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AS CIDADES:
PRINCIPAIS ÁREAS DE
FIXAÇÃO HUMANA
Fig. Vista sobre Nova Iorque.
PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES
Área densamente construída e habitada, com:
• grande número de infraestruturas e
equipamentos sociais e coletivos;
• oferta grande e diversificada de comércio e
serviços.
CIDADE
Pág.67
 Na Antiguidade - Expansão do comércio e da produção artesanal, a
fixação do poder político-administrativo e a construção de grandes
templos que se tornaram centros de poder político, religioso e
económico.
PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES
Pág.68/69
Fig. Vista sobre Lisboa.
 Na Idade Média - Na Europa, com a queda do Império Romano e as
sucessivas invasões e guerras, as cidades rodearam-se de muralhas
e outras, também muralhadas, surgiram em lugares estratégicos de
defesa do território.
PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES
Pág.69
 A partir de finais do século XI - Retomou-se o crescimento
urbano, com a ascensão da burguesia, que impulsionou o
comércio e as oficinas de manufatura.
PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES
Fig. Comerciantes (burguesia), século XIV.
Pág.69
Fig. Comércio numa rua de Londres.
 Na Idade Moderna - A intensificação e expansão do comércio e o
desenvolvimento de alguns serviços fizeram aumentar a dimensão
e o número de cidades.
PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES
Pág.69
Fig. Área industrial, Alemanha.
 Na Idade Contemporânea - A industrialização gerou uma intensa
urbanização, nas regiões mais desenvolvidas, incluindo novas
cidades surgidas à volta de minas e indústrias ou projetadas e
construídas para albergar o imenso número de operários.
PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES
Pág.69
Espaço que inclui a cidade principal (metrópole) e a área
suburbana, onde se estabelecem relações de forte
interdependência (emprego, comércio, serviços, etc.), com
intensos fluxos demográficos e económicos.
ÁREAS METROPOLITANAS E MEGALÓPOLIS
O crescimento urbano originou uma intensa suburbanização e surgem,
assim, as áreas metropolitanas.
Expansão do espaço edificado para as periferias, numa
mancha urbana quase contínua que, muitas vezes, absorve e
interliga cidades mais pequenas e faz surgir outras novas.
Fig. Cidades da área metropolitana de
Lisboa e proporção da população
nacional residente (2011).
Pág. 70
ÁREAS METROPOLITANAS E MEGALÓPOLIS
Se duas ou mais grandes áreas metropolitanas se interligam, forma-se
uma megalópolis.
Área urbana com grande dimensão e vários focos
polarizadores do desenvolvimento (as metrópoles), fortemente
interligados e interdependentes.
Pág. 70
Fig. Vista noturna das principais megalópolis, a nível mundial (2011).
Fig. Congestionamento, Sidney.
Fig. Comércio numa rua de Lisboa.
Fig. Viaduto, Xangai, China.
ÁREAS METROPOLITANAS E MEGALÓPOLIS
 Ao desenvolvimento dos
transportes.
 À expansão do comércio e
serviços, que fizeram aumentar o
custo do solo.
 À saturação do espaço e a
dificuldade de circulação no
centro da cidade.
A expansão suburbana deveu-se:
Pág. 70
AS MAIORES AGLOMERAÇÕES URBANAS
Fig. Capitais e aglomerações urbanas com mais de 5 milhões de habitantes (2011).
É na Ásia e América Latina onde se localiza o maior número de
aglomerações urbanas de grande dimensão.
Pág. 73/74
Fig. Resíduos urbanos, numa rua de Nova Iorque.
GRANDES CIDADES, GRANDES PROBLEMAS
AMBIENTAIS
Fig. Vista do centro da cidade de Xangai, ar completamente poluído.
 Emissão de fumos e
gases poluentes.
 Produção de grande
quantidade de
resíduos urbanos.
Pág. 76
Fig. Favela, Rio de Janeiro.
Fig. Congestionamento, Pequim.
Fig. Sem abrigo, Nova Iorque.
GRANDES CIDADES, GRANDES PROBLEMAS
ECONÓMICOS E SOCIAIS
 Tráfego rodoviário intenso,
que origina
congestionamentos.
 Falta de planeamento.
 Isolamento e pobreza dos
idosos, sem abrigo e de
muitos imigrantes.
 Expansão de bairros de
habitação precária, nos
países em desenvolvimento.
Pág. 76
Fig. Central Park, Nova Iorque.
