O documento discute a importância da interdisciplinaridade e da triangulação metodológica em pesquisas sobre identidades no campo da cultura digital, com base na dissertação sobre Afroempreendedorismo no Brasil. A pesquisa utilizou revisão sistemática, análise de redes sociais, formulário e entrevistas para analisar o perfil e percepções dos Afroempreendedores e suas trajetórias. Conclui que a abordagem interdisciplinar e uso de métodos mistos são aliados importantes para compreender contextos complexos como
Redes Sociais na Internet e a Economia Étnica: um estudo sobre o Afroempreend...Taís Oliveira
A dissertação aborda o afroempreendedorismo no Brasil e sua relação com a Teoria da Economia Étnica, tendo como objetivo compreender as aproximações e distanciamentos entre esses conceitos. A pesquisa analisa redes sociais na internet, aplica questionários e entrevistas com afroempreendedores. Os principais resultados apontam elementos que aproximam o afroempreendedorismo da Economia Étnica, como redes de cooperação e valorização cultural, porém também ressalvas sobre o contexto de formação e atuação dos negóci
Taís Oliveira é mestre e doutoranda em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, com experiência em comunicação digital e atualmente trabalhando com análise de métricas no terceiro setor. Ela também é pesquisadora, professora e co-fundadora do blog Versátil RP, tendo publicado diversos artigos acadêmicos.
Este documento discute as humanidades digitais negras e como as tecnologias digitais podem ser usadas para resgatar conhecimentos negros e combater invisibilidades. O documento apresenta Tarcízio Silva, um pesquisador das humanidades digitais negras, e discute como projetos como o Black Press Research Collective usam métodos digitais para resgatar a imprensa negra histórica. Também explora como as visualizações de dados foram usadas por pioneiros como W.E.B. Du Bois e Ida B. Wells para defender a
[1] Taís Oliveira é formada em Comunicação Social e Mestre em Ciências Humanas e Sociais, com 10 anos de experiência em comunicação digital. [2] Ela atua como Analista de Métricas na Associação Cidade Escola Aprendiz e é pesquisadora em três grupos de pesquisa. [3] Além disso, é professora e ministra cursos sobre planejamento de comunicação, redes sociais e acesso à informação.
Redes Sociais na Internet e a Economia Étnica: um estudo sobre o Afroempreend...Taís Oliveira
A dissertação aborda o afroempreendedorismo no Brasil e sua relação com a Teoria da Economia Étnica, tendo como objetivo compreender as aproximações e distanciamentos entre esses conceitos. A pesquisa analisa redes sociais na internet, aplica questionários e entrevistas com afroempreendedores. Os principais resultados apontam elementos que aproximam o afroempreendedorismo da Economia Étnica, como redes de cooperação e valorização cultural, porém também ressalvas sobre o contexto de formação e atuação dos negóci
Taís Oliveira é mestre e doutoranda em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, com experiência em comunicação digital e atualmente trabalhando com análise de métricas no terceiro setor. Ela também é pesquisadora, professora e co-fundadora do blog Versátil RP, tendo publicado diversos artigos acadêmicos.
Este documento discute as humanidades digitais negras e como as tecnologias digitais podem ser usadas para resgatar conhecimentos negros e combater invisibilidades. O documento apresenta Tarcízio Silva, um pesquisador das humanidades digitais negras, e discute como projetos como o Black Press Research Collective usam métodos digitais para resgatar a imprensa negra histórica. Também explora como as visualizações de dados foram usadas por pioneiros como W.E.B. Du Bois e Ida B. Wells para defender a
[1] Taís Oliveira é formada em Comunicação Social e Mestre em Ciências Humanas e Sociais, com 10 anos de experiência em comunicação digital. [2] Ela atua como Analista de Métricas na Associação Cidade Escola Aprendiz e é pesquisadora em três grupos de pesquisa. [3] Além disso, é professora e ministra cursos sobre planejamento de comunicação, redes sociais e acesso à informação.
Construção de relacionamento no contexto da internetTaís Oliveira
O documento discute a construção de relacionamentos no contexto da internet, abordando tópicos como: 1) as exigências dos públicos por transparência e humanização das organizações; 2) a importância do planejamento e mapeamento de públicos para a comunicação estratégica; 3) os desafios da comunicação com a imprensa e gestão de riscos on-line.
Abrindo as caixas-pretas: reações à (des)inteligência artificialTarcízio Silva
1) O documento discute os riscos e vieses dos sistemas de inteligência artificial e como eles podem exacerbar desigualdades.
2) É necessário maior transparência dos algoritmos e auditagem de códigos e dados para identificar e corrigir possíveis vieses.
