Aula da professora Jack Póvoas: compreensão dos elementos da Idade Média através de imagens. Atendendo a pedidos, permiti downloads, peço apenas que coloquem os créditos.
A Alta Idade Média entre os séculos V e X na Europa Ocidental foi marcada pela formação e apogeu do sistema feudal, com a síntese entre elementos romanos e bárbaros e o fortalecimento do cristianismo. Nesse período, destacou-se o Império Carolíngio, que tentou reconstruir o Império Romano sob Carlos Magno, mas acabou se fragmentando após sua morte.
O documento descreve a sociedade feudal da Idade Média na Europa. Resume as principais características econômicas, sociais e políticas do feudalismo, incluindo a agricultura de subsistência, a estratificação social rígida em ordens e a fragmentação política resultante dos laços de suserania e vassalagem entre senhores e vassalos feudais.
O documento descreve a história do cristianismo e as invasões bárbaras no Império Romano. Jesus Cristo pregou uma mensagem de amor e igualdade que atraiu muitos seguidores, mas também levou à perseguição dos cristãos pelas autoridades romanas. Mais tarde, o cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Povos do norte da Europa invadiram o Império Romano no século IV, dando origem a novos reinos na Península Ibérica.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
A colonização inglesa da América do Norte começou no século XVI sob Walter Raleigh. No século XVII, a América era vista como uma terra de oportunidades e foi dividida em Treze Colônias do Norte e Sul. As colônias do Norte se desenvolveram através da pequena agricultura e comércio, enquanto as do Sul se basearam na agricultura de plantação com mão de obra escrava.
A Alta Idade Média entre os séculos V e X na Europa Ocidental foi marcada pela formação e apogeu do sistema feudal, com a síntese entre elementos romanos e bárbaros e o fortalecimento do cristianismo. Nesse período, destacou-se o Império Carolíngio, que tentou reconstruir o Império Romano sob Carlos Magno, mas acabou se fragmentando após sua morte.
O documento descreve a sociedade feudal da Idade Média na Europa. Resume as principais características econômicas, sociais e políticas do feudalismo, incluindo a agricultura de subsistência, a estratificação social rígida em ordens e a fragmentação política resultante dos laços de suserania e vassalagem entre senhores e vassalos feudais.
O documento descreve a história do cristianismo e as invasões bárbaras no Império Romano. Jesus Cristo pregou uma mensagem de amor e igualdade que atraiu muitos seguidores, mas também levou à perseguição dos cristãos pelas autoridades romanas. Mais tarde, o cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Povos do norte da Europa invadiram o Império Romano no século IV, dando origem a novos reinos na Península Ibérica.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
A colonização inglesa da América do Norte começou no século XVI sob Walter Raleigh. No século XVII, a América era vista como uma terra de oportunidades e foi dividida em Treze Colônias do Norte e Sul. As colônias do Norte se desenvolveram através da pequena agricultura e comércio, enquanto as do Sul se basearam na agricultura de plantação com mão de obra escrava.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
No século XVI, a autoridade da Igreja Católica começou a ser questionada por humanistas como Erasmo e More. Martinho Lutero iniciou a Reforma Protestante após condenar a venda de indulgências. Isto levou à divisão da Europa entre católicos e novos movimentos protestantes como o luteranismo, calvinismo e anglicanismo.
O documento resume as teorias de cinco teóricos do absolutismo: Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, Jacques Bossuet, Jean Bodin e Hugo Grotius. Maquiavel defendia a separação entre política e religião e conceitos como "virtú" e "fortuna". Hobbes pregava o contratualismo e via o estado de natureza como caótico, levando os homens a firmarem um contrato social que conferia poder absoluto ao soberano. Bossuet via o poder real como de origem divina. Bodin defendia a soberania indivisível do monarca.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas.
2) Fala sobre as nações indígenas que habitavam o Brasil na época e sobre a exploração do pau-brasil pelos portugueses.
3) Aborda a necessidade de colonização portuguesa para proteger o litoral brasileiro de invasões estrangeiras.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o crescimento das cidades e movimentos sociais. Também aborda teorias como a de Malthus e ideologias como liberalismo, socialismo e anarquismo que surgiram nesse período. Por fim, resume os principais acontecimentos políticos em países como França, Itália e Alemanha.
01 história rafael - roma antiga - super revisão - 6º ano 2015Rafael Noronha
A civilização romana começou com a fundação de Roma em 753 a.C. e evoluiu de uma monarquia para uma república e finalmente para um império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Roma legou o direito e a religião cristã para o mundo.
O documento descreve o surgimento e ascensão da burguesia na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Inicialmente formada por comerciantes e artesãos das cidades, a burguesia ganhou poder econômico e influência política com a expansão do comércio e do artesanato. Ao longo dos séculos, a burguesia liderou revoluções que derrubaram a ordem feudal e estabeleceram o capitalismo moderno.
Módulo 1 (7º ano) povos indígenas - saberes e técnicas - prof. silvânio bar...Silvânio Barcelos
O documento resume os principais povos indígenas que habitaram o Brasil antes da chegada dos europeus, incluindo os Astecas, Maias, Incas e Tupis. Também discute a pré-história no Brasil e a teoria do povoamento das Américas através do Estreito de Bering.