CIDADES INCLUSIVAS E SUSTENTÁVEIS
As cidades concentram mais de metade da população mundial e são
os centros polarizadores do desenvolvimento. Por isso, promover a
sustentabilidade urbana é a melhor forma de garantir um
desenvolvimento sustentável mundial.
Pág. 77
SUSTENTABILIDADE URBANA
 Correto uso do espaço.
 Sistemas de transporte que garantam a fluidez do tráfego.
 Igualdade de oportunidades e de condições de vida dignas e
saudáveis.
 Empenho e responsabilização das empresas na criação e
manutenção de emprego e na contribuição para o
desenvolvimento da cidade.
 Sustentabilidade ambiental, evitando a ocupação indevida de
solos com aptidão agrícola e florestal, etc.
Fig. São Paulo, Brasil.
Pág. 77
Funções urbanas
 Função comercial.
 Função defensiva.
 Função industrial.
 Função cultural.
 Função religiosa.
 Função político-
administrativa.
 Função residencial.
FUNÇÕES URBANAS E ÁREAS FUNCIONAIS
Áreas onde predomina uma ou
um conjunto de funções.
A localização das diferentes
funções é influenciada pelo
custo do solo, que tende a
diminuir do centro para a
periferia.
ÁREAS FUNCIONAIS
Pág. 79
Fig. Planta funcional, Coimbra.
ÁREAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
O centro ou CBD – Central Business District (área central de negócios)
– em Portugal, designado como Baixa, situa-se geralmente na parte mais
antiga da cidade e concentra as funções mais importantes: comércio e
serviços especializados, centros de decisão, espaços culturais, etc.
Fig. Rossio, Lisboa.
Pág. 79
Fig. Ribeira, Porto.
ÁREAS RESIDENCIAIS
As áreas residenciais têm características próprias e ocupam diferentes
espaços da cidade, consoante o nível social da população.
Pág. 80
Fig. Área industrial, Alemanha.
ÁREAS INDUSTRIAIS
Nos países
desenvolvidos, a
indústria está a
deslocar-se
progressivamente para
áreas suburbanas e até
rurais, instalando-se
frequentemente em zonas
ou parques industriais.
A função industrial associou-se, desde o seu início, ao espaço urbano.
Pág. 81
Fig. Área industrial, Alemanha.
Fig. Parque industrial, China.
ÁREAS INDUSTRIAIS
Nos países em desenvolvimento, a
função industrial está em
expansão, fixando-se nas maiores
cidades e constituindo um
importante fator atrativo do êxodo
rural, o que dinamiza os serviços e o
comércio interno e externo.
Pág. 81
Fig. Área residencial, Califórnia.
ÁREAS FUNCIONAIS
ATIVIDADE
1 – Caracteriza as áreas residenciais das cidades.
Verificar resposta
Pág. 80
Fig. Área antiga de Coimbra.
PRINCIPAIS TIPOS DE PLANTA URBANA
 Típica das antigas
cidades islâmicas, em
zonas medievais de
cidades europeias e nas
que tiveram ocupação
muçulmana.
PLANTA IRREGULAR
 Desenvolve-se sem
obedecer a nenhuma
organização, em ruas
estreitas que, muitas vezes,
resultam em becos sem
saída, escadinhas, etc.
 Dificulta a circulação e a
orientação na cidade.
Pág. 83
PRINCIPAIS TIPOS DE PLANTA URBANA
PLANTA ORTOGONAL
Fig. Vila Real de Santo António.
 Sem planeamento, pela
divisão dos terrenos, ou
planeada.
 Organiza-se em
quadrícula, com muitos
cruzamentos em ângulo
reto.
 Usada em todas as
épocas, é muito comum
por ser de fácil aplicação
e permitir a divisão regular
da propriedade.
 Alonga os percursos,
quando não há diagonais,
e os cruzamentos
dificultam o trânsito.
 As ruas tornam-se muito
ventosas, se a sua
orientação não considerar
o sentido dominante do
vento.
Pág. 83
PRINCIPAIS TIPOS DE PLANTA URBANA
PLANTA RADIOCONCÊNTRICA
Fig. Évora.
 Sem planeamento, a partir de
um porto, castelo, etc., ou
planeada.
 Utilizada em cidades onde se
pretende tornar um dado lugar
acessível ou dar-lhe destaque.
 Organiza-se a partir de um
ponto (praça, monumento, etc.)
ou núcleo central (castelo,
centro antigo da cidade, etc.), do
qual saem radiais que são
intersetadas por circulares.
 Torna o centro acessível e
facilita o trânsito, permitindo
ligar as diversas áreas da cidade
sem passar pelo centro.
 Alonga os percursos, pois as
ruas são em arco.