3) Literacia digital e pressão da sociedade civil podem ajudar a promover o desenvolvimento responsável da inteligência artificial.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Avenida Brasil: Um fenômeno nas mídias sociaisAllan Jayme
O documento descreve a revista Ensaios Acadêmicos, publicada pela UniCarioca em parceria com outros departamentos. A revista tem como objetivo disponibilizar um canal para publicação de trabalhos acadêmicos de diversas áreas. O texto também apresenta a equipe editorial e conselho editorial da revista.
As eleições de 2010 no Brasil encontraram nas redes sociais online um novo espaço de
disputa político-eleitoral. Os desafios impostos às candidaturas nesse meio impuseram
mudanças na forma que a campanha se planeja e intervém na sociedade. Nessa monografia,
analisamos a evolução do uso da Internet pelas campanhas presidenciais desde 2002 até o
pleito que elegeu Dilma em 2010, com foco no impacto eleitoral, mudanças institucionais e,
sobretudo na observação de novos comportamentos eleitorais nos sites de redes sociais. O
velho jeito de fazer campanhas no Brasil nunca mais será o mesmo.
Autor: Rafael Holanda Barroso
A primeira parte desse trabalho se trata de uma breve revisão da literatura sobre
temas relevantes para esse trabalho, estabelecendo referenciais teóricos e
contextualizando o presente trabalho.
Trabalhos de autores de diversas áreas do conhecimento foram escolhidos, uma
vez que o contexto do objeto necessita de uma visão transversal, transitando
principalmente por teóricos da comunicação, sociologia e ciência política.
O restante do trabalho foi elaborado a partir de entrevistas sem-estruturadas
com diretores da equipe de campanha nas redes sociais de Dilma em 2010 – o
#Dilmanarede e da equipe de Campanha Eletrônica de Lula em 2006. As entrevistas
foram organizadas e utilizadas na descrição e avaliação dos trabalhos realizados.
Além das entrevistas, esse trabalho utilizou a experiência na equipe em 2010,
que possibilitou uma observação participante, relatórios de consumo interno e relatório
de trabalho da equipe, que foram úteis para analisar os resultados obtidos nas redes
sociais em 2010, avaliando o planejamento e resultado das ações, bem os desafios e
contradições do processo,
Sazonalidades e Posicionamento nas Mídias Sociais: Raça, Gênero e Sexualidade...Taís Oliveira
O documento analisa as publicações das páginas do Facebook do sistema Conferp e suas regionais sobre datas comemorativas relacionadas a raça, gênero e sexualidade. Mostra que algumas regionais publicaram sobre o Dia Internacional da Mulher, Dia das Mães e Dia dos Pais, enquanto outros temas como o Dia da Consciência Negra e da Abolição da Escravatura foram negligenciados. Argumenta que o sistema Conferp deve ter uma comunicação mais abrangente sobre diversidade para representar melhor todos os seus públicos.
Empoderamento das Mulheres na Computação: Exercício e ResponsabilidadeKaren Ribeiro
1) O documento discute o empoderamento das mulheres na computação e a subrepresentação feminina em espaços de poder e tecnologia.
2) É apresentada evidência mostrando que, embora as mulheres sejam a maioria entre estudantes universitários, elas são subrepresentadas em cursos de computação.
3) O documento descreve o programa Meninas Digitais, que visa divulgar a computação e tecnologias para meninas estudantes.
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização socialCamilla Martins
1) O documento discute como utilizar ferramentas de redes sociais digitais para comunicação e mobilização social, mensurar resultados e realizar pesquisas acadêmicas.
2) A palestrante Camilla Martins, especialista em comunicação, apresentará um estudo de caso sobre como utilizou redes sociais para pesquisa sobre preconceito contra homossexuais.
3) O documento fornece detalhes sobre a formação e experiência da palestrante e o programa da palestra, incluindo introdução ao tema e estudo de caso.
Este editorial apresenta um resumo dos artigos da edição da revista sobre inclusão e participação digital em Portugal. Os artigos exploram como diferentes grupos sociais usam e se relacionam com o digital, revelando assimetrias. Um projeto de pesquisa comparou Portugal e EUA, mostrando desafios semelhantes para grupos menos favorecidos. Os artigos detalham o uso dos Espaços Internet em Portugal e perfis de usuários, e discutem temas como gênero, cultura juvenil e fotografia no contexto digital.