O documento descreve a interiorização da ocupação colonial no Brasil através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que levaram à assinatura de novos tratados de limites. Também aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e seus impactos, como o crescimento populacional e econômico e a administração da extração aurífera por Portugal.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
O documento descreve a vida cotidiana na Idade Média na Europa. Em três frases:
A autora detalha aspectos do dia a dia como o trabalho vinculado aos ciclos da natureza, a importância da Igreja no ritmo das atividades diárias marcadas pelas horas canônicas de oração, e as limitações impostas pela falta de tecnologia e infraestrutura na época, especialmente no que se refere ao transporte e comunicação entre as cidades.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
No século XVI, a autoridade da Igreja Católica começou a ser questionada por humanistas como Erasmo e More. Martinho Lutero iniciou a Reforma Protestante após condenar a venda de indulgências. Isto levou à divisão da Europa entre católicos e novos movimentos protestantes como o luteranismo, calvinismo e anglicanismo.
O documento resume as teorias de cinco teóricos do absolutismo: Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, Jacques Bossuet, Jean Bodin e Hugo Grotius. Maquiavel defendia a separação entre política e religião e conceitos como "virtú" e "fortuna". Hobbes pregava o contratualismo e via o estado de natureza como caótico, levando os homens a firmarem um contrato social que conferia poder absoluto ao soberano. Bossuet via o poder real como de origem divina. Bodin defendia a soberania indivisível do monarca.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas.
2) Fala sobre as nações indígenas que habitavam o Brasil na época e sobre a exploração do pau-brasil pelos portugueses.
3) Aborda a necessidade de colonização portuguesa para proteger o litoral brasileiro de invasões estrangeiras.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o crescimento das cidades e movimentos sociais. Também aborda teorias como a de Malthus e ideologias como liberalismo, socialismo e anarquismo que surgiram nesse período. Por fim, resume os principais acontecimentos políticos em países como França, Itália e Alemanha.
01 história rafael - roma antiga - super revisão - 6º ano 2015Rafael Noronha
A civilização romana começou com a fundação de Roma em 753 a.C. e evoluiu de uma monarquia para uma república e finalmente para um império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Roma legou o direito e a religião cristã para o mundo.
O documento descreve o surgimento e ascensão da burguesia na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Inicialmente formada por comerciantes e artesãos das cidades, a burguesia ganhou poder econômico e influência política com a expansão do comércio e do artesanato. Ao longo dos séculos, a burguesia liderou revoluções que derrubaram a ordem feudal e estabeleceram o capitalismo moderno.
Módulo 1 (7º ano) povos indígenas - saberes e técnicas - prof. silvânio bar...Silvânio Barcelos
O documento resume os principais povos indígenas que habitaram o Brasil antes da chegada dos europeus, incluindo os Astecas, Maias, Incas e Tupis. Também discute a pré-história no Brasil e a teoria do povoamento das Américas através do Estreito de Bering.
O documento descreve a interiorização da ocupação colonial no Brasil através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que levaram à assinatura de novos tratados de limites. Também aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e seus impactos, como o crescimento populacional e econômico e a administração da extração aurífera por Portugal.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
O documento descreve a vida cotidiana na Idade Média na Europa. Em três frases:
A autora detalha aspectos do dia a dia como o trabalho vinculado aos ciclos da natureza, a importância da Igreja no ritmo das atividades diárias marcadas pelas horas canônicas de oração, e as limitações impostas pela falta de tecnologia e infraestrutura na época, especialmente no que se refere ao transporte e comunicação entre as cidades.
Este documento descreve as invasões da Europa entre os séculos VIII e X, bem como seus efeitos. Os vikings e normandos invadiram a Europa neste período, destruindo zonas de cultivo e provocando uma crise econômica. Isto levou a uma economia de subsistência e maior poder dos senhores feudais.
A sociedade medieval era hierarquizada e dividida em três grupos: o clero, que rezava; a nobreza, que lutava; e o povo, que trabalhava. O clero gozava de grande poder e influência na sociedade. A nobreza possuía terras e castelos e tinha como função principal a guerra. O povo, dividido entre camponeses e artesãos, vivia sob a dependência dos senhores e pagava pesados impostos em troca da proteção destes.
Esse slide show nos mostra desde a queda do imperio romano do ocidente ate o renascimento, passando pelas grandes navegacoes. Para mais como estes deixe um comentario ou envie um email para bolsa_valores@hotmail.com
O documento descreve a crise do Império Romano através de três pontos: a crise econômica devido ao alto custo do grande território sem novas expansões, a crise política com disputas pelo poder entre generais e o crescimento do Cristianismo.
A Idade Média se estende de 476 d.C. a 1453 d.C., caracterizando-se pelo modo de produção feudal na Europa Ocidental. A sociedade feudal era dividida em três grupos: clero, nobreza e servos, e era descentralizada politicamente devido ao poder dos senhores feudais sobre suas terras. A cultura medieval era fortemente influenciada pela Igreja Católica.
A Idade Média durou de 476 d.C. a 1453 d.C. entre a queda de Roma e a queda de Constantinopla. Foi um período de formação do mundo ocidental marcado por invasões bárbaras e o aumento do cristianismo.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento discute a evolução histórica da concepção de trabalho. Na Antiguidade, trabalho era visto como castigo e escravidão era considerada a forma natural de relação laboral. Durante a Idade Média, o feudalismo emergiu como um sistema em que senhores exploravam trabalhadores servos através de relações contratuais. Nessas sociedades antigas e medievais, trabalho nunca foi o elemento central das relações sociais e alguns viviam à custa do trabalho de outros.
