Um só mundo: Problemas e desafios para o futuroumsomundo1
O documento discute a evolução da Terra e da humanidade ao longo dos séculos XX e XXI, destacando os principais conflitos do século XX e a busca por regulamentações globais no século XXI.
O documento discute os desafios dos direitos humanos na América Latina após as transições para a democracia. Aponta que, apesar dos avanços formais, as práticas estatais arbitrárias e a impunidade continuam, com violência policial contra os pobres e proteção das elites. Além disso, o sistema judicial é ineficiente e desacreditado, e minorias como indígenas, mulheres e negros enfrentam discriminação. Conclui que os novos regimes democráticos ainda precisam assegurar liberdade e justiça
O Q U E F A Z E M O S M I L I T A R E S E M Irobsonnasc
O documento descreve a situação das Forças Armadas brasileiras ao longo da história, desde o Império até os governos civis das últimas décadas. Aponta que as Forças Armadas foram esquecidas e tiveram sua capacidade reduzida por governos que menosprezaram a honra militar e a soberania nacional, colocando o Brasil em risco de submissão a ideologias estrangeiras. Questiona o que os militares farão diante desta situação.
Conflitos atuais têm causas múltiplas como disputas econômicas, religiosas e por recursos como água, e os civis inocentes são os que mais sofrem, enquanto a indústria armamentista lucra. Movimentos separatistas e disputas étnicas e religiosas são motivos comuns de conflitos em diversas regiões do mundo.
O documento discute os conflitos étnicos na África, mencionando disputas entre etnias em países como Ruanda, Somália e Libéria, que resultaram em milhões de mortos e refugiados. Conflitos religiosos e territoriais também são citados como causas comuns de disputas, com poucos acordos de paz tendo sucesso até agora.
A Mesopotâmia (atual Iraque) era uma região fértil entre os rios Tigre e Eufrates onde várias cidades-estados independentes se desenvolveram, como os sumérios, babilônios e assírios. Sua economia era baseada na agricultura e sua sociedade era politeísta, estratificada e governada por monarquias teocráticas. Hamurabi unificou a região no século XVIII a.C. e estabeleceu um rigoroso código de leis. Nabucodonosor II
Lia Valls Pereira - Perspectivas da América Latina no curto prazo: similaridades e diferenças entre países
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), realizou, no dia 19 de setembro de 2014, o seminário internacional A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais.
O evento abordou a questão das perspectivas latinoamericanas diante das mudanças impostas, entre outros fatores, pela desaceleração da China e pela gradual normalização da política monetária dos EUA.
O encontro foi organizado em três painéis, que incluiram desde estudos de casos nacionais — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México — a apresentações mais abrangentes da economia da região como um todo ou parte dela.
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/YdyhyL
Um só mundo: Problemas e desafios para o futuroumsomundo1
O documento discute a evolução da Terra e da humanidade ao longo dos séculos XX e XXI, destacando os principais conflitos do século XX e a busca por regulamentações globais no século XXI.
O documento discute os desafios dos direitos humanos na América Latina após as transições para a democracia. Aponta que, apesar dos avanços formais, as práticas estatais arbitrárias e a impunidade continuam, com violência policial contra os pobres e proteção das elites. Além disso, o sistema judicial é ineficiente e desacreditado, e minorias como indígenas, mulheres e negros enfrentam discriminação. Conclui que os novos regimes democráticos ainda precisam assegurar liberdade e justiça
O Q U E F A Z E M O S M I L I T A R E S E M Irobsonnasc
O documento descreve a situação das Forças Armadas brasileiras ao longo da história, desde o Império até os governos civis das últimas décadas. Aponta que as Forças Armadas foram esquecidas e tiveram sua capacidade reduzida por governos que menosprezaram a honra militar e a soberania nacional, colocando o Brasil em risco de submissão a ideologias estrangeiras. Questiona o que os militares farão diante desta situação.
Conflitos atuais têm causas múltiplas como disputas econômicas, religiosas e por recursos como água, e os civis inocentes são os que mais sofrem, enquanto a indústria armamentista lucra. Movimentos separatistas e disputas étnicas e religiosas são motivos comuns de conflitos em diversas regiões do mundo.
O documento discute os conflitos étnicos na África, mencionando disputas entre etnias em países como Ruanda, Somália e Libéria, que resultaram em milhões de mortos e refugiados. Conflitos religiosos e territoriais também são citados como causas comuns de disputas, com poucos acordos de paz tendo sucesso até agora.
A Mesopotâmia (atual Iraque) era uma região fértil entre os rios Tigre e Eufrates onde várias cidades-estados independentes se desenvolveram, como os sumérios, babilônios e assírios. Sua economia era baseada na agricultura e sua sociedade era politeísta, estratificada e governada por monarquias teocráticas. Hamurabi unificou a região no século XVIII a.C. e estabeleceu um rigoroso código de leis. Nabucodonosor II
Lia Valls Pereira - Perspectivas da América Latina no curto prazo: similaridades e diferenças entre países
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), realizou, no dia 19 de setembro de 2014, o seminário internacional A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais.