Redes Sociais na Internet e a Economia Étnica - breve estudo sobre o Afroempr...Taís Oliveira
O documento discute o afroempreendedorismo no Brasil e sua representação em redes sociais na internet. Analisa como as páginas de associações e grupos no Facebook demonstram aproximação com a teoria da economia étnica, indo além de objetivos financeiros e estabelecendo diálogo com identidade e inclusão. A metodologia proposta é analisar a rede de afroempreendedorismo por meio de ferramentas de análise de redes sociais na internet.
Apropriação Cultural e Empoderamento Negro na WebTaís Oliveira
O documento discute a apropriação cultural e o empoderamento negro na internet. Em três frases ou menos, o documento:
1) Aborda como comunidades negras usam a internet para resgatar sua cultura e história, promover o afroempreendedorismo e valorizar a estética e identidade negra;
2) Exemplifica iniciativas como Feira Preta, AfroBusiness e Preta Comprando de Preta que "hackeiam o sistema" para promover o desenvolvimento econômico negro;
3) Argumenta que as interações de pessoas ne
Estudando comunidades com análise de redesTaís Oliveira
O documento apresenta uma pesquisa sobre comunidades e estruturas de páginas no Facebook relacionadas à Feira Cultural Preta utilizando análise de redes sociais e de conteúdo. A pesquisa busca compreender as conexões entre as páginas e relacionar os achados com a teoria da economia étnica.
Contornando Invisibilidades: Curadoria e Resgate de Conhecimentos NegrosTaís Oliveira
O documento discute a curadoria e resgate de conhecimentos negros por meio das humanidades digitais. Apresenta a trajetória da população negra no Brasil e como grupos negros têm utilizado ferramentas digitais para valorizar a cultura negra, contar suas histórias e dar visibilidade ao afroempreendedorismo.
UX design, gênero e tecnologia: a mídia do conhecimento como instrumento para inclusão de mulheres.
Autora: Desirée Sant'Anna Maestri
Orientadora: Dra. Luciane Maria Fadel
Coorientadora: Dra. Maria Collier de Mendonça
Apresentação de defesa de Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento, CTC, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2019.
Gestão de Redes Sociais em tempos de intolerânciaTaís Oliveira
O documento discute a gestão de redes sociais em tempos de intolerância. Aborda o aumento do discurso de ódio online, especialmente contra pessoas negras no Brasil, e como as plataformas de mídia social podem reforçar desigualdades. A ONU lançou um plano de ação para combater o discurso de ódio que inclui monitoramento, compreensão de causas, apoio a vítimas e engajamento de atores-chave.
Este documento resume um evento sobre igualdade racial realizado em Florianópolis em 29 de setembro de 2015. O evento incluiu debates em grupos sobre desafios enfrentados por jovens, mulheres e políticas afirmativas, identificando problemas e soluções existentes. Os participantes também compartilharam seus sonhos de um futuro sem racismo, onde todos tenham igualdade de direitos e a cultura negra seja valorizada.
Afroempreendedorismo e Economia Étnica - FESP/SPTaís Oliveira
O documento discute o afroempreendedorismo e a economia étnica no Brasil. Apresenta conceitos como economia étnica e seu estado da arte, destacando que estudos focaram em grupos como japoneses, coreanos e judeus, mas pouco em negros. Também aborda a população negra no Brasil, suas formas de renda e resistência, além de trazer dados sobre afroempreendedorismo no país, como dificuldades de acesso a crédito e apoio do poder público. Por fim, aponta des
UP[W]IT - Projeto Deevas da Tecnologia - TDC4Women - The Developer's Conferen...Lu Terceiro
Este documento descreve uma iniciativa chamada UP[W]IT que visa empoderar mulheres na área de tecnologia através de mentoria. O projeto já atendeu mais de 700 mulheres e busca aumentar a participação feminina no setor de 15% para 18% através de apoio, confiança e identificação de competências. O lançamento oficial ocorrerá em 27 de julho.
O Lugar das Questões de Gênero na Pesquisa em Design da Informação.pptxLasLandim
O documento discute a presença de pesquisas sobre gênero e feminismo no campo do Design da Informação. Analisou publicações nacionais e internacionais, encontrando poucos estudos com essa perspectiva. No entanto, observou um aumento de trabalhos sobre o tema na última década, indicando uma mudança paradigmática em direção à inclusão de gênero na área. Defende mais pesquisas que convergem Design da Informação e Ciência da Informação para trazer novas perspectivas às humanidades e ciências sociais.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
Construção de relacionamento no contexto da internetTaís Oliveira
O documento discute a construção de relacionamentos no contexto da internet, abordando tópicos como: 1) as exigências dos públicos por transparência e humanização das organizações; 2) a importância do planejamento e mapeamento de públicos para a comunicação estratégica; 3) os desafios da comunicação com a imprensa e gestão de riscos on-line.