O documento discute o conceito de Idade Média e como ele evoluiu ao longo dos séculos. Inicialmente, no século XVI, a Idade Média era vista como um período de barbárie entre a Antiguidade Clássica e a era moderna. Nos séculos seguintes, essa visão pessimista persistiu. No século XIX, o Romantismo passou a idealizar a Idade Média. Apenas no século XX passou-se a analisá-la com base em seus próprios termos, em vez de julgamentos de outras époc
O documento discute o capitalismo, desde suas origens na Idade Média até as fases atuais. Apresenta o surgimento da burguesia e do sistema capitalista comercial, seguido pela Revolução Industrial e o capitalismo industrial. Por fim, aborda o capitalismo monopolista-financeiro atual e as críticas ao sistema.
1. O documento apresenta uma aula sobre o rito processual penal, abordando os principais pontos como: identificação do rito (comum, sumário ou sumaríssimo), etapas do processo (denúncia, resposta, instrução e julgamento), e regras para cada um dos ritos.
2. São definidos o rito comum, para crimes com pena acima de 4 anos, o sumário, para penas entre 2 a 4 anos, e o sumaríssimo, para contravenções e crimes de até 2 anos.
3. As principais diferen
O documento apresenta informações sobre o Renascimento e o período da Idade Moderna na Europa, abordando tópicos como:
1) Características do Renascimento como o individualismo, racionalismo e humanismo que influenciaram as artes e ciências;
2) A Renascença Italiana como berço do Renascimento com destaque para Florença e artistas como Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo;
3) A formação dos Estados modernos na França, Inglaterra, Espanha e Portugal através do fortalecimento do
O documento descreve fatores que contribuíram para o crescimento populacional na Baixa Idade Média na Europa, como inovações nas técnicas agrícolas que aumentaram a produção de alimentos e melhoraram as condições de saúde, resultando em expansão populacional. As Cruzadas também são abordadas como uma forma de lidar com problemas sociais causados pelo crescimento populacional.
O documento resume os principais acontecimentos e características da Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média (Séculos V-X) houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média (Séculos XI-XV) destacam-se o crescimento populacional, as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano e a formação das monarquias nacionais.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média na Europa, desde o fim do Império Romano até o Renascimento, incluindo o surgimento do feudalismo, a organização da sociedade em ordens, o fortalecimento da Igreja Católica e o surgimento das primeiras monarquias nacionais.
1) O século X marcou o fim das invasões bárbaras e o início de novas técnicas agrícolas e melhorias climáticas na Europa.
2) Cruzadas e Reconquista levaram ao expansionismo cristão ocidental e reabertura do Mediterrâneo no século XI.
3) Cruzadas criaram entrepostos comerciais entre a Europa e o Oriente, impulsionando o comércio em Veneza e Gênova.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua formação a partir de elementos romanos e germânicos, características como a hierarquia entre suseranos e vassalos e obrigações dos camponeses.
A Sociedade Europeia nos séculos IX a XIIJorge Almeida
Este trabalho resume a sociedade européia nos séculos IX a XII. A sociedade era tripartida, dividida entre o clero, a nobreza e o povo. O clero celebrava rituais e ensinava, enquanto a nobreza lutava em guerras. O povo trabalhava para sustentar os outros grupos. Grandes senhores governavam domínios e camponeses lhes deviam tributos e trabalho.
O documento descreve a organização social e política da Europa durante a Alta e Baixa Idade Média, incluindo o surgimento e características dos impérios Franco, Bizantino e Árabe, assim como o feudalismo. Destaca-se a divisão do Império Franco após o Tratado de Verdun em 843 e o estabelecimento de uma sociedade estratificada e descentralizada sob o regime feudal.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
O documento resume a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma economia rural e dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero era um grupo privilegiado e importante culturalmente. Os senhores tinham grande poder sobre os camponeses que viviam em seus domínios e trabalhavam em troca de proteção.
O documento descreve a formação e características do feudalismo na Europa entre os séculos IV e IX. A queda do Império Romano levou ao surgimento de reinos bárbaros e à descentralização do poder. O sistema feudal se consolidou com a divisão da sociedade em ordens, a propriedade privada da terra e laços de vassalagem. A Igreja Católica também exerceu grande influência. A partir do século X, uma crise feudal levou ao renascimento urbano e comercial. No século XIV, desastres como
O documento descreve aspectos centrais do sistema feudal na Europa medieval, como a estrutura de poder descentralizada, as relações hierárquicas entre nobres e camponeses, e a economia predominantemente agrária. O feudalismo se caracterizava por laços de dependência pessoal entre senhores e vassalos e uma sociedade dividida em ordens.
O documento descreve os principais aspectos do sistema feudal na Europa medieval, incluindo sua estrutura social hierárquica, as relações de dependência entre senhores e vassalos, e as obrigações dos camponeses. A economia era basicamente agrária e caracterizada por baixa produtividade.
No século X, a Europa sofreu uma crise generalizada associada ao enfraquecimento do Império Carolíngio e invasões. Isso levou a uma desorganização política e aumento da insegurança. O feudalismo surgiu nesse contexto, com nobres exercendo poder local e vassalos ligados por laços de lealdade. A economia era basicamente agrícola e auto-suficiente dentro dos domínios feudais.
O documento discute o feudalismo na Europa entre os séculos IX e XV. Resume que o feudalismo emergiu após as invasões bárbaras no Império Romano, levando à ruralização e fragmentação do poder. O sistema foi caracterizado por relações de suserania e vassalagem entre senhores e camponeses.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos IX e XI, que se desenvolveu a partir da fusão das instituições romanas e germânicas. O elemento principal da cultura germânica era o comitatus (lealdade entre senhor e vassalo), que deu origem à vassalagem, enquanto o elemento principal romano era o colonato (servidão). A sociedade feudal era altamente hierárquica e dividida em nobres, clero e servos.
