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Ditador do II Império Francês, Napoleão III implantou um regime duro, repressivo e
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iluminado por uma grande claraboia.
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que tinham ambos enfurecido os críticos de arte ao serem expostos:
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um com camponeses e outro com uma banhista.
Carlos Pinheiro, 2014
Courbet confundia sempre a crítica e os poderes instituídos, que lhe reconheciam a
técnica mas não conseguiam entender os seus ofensivos (na opinião deles) temas
Carlos Pinheiro, 2014
nem a sua decidida recusa de produzir a convencional Arte Superior.
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Carlos Pinheiro, 2014
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amante/modelo
A modelo nua representa a nudez da verdade que guia o pincel do artista, ou seja, a
sua inspiração para pintar quadros realistas e modernos.
Carlos Pinheiro, 2014
Virginia Binet,
amante/modelo
A inclinação da cabeça da mulher equilibra a da cabeça do artista no sentido oposto.
Carlos Pinheiro, 2014
A criança é a única personagem que observa o quadro que Courbet está a pintar.
Carlos Pinheiro, 2014
O Pintor quis dizer que preferia a franqueza aberta e honesta da criança aos falsos
valores da chamada opinião educada.
Carlos Pinheiro, 2014
Na sombra, por trás do cavalete, está uma figura na pose da crucificação. Trata-se de
um manequim, um boneco de madeira articulado
Carlos Pinheiro, 2014
que os pintores convencionais costumavam copiar. Aqui simboliza a arte académica,
rejeitada por Courbet, e está ofuscado pelo novo tipo de arte no cavalete ao centro do
quadro: uma paisagem realista.
Carlos Pinheiro, 2014
Amigos do pintor
Carlos Pinheiro, 2014
Amigos do pintor
Alfred Bruyas


Pierre-Joseph
Proudhon
Carlos Pinheiro, 2014
Amigos do pintor
Alfred Bruyas
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Proudhon
Balzac?

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Casal
simbolizando o
amor livre (irmã
de Courbet)

Amigos do pintor
Alfred Bruyas


Pierre-Joseph
Proudhon
Balzac?


Casal Sabatier,
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arte
Casal
simbolizando o
amor livre (irmã
de Courbet)

Carlos Pinheiro, 2014
Cuenot
Buchon
A figura central entre os amigos de Courbet é o escritor Champfleury, redator do
manifesto do realismo na literatura, que apresenta ao pintor as teorias do movimento.

Champfleury
Carlos Pinheiro, 2014
O escritor não gostou deste quadro e a sua amizade não durou, já que desaprovava o
envolvimento de Courbet na política e as suas tentativas de escandalizar o público.

Champfleury
Carlos Pinheiro, 2014
O grande poeta francês Charles Baudelaire (1821-67)
foi representado por Courbet lendo um livro;

Baudelaire
Carlos Pinheiro, 2014
Logo atrás, junto do espelho escuro, vemos a figura
fantasmagórica da sua amante Jeanne Duval.
Carlos Pinheiro, 2014
Courbet pintou sobre ela, mas a figura vai reaparecendo à medida que a tinta fica mais
fina nesta área do quadro.
Carlos Pinheiro, 2014
Menino pintor

Carlos Pinheiro, 2014
O rapazinho ajoelhado no chão está a fazer um tosco
esboço numa grande folha de papel.
Menino pintor

Carlos Pinheiro, 2014
Courbet incluiu-o como símbolo da liberdade e da
espontaneidade de que dependia o futuro da arte.
Menino pintor
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Carlos Pinheiro, 2014
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
Carlos Pinheiro, 2014
Courbet está a pintar uma paisagem da sua terra natal, Ornans.
Carlos Pinheiro, 2014
Ao representar-se pintando uma paisagem, Courbet reafirma também a sua
rutura com a arte tradicional.
Carlos Pinheiro, 2014
Courbet - «O Ateliê do Pintor»
Bibliografia:
Barbe, Noel. L’Atelier de Courbet. Une énonciation du travail du peintre. Le travail en
représentations, Dec 2004, Paris, France. Editions du CTHS, pp.495-514.
Cumming, Robert, Comentar a Arte, Livraria Civilização Editora
Khan Academy, "Courbet's The Artist's Studio“, Smarthistory
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Gustave Courbet - «O ateliê do pintor»