Abrindo as caixas-pretas: reações à (des)inteligência artificialTarcízio Silva
1) O documento discute os riscos e vieses dos sistemas de inteligência artificial e como eles podem exacerbar desigualdades.
2) É necessário maior transparência dos algoritmos e auditagem de códigos e dados para identificar e corrigir possíveis vieses.
3) Literacia digital e pressão da sociedade civil podem ajudar a promover o desenvolvimento responsável da inteligência artificial.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Avenida Brasil: Um fenômeno nas mídias sociaisAllan Jayme
O documento descreve a revista Ensaios Acadêmicos, publicada pela UniCarioca em parceria com outros departamentos. A revista tem como objetivo disponibilizar um canal para publicação de trabalhos acadêmicos de diversas áreas. O texto também apresenta a equipe editorial e conselho editorial da revista.
As eleições de 2010 no Brasil encontraram nas redes sociais online um novo espaço de
disputa político-eleitoral. Os desafios impostos às candidaturas nesse meio impuseram
mudanças na forma que a campanha se planeja e intervém na sociedade. Nessa monografia,
analisamos a evolução do uso da Internet pelas campanhas presidenciais desde 2002 até o
pleito que elegeu Dilma em 2010, com foco no impacto eleitoral, mudanças institucionais e,
sobretudo na observação de novos comportamentos eleitorais nos sites de redes sociais. O
velho jeito de fazer campanhas no Brasil nunca mais será o mesmo.
Autor: Rafael Holanda Barroso
A primeira parte desse trabalho se trata de uma breve revisão da literatura sobre
temas relevantes para esse trabalho, estabelecendo referenciais teóricos e
contextualizando o presente trabalho.
Trabalhos de autores de diversas áreas do conhecimento foram escolhidos, uma
vez que o contexto do objeto necessita de uma visão transversal, transitando
principalmente por teóricos da comunicação, sociologia e ciência política.
O restante do trabalho foi elaborado a partir de entrevistas sem-estruturadas
com diretores da equipe de campanha nas redes sociais de Dilma em 2010 – o
#Dilmanarede e da equipe de Campanha Eletrônica de Lula em 2006. As entrevistas
foram organizadas e utilizadas na descrição e avaliação dos trabalhos realizados.
Além das entrevistas, esse trabalho utilizou a experiência na equipe em 2010,
que possibilitou uma observação participante, relatórios de consumo interno e relatório
de trabalho da equipe, que foram úteis para analisar os resultados obtidos nas redes
sociais em 2010, avaliando o planejamento e resultado das ações, bem os desafios e
contradições do processo,
Sazonalidades e Posicionamento nas Mídias Sociais: Raça, Gênero e Sexualidade...Taís Oliveira
O documento analisa as publicações das páginas do Facebook do sistema Conferp e suas regionais sobre datas comemorativas relacionadas a raça, gênero e sexualidade. Mostra que algumas regionais publicaram sobre o Dia Internacional da Mulher, Dia das Mães e Dia dos Pais, enquanto outros temas como o Dia da Consciência Negra e da Abolição da Escravatura foram negligenciados. Argumenta que o sistema Conferp deve ter uma comunicação mais abrangente sobre diversidade para representar melhor todos os seus públicos.
Empoderamento das Mulheres na Computação: Exercício e ResponsabilidadeKaren Ribeiro
1) O documento discute o empoderamento das mulheres na computação e a subrepresentação feminina em espaços de poder e tecnologia.
2) É apresentada evidência mostrando que, embora as mulheres sejam a maioria entre estudantes universitários, elas são subrepresentadas em cursos de computação.
3) O documento descreve o programa Meninas Digitais, que visa divulgar a computação e tecnologias para meninas estudantes.
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização socialCamilla Martins
1) O documento discute como utilizar ferramentas de redes sociais digitais para comunicação e mobilização social, mensurar resultados e realizar pesquisas acadêmicas.
2) A palestrante Camilla Martins, especialista em comunicação, apresentará um estudo de caso sobre como utilizou redes sociais para pesquisa sobre preconceito contra homossexuais.
3) O documento fornece detalhes sobre a formação e experiência da palestrante e o programa da palestra, incluindo introdução ao tema e estudo de caso.
Este editorial apresenta um resumo dos artigos da edição da revista sobre inclusão e participação digital em Portugal. Os artigos exploram como diferentes grupos sociais usam e se relacionam com o digital, revelando assimetrias. Um projeto de pesquisa comparou Portugal e EUA, mostrando desafios semelhantes para grupos menos favorecidos. Os artigos detalham o uso dos Espaços Internet em Portugal e perfis de usuários, e discutem temas como gênero, cultura juvenil e fotografia no contexto digital.