Este documento resume alguns aspectos da Idade Média entre os séculos V e XIII na Europa. Apresenta o contexto das invasões bárbaras e a transição para o Feudalismo. Detalha o surgimento de reinos como o Franco e o Império Carolíngio. Aborda temas como a expansão Árabe, as Cruzadas, a Crise Feudal e a Guerra dos Cem Anos.
1. O documento descreve a expansão e posterior declínio do Império Romano, levando à divisão do império e invasões germânicas.
2. Surgem reinos germânicos na antiga região do Império Romano do Ocidente, como o Reino Franco.
3. O documento também aborda o sistema feudal que emergiu na Idade Média, com a organização da sociedade em ordens e a relação de suserania e vassalagem.
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVI e XVIII. A sociedade era tripartida e hierarquizada em ordens, sendo o clero no topo, seguido da nobreza e do terceiro estado. O documento detalha as características de cada ordem social e como o absolutismo régio reforçou a autoridade do monarca nesta época.
O documento descreve as origens e estrutura do sistema feudal na Europa medieval. O feudalismo surgiu da instabilidade do Império Romano e levou à descentralização do poder. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e os servos. Os servos trabalhavam a terra em troca de proteção e pagavam tributos aos senhores feudais.
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma estrutura tripartida e hierarquizada composta pelo clero, nobreza e povo. O clero detinha grande poder e privilégios, enquanto os camponeses viviam em domínios senhoriais e estavam sujeitos a serviços e taxas. As relações eram formalizadas através de contratos de vassalagem entre suseranos, senhores feudais e vassalos.
1) O documento descreve o sistema feudal na Europa medieval, incluindo a vassalagem e a servidão agrícola;
2) Fala sobre as transformações econômicas entre os séculos XI-XV, como o aumento da produção agrícola e do comércio;
3) Discorre sobre as Cruzadas e o papel crescente das cidades medievais nesse período.
O documento resume a Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano, a formação dos reinos germânicos, o desenvolvimento do feudalismo e da Igreja Católica. Aborda temas como a invasão dos bárbaros, o surgimento do sistema feudal e do Sacro Império Carolíngio, a estrutura da sociedade medieval e a importância cultural e política da Igreja nesse período.
1) A sociedade medieval era tripartida, dividida entre clero, nobreza e povo.
2) O clero gozava de privilégios como isenções fiscais e controle cultural. A nobreza detinha terras e cobrava impostos.
3) O povo, a maior parte da população, era composto principalmente por camponeses que pagavam diversos impostos e tinham pouco espaço para mobilidade social.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao direito municipal, incluindo a federação e municípios, intervenção do estado nos municípios, criação de municípios, divisões administrativas como distritos, regiões metropolitanas, e poderes executivo e legislativo municipais.
O documento descreve como o comércio na Europa Medieval ocorria principalmente por meio de feiras e como as cidades começaram a ressurgir como centros de produção e comércio, dando origem à burguesia.
O documento resume o enredo do filme A Última Legião, contando a história do jovem Romulus Augustus, último imperador romano do ocidente, e como ele acaba encontrando refúgio na Britânia com a IX Legião após a queda de Roma, onde acaba se tornando o lendário Rei Arthur. O texto também fornece contexto histórico sobre o período da queda do Império Romano e da Idade Média.
Este documento resume a civilização grega antiga, abordando aspectos como:
1) A importância da Grécia para a formação cultural do Ocidente, com destaque para a democracia;
2) A organização política das pólis gregas, notadamente Atenas e Esparta;
3) Aspectos culturais e sociais das civilizações ateniense e espartana.
A cultura da Bahia é uma das mais ricas do Brasil, com tradições musicais, culinárias e religiosas diversificadas. A música popular baiana como o samba de roda influenciou o país, enquanto nomes como Dorival Caymmi e Gilberto Gil tiveram sucesso internacional. O Carnaval de Salvador e as festas afro-brasileiras como o Candomblé também são importantes expressões culturais.
Elielton pergunta sobre um filme barato, mas Daiane acha o aluguel caro demais. Laíse diz que 3 reais é o preço de 3 dias de pão em sua casa. A discussão gira em torno da classe social de cada um, com Elielton e Laíse sendo de famílias mais pobres. No final, Elielton diz que dinheiro não é tudo e que ele é feliz, apesar da pobreza.
ATIVIDADE DO CURSO E-PROINFO-NTE 04
SANTO ANTONIO DE JESUS: Proposta de atividade com o uso de um vídeó acessado a partir do site do Domínio Público. Eu escolhi o vídeo sobre a cidade de Salvador, na Bahia, porque fizemos uma viagem com o 1º ano e a atividade passada foi a publicação de um blog.
O documento descreve o processo de emancipação do Brasil no século XVIII. Ele introduz o período quando os brasileiros não se consideravam mais "reinóis" ou "filhos de Portugal", mas também não se viam como indígenas, tendo absorvido a cultura européia. No entanto, questionavam quem eram enquanto brasileiros e para onde iam como nação.
