please urgent need to solve a project of the 4 that are presented for final review by Object Oriented Programming, I appreciate your help. attachment folder.
Nos campos de cultivo são figuras cada vez mais raras para afastar os pardais atrevidos, mas ontem foram às dezenas no Parque Dr. Manuel Braga e atraíram a curiosidade de centenas de visitantes. Falamos dos espantalhos que foram o mote para a mostra colectiva, que, na sua 11.ª edição saiu da Praça do Comércio, onde decorreram as edições anteriores, para o parque da cidade.
Feitos de trapos, papel, palha, plásticos, roupa velha ou o chapéu esburacado, os espantalhos não passaram indiferentes e muitos foram os visitantes que manifestaram surpresa quando perceberam que a exposição já acontece há vários anos em Coimbra, com a presença de colectividades, instituições de solidariedade social, agrupamentos de escuteiros e o Estabelecimento Prisional de Coimbra. Ontem, eram cerca de 40 participantes e, se as tricanas e os camponeses não faltaram, a eles juntaram-se outras representações, quase sempre com uma mensagem social adaptada. É o caso da “estudante universitária”, apresentada pel’O Farol, da Caritas Diocesana de Coimbra, envergando uma capa não com os habituais símbolos, mas sim diferentes escritos: “E agora?”. “Falta Trabalho” ou “Sem futuro”. A poucos metros, outro espantalho, desta vez do Grupo Folclórico da Casa do Pessoal da Universidade de Coimbra, também alertava para os problemas do desemprego: “Sou espantalhado afamado/Aqui estou para espantar/Mas com tal destruição/Será melhor emigrar”.
De Vilarinho chegaram dois espantalhos, a representar mãe e filha, e também não faltou o alerta em jeito de poema: “Eu sou uma mulher de trabalho/Há quem diga o contrário/ Tenho de levar a filha comigo/ Para não pagar o infantário”.
Presença habitual na mostra organizada pela Câmara Municipal de Coimbra, a Comissão Pró Desporto e Cultura da Póvoa Exposição No dia em que “um cheirinho” do campo chegou ao centro da cidade, cer que o tradicional boneco de palha não serve apenas para afugentar os pássaros FOTOS: FERREIRA SANTOS mitiram alertas a cidade de São Martinho preparou um boneco que pretendeu representar a sociedade «do momento», explicou Maria Teresa Martins. É que «mesmo pobrezinhas, as pessoas gostam de se exibir», frisou. À associação da Póvoa uniu-se, mais uma vez, o carpinteiro/formados Carlos Silvano, com os seus brinquedos de madeira em tamanho gigante, que encantam miúdos e graúdos.
Já o Centro Operário Católico levou ao parque «uma senhora de antigamente», que foi ao quintal colher feijão verde e tomates. Já cansada, senta-se para bordar um casaco para o neto que vem a caminho. Na Santa Casa da Misericórdia de Coimbra, também não faltou o espantalho mais tradicional, criado pelos utentes da terceira idade, a que se juntaram os bonecos criados pelas crianças da creche Margarida Brandão e pelos rapazes do Colégio de S. Caetano.
Entre dezenas de espantalhos, até Cristiano Ronaldo foi lembrado. Trocou o futebol pelo futsal e entrou em c
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Nos campos de cultivo são figuras cada vez mais raras para afastar os pardais atrevidos, mas ontem foram às dezenas no Parque Dr. Manuel Braga e atraíram a curiosidade de centenas de visitantes. Falamos dos espantalhos que foram o mote para a mostra colectiva, que, na sua 11.ª edição saiu da Praça do Comércio, onde decorreram as edições anteriores, para o parque da cidade.
Feitos de trapos, papel, palha, plásticos, roupa velha ou o chapéu esburacado, os espantalhos não passaram indiferentes e muitos foram os visitantes que manifestaram surpresa quando perceberam que a exposição já acontece há vários anos em Coimbra, com a presença de colectividades, instituições de solidariedade social, agrupamentos de escuteiros e o Estabelecimento Prisional de Coimbra. Ontem, eram cerca de 40 participantes e, se as tricanas e os camponeses não faltaram, a eles juntaram-se outras representações, quase sempre com uma mensagem social adaptada. É o caso da “estudante universitária”, apresentada pel’O Farol, da Caritas Diocesana de Coimbra, envergando uma capa não com os habituais símbolos, mas sim diferentes escritos: “E agora?”. “Falta Trabalho” ou “Sem futuro”. A poucos metros, outro espantalho, desta vez do Grupo Folclórico da Casa do Pessoal da Universidade de Coimbra, também alertava para os problemas do desemprego: “Sou espantalhado afamado/Aqui estou para espantar/Mas com tal destruição/Será melhor emigrar”.
De Vilarinho chegaram dois espantalhos, a representar mãe e filha, e também não faltou o alerta em jeito de poema: “Eu sou uma mulher de trabalho/Há quem diga o contrário/ Tenho de levar a filha comigo/ Para não pagar o infantário”.
Presença habitual na mostra organizada pela Câmara Municipal de Coimbra, a Comissão Pró Desporto e Cultura da Póvoa Exposição No dia em que “um cheirinho” do campo chegou ao centro da cidade, cer que o tradicional boneco de palha não serve apenas para afugentar os pássaros FOTOS: FERREIRA SANTOS mitiram alertas a cidade de São Martinho preparou um boneco que pretendeu representar a sociedade «do momento», explicou Maria Teresa Martins. É que «mesmo pobrezinhas, as pessoas gostam de se exibir», frisou. À associação da Póvoa uniu-se, mais uma vez, o carpinteiro/formados Carlos Silvano, com os seus brinquedos de madeira em tamanho gigante, que encantam miúdos e graúdos.
Já o Centro Operário Católico levou ao parque «uma senhora de antigamente», que foi ao quintal colher feijão verde e tomates. Já cansada, senta-se para bordar um casaco para o neto que vem a caminho. Na Santa Casa da Misericórdia de Coimbra, também não faltou o espantalho mais tradicional, criado pelos utentes da terceira idade, a que se juntaram os bonecos criados pelas crianças da creche Margarida Brandão e pelos rapazes do Colégio de S. Caetano.
Entre dezenas de espantalhos, até Cristiano Ronaldo foi lembrado. Trocou o futebol pelo futsal e entrou em c
Boletín de Prensa 08 - Carlos Muñoz invita a desarrollar una campaña limpiaCarlos Alcalde
Boletín de prensa con información sobre el hurto de una valla de la campaña de Carlos Muñoz a la Alcaldía de Bello y la invitación a una campaña limpia.
Boletín de Prensa 08 - Carlos Muñoz invita a desarrollar una campaña limpiaCarlos Alcalde
Boletín de prensa con información sobre el hurto de una valla de la campaña de Carlos Muñoz a la Alcaldía de Bello y la invitación a una campaña limpia.
1. El director del Museu d´Història de Catalunya
E S C O M P L A U A C O N V I D A R - V O S A L A P R E S E N TA C I Ó D ’ U N A N O VA
Col·lecció de Llibres sobre Conservació
i Restauració de Patrimoni
a càrrec Carme Bello i Àngels Borrell i la participació de l’autor/es Zoel Forniés, Reyes Jiménez,
Neus Moyano i Carol Ribera. Presentació a càrrec d’Agustí Alcoberro, director del MHC.
L’acte es farà dimarts 22 de novembre a les set del vespre, al Museu d’Història de Catalunya
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