Redes Sociais na Internet e a Economia Étnica - breve estudo sobre o Afroempr...Taís Oliveira
O documento discute o afroempreendedorismo no Brasil e sua representação em redes sociais na internet. Analisa como as páginas de associações e grupos no Facebook demonstram aproximação com a teoria da economia étnica, indo além de objetivos financeiros e estabelecendo diálogo com identidade e inclusão. A metodologia proposta é analisar a rede de afroempreendedorismo por meio de ferramentas de análise de redes sociais na internet.
Apropriação Cultural e Empoderamento Negro na WebTaís Oliveira
O documento discute a apropriação cultural e o empoderamento negro na internet. Em três frases ou menos, o documento:
1) Aborda como comunidades negras usam a internet para resgatar sua cultura e história, promover o afroempreendedorismo e valorizar a estética e identidade negra;
2) Exemplifica iniciativas como Feira Preta, AfroBusiness e Preta Comprando de Preta que "hackeiam o sistema" para promover o desenvolvimento econômico negro;
3) Argumenta que as interações de pessoas ne
Estudando comunidades com análise de redesTaís Oliveira
O documento apresenta uma pesquisa sobre comunidades e estruturas de páginas no Facebook relacionadas à Feira Cultural Preta utilizando análise de redes sociais e de conteúdo. A pesquisa busca compreender as conexões entre as páginas e relacionar os achados com a teoria da economia étnica.
Contornando Invisibilidades: Curadoria e Resgate de Conhecimentos NegrosTaís Oliveira
O documento discute a curadoria e resgate de conhecimentos negros por meio das humanidades digitais. Apresenta a trajetória da população negra no Brasil e como grupos negros têm utilizado ferramentas digitais para valorizar a cultura negra, contar suas histórias e dar visibilidade ao afroempreendedorismo.
UX design, gênero e tecnologia: a mídia do conhecimento como instrumento para inclusão de mulheres.
Autora: Desirée Sant'Anna Maestri
Orientadora: Dra. Luciane Maria Fadel
Coorientadora: Dra. Maria Collier de Mendonça
Apresentação de defesa de Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento, CTC, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2019.
Gestão de Redes Sociais em tempos de intolerânciaTaís Oliveira
O documento discute a gestão de redes sociais em tempos de intolerância. Aborda o aumento do discurso de ódio online, especialmente contra pessoas negras no Brasil, e como as plataformas de mídia social podem reforçar desigualdades. A ONU lançou um plano de ação para combater o discurso de ódio que inclui monitoramento, compreensão de causas, apoio a vítimas e engajamento de atores-chave.
Este documento resume um evento sobre igualdade racial realizado em Florianópolis em 29 de setembro de 2015. O evento incluiu debates em grupos sobre desafios enfrentados por jovens, mulheres e políticas afirmativas, identificando problemas e soluções existentes. Os participantes também compartilharam seus sonhos de um futuro sem racismo, onde todos tenham igualdade de direitos e a cultura negra seja valorizada.
Afroempreendedorismo e Economia Étnica - FESP/SPTaís Oliveira
O documento discute o afroempreendedorismo e a economia étnica no Brasil. Apresenta conceitos como economia étnica e seu estado da arte, destacando que estudos focaram em grupos como japoneses, coreanos e judeus, mas pouco em negros. Também aborda a população negra no Brasil, suas formas de renda e resistência, além de trazer dados sobre afroempreendedorismo no país, como dificuldades de acesso a crédito e apoio do poder público. Por fim, aponta des
UP[W]IT - Projeto Deevas da Tecnologia - TDC4Women - The Developer's Conferen...Lu Terceiro
Este documento descreve uma iniciativa chamada UP[W]IT que visa empoderar mulheres na área de tecnologia através de mentoria. O projeto já atendeu mais de 700 mulheres e busca aumentar a participação feminina no setor de 15% para 18% através de apoio, confiança e identificação de competências. O lançamento oficial ocorrerá em 27 de julho.
O Lugar das Questões de Gênero na Pesquisa em Design da Informação.pptxLasLandim
O documento discute a presença de pesquisas sobre gênero e feminismo no campo do Design da Informação. Analisou publicações nacionais e internacionais, encontrando poucos estudos com essa perspectiva. No entanto, observou um aumento de trabalhos sobre o tema na última década, indicando uma mudança paradigmática em direção à inclusão de gênero na área. Defende mais pesquisas que convergem Design da Informação e Ciência da Informação para trazer novas perspectivas às humanidades e ciências sociais.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
1) A pesquisa analisa como os jovens brasileiros estão se adaptando à era digital e como a internet vem transformando sua educação, ativismo e empreendedorismo.
2) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros, além de grupos de discussão e monitoramento de navegação de 10 jovens.
3) A pesquisa busca entender as oportunidades e tendências do comportamento juvenil digital, contribuindo para debates sobre a sociedade contemporânea.
O documento discute os conceitos de racismo algorítmico, ignorância branca e como as tecnologias digitais podem perpetuar discriminações raciais de forma invisível. Apresenta autores que analisam como algoritmos são influenciados por vieses sociais e podem reforçar estereótipos, bem como abordagens para lidar com esses problemas.
O documento discute a importância da inclusão digital para idosos no Brasil. Ele destaca que a tecnologia pode excluir idosos do mercado de trabalho e que a pesquisa visa identificar práticas de inclusão digital que estimulem a memória e autoestima de idosos, além de investigar seus interesses e dificuldades no aprendizado digital. A pesquisa será realizada com alunos idosos de um curso de inclusão digital em Osasco/SP entre 2011-2012.
Novembro negro | Black Millennials of BrazilNadja Pereira
Em parceria com o site Mundo Negro, a Zeroponto54 lança a pesquisa "Black Milennials of Brazil". É a primeira pesquisa que investiga os hábitos de consumo da jovem comunidade negra com a internet e tecnologia
Similar to Interdisciplinaridade e Triagulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo (20)
Semana de Relações Públicas - DiversidadeTaís Oliveira
O documento discute se a diversidade nas empresas é de fato implementada ou se é apenas discurso, citando autores que argumentam que as empresas usam a diversidade para amenizar críticas sem mudar práticas discriminatórias, e que a publicidade não acompanha as mudanças sociais.
Influência e Comunicação | Workshop BlackRocks e Black AdsTaís Oliveira
O documento discute estratégias de influência e comunicação para empreendedores, incluindo a autoapresentação, planejamento estratégico, identidade visual, cartões de visita, mídias sociais, conteúdo útil, marketing digital, networking, curadoria e compartilhamento de conhecimento. A autora fornece dicas e exemplos para cada tópico discutido.
Diversidade e diálogo são realmente uma realidade dentro das corporações?Taís Oliveira
O documento discute a diversidade e o diálogo nas corporações com base em várias fontes. A maioria das empresas não possui programas de diversidade estruturados e há preconceitos e falta de preparo para lidar com a diversidade. As ações de diversidade nas empresas se concentram principalmente em pessoas com deficiência e jovens aprendizes.
Militância e Ativismo Negros nas Redes Sociais Taís Oliveira
O documento discute como os movimentos sociais negros se apropriam das redes sociais e da internet para suas demandas. Aponta que as redes sociais representam uma forma de resistência e reunião de pessoas com identidade compartilhada que reivindicam inclusão e coletividade.
Social Networks in the Internet and the Ethnic Economy - a study about the bl...Taís Oliveira
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help alleviate symptoms of mental illness and boost overall mental well-being.
Mapeamento Científico no Google Acadêmico com Start Taís Oliveira
O documento descreve como realizar uma revisão sistemática de literatura usando a ferramenta Start. Ele explica como instalar o Start, criar um novo projeto de revisão, preencher o protocolo, pesquisar bases de dados, aplicar critérios de inclusão e exclusão, classificar trabalhos, visualizar resultados e exportar os dados coletados.
Análise de conteúdo do site Por Dentro da África - X AbciberTaís Oliveira
O documento analisa o conteúdo do site "Por Dentro da África" para identificar a afirmação das diferenças culturais. Apresenta conceitos de autores como Canclini sobre globalização e fragmentação cultural. Discute como a internet permite novas conexões entre pessoas independentemente da localização geográfica.
Planejamento de comunicação e mídias sociais | Arena BlackRocks Taís Oliveira
O documento discute planejamento de comunicação e mídias sociais. Em 3 frases:
1) Apresenta as credenciais profissionais da especialista em comunicação, incluindo formação em Relações Públicas e mestrado em Ciências Humanas, além de experiência desde 2009 com mídias sociais e planejamento de conteúdo.
2) Pede mais informações sobre os projetos e empresas dos participantes da oficina sobre planejamento de comunicação e mídias sociais.
3) A seguir, lista os tópicos que serão abordados
Governo Aberto e os cinco anos da Lei de Acesso à InformaçãoTaís Oliveira
Este documento fornece informações sobre o governo aberto e a Lei de Acesso à Informação no Brasil. Em três frases, resume:
1) Apresenta os princípios do governo aberto como transparência, participação, integridade e inovação. 2) Explica o que é a Lei de Acesso à Informação, sancionada em 2011, que garante o direito de acesso a informações públicas. 3) Discutem pesquisas realizadas sobre a implementação da lei nos primeiros cinco anos desde a sua sanção.
