grão-Mestrado - o Grão-Mestre, José
Adriano Marrey Júnior estava licenciado - perante as autoridades
policias a serviço da ditadura, e assumiu, desassombradamente, o
compromisso de responsabilidade pessoal pela manutenção da ordem,
o que fez com que fossem autorizados os trabalhos maçônicos.
17. Ir Geraldo Mendes dos Santos
Grande Secretário de Cultura da Grande Loja do Amazonas e membro
do conselho editorial de sua revista Arte Real
pesquisador
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia -INPA
Coordenação de Pesquisas em Biologia Aquática-CPBA
Av.André Araújo, 2936, Cx.P.478,
Bairro Petrópolis - Manaus- AM - 69060-001 - contato: e-mail:gsantos@inpa.gov.br
O triunfo da morte,
pintura de Pieter Brueghel o Velho (1562).
A vida é o fenômeno mais espetacular do universo e apesar de ser
18. estudada em praticamente todas as áreas do conhecimento humano,
continua sendo um dos maiores enigmas. A biologia (bios: vida; logus:
tratado) dedica-se a ela de modo especial, apoiada por ciências afins,
como a Física, a Cosmologia, a Filosofia e a Bioquímica. Até a
Teologia, área reservada às coisas ditas divinas, empresta-lhe certa
ajuda.
Apesar do considerável acervo de informações e do tremendo esforço de
cientistas, pouco avanço tem-se conseguido, desde que o homem
começou a teorizar sobre o tema. A máxima conquista neste campo não
passa de conceitos lacônicos. Não raro, de anacrônicas doutrinas ou
suspeitas ideologias. Assim, quase tudo disponível sobre a vida se
encontra envolto numa bruma de mistérios. As ciências quantitativas
chegam a apontar algumas estruturas moleculares como princípio ativo
do processo vital, mas estas não passam de elementos pífios e
desarticulados, frente à complexidade com a qual se defrontam.
Totalmente incapaz de desvendar tais segredos a Biologia e as ciências
correlatas passaram a considerar como seus objetos de estudo não mais a
vida, mas os seres vivos que a possuem (ou são possuídos por ela?). De
acordo com a teoria kantiana, a essência da vida é númeno e assim não
pode ser apreendida pela razão humana. Daí que se deve buscar não ela,
mas apenas sua manifestação, o fenômeno. Curiosamente, um dos mais
notáveis fenômenos da vida é a morte. Assim, enganam-se
redondamente aqueles que pensam ser isto uma simplificação das coisas.
Aqui, parece que essência e fenômeno se completam. Outra
interpretação também eivada de equívocos é aquela que considera a
morte como o oposto da vida. Longe disso: até a simples lógica indica
que uma é o complemento da outra: só há morte onde há vida, sendo esta
causa daquela. Só há vida onde prevalece a morte, sendo esta também
conseqüência da mesma.
O significado de morte é largamente tratado na cultura grega sob o nome
de Tanatos e possui duas grandes vertentes: uma de cunho
eminentemente biológico e outra, metafísica. Ambas se articulam,
19. formando uma estrutura indecifrável, mas coerente, quando visto em
conjunto:
Do ponto de vista biológico, a morte é um falecimento, repouso,
limitação da existência. Ou seja, morte como potência e ato de um
princípio vital. Vive-se para morrer e morre-se para que a vida tenha
continuidade. Neste caso, é a morte que fecha o ciclo de todos os seres
vivos, dos organismos às espécies, sendo este ciclo uma grande espiral,
tocada por leis evolucionárias. A morte é o mecanismo que recicla os
nutrientes, disponibilizando a energia para os sistemas bióticos e
abióticos. É assim que as cadeias tróficas se estruturam, com alguns
seres servindo de alimento para outros.
Fundamentada em base estritamente materialista, esta vertente é alicerça
no princípio da reciclagem de nutrientes: tudo que a terra produz, volta
para ela, após a morte, em forma de pó; é do pó que a vida recomeça.