  • 5. Este trabalho, embora realizado logo no princípio da sua carreira, Carlos Pinheiro, 2014
  • 6. é a sua obra-prima, uma espécie de manifesto em que expõe as suas principais crenças e opiniões. Carlos Pinheiro, 2014
  • 7. Mostra-nos o seu ateliê em Paris com três grupos: ele próprio ao centro, os amigos à direita, Carlos Pinheiro, 2014
  • 8. e à esquerda, aqueles que, segundo ele, «prosperavam com a morte» - não só os seus inimigos Carlos Pinheiro, 2014
  • 9. e as coisas contra as quais lutava, mas também os pobres e desamparados. Carlos Pinheiro, 2014
  • 10. «À esquerda, o outro mundo da vida trivial, o povo, a miséria, a pobreza, a riqueza, os explorados, os exploradores, as pessoas que vivem da morte. » Courbet «À direita, os amigos, os trabalhadores, os amantes da arte.» Courbet Carlos Pinheiro, 2014
  • 11. Sabe-se muita coisa sobre o quadro porque Courbet escreveu sobre ele enquanto o pintava. Carlos Pinheiro, 2014
  • 14. São identificáveis  Judeu Padre  Ourives e mulher de ourives  Coveiro   Mercador Carlos Pinheiro, 2014 Republicano 
  • 15. São identificáveis  Judeu Padre  Coveiro   Mercador  Uma irlandesa, representante da extrema pobreza Carlos Pinheiro, 2014 Ourives e mulher de ourives  Republicano 
  • 16. Abandonados no chão, à esquerda, vemos um chapéu de abas largas, uma capa, um punhal e uma guitarra, atavios típicos do artista romântico. Carlos Pinheiro, 2014
  • 17. Como os românticos vivem no mundo dos sonhos e das emoções, Courbet também os rejeitava. Carlos Pinheiro, 2014
  • 18. Numa mesa em frente do pintor vemos uma caveira, o arquétipo dos símbolos da morte, pousada sobre um exemplar do Journal des Débats . Carlos Pinheiro, 2014
  • 19. É o comentário nada ambíguo aos críticos extremamente poderosos na formação da opinião popular e artística durante o século XIX. Carlos Pinheiro, 2014
  • 20. Courbet representa Napoleão III disfarçado de caçador. Carlos Pinheiro, 2014
  • 21. Ditador do II Império Francês, Napoleão III implantou um regime duro, repressivo e financeiramente voraz que terminou em desastre e revolta popular. Carlos Pinheiro, 2014
  • 22. Courbet foi um dos seus mais empenhados e ativos oponentes políticos. Carlos Pinheiro, 2014
  • 23. A luz entra por uma janela à direita – a luz da vida – mas o ateliê também estava iluminado por uma grande claraboia. Carlos Pinheiro, 2014
  • 24. Na parede do fundo, vemos as imagens fantasmagóricas de dois quadros de Courbet que tinham ambos enfurecido os críticos de arte ao serem expostos: Carlos Pinheiro, 2014
  • 25. um com camponeses e outro com uma banhista. Carlos Pinheiro, 2014
  • 26. Courbet confundia sempre a crítica e os poderes instituídos, que lhe reconheciam a técnica mas não conseguiam entender os seus ofensivos (na opinião deles) temas Carlos Pinheiro, 2014
  • 27. nem a sua decidida recusa de produzir a convencional Arte Superior. Carlos Pinheiro, 2014
  • 29. Virginia Binet, amante/modelo A modelo nua representa a nudez da verdade que guia o pincel do artista, ou seja, a sua inspiração para pintar quadros realistas e modernos. Carlos Pinheiro, 2014