Planejamento de Comunicação e Mídias Sociais Taís Oliveira
O documento discute o planejamento estratégico da comunicação, abordando conceitos como níveis de planejamento, processos, mídias sociais e planejamento editorial. É apresentado um guia sobre como desenvolver um plano de comunicação estruturado.
Taís Oliveira é formada em Relações Públicas e mestre em Ciências Humanas e Sociais. Ela é cofundadora do blog Versátil RP que fala sobre relações públicas e comunicação. Nessa aula, ela irá discutir sobre a história e áreas de atuação das relações públicas no Brasil e nas Américas e pedirá aos alunos que compartilhem informações sobre si mesmos e suas dúvidas sobre a profissão.
O sistema de inovação brasileiro: uma proposta orientada à missãoTaís Oliveira
O documento discute a implementação de políticas de inovação orientadas a missões no Brasil, propondo 10 princípios para um framework de políticas orientadas a missão. Essas políticas visam resolver problemas sociais por meio da ciência, mobilizando diversos setores. O documento também analisa as forças e fraquezas do sistema de inovação brasileiro.
Redes de Solidariedade e Indignação na Internet: o caso “Liberdade para Rafae...Taís Oliveira
O documento analisa as redes de solidariedade formadas na internet em apoio ao caso de Rafael Braga, um jovem negro preso injustamente. Foram mapeadas 11 páginas no Facebook sobre o tema, com mobilização em diversas regiões do país e aproximação com o movimento negro e jovens. Os movimentos sociais utilizaram estratégias nas redes para defender os direitos de Rafael Braga e reforçar valores de justiça e democracia.
Bate-papo | Processo seletivo do PPGCHS da UFABCTaís Oliveira
Em 29 de junho ofereci um bate-papo sobre o processo seletivo do PPGCHS da UFABC para alguns interessados que me pediram dicas, disponibilizo o material que foi guia para a conversa.
Interdisciplinaridade e Triagulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo
1. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica
em Pesquisas no campo da Cultura Digital:
reflexões a partir do Afroempreendedorismo
Taís Oliveira
Mestre em Ciências Humanas e Sociais (UFABC)
2. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
O artigo tem como objetivo discutir os percursos teóricos
interdisciplinares e a opção pela triangulação metodológica no
aprofundamento de investigação baseada em identidades no
campo da cultura digital.
OBJETIVO
3. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
CONTEXTO
A dissertação Redes Sociais na Internet
e a Economia Étnica: um estudo sobre
o Afroempreendedorismo no Brasil
(OLIVEIRA, 2019).
Realizada na UFABC
(Orientadores Profs. Drs. Claudio Penteado e Ramatis Jacino)
Percurso teórico Interdisciplinar
Triangulação Metodológica
4. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
CONTEXTO
Como metodologia aplicou-se revisões sistemáticas (HADDAD, 2002;
FERREIRA, 2002; SAMPAIO & MANCINI, 2007), análise de redes sociais na
internet (RECUERO, 2009; BARABÁSI, 2009; RECUERO, BASTOS & ZAGO, 2015;
SILVA & STABILE, 2017; RECUERO, 2018), entrevista via formulário
direcionado aos Afroempreendedores e entrevista semiestruturada (FLICK,
2004; BONI, 2005).
5. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
A partir da pergunta problema: é possível aplicar a Teoria da Economia Étnica na
análise do Afroempreendedorismo no Brasil?
6. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
A partir da pergunta problema: é possível aplicar a Teoria da Economia Étnica na
análise do Afroempreendedorismo no Brasil?
8. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
Uma rede de atributos diversos, não
homogêneos e com representações que
demonstram especificidades.
Valorização da estética negra, aproximação
com questões sociais, veículos de
comunicação com demarcador racial, artistas
negros.
Elementos que não permeiam
especificamente a prática
Afroempreendedora, mas que sugere um
entrelaçamento com a própria identidade e
vivência da população negra.
Estrutura e relações do Afroempreendedorismo a partir da Análise de Redes Sociais na Internet
taisoliveira.me/redes/dissertais/
9. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
Período de circulação: 15 de abril a 09 de maio
141 respostas.
69,5% de mulheres;
Idade entre 26 e 41 anos (58,6%);
29,8% com grau Superior Completo
e 22% com Pós-Graduação Completa.