O filme Gladiador conta a história do general romano Maximus, amado pelo povo e imperador Marco Aurélio. Quando o imperador escolhe Maximus como seu herdeiro ao invés de seu filho Commodus, Maximus e sua família são condenados à morte. Capturado, Maximus se torna um gladiador, com o único desejo de se vingar de Commodus. O filme foi um sucesso, ganhando 5 Oscars incluindo de Melhor Filme e Melhor Ator.
Espártaco, um escravo trácio, liderou uma revolta de escravos contra o Império Romano. Ele treinou os escravos como gladiadores e derrotou vários exércitos romanos enviados contra ele. No entanto, o general Crasso foi encarregado de derrotar Espártaco de vez e, após uma batalha final, Espártaco morreu combatendo bravamente, embora sua rebelião tenha inspirado outros a lutar contra a opressão.
Gladiadores eram escravos treinados para lutar até a morte no Coliseu romano para entreter o público. Eles usavam espadas curtas chamadas gladius. Embora muitos morressem, às vezes o público poderia poupar um lutador ferido erguendo o polegar ou a mão fechada.
1) O filme 300 é baseado na batalha das Termópilas entre 300 soldados espartanos liderados pelo rei Leônidas contra o exército persa de Xerxes.
2) Apesar da inferioridade numérica, os espartanos inicialmente tiveram sucesso graças à estratégia e à geografia do local.
3) No entanto, um espartano traidor revelou aos persas uma rota secreta, permitindo que Xerxes cercasse e matasse os 300 heróicos soldados de Esparta.
O documento descreve a Guerra de Troia, iniciada pela paixão de Páris e Helena e que levou a uma batalha inicial vencida por Troia. No entanto, Ulises teve a ideia de construir um Cavalo de Madeira que permitiu aos gregos capturar Troia. Apesar da vitória grega, Aquiles morreu de uma flechada em seu calcanhar.
O filme Gladiador conta a história de Maximus, um general romano que foi traído e teve sua família morta pelo imperador Comodus. Maximus se torna um gladiador e busca vingança contra Comodus para salvar Roma da corrupção. Ele derrota Comodus em uma luta e morre, mas consegue seu objetivo de libertar Roma do tirano imperador.
O documento descreve a ficha técnica do filme "Alexandre" sobre a vida do conquistador Alexandre, o Grande. O filme mostra como Alexandre, com determinação e coragem, formou um grande império ao dominar reinos orientais ao lado de seus soldados para honrar seu pai. Alexandre também promoveu a integração cultural em seu império através da fusão da cultura grega com a oriental.
O filme conta a história de Espártaco, um escravo que liderou a maior rebelião de escravos da história de Roma. Após se recusar a matar um oponente em um combate de gladiadores, Espártaco mobiliza outros escravos e inicia uma revolta que assola boa parte da Itália. Apesar de enfrentar poderosos generais romanos como Crasso, Espártaco luta pelo sonho de uma Roma sem escravidão, porém acaba sendo derrotado e morto sem ver seu objetivo alcanç
A guerra de Tróia durou dez anos e resultou na destruição da cidade após os gregos entrarem escondidos em um cavalo de madeira. O conflito teve início quando Páris raptou Helena, esposa de Menelau. Após anos de cerco sem sucesso, os gregos construíram o cavalo de madeira que os troianos levaram para dentro da cidade, permitindo aos gregos invadir e destruir Tróia.
O filme se passa no ano 180 d.C. e conta a história do general romano Máximo, que luta para defender o Império Romano de invasores bárbaros. Após o imperador Marco Aurélio morrer, seu filho Cômodo assume o trono e manda matar Máximo. Sobrevivendo, Máximo se torna um gladiador e luta para se vingar da morte de sua família e derrubar Cômodo.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. A CRISE DO IMPÉRIO ROMANO
A obra de restauração do Império esteve
ligada a dois grandes imperadores do
período: Diocleciano e Constantino. Mas o
Império restaurado já não era o mesmo do
tempo de Augusto. Desde Domício Aureliano
(270 - 275) o imperador deixara de ser o
princeps, ou seja, o primeiro cidadão, e
passara a ser dominus et deus (“senhor e
deus”). Com ele o Império passou de
principado a dominato.
Professora Jackeline Póvoas 2
3. Coube a Diocleciano e Constantino dar a
forma final ao dominato.
Um dos traços característicos do novo regime
foi a introdução do direito divino dos
imperadores.
Ao mesmo tempo, o poder do Senado
declinou, até transformar-se numa instituição
meramente decorativa.
Professora Jackeline Póvoas 3
4. Em 235, com a morte do imperador Alexandre Severo,
começou um novo período de “anarquia militar” que
perdurou até a ascensão de Diocleciano, em 284.
Esse novo imperador dividiu o Império em duas
metades, a ocidental (Roma) e a oriental (Nicomédia),
e instituiu a tetrarquia (dois impera dores com os
respectivos vices para cada parte).
O Império foi reunificado por Constantino (306 - 337),
que fundou no Oriente a cidade de Constantinopla no
lugar da antiga cidade grega de Bizâncio.
Com Teodósio ( 379 - 395), o Império foi de novo
dividido, dessa vez definitivamente, entre seus filhos
Honório e Ambrósio.
Professora Jackeline Póvoas 4
9. Os ataques bárbaros, as lutas
internas e todo o processo de
desintegração da ordem antiga e sua
transformação numa sociedade
predominantemente agrária levaram
a uma grave depressão econômica,
com contínua depreciação da
moeda.
A esse processo os historiadores
atribuem a ruralização da economia.
Professora Jackeline Póvoas 9
13. Entende-se por feudalismo o sistema
social, econômico e político que se
desenvolveu no território europeu, e teve
o seu auge entre os séculos IX e XII.