O evento abordou a questão das perspectivas latinoamericanas diante das mudanças impostas, entre outros fatores, pela desaceleração da China e pela gradual normalização da política monetária dos EUA.
O encontro foi organizado em três painéis, que incluiram desde estudos de casos nacionais — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México — a apresentações mais abrangentes da economia da região como um todo ou parte dela.
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/YdyhyL
O documento discute o cenário do crime cibernético na América Latina em três frases:
1) A adoção da internet cresceu rapidamente na região, mas as leis para combater crimes cibernéticos variam entre os países.
2) Alguns países como o Chile foram pioneiros em criar leis contra crimes cibernéticos, enquanto outros ainda precisam reconhecer a ameaça representada por esses crimes.
3) Cooperação internacional é necessária para enfrentar crimes cibernéticos, que não reconhecem fron
O documento resume alguns dos principais conflitos mundiais atuais e históricos, incluindo a Guerra do Afeganistão e a Guerra do Iraque. Aponta que esses conflitos trouxeram sofrimento para a maioria das pessoas, enquanto beneficiaram apenas fabricantes de armas e grupos no poder. Defende que a paz só será alcançada por meio da tolerância e do entendimento entre culturas diferentes.
O documento descreve os principais conflitos na África, incluindo guerras civis prolongadas na Nigéria, violência inter-religiosa no país, e o conflito em Darfur no Sudão, que dura desde 2003 com atrocidades cometidas por milícias. O documento também aborda as revoltas da Primavera Árabe no Egito em 2011 que derrubaram o governo autoritário de Mubarak.
Uma pequena coletânea com informações sobre o crime desorganizado no Rio de Janeiro. Elaborado no auge da ocupação do Complexo do Alemão em Novembro de 2012
O documento discute o terrorismo, definindo-o como atos de violência física ou psicológica perpetrados por grupos para fins políticos. Detalha alguns grupos terroristas notáveis como Al-Qaeda, ETA e IRA, e descreve ataques terroristas marcantes em Nova York em 2001, Madrid em 2004, Rússia em 2004 e Londres em 2005.
O documento discute vários conflitos geopolíticos atuais, incluindo o conflito basco na Espanha e França, os conflitos étnicos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, disputas de território no Cáucaso após o colapso da URSS, e o longo conflito entre Índia e Paquistão sobre Caxemira. O tema principal é o conflito israelense-palestino, desde a criação do estado de Israel até os dias atuais e os grupos Fatah e
O documento discute o cenário do crime cibernético na América Latina em três frases:
1) A adoção da internet cresceu rapidamente na região, mas as leis para combater crimes cibernéticos variam entre os países.
2) Alguns países como o Chile foram pioneiros em criar leis contra crimes cibernéticos, enquanto outros ainda precisam reconhecer a ameaça representada por esses crimes.
3) Cooperação internacional é necessária para enfrentar crimes cibernéticos, que não reconhecem fron
O documento resume alguns dos principais conflitos mundiais atuais e históricos, incluindo a Guerra do Afeganistão e a Guerra do Iraque. Aponta que esses conflitos trouxeram sofrimento para a maioria das pessoas, enquanto beneficiaram apenas fabricantes de armas e grupos no poder. Defende que a paz só será alcançada por meio da tolerância e do entendimento entre culturas diferentes.
O documento descreve os principais conflitos na África, incluindo guerras civis prolongadas na Nigéria, violência inter-religiosa no país, e o conflito em Darfur no Sudão, que dura desde 2003 com atrocidades cometidas por milícias. O documento também aborda as revoltas da Primavera Árabe no Egito em 2011 que derrubaram o governo autoritário de Mubarak.
Uma pequena coletânea com informações sobre o crime desorganizado no Rio de Janeiro. Elaborado no auge da ocupação do Complexo do Alemão em Novembro de 2012
O documento discute o terrorismo, definindo-o como atos de violência física ou psicológica perpetrados por grupos para fins políticos. Detalha alguns grupos terroristas notáveis como Al-Qaeda, ETA e IRA, e descreve ataques terroristas marcantes em Nova York em 2001, Madrid em 2004, Rússia em 2004 e Londres em 2005.
O documento discute vários conflitos geopolíticos atuais, incluindo o conflito basco na Espanha e França, os conflitos étnicos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, disputas de território no Cáucaso após o colapso da URSS, e o longo conflito entre Índia e Paquistão sobre Caxemira. O tema principal é o conflito israelense-palestino, desde a criação do estado de Israel até os dias atuais e os grupos Fatah e
1. Il Manager
e la calcolatrice
http://www.dueslides.com
2. Gli istituti di ricerca
confermano che ...
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3. Se entrate in una sala
riunioni e vedete qualcuno
con una calcolatrice da
tavolo, esiste il 93,62% di
probabilita’ che questi sia un
manager.
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4. Qualora questi non sia un
dirigente, esiste un 5,13% di
possibilita’ che la persona in
questione stia portando la
calcolatrice da tavolo ad un
manager.
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5. Il restante 1,25% consta di
aspiranti manager.
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