58,2% são profissionais autônomos;
60,3% oferecem serviços;
62,4% tinham um emprego formal;
49,6% tem outras formas de obter renda.
Perfil e percepções dos Afroempreendedores
A maioria dos respondentes são mulheres,
adultos entre 26 e 41 anos e com grau de
escolaridade acima de superior completo.
São autônomos formalizados e oferecem
serviços. Grande parte tinha um emprego
formal anteriormente, porém ainda mantém
outras formas de obter renda.
72,5% são formalizados;
A formalização de 74,3% é de MEI;
73% não tem funcionários;
Faturam até 5 mil reais/mês (72,3%).
51,1% tem foco em temática negra
51,8% não tem foco em consumidores negros
92,2% tem interesse em movimentos sociais.
Têm foco na temática negra, mas não
necessariamente só em clientes negros. Se
interessam por movimentos sociais.
10. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
85,1% sabem o que é o Black Money;
84,4% mantém contato;
94,3% preferem utilizar serviços ou comprar;
57,4% conhecem pessoas ou organizações.
61,7% afirmam que enfrentam dificuldades em
ser um Afroempreendedor.
98,5% afirmam utilizar a internet para
atividades de sua empresa
.
Eles sabem o que é e praticam o Black Money.
Grande parte diz conhecer pessoas ou organizações
que promovem o Afroempreendedorismo.
Entre as dificuldades estão a falta de credibilidade
com possíveis clientes, fornecedores ou em visitas
a lugares, acesso ao crédito bancário e o racismo
explícito.
Usam internet para o envio de mensagens, redes
sociais, para participar de grupos, site ou blog da
empresa, pesquisas de mercado e tendências,
organização e gestão, reuniões, entre outras.
Perfil e percepções dos Afroempreendedores
11. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
Jaciana Melquiades
Era Uma Vez o Mundo
Rio de Janeiro/RJ
Wanessa Yano
Ayê Acessórios
São Paulo/SP
Michele Fernandes
Boutique de Krioula
São Paulo/SP
Evandro Fióti
Laboratório Fantasma
São Paulo/SP
Trajetórias e vivência do Afroempreendedorismo pelos nós em destaque
12. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
São citados os mesmos problemas em relação ao
acesso financeiro, situações de racismo e a
descrença em perspectivas ao contexto político.
Há um contraponto entre os resultados do
formulário sobre a relação estabelecida entre os
Afroempreendedores.
Há o resgate de valores, representação de
identidades, ícones históricos negros e laços
afetivos.
As mulheres são destaque, os negócios partem de
uma problemática racial ou por falta de referência
representativas e existe uma aproximação com
temas políticos e sociais.
Todos apontam a internet e suas ferramentas como
essencial para a existência, crescimento e permanência dos
negócios (relevância e hackear o sistema).
Sobre a luta antirracista ser uma luta anticapitalista, os
entrevistados discordam e afirmam que empreendimentos
de não negros que estabelecem suas práticas no mesmo
sistema, embora concordem que o racismo estrutural é
inerente ao capitalismo.
Trajetórias e vivência do Afroempreendedorismo pelos nós em destaque
13. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
Reforço e orgulho identitário;
Senso de comunidade;
Auto emprego e consumo;
Respostas a uma sociedade hostil.
Formação da população
negra no país.
Discurso empreendedor num contexto de
pejotização;
Necessidade de políticas públicas;
Racismo estrutural.
Aproximações Distanciamentos Pontos de atenção
14. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
5) porém essa demonstrou ser a etapa mais
delicada visto o fator humano propriamente dito.
Considerações Finais
1) foi de extrema importância levantar os trabalhos
anteriores sobre o objeto e sua base teórica,
sobretudo para certificar o teor de novidade e
atualidade da pesquisa;
2) lidar com rastros digitais facilitou o processo do
ponto de vista técnico pelo fácil acesso a dados
públicos;
3) todavia o método digital por si só não seria capaz
de agregar informações suficientes para responder a
problemática;
4) as entrevistas deram um panorama mais geral do
cenário e possibilitou guiar as perguntas para a
entrevista semiestruturada;
15. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
Dadas as complexidades, consideramos a experiência
interdisciplinar e de triangulação metodológica
importantes aliadas em pesquisas sobre identidades no
campo da cultura digital, sobretudo em contextos
complexos como os que envolvem a discussão de racial.
16. Interdisciplinaridade e Triangulação Metodológica em Pesquisas no campo da Cultura Digital: reflexões a partir do Afroempreendedorismo | M.ª Taís Oliveira | Intercom 2019
Obrigada!
@tais_so
tais.oliveira@ufabc.edu.br
taisoliveira.me