Como termo genérico, o conceito de
feudalismo se aplica a todas as sociedades
nas quais o poder central é reduzido e cuja
economia se baseia no trabalho de
camponeses submetidos a um regime de
servidão.
Professora Jackeline Póvoas 13
14. As exigências, pelo estado, de recursos para
enfrentar enormes despesas resultaram
num excesso de impostos. As isenções
concedidas aos grandes proprietários e à
igreja, após Constantino, aumentaram o
peso sobre a massa contribuinte. Um dos
resultados dessa situação foi a tendência à
fuga dos impostos e muitas pessoas
abandonavam o trabalho em busca de outro
tipo de vida.
Professora Jackeline Póvoas 14
15. Para impedir isso, o estado interferiu na ordem
socioeconômica, prendendo coercitiva e
hereditariamente as pessoas à profissão, por meio
dos collegia e, no caso dos camponeses, do
colonato. Visando aliviar sua situação, indivíduos ou
grupos começaram a recorrer ao patrocinium
potentiorum, isto é, à proteção dos poderosos,
noção familiar ao mundo romano, dada a antiga
instituição da clientela. Os camponeses entregavam
suas pequenas propriedades a um grande
proprietário, em troca de proteção, conhecida como
recomendação, e dele recebiam de volta a terra, sob
a forma de um precarium; deveriam trabalhá-la para
o protetor, ficando presos a ela.
Professora Jackeline Póvoas 15
17. Às vezes o feudo - palavra que no século X passou a
substituir a palavra benefício - se originava da
concessão feita por um rei a um nobre ou de um
nobre a outro, mediante o cumprimento de certas
obrigações; o que concedia a terra era o suserano,
o que a recebia com obrigações, o vassalo.
Em outras ocasiões, administradores da coroa, os
condes, apropriavam-se das atribuições reais e
acabavam convertendo-se em donos do território
que antes apenas administravam.
Professora Jackeline Póvoas 17
19. A partir do século X combinavam-se, no sistema feudal, a
propriedade da terra, a recomendação, o serviço militar e a
fidelidade.
Com o passar do tempo a Europa foi coberta por uma
verdadeira rede de feudos, pois cada suserano tornava-se
vassalo de um outro mais forte, sendo então o rei o
"suserano dos suseranos".
O vassalo podia transferir parte de seu feudo para outrem,
desde que obtivesse permissão de seu suserano, e dessa
forma tornava-se ele também suserano.
O ato pelo qual um homem se colocava sob a proteção de
outro era solene e recebia o nome de homenagem (de
homem); nele o vassalo se ajoelhava ante o senhor e
prestava juramento de fidelidade; e o senhor o investia
como vassalo ao entregar-lhe um objeto simbólico, por
exemplo uma espada.
Professora Jackeline Póvoas 19
21. No feudalismo o vínculo era pessoal, já que unia o
suserano e seu vassalo; e de direito real, pois
vinculava as terras de um e de outro.
A sociedade feudal possuía uma estrutura
piramidal. No ápice estavam o rei ou imperador e o
papa; mais abaixo os ocupantes das antigas
circunscrições administrativas, os duques, condes
ou viscondes; depois vinham os barões, ou
"senhores castelões"; abaixo na hierarquia
apareciam outros nobres, cavaleiros e o clero,
isentos do pagamento de taxas; na base, as classes
inferiores, compostas por camponeses livres e
servos, sobre os quais recaíam todos os impostos.
Professora Jackeline Póvoas 21
22. SOCIEDADE
FEUDAL
•REGULAR (vive entre o povo)
CLERO •SECULAR (vive nos mosteiros)
•SUSERANOS (doam a terra)
•VASSALOS (recebem a terra)
NOBREZA
•SERVOS (presos à terra)
•VILÕES (eram livres, embora
CAMPONESES não possuíssem bens)
Professora Jackeline Póvoas 22
23. A posse do feudo era limitada à nobreza,
excetuando-se entretanto os sacerdotes, as
mulheres e crianças.
Houve uma diminuição do poder real, pois,
muitas vezes, o vassalo obedecia a seu suserano
antes de obedecer ao rei.
A realeza era o centro, em torno do qual se
agrupavam os feudos.
Além dos senhores laicos havia os eclesiásticos;
arcebispos, bispos e abades eram não apenas
clérigos mas senhores feudais, participantes da
vida característica da nobreza. A própria igreja era
grandemente feudalizada. Professora Jackeline Póvoas 23
27. A partir do século XII, entretanto, o feudalismo se
viu sob o ataque de novas forças sociais.
Entre as causas de sua gradual modificação, até o
desaparecimento por volta do fim do século XIV,
estão:
•as cruzadas, uma vez que muitos senhores
tiveram de criar exércitos permanentes, o que os
levou a se encherem de dívidas;
•o fortalecimento do poder real;
•e a centralização administrativa, decorrente dos
outros dois fatores.
Professora Jackeline Póvoas 27
28. Aos nobres foi dada a função de defender
No entanto, a defesa do reino não se resume
apenas ao tempo de guerra. Também em
tempo de paz, o reino tem que estar vigiado e
protegido dos seus inimigos. Contudo, nos
momentos de paz era possível desenvolver a
condição física e intelectual dos nobres, através
da prática de diversos desportos, que os
preparavam para a guerra. Um deles era a caça.
Era um “desporto” fundamental pela emoção
de, tal como na guerra, adotar a estratégia certa
para encontrar e capturar o adversário.