 Dificulta a divisão dos terrenos
pelas parcelas irregulares.
Pág. 83
Fig. Vinhas do vinho do Porto, Região do
Douro.
Fig. Vista sobre a cidade do Porto.
INTER-RELAÇÃO ESPAÇO URBANO/ESPAÇO RURAL
As áreas urbanas e as áreas rurais têm características próprias, que as
tornam interdependentes e complementares.
- predomínio de ocupação
agrícola e florestal;
- pequenos aglomerados
populacionais.
ÁREAS URBANAS ÁREAS RURAIS
- forte concentração de
pessoas e atividades
económicas;
- grande número de
infraestruturas e
equipamentos;
- boa oferta de comércio e
diversidade de serviços.
Pág. 84/85
Oferecem:
- grande diversidade de
bens e serviços
especializados;
- opções de ensino,
emprego, diversão, etc.
Oferecem:
- produtos agrícolas,
artesanais e
especialidades regionais;
- espaços de lazer e de
contacto com a natureza,
etc.
Fig. Cidade de Lisboa.
PORTUGAL…
Cidade – em Portugal
De acordo com a Lei n.º 11/82, Art. 13.º e 14.º, considera-se cidade um
aglomerado populacional contínuo, com um número de eleitores superior a
8000 e, pelo menos, cinco de dez equipamentos coletivos (ex.: instalações
hospitalares com serviço de permanência; farmácias; corporação de
bombeiros, estabelecimentos de ensino, etc.).
Importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitetónica poderão
levar a uma ponderação diferente dos requisitos anteriores.
O processo de urbanização foi mais intenso nas décadas de sessenta e
setenta do século XX e, atualmente, perto de três quartos da população
reside em áreas predominantemente urbanas.
Pág. 86
PORTUGAL…
 Duas áreas
metropolitanas.
 Extensa mancha de
urbanização difusa no
litoral.
 Uma urbanização linear
no litoral algarvio.
 Uma rede de pequenas e
médias cidades no
interior.
O sistema urbano português é
caracterizado por:
Fig. Cidades, nas
AML e AMP
(2011).
Pág. 87
Fig. Cidades, em Portugal
continental (2011).
ÁREAS FUNCIONAIS
ATIVIDADE
2 – Comenta a
afirmação seguinte.
“A distribuição geográfica
das cidades evidencia
padrões de litoralização
e bipolarização.”
Fig. Cidades, em Portugal continental
(2011).
Verificar resposta
Pág. 87
Fim da apresentação

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  • 1. AS CIDADES: PRINCIPAIS ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA
  • 2. Fig. Vista sobre Nova Iorque. PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES Área densamente construída e habitada, com: • grande número de infraestruturas e equipamentos sociais e coletivos; • oferta grande e diversificada de comércio e serviços. CIDADE Pág.67
  • 3.  Na Antiguidade - Expansão do comércio e da produção artesanal, a fixação do poder político-administrativo e a construção de grandes templos que se tornaram centros de poder político, religioso e económico. PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES Pág.68/69
  • 4. Fig. Vista sobre Lisboa.  Na Idade Média - Na Europa, com a queda do Império Romano e as sucessivas invasões e guerras, as cidades rodearam-se de muralhas e outras, também muralhadas, surgiram em lugares estratégicos de defesa do território. PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES Pág.69
  • 5.  A partir de finais do século XI - Retomou-se o crescimento urbano, com a ascensão da burguesia, que impulsionou o comércio e as oficinas de manufatura. PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES Fig. Comerciantes (burguesia), século XIV. Pág.69
  • 6. Fig. Comércio numa rua de Londres.  Na Idade Moderna - A intensificação e expansão do comércio e o desenvolvimento de alguns serviços fizeram aumentar a dimensão e o número de cidades. PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES Pág.69
  • 7. Fig. Área industrial, Alemanha.  Na Idade Contemporânea - A industrialização gerou uma intensa urbanização, nas regiões mais desenvolvidas, incluindo novas cidades surgidas à volta de minas e indústrias ou projetadas e construídas para albergar o imenso número de operários. PRINCIPAIS FATORES DE SURGIMENTO E CRESCIMENTO DAS CIDADES Pág.69
  • 8. Espaço que inclui a cidade principal (metrópole) e a área suburbana, onde se estabelecem relações de forte interdependência (emprego, comércio, serviços, etc.), com intensos fluxos demográficos e económicos. ÁREAS METROPOLITANAS E MEGALÓPOLIS O crescimento urbano originou uma intensa suburbanização e surgem, assim, as áreas metropolitanas. Expansão do espaço edificado para as periferias, numa mancha urbana quase contínua que, muitas vezes, absorve e interliga cidades mais pequenas e faz surgir outras novas. Fig. Cidades da área metropolitana de Lisboa e proporção da população nacional residente (2011). Pág. 70
  • 9. ÁREAS METROPOLITANAS E MEGALÓPOLIS Se duas ou mais grandes áreas metropolitanas se interligam, forma-se uma megalópolis. Área urbana com grande dimensão e vários focos polarizadores do desenvolvimento (as metrópoles), fortemente interligados e interdependentes. Pág. 70 Fig. Vista noturna das principais megalópolis, a nível mundial (2011).