  • 30. Virginia Binet, amante/modelo A inclinação da cabeça da mulher equilibra a da cabeça do artista no sentido oposto. Carlos Pinheiro, 2014
  • 31. A criança é a única personagem que observa o quadro que Courbet está a pintar. Carlos Pinheiro, 2014
  • 32. O Pintor quis dizer que preferia a franqueza aberta e honesta da criança aos falsos valores da chamada opinião educada. Carlos Pinheiro, 2014
  • 33. Na sombra, por trás do cavalete, está uma figura na pose da crucificação. Trata-se de um manequim, um boneco de madeira articulado Carlos Pinheiro, 2014
  • 34. que os pintores convencionais costumavam copiar. Aqui simboliza a arte académica, rejeitada por Courbet, e está ofuscado pelo novo tipo de arte no cavalete ao centro do quadro: uma paisagem realista. Carlos Pinheiro, 2014
  • 35. Amigos do pintor Carlos Pinheiro, 2014
  • 36. Amigos do pintor Alfred Bruyas   Pierre-Joseph Proudhon Carlos Pinheiro, 2014
  • 37. Amigos do pintor Alfred Bruyas   Pierre-Joseph Proudhon Balzac?  Carlos Pinheiro, 2014 Casal simbolizando o amor livre (irmã de Courbet) 
  • 38. Amigos do pintor Alfred Bruyas   Pierre-Joseph Proudhon Balzac?   Casal Sabatier, colecionadores de arte Casal simbolizando o amor livre (irmã de Courbet)  Carlos Pinheiro, 2014 Cuenot Buchon
  • 39. A figura central entre os amigos de Courbet é o escritor Champfleury, redator do manifesto do realismo na literatura, que apresenta ao pintor as teorias do movimento.  Champfleury Carlos Pinheiro, 2014
  • 40. O escritor não gostou deste quadro e a sua amizade não durou, já que desaprovava o envolvimento de Courbet na política e as suas tentativas de escandalizar o público.  Champfleury Carlos Pinheiro, 2014
  • 41. O grande poeta francês Charles Baudelaire (1821-67) foi representado por Courbet lendo um livro;  Baudelaire Carlos Pinheiro, 2014
  • 42. Logo atrás, junto do espelho escuro, vemos a figura fantasmagórica da sua amante Jeanne Duval. Carlos Pinheiro, 2014
  • 43. Courbet pintou sobre ela, mas a figura vai reaparecendo à medida que a tinta fica mais fina nesta área do quadro. Carlos Pinheiro, 2014
  • 45. O rapazinho ajoelhado no chão está a fazer um tosco esboço numa grande folha de papel. Menino pintor  Carlos Pinheiro, 2014
  • 46. Courbet incluiu-o como símbolo da liberdade e da espontaneidade de que dependia o futuro da arte. Menino pintor  Carlos Pinheiro, 2014
  • 48. Courbet está a pintar uma paisagem da sua terra natal, Ornans. Carlos Pinheiro, 2014
  • 49. Ao representar-se pintando uma paisagem, Courbet reafirma também a sua rutura com a arte tradicional. Carlos Pinheiro, 2014
  • 50. Courbet - «O Ateliê do Pintor» Bibliografia: Barbe, Noel. L’Atelier de Courbet. Une énonciation du travail du peintre. Le travail en représentations, Dec 2004, Paris, France. Editions du CTHS, pp.495-514. Cumming, Robert, Comentar a Arte, Livraria Civilização Editora Khan Academy, "Courbet's The Artist's Studio“, Smarthistory História da Cultura e das Artes - 12.º ano Escola Secundária Leal da Câmara Carlos Pinheiro, 2014