Professora Jackeline Póvoas 28
31. Outro dos “desportos” que preparavam o nobre
para a guerra era o torneio. Por ser muito
competitivo, preparação que antecedia a
realização de um torneio obrigava o uso de
pesadas e pouco confortáveis armaduras. Além
disso, preparação militar começava deste tenra
idade, quando os filhos dos nobres brincavam
entre si, simulando um confronto, onde usavam
espadas e escudos de madeira.
Professora Jackeline Póvoas 31
33. O ócio
Desde a Antiguidade, a elite está desobrigada de
se ocupar da sua própria subsistência e tal
estrutura não desapareceria na Idade Média. O
ócio, a disponibilidade de gozar de tempo livre,
não por acaso, em grego significa scholé (escola),
ou seja, é no ócio que se tem tempo livre para
contemplar as idéias, na medida em que a
atividade teórica é considerada a mais digna, por
representar a essência fundamental de todo ser
racional. O trabalho, em contrapartida, significa a
ausência de lazer (negotium) e é ele que se
distingue do ócio, prerrogativa dos privilegiados.
Professora Jackeline Póvoas 33
36. Por que o nobre não trabalha?
Em geral, o pensamento medieval considerava a
ars mechanica (arte mecânica) uma atividade
inferior. Numa sociedade dividida em estamentos,
o clero rezava, os cavaleiros guerreavam e os
servos trabalhavam. A servidão era justificada pela
ordem divina. Trabalhar, na Idade Média
significava negar o ócio, o tempo livre e o lazer.
Somente a partir da ética protestante, o ócio
passou a ser concebido como sinônimo de
negação de Deus: a fé deveria ser demonstrada
pelo trabalho, mas até então, o ócio era justificado
pela ideologia vigente.
Professora Jackeline Póvoas 36
38. Cabia ao nobre ocupar o seu tempo livre de
atividades que dignificassem a sua função na
Terra: a caça, a guerra, os jogos, tudo que
envolvesse estratégias. Muitas vezes, os
cavaleiros exorbitavam das suas funções,
atacando e procurando a guerra apenas pelo
prazer do combate. Toda a atividade da nobreza,
em tempo de paz, devia consistir no exercício das
armas e na conservação da robustez do corpo.
Professora Jackeline Póvoas 38
41. Para os mais ricos em propriedades, era
permitido o estudo do trívio (gramática, retórica
e dialética) e do quatrívio (aritmética, geometria,
astronomia e música), ensinados nas escolas
externas dos mosteiros, patrocinadas pelas
doações feitas pela nobreza ao clero, detentor do
saber na era medieval.
Professora Jackeline Póvoas 41
43. PODER IDEOLÓGICO: ASSUNTOS ESPIRITUAIS
O clero formava o primeiro Estado, detinha o poder e dever
de cuidar do espírito, da alma e pregar e efetivar a palavra
divina como sendo a única existente de verdade.
PODER TEMPORAL: ASSUNTOS TERRENOS
A igreja era a grande proprietária de terras, por isso sempre
interferia nas relações servis. Pregava que a existência de
“senhores” e “servos” era normal em uma sociedade cristã.
Pregava também que a infidelidade e a rebeldia eram
pecados mortais.
A igreja assumiu o papel das instituições públicas: eram os
padres que educavam, que arbitravam as questões legais,
que informavam e que orientavam a economia. Também
tentavam converter todos ao catolicismo, por bem ou por
mal. Professora Jackeline Póvoas 43
45. Os saraus também eram atividades constantes praticadas
entre os integrantes da nobreza feudal. Nestas festas,
destacava-se a figura do trovador, que era em regra um
nobre que compunha o poema e, às vezes, a música para
ele, que jograis e soldadeiras tocavam e cantavam.
Dentro de casa, nos serões de Inverno ou quando fora
chovia e trovejava, o rei, o senhor, vassalos e famílias
precisavam de entreter o tempo de qualquer forma.
Chamamos hoje «jograis» a todos esses músicos, ou
saltimbancos, ou poetas populares, ou atores, porque eram
de tudo um pouco, andavam de terra em terra, como os
circos ambulantes, ficando onde havia público para os
aplaudir e remunerar, preferindo naturalmente as
residências dos grandes senhores ou os conventos
abastados. Professora Jackeline Póvoas 45
47. Aliás, as transformações sociais, do século XI ao
século XV, foram no sentido de uma preferência
cada vez maior pelas distrações «pacíficas»,
pouco belicosas, onde a mulher podia participar
e onde a aproximação entre os dois sexos se
acentuava. Deve-se salientar o salão nobre como
a divisão mais importante na casa de um nobre,
uma vez que era aí que se realizavam
importantes reuniões, como os banquetes.
Professora Jackeline Póvoas 47
49. Também havia ocasiões onde todos do feudo
participavam, era caso das romarias, das
procissões, das aclamações e de certos
banquetes oferecidos pelo rei em momentos
de grande alegria. Contratavam-se vilãos que
cantavam e bailavam suas modinhas
tradicionais defronte do rei, de grandes
senhores ou de convidados ilustres. A descrição
das múltiplas festas de raiz popular não
acabaria mais. Festejavam-se, não somente as
ostentações do catolicismo, como também do
paganismo com cor de cerimônia cristã e até
usos pagãos puros.
Professora Jackeline Póvoas 49
50. Ao camponês, cabe servir
Apesar do povo trabalhar nas diferentes atividades
econômicas, era a agricultura que desempenhava um
papel de destaque, uma vez que era da terra que se
produzia um dos bens essenciais na Idade Média – o
cereal – do qual se fazia o pão, a base da dieta feudal.
Todos os estamentos dependiam uns dos outros, uma
vez de cada um tinha uma função distinta na
sociedade. O que seria de um nobre se os
camponeses não cultivassem as suas terras? O que
seria do povo e da nobreza se o clero não executasse
o culto religioso? O que seria dos camponeses se não
fosse a garantia de proteção dada pelos nobres?
Professora Jackeline Póvoas 50
52. No século XI, há uma relativa melhora das técnicas
agrícolas, como exemplo: emprego de moinho de vento e
água, atrelagem do animal pelo colo. O uso do arado e da
enxada de ferro, claro que estas inovações foram limitadas,
já que não havia tantos incentivos. O aumento da produção
agrícola se deu ,por cultivar áreas que antes estavam
desocupadas (desmatando bosques e drenando pântanos),
depois, desenvolvendo o emprego do afolhamento, isto é ,
dividir a terra em três partes, sendo que em duas eram
cultivadas duas culturas diferentes e na terceira parte a
terra ficava em descanso, ou melhor, no pousio. Esta parte
ficavam recebendo todo o cuidado para recuperar a
fertilidade. Então depois de três anos,havia a rotação de
culturas.
Com o aperfeiçoamento da metalurgia houve a criação de
arados de ferro, que aumentaram a produtividade e
diminuíram o esforço.
Professora Jackeline Póvoas 52
56. Com isso começa a surgir as feiras medievais, estas eram os
locais onde os comerciantes faziam seus negócios.algumas
destas feiras ser tornaram tão importante que deram
origem acidades.Nas cidades viviam a maioria dos artesãos
e comerciantes. A cidade e o campo foram aprimorando
suas atividades econômicas.ficando da seguinte forma :o
campo aprimorando sua agricultura e criação de animais, já
as cidades se concentrando no artesanato e no comércio. E
os nobres ficaram com a parte que era a força motriz da
época: consumir, principalmente as mercadorias vendidas
pelos comerciantes e artesãos.
Com isso as cidades foram crescendo, e como muitas delas
eram dentro das terras do nobres, elas também pagavam
tributo feudais.mas depois do século XIV, muitas cidades já
tinham se tornado ricas o suficiente para se livrarem do
domínio do senhor feudal e assim obter autonomia.
Professora Jackeline Póvoas 56
57. O aperfeiçoamento do artesanato de roupas e objetos
pessoais, armas e armaduras asseguravam maior conforto e
capacidade militar.
Com tudo isso , muitos feudos começaram a produzir mais
que o necessário: com estes excedentes, era possível voltar
a fazer trocas por produtos e posteriormente com moedas,
por outras coisas que vinham de regiões diferentes.
Ao processo de decadência da vida rural na qual se baseia o
feudalismo e o consequente ressurgimento da vida urbana,
damos o nome de Renascimento Comercial, Cultural e
Urbano.
Professora Jackeline Póvoas 57
58. AS CRUZADAS
Expedições militares-religiosas organizadas
pela Igreja Católica com o objetivo de
retomar Jerusalém (Terra Santa) das mãos
dos muçulmanos.
Além do poder terreno e temporal, na Idade
Média a Igreja tinha um domínio quase
completo sobre a vida espiritual da
população. Seus representantes
asseguravam que somente ela poderia
absolver os pecados, garantindo a salvação
na vida eterna.
Professora Jackeline Póvoas 58
59. Segundo a doutrina da Igreja, o patriarca de
Roma, instalado no Palácio de Latrão, no atual
Vaticano, era sucessor direto de São Pedro,
apóstolo a quem Cristo teria confiado a missão de
edificar sua Igreja na Terra.
ALTO CLERO = STATUS DE NOBREZA
SURGIMENTO DE MOSTEIROS → REFORMA MORAL E
RELIGIOSA DA IGREJA EM 910, COM A ORDEM DOS
BENEDITINOS, QUE ENFATIZAVAM O PODER DA ORAÇÃO.
Dá-se início, então, à ampliação do poder da
Igreja.
Professora Jackeline Póvoas 59
60. 1054 – Cisma do Oriente: separação definitiva entre o
Ocidente e o Oriente, favorecendo o surgimento da Igreja
Cristã Ortodoxa Grega em oposição à Igreja Católica
Apostólica Romana
1059 – Concílio de Latrão, confirmou o celibato, proibiu a
esolha de membros eclesiásticos por reis e imperadores →
Papa Nicolau II
1075 – Bula papal, que derrubava o poder dos
imperadores e proclamava a infalibilidade da Santa Sé →
Papa Gregório VII: QUESTÃO DAS INVESTIDURAS
Professora Jackeline Póvoas 60
61. 1095 – CRUZADAS → Papa Urbano II convoca os cristãos
a arrancar a Terra Santa das mãos da raça malvada,
prometendo a salvação da alma a todos que
participassem dessa luta. MOTIVAÇÕES ECONÔMICAS E
IDEOLÓGICAS
1200 – Criação do Tribunal do Santo Ofício, destinado a
reprimir e julgar as heresias → Papa Inocêncio III
Com a crescente corrupção do alto clero, no século XVI,
houve um movimento de reação contra a autoridade
exacerbada da Igreja Católica sobre a vida do povo: a
Reforma Protestante.
Professora Jackeline Póvoas 61