  • 10. Fig. Congestionamento, Sidney. Fig. Comércio numa rua de Lisboa. Fig. Viaduto, Xangai, China. ÁREAS METROPOLITANAS E MEGALÓPOLIS  Ao desenvolvimento dos transportes.  À expansão do comércio e serviços, que fizeram aumentar o custo do solo.  À saturação do espaço e a dificuldade de circulação no centro da cidade. A expansão suburbana deveu-se: Pág. 70
  • 11. AS MAIORES AGLOMERAÇÕES URBANAS Fig. Capitais e aglomerações urbanas com mais de 5 milhões de habitantes (2011). É na Ásia e América Latina onde se localiza o maior número de aglomerações urbanas de grande dimensão. Pág. 73/74
  • 12. Fig. Resíduos urbanos, numa rua de Nova Iorque. GRANDES CIDADES, GRANDES PROBLEMAS AMBIENTAIS Fig. Vista do centro da cidade de Xangai, ar completamente poluído.  Emissão de fumos e gases poluentes.  Produção de grande quantidade de resíduos urbanos. Pág. 76
  • 13. Fig. Favela, Rio de Janeiro. Fig. Congestionamento, Pequim. Fig. Sem abrigo, Nova Iorque. GRANDES CIDADES, GRANDES PROBLEMAS ECONÓMICOS E SOCIAIS  Tráfego rodoviário intenso, que origina congestionamentos.  Falta de planeamento.  Isolamento e pobreza dos idosos, sem abrigo e de muitos imigrantes.  Expansão de bairros de habitação precária, nos países em desenvolvimento. Pág. 76
  • 14. Fig. Central Park, Nova Iorque. CIDADES INCLUSIVAS E SUSTENTÁVEIS As cidades concentram mais de metade da população mundial e são os centros polarizadores do desenvolvimento. Por isso, promover a sustentabilidade urbana é a melhor forma de garantir um desenvolvimento sustentável mundial. Pág. 77
  • 15. SUSTENTABILIDADE URBANA  Correto uso do espaço.  Sistemas de transporte que garantam a fluidez do tráfego.  Igualdade de oportunidades e de condições de vida dignas e saudáveis.  Empenho e responsabilização das empresas na criação e manutenção de emprego e na contribuição para o desenvolvimento da cidade.  Sustentabilidade ambiental, evitando a ocupação indevida de solos com aptidão agrícola e florestal, etc. Fig. São Paulo, Brasil. Pág. 77
  • 16. Funções urbanas  Função comercial.  Função defensiva.  Função industrial.  Função cultural.  Função religiosa.  Função político- administrativa.  Função residencial. FUNÇÕES URBANAS E ÁREAS FUNCIONAIS Áreas onde predomina uma ou um conjunto de funções. A localização das diferentes funções é influenciada pelo custo do solo, que tende a diminuir do centro para a periferia. ÁREAS FUNCIONAIS Pág. 79 Fig. Planta funcional, Coimbra.
  • 17. ÁREAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS O centro ou CBD – Central Business District (área central de negócios) – em Portugal, designado como Baixa, situa-se geralmente na parte mais antiga da cidade e concentra as funções mais importantes: comércio e serviços especializados, centros de decisão, espaços culturais, etc. Fig. Rossio, Lisboa. Pág. 79
  • 18. Fig. Ribeira, Porto. ÁREAS RESIDENCIAIS As áreas residenciais têm características próprias e ocupam diferentes espaços da cidade, consoante o nível social da população. Pág. 80
  • 19. Fig. Área industrial, Alemanha. ÁREAS INDUSTRIAIS Nos países desenvolvidos, a indústria está a deslocar-se progressivamente para áreas suburbanas e até rurais, instalando-se frequentemente em zonas ou parques industriais. A função industrial associou-se, desde o seu início, ao espaço urbano. Pág. 81 Fig. Área industrial, Alemanha.