Nesse sentido, morte e vida se completam, uma depende da outra:
sabedoria imanente, solidariedade pura!
Do ponto de vista metafísico, a morte é um signo cultural, modelo de
interpretação da existência humana. Para uns, há distinção clara entre
alma e corpo; para outros, aglutinantes ou panteístas, estas duas
entidades se fundem numa entidade única ou então se dilui numa Alma
Universal. Naturalmente, isso depende de cada doutrina, mas o resultado
é o mesmo, ou seja, morte e vida se entrecruzam, fazem parte do mesmo
processo. Isso corresponde àquela situação paradoxal e profundamente
intrigante do extremo de um círculo perfeito, onde origem e fim situam-
se num mesmo ponto.
Fundamentada em base estritamente psicológica, esta vertente é
alicerçada na tradição, na intelecção e no imaginário. Pois o homem é
fruto do meio, ser cultural por excelência. Tudo que a mente produz fica
nela retida. O homem é o que pensa, sendo este a base da sua
consciência. Penso, logo existo, como dissera Descartes. Pensar é existir.
20. É do ato pensante que surge o inferno ou o paraíso. O pensamento é
tudo!
Está claro, portanto, que morte e vida se mesclam, se confundem.
Provavelmente, se trate de uma coisa única: elos de uma mesma cadeia,
faces de uma mesma moeda: virtuoso holismo!
Diante disso, parece que ao invés de um dia consagrado apenas aos
mortos, com o tétrico nome de “finados”, dever-se-ia ter o mesmo (ou
outro!) consagrado aos vivos, os “infindos”. Afinal, os mortos já
passaram pela vida e os vivos passarão pela morte. Ambos têm o mesmo
destino. A história é a mesma, inelutavelmente. Afinal, que diferença há
entre a vida da morte e a morte da vida? – Nenhuma!
21. SEGURANÇA PÚBLICA NA MIRA DA
MAÇONARIA
O Templo da Loja “Ordem e Trabalho” nr. 03 (GOSC) foi sede na
noite de segunda-feira (8) da Sessão Pública conjunta sobre o
questionamento da Segurança Pública, às autoridades do setor, no
sentido de encontrar alternativas para melhoria do setor.
208 Irmãos originários de 31 Lojas da Grande Florianópolis lotaram as
dependências da Loja Ordem e Trabalho, cuja presidência dos trabalhos
coube ao Venerável Mestre Ir. Carlos Eduardo Ferreira.
Estiveram presentes o Coronel Nazareno Marcineiro - Comandante
Geral da Policia Militar de Santa Catarina, Aldo Pinheiro D´Ávila -
Delegado Geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ivan Couto -
Comandante da Guarda Municipal de Florianópolis e do Delegado da
Polícia Federal, Ildo Rosa.
O Comandante Geral da PMSC, Ir. Nazareno Marceneiro definiu o
encontro como uma “Sessão inédita!”.
As autoridades ligadas à segurança pública ouviram diversas opiniões e
sugestões dos presentes.
O Grão-Mestre do Grande Oriente de Santa Catarina Ir. Alaor Tissot
esteve acompanhado pelo Grão-Mestre Adjunto, Ir. João Paulo
Sventnickas.
Disse o GM do GOSC que “existe um bom padrão de segurança em
nosso Estado, mas é preciso melhorar ainda mais”. Enfatizou que
“segurança decorre de ensino e educação de qualidade, razão pela qual
todos devemos engajar nessa luta.”
Abaixo alguns registros fotográficos da Sessão histórica e, ao após, veja
as demais fotos clicando no site picasa.
22.
23.
24. Clique abaixo para ver os registros fotográficos da Sessão
Pública conjunta presidida pela Loja Ordem e Trabalho nr.
3, em Florianópolis, sobre Segurança Pública
https://picasaweb.google.com/108937708568862105857/GOSCSessaoSobreSeguranca?authkey
=Gv1sRgCKfdmYHSnJOqhAE#