  • 20. Fig. Parque industrial, China. ÁREAS INDUSTRIAIS Nos países em desenvolvimento, a função industrial está em expansão, fixando-se nas maiores cidades e constituindo um importante fator atrativo do êxodo rural, o que dinamiza os serviços e o comércio interno e externo. Pág. 81
  • 21. Fig. Área residencial, Califórnia. ÁREAS FUNCIONAIS ATIVIDADE 1 – Caracteriza as áreas residenciais das cidades. Verificar resposta Pág. 80
  • 22. Fig. Área antiga de Coimbra. PRINCIPAIS TIPOS DE PLANTA URBANA  Típica das antigas cidades islâmicas, em zonas medievais de cidades europeias e nas que tiveram ocupação muçulmana. PLANTA IRREGULAR  Desenvolve-se sem obedecer a nenhuma organização, em ruas estreitas que, muitas vezes, resultam em becos sem saída, escadinhas, etc.  Dificulta a circulação e a orientação na cidade. Pág. 83
  • 23. PRINCIPAIS TIPOS DE PLANTA URBANA PLANTA ORTOGONAL Fig. Vila Real de Santo António.  Sem planeamento, pela divisão dos terrenos, ou planeada.  Organiza-se em quadrícula, com muitos cruzamentos em ângulo reto.  Usada em todas as épocas, é muito comum por ser de fácil aplicação e permitir a divisão regular da propriedade.  Alonga os percursos, quando não há diagonais, e os cruzamentos dificultam o trânsito.  As ruas tornam-se muito ventosas, se a sua orientação não considerar o sentido dominante do vento. Pág. 83
  • 24. PRINCIPAIS TIPOS DE PLANTA URBANA PLANTA RADIOCONCÊNTRICA Fig. Évora.  Sem planeamento, a partir de um porto, castelo, etc., ou planeada.  Utilizada em cidades onde se pretende tornar um dado lugar acessível ou dar-lhe destaque.  Organiza-se a partir de um ponto (praça, monumento, etc.) ou núcleo central (castelo, centro antigo da cidade, etc.), do qual saem radiais que são intersetadas por circulares.  Torna o centro acessível e facilita o trânsito, permitindo ligar as diversas áreas da cidade sem passar pelo centro.  Alonga os percursos, pois as ruas são em arco.  Dificulta a divisão dos terrenos pelas parcelas irregulares. Pág. 83
  • 25. Fig. Vinhas do vinho do Porto, Região do Douro. Fig. Vista sobre a cidade do Porto. INTER-RELAÇÃO ESPAÇO URBANO/ESPAÇO RURAL As áreas urbanas e as áreas rurais têm características próprias, que as tornam interdependentes e complementares. - predomínio de ocupação agrícola e florestal; - pequenos aglomerados populacionais. ÁREAS URBANAS ÁREAS RURAIS - forte concentração de pessoas e atividades económicas; - grande número de infraestruturas e equipamentos; - boa oferta de comércio e diversidade de serviços. Pág. 84/85 Oferecem: - grande diversidade de bens e serviços especializados; - opções de ensino, emprego, diversão, etc. Oferecem: - produtos agrícolas, artesanais e especialidades regionais; - espaços de lazer e de contacto com a natureza, etc.
  • 26. Fig. Cidade de Lisboa. PORTUGAL… Cidade – em Portugal De acordo com a Lei n.º 11/82, Art. 13.º e 14.º, considera-se cidade um aglomerado populacional contínuo, com um número de eleitores superior a 8000 e, pelo menos, cinco de dez equipamentos coletivos (ex.: instalações hospitalares com serviço de permanência; farmácias; corporação de bombeiros, estabelecimentos de ensino, etc.). Importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitetónica poderão levar a uma ponderação diferente dos requisitos anteriores. O processo de urbanização foi mais intenso nas décadas de sessenta e setenta do século XX e, atualmente, perto de três quartos da população reside em áreas predominantemente urbanas. Pág. 86
  • 27. PORTUGAL…  Duas áreas metropolitanas.  Extensa mancha de urbanização difusa no litoral.  Uma urbanização linear no litoral algarvio.  Uma rede de pequenas e médias cidades no interior. O sistema urbano português é caracterizado por: Fig. Cidades, nas AML e AMP (2011). Pág. 87 Fig. Cidades, em Portugal continental (2011).
  • 28. ÁREAS FUNCIONAIS ATIVIDADE 2 – Comenta a afirmação seguinte. “A distribuição geográfica das cidades evidencia padrões de litoralização e bipolarização.” Fig. Cidades, em Portugal continental (2011). Verificar resposta